EFICÁCIA DA TOXINA BOTULÍNICA NO TRATAMENTO DA HIPERIDROSE

EFFECTIVENESS OF BOTULINUM TOXIN IN THE TREATMENT OF HYPERHIDROSIS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8017602


Darlisson André Pestana Silva1
Gyovana de Carvalho Pestana2
Fabrício Drummond Vieira da Silva3


RESUMO

A hiperidrose é uma condição que causa sudorese excessiva e desconforto, ocasionando efeitos emocionais e psicológicos nos portadores. Essa patologia pode se manifestar de forma primária como uma alteração crônica, idiopática e simétrica, e de forma secundária, caracterizada por disfunção endócrina associada. Os tratamentos podem ser provisoriamente invasivos e não invasivos, como a toxina botulínica, que tem se mostrado eficaz e com resultados satisfatórios. O objetivo geral desta pesquisa foi analisar a eficácia da utilização da toxina botulínica no tratamento da Hiperidrose e os objetivos específicos: Citar as condições subjacentes responsáveis pela Hiperidrose Primária e Secundária e destacar os tipos de Hiperidrose; Destacar a importância de se determinar a área em que a Hiperidrose ocorre para realizar o tratamento com toxina botulínica; apontar os benefícios da utilização de toxina botulínica no tratamento da Hiperidrose. A metodologia utilizada na pesquisa foi de revisão bibliográfica sistemática e o período de levantamento de material que será utilizado na pesquisa compreenderá os meses de janeiro a maio de 2023. Por meio da qual buscou-se responder ao problema da pesquisa sobre a eficácia da Toxina Botulínica no tratamento da hiperidrose.

Palavras-chaves: Hiperidrose. Tratamento. Toxina Botulínica.

ABSTRACT

Hyperhidrosis is a condition that causes excessive sweating and discomfort, causing emotional and psychological effects in patients. This pathology can manifest itself primarily as a chronic, idiopathic and symmetrical alteration, and secondarily, characterized by associated endocrine dysfunction. Treatments can be provisionally invasive or non-invasive, such as botulinum toxin, which has been shown to be effective and with satisfactory results. The general objective of this research was to analyze the effectiveness of the use of botulinum toxin in the treatment of Hyperhidrosis and the specific objectives: Mention the underlying conditions responsible for Primary and Secondary Hyperhidrosis and highlight the types of Hyperhidrosis; Highlight the importance of determining the area in which Hyperhidrosis occurs in order to perform treatment with botulinum toxin; point out the benefits of using botulinum toxin in the treatment of hyperhidrosis. The methodology used in the research was a systematic bibliographical review and the period of material survey that will be used in the research will comprise the months of January to May 2023. Through which we sought to respond to the research problem on the effectiveness of Botulinum Toxin in the treatment of hyperhidrosis.

Keywords: Hyperhidrosis. Treatment. Botulinum Toxin.

1. INTRODUÇÃO

A hiperidrose é uma patologia de etiologia desconhecida que está associada a fatores emocionais, hereditários, ocupacionais e até mesmo sociais, caracterizada pelo suor excessivo, decorrente do aumento das atividades das glândulas sudoríparas do corpo. A hiperidrose é classificada como primária ou secundária, podendo ser localizada ou generalizada1

A hiperidrose primária localizada dificilmente ocorre no repouso ou no sono, excede as necessidades da termorregulação do corpo, podendo ser associada a bromidrose e causar prejuízo na qualidade de vida por interferir nas atividades diárias, laborais e sociais.  A hiperidrose secundária, generalizada pelo corpo pode ocorrer em repouso ou no sono, sendo causada por situações como atividade física, aumento da temperatura corporal, menopausa, condições como hipertireoidismo, obesidade, efeito colateral de medicações, tipos de alimento entre outros2.

A hiperidrose generalizada ocorre em maior intensidade nas regiões mais ricas em glândulas sudoríparas, como couro cabeludo, fronte, virilha, axilas, plantas dos pés e palmas das mãos e acomete em torno de 2% da população2.

O tratamento da hiperidrose pode variar entre invasivo e não invasivo, sendo o primeiro com intervenção cirúrgica como a simpatectomia torácica e lipossucção, já o segundo realizado através de uso de antiperspirantes e medicamentos que visam atenuar os sintomas da ´patologia. Porém, atualmente a toxina botulínica tem sido utilizada como uma alternativa de tratamento e tem se mostrado eficaz2.

O presente estudo com o tema “Eficácia da toxina botulínica no tratamento da hiperidrose” buscou esclarecer questões a respeito dos tratamentos mais eficazes da condição da hiperidrose, a pesquisa foi realizada através de revisão bibliográfica sistemática e o período de levantamento de material que será utilizado na pesquisa compreenderá os meses de janeiro a maio de 2023. O intuito dessa pesquisa é analisar a eficácia da utilização da toxina botulínica no tratamento da hiperidrose, como uma alternativa eficaz no combate dessa doença.

O problema de pesquisa pretende fazer um levantamento sistemático da literatura publicada sobre a utilização da toxina botulínica no tratamento da Hiperidrose, para a realização desse estudo faz-se necessário responder à questão problema: O uso da toxina botulínica é eficaz no tratamento da hiperidrose?

Essa pesquisa buscou esclarecer sobre as particularidades da hiperidrose, visando a facilitação do diagnóstico precoce da doença e bem como demonstrar com base nos resultados de estudos realizados apresentar dados que comprovam a eficácia e segurança do uso da toxina botulínica no tratamento da hiperidrose, apresentando assim uma alternativa viável de tratamento aos indivíduos acometidos por essa patologia.

2. METODOLOGIA

O presente estudo foi desenvolvido a partir de uma revisão bibliográfica integrativa da literatura. Utilizando-se no levantamento as bases eletrônicas de dados científicos: Scientific Eletronic Library (SCIELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Pebmed e Google acadêmico.

O critério de inclusão considerará artigos publicados entre o ano de 2012 até dezembro de 2022, nos idiomas português, espanhol e inglês, utilizando os seguintes descritores: “hiperidrose + suor, “tratamento + toxina botulínica’’. Para analisar e sistematizar os artigos apresentados pela busca inicial realizar-se-á uma leitura exploratória do material bibliográfico, avaliando o título e o resumo do trabalho.  Como critérios de exclusão, descartaremos artigos publicados em outros idiomas e anos anteriores a 2012, incompletos, duplicados, dissertações ou teses, que não estavam disponíveis na íntegra, em língua estrangeira, que não se associam aos objetivos deste estudo.

Os dados foram coletados durante os meses de janeiro a maio de 2023 por meio de pesquisas nas bases de dados citadas. Para análises dos artigos selecionados será feita uma leitura de caráter exploratório, visando integração e concordância entre os mesmos, para posteriormente realizar leitura sistemática com o objetivo de classificar as informações contidas nos artigos selecionados a partir dessa revisão bibliográfica.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Condições subjacentes da Hiperidrose 

A hiperidrose é uma condição clínica que provoca suor excessivo, na qual os pacientes podem transpirar muito até mesmo em repouso, causada pela Elevação da temperatura-ambiente, prática de exercícios físicos, reações emocionais e psicológicas podem explicar o aumento na produção de suor. A sudorese excessiva e constante caracteriza os quadros de hiperidrose, que podem aparecer na infância, adolescência ou na idade adulta3

Para autora Maria Helena Varella Bruna: 

A produção de suor é regulada pelo sistema nervoso autônomo simpático e tem relação direta com o controle da temperatura do organismo. Sudorese excessiva e constante provocada por hiperatividade das glândulas sudoríparas caracteriza os quadros de hiperidrose, que podem aparecer na infância, adolescência ou na idade adulta3.

Essa patologia é uma condição clínica frequente e atinge de 0,5 a 3 % da população mundial. Atinge, igualmente, homens e mulheres sendo caracterizada pela produção excessiva de suor e pelas necessidades da termorregulação corporal1. Embora a transpiração seja necessária para regular a temperatura corporal, quando é excessiva tem um grande impacto na vida profissional e emocional das pessoas. Além disso, também causa vergonha, isolação, desconforto físico, alterações psicológicas, baixa autoestima, desconforto emocional, profissional e social, pois interfere nas atividades diárias dos acometidos 4.

A hiperidrose pode ser primária ou essencial é aquela que não é causada por fatores internos, nem externos conhecidos, pode ser de origem emocional, e nesse caso os sintomas desaparecem durante o sono. Já a hiperidrose secundária, aparece em decorrência de outras doenças, entre elas hipertireoidismo, diabetes, obesidade e alterações hormonais e também provocada pelo uso de alguns medicamentos. Podendo se manifestar em partes específicas do corpo como mãos, pés, axilas, rosto, sob as mamas, na região inguinal e no couro cabeludo, partes do corpo que contém maior número de glândulas sudoríparas3

A hiperidrose é uma doença difícil de diagnosticar, pois o mecanismo da doença é semelhante a reações normais e necessárias ao funcionamento do organismo. As características clínicas e sintomas da hiperidrose variam conforme a localização predominante, e pelo fato do excesso de suor por vezes tratado como algo normal ou coisa da idade, prejudica o diagnóstico, tendo em vista o excesso de suor um sintoma da patologia. Essa dificuldade de reconhecimento da condição de doença causa um retardo no início do tratamento.

3.2 A utilização da Toxina Botulínica no tratamento para hiperidrose 

A toxina botulínica é uma proteína produzida pela bactéria Clostridium botulinum, que age na paralisação do músculo e foi introduzida clinicamente na década de 803. É produzida através da esporulação de uma bactéria gram-positiva e anaeróbica conhecida como Clostridium botulinum, descoberta no ano 1895, ano em que ocorreu um surto de botulismo5

Vasconcellos et al, definem toxina botulínica como sendo: 

Uma neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum (bactéria Gram-positiva da família Bacillaceae, anaeróbica) causadora de uma grave doença, nomeada botulismo, a mesma causa a paralisia dos músculos da face, dos membros e respiratórios, podendo levar ao óbito. A toxina botulínica atua causando a paralisia neuromuscular flácida transitória6.

Há algumas décadas cientistas descobriram que doses pequenas da substância poderiam trazer benefícios estéticos, desde que aplicada em quantidades mínimas produz uma paralisia controlada e não oferece riscos, além de ajudar no tratamento de certos distúrbios patológicos. Segundo estudos, Scott e Schantz, foram os primeiros a utilizar a toxina botulínica do tipo A (TBA), o tratamento realizado por eles foi o de estrabismo, e atualmente é presente nas clínicas de estética7

O mecanismo de ação da toxina O mecanismo de ação da toxina botulínica reside na sua ligação extracelular a estruturas glicoproteicas na extremidade distal do nervo colinérgico e inibição da eliminação intracelular de acetilcolina. Há também interferência no reflexo de estiramento espinhal devido ao bloqueio das fibras musculares, resultando em diminuição da sinalização aferente mediada pelas fibras Ia e II e tônus ​​muscular8.

A hiperidrose pode se manifestar em partes específicas do corpo como mãos, pés, axilas, rosto, sob as mamas, região inguinal e no couro cabeludo. Mas existe também a hiperidrose generalizada, que é quando se transpira muito por todo o corpo, sendo essa identificação das áreas afetadas importantes para determinar se o tratamento adequado9.

Existem tratamentos para hiperidrose não invasivos temporários, como o uso de antitranspirantes e medicamentos, e tratamentos invasivos definitivos, como a simpatectomia torácica (cirurgia realizada por um cirurgião torácico sob anestesia geral na qual é feita uma secção do caule do nervo simpático na região torácica desmontadas) e lipoaspiração (em alguns casos de hiperidrose, as glândulas sudoríparas e a gordura sob a pele são raspadas ou lipoaspiradas, causando uma diminuição da transpiração1.

A toxina botulínica tem se mostrado muito eficaz no tratamento da hiperidrose e, por isso, é amplamente utilizada. Existem oito tipos de toxina botulínica conhecidas e cada uma é representada por uma letra do alfabeto (A, B, C1, C2, D, E, F e G). Os tipos A e B são utilizados por biomédicos, médicos e demais profissionais da área da saúde habilitados10. Entretanto, somente os tipos A e B são comercializados, e entre eles, apenas o sorotipo A foi considerado o ideal para ser utilizado em tratamentos estéticos). A toxina botulínica tipo B (TBB) não é liberada para ser comercializada no Brasil, em vista de que o sorotipo B precisa de maiores doses, tem menor capacidade biológica, maior capacidade de difusão e é mais imunogênica que a TBA, o que levaria a uma produção de anticorpos contra a TBB, levando o paciente a um procedimento falho11.

A toxina botulínica tipo A é uma das mais potentes produzida por uma bactéria, o seu uso tem sido constante para o tratamento da hiperidrose. No entanto é necessário ressaltar que a aplicação da toxina botulínica também possui algumas contraindicações, como por exemplo, para pacientes intolerantes a lactose, mulheres grávidas e em fase de amamentação, para pacientes com doenças autoimunes e com o sistema imunossuprimido e/ou debilitado (como HIV – Vírus da imunodeficiência humana)12.

A escolha do tratamento da hiperidrose com uso da toxina botulínica deve considerar a área de afetada, pois o tratamento para essa patologia tem se mais eficaz nos casos de hiperidrose palmar e plantar, seus efeitos colaterais embora raros incluem queimaduras e rachaduras da pele13.

3.3 Os benefícios da utilização de toxina botulínica no tratamento da Hiperidrose

A toxina botulínica é muito procurada por suas finalidades estéticas, para amenizar linhas de expressão e rugas profundas, apresentando resultados significativos. Conforme apontamentos de Orrú   funciona bloqueando a liberação de substâncias responsáveis pela contração do músculo ou glândulas14.  A toxina botulínica também é usada no tratamento de diversas outras doenças como cefaleias tensionais e enxaqueca, sialorréia, estrabismo congênito e paralisia cerebral, espasticidade, espasmos e distonias. 

Apesar de existirem outros tratamentos indicados para a hiperidrose, a toxina botulínica mostrou ser o mais  seguro e efetivo. Sendo assim, o paciente pode fazer uma reaplicação da TxB no fim de seu efeito, controlando a   sudorese mais uma vez15

O tratamento com a toxina botulínica para hiperidrose consiste na aplicação de pequenas doses da toxina botulínica através de injeções em pontos específicos do corpo, na maioria dos casos da face. Quando aplicada a um músculo específico impede a passagem do impulso que orienta suas fibras, causando o seu relaxamento. Sua ação se dá por meio do bloqueio da liberação de acetilcolina, substância responsável pela contração muscular e pela excreção das glândulas salivar e sudoríparas, diminuindo a ação do nervo que estimula a sudorese. A duração de seus efeitos varia de oito a dez meses e, em alguns casos, pode até ultrapassar um ano. Ela passa a agir aproximadamente 15 dias após a aplicação16.

O tratamento da hiperidrose com toxina botulínica apresentado no estudo de pacientes com hiperidrose, tratados com toxina botulínica, análise retrospectiva de 10 anos, apresentado pelos autores Reis et al, onde fora realizada análise retrospectiva de 39 pacientes com hiperidrose primária tratados no período de julho de 2000 a julho de 2010, acompanhados durante 12 meses17.

Neste estudo observou que 36% eram do sexo masculino e 64%, do sexo feminino, com idades entre 16 anos a 41 anos. No total, foram tratadas 135 áreas. O tratamento com injeções intradérmicas de toxina botulínica. A dose total aplicada variou entre 37,5 U e 150 U, com dose média de 75 U para cada região tratada: O efeito terapêutico foi observado a partir do terceiro dia, com redução de 50% dos sintomas na primeira semana do tratamento e de até 94% do quadro de hiperidrose após a segunda semana de tratamento. A redução dos sintomas durou, em média, 7 meses17.

O estudo conclui que o tratamento da hiperidrose primária com toxina botulínica tipo A, embora temporário, é uma opção de tratamento eficaz, segura, pouco invasiva e com alto grau de satisfação, permitindo aos doentes o retorno às atividades profissionais no mesmo dia. Nota-se à melhora do estado emocional e da autoestima dos doentes, retardam o reaparecimento dos sintomas da hiperidrose, proporcionando melhora de sua qualidade de vida. Os efeitos colaterais e as complicações são temporários, pouco frequentes e regridem sem deixar sequelas17.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A hiperidrose não é considerada uma doença grave, no entanto é responsável por afetar de forma significativa a vida social das pessoas acometidas por essa patologia. O suor excessivo causa constrangimento, isolação, mal-estar físico, alterações psicológicas, baixa autoestima, sofrimento emocional, profissional e social. 

Os tratamentos convencionais para a hiperidrose não invasiva com usos de antitranspirantes e medicamentos são temporários, já os definitivos são tratamentos invasivos por meio de cirurgia com uso de anestesia geral, acarretando riscos à saúde do paciente que se submete. No entanto, o tratamento da hiperidrose com toxina botulínica tipo A com base nos resultados de estudos apresentados vem sendo considerado satisfatório, eficaz e seguro.

Esses estudos esclarecem que o procedimento com uso da Toxina Botulínica é a melhor alternativa, pois é simples e seguro, tornando possível controlar a sudorese por meio da aplicação de Toxina Botulínica na área a ser tratada, bloqueando a liberação do neurotransmissor acetilcolina na fenda sináptica, melhorando a qualidade de vida do paciente 

REFERÊNCIAS

  1. Hagemann D; Sinigaglia G. Hiperidrose e o uso da toxina Botulínica como tratamento: revisão bibliográficA. Revista Destaques Acadêmicos, [S.l.], v. 11, n. 3, nov. 2019. ISSN 2176-3070. Disponível em: <http://univates.br/revistas/index.php/destaques/article/view/2208>. Acesso em: 12 maio 2023.
  1. Fonseca HHR. Tratamento da Hiperidrose com Toxina Botulínica. Disponível em: Revista Saúde, 27 de fevereiro de 2017. Disponivel em: https://www.rsaude.com.br/florianopolis/materia/tratamento-da-hiperidrose-com-toxina-botulinica/14877. Acesso em 26 de out 2022. 
  1. Bruna MHV. Hiperidrose (suor excessivo). Drauzio, Publicado em: 26 de abril de 2011 Revisado em: 22 de outubro de 2021. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/hiperidrose-suor-excessivo/. Acesso em 12 de nov 2022.
  1. Del santo E; Rover, PA. Tratamento das Hiperidroses com a Toxina Botulinica tipo A. Bws jornal, [S. l.],  p. 1-13, 6 dez. 2019. Disponível em: <https://bwsjournal.emnuvens.com.br/bwsj/article/view/52>. Acesso em: 15 maio 2023.
  1. Fujita RLR, Hurtado CCN. Aspectos relevantes do uso da toxina botulínica no tratamento estético e seus diversos mecanismos de ação. Int Saber Científico. 2019;8(1):120.
  1. Vasconcellos RC, Sotero P, Lage R. Atualizações do uso cosmiátrico e terapêutico da toxina botulínica. Int Surg Cosmet Dermatology. 2019;10(3):97–104.
  1. Borges MJ. Efeito da toxina botulinica tipo a no tratamento de espasticidade de pacientes com sequelas de AVC e sua influência na funcionalidade: meta-análise. 2018. 73f. Dissertação (Mestrado em Ciências Aplicadas a Saúde) – universidade Federal de Goiás, Jataí, 2018. Disponível em: <https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8851>. Acesso em: 17 maio 2023.
  1. Dressler D; SaberI FA; Bbarbosa, ER. Botulinum toxin: mechanisms of action. Arq. Neuro-Psiquiatr., São Paulo, v. 63, n. 1, p. 180-185, Mar. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004- 282X2005000100035&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 Maio 2023.
  1. Sposito MMM. Toxina Botulínica do Tipo A: mecanismo de ação. Rev Acta Fisiátrica. 2009;16:25–37. 
  1. Dos Santos CZP. Efeitos da toxina botulínica tipo a no tratamento da hiperidrose primária. 2017. 21 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro universitário de Brasília, Brasília, 2017. Disponível em: <https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/11726>. Acesso em: 13 maio 2023.
  1. Santos TL.; Quaresma MP. Aplicações de toxina botulínica tipo A como um meio terapêutico em doenças distônicas. Revinter, Fortaleza, v. 11, ed. 1, p. 84-96, 2017. Disponível em: < http://autores.revistarevinter.com.br/index.php?journal=toxicologia&page=article&op=viw&path%5B%5D=352#:~:text=A%20toxina%20age%20nas%20termina%C3%A7%C3%B5e s,mostraram%20a%20efic%C3%A1cia%20deste%20tratamento>. Acesso em: 20 maio 2023.
  1. Bernardes N,  et  al.,  (2019). Estudo  Sistematizado  consoante  a  excelência  na terapêutica com Toxina Botulínica do Tipo A em pacientes com Quadros de Hiperidrose / Systematized  Study  according  to  excellence  in  Botulinum  Toxin  Type  A  therapy  in patientswith Hyperhidrosis.Disponível em: < https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1858>. Acesso em: 13 maio 2023.
  1. Draelos Z. Aquaporins: an introduction to a key factor in the mechanism of skin hydration. J Clin Aesthet Dermatol. 2012 Jul;5(7):53-6. PMID: 22798977; PMCID: PMC3396453.
  1. Orrú C. Toxina Botulínica além da estética: quais os tratamentos? Portal PEBMED: 05/11/2020. Disponível em: https://pebmed.com.br/toxina-botulinica-alem-da-estetica-quais-os-tratamentos/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext. Acesso em 12 de nov 2022.
  1. Truong  D.;   Dressler D;   Hallett M. Toxina   Botulínica   Manual   de Tratamento, v. 1, p. 23, 2012. 
  1. Lima SO. Eficácia das injeções de toxina botulínica no tratamento da hiperidrose primária: uma meta análise. January 2021. Revista Eletrônica Acervo Saúde 12(12):e 5092. DOI:10.25248/reas.e5092.2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/348156059_Eficacia_das_injecoes_de_toxina_botulinica_no_tratamento_da_hiperidrose_primaria_uma_meta_analise. Acesso em 17 de out 2022.
  1. Reis GMD; Guerra, ACS; Ferreira, JPA. Estudo de pacientes com hiperidrose, tratados com toxina botulínica: análise retrospectiva de 10 anos. Rev. Bras. Cir. Plást. 26 (4). Dez 2011. https://doi.org/10.1590/S1983-51752011000400008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcp/a/vTHvL7Shy4Y67rnQCmvMLTr/?lang=pt. Acesso em 12 de nov 2022.

1Acadêmico do Curso de Biomedicina da Faculdade Florence.
2Acadêmico do Curso de Biomedicina da Faculdade Florence.
3Professor orientador da Faculdade Florence, mestre em Saúde Coletiva.