REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202410251927
Amanda Duarte Viana1; Taislany Borge da Silva1; Ana Júlia dos Santos Monteiro1; Joelnelinton Dias Miranda do Nascimento1; José Ulisses Vasconcelos do Nascimento1; Matheaus Oliveira da Costa1; Rafaela Dias Santos1; Rita de Cássia de Sousa Furtuna1; Sandra Virgínia Costa Santos1; Samara Sousa Vasconcelos Gouveia2
RESUMO
INTRODUÇÃO: As lesões nos membros superiores são muito frequentes estando relacionadas tanto às causas traumáticas quanto às degenerativas. Devido à complexidade dessas lesões, o tratamento inicial corresponde ao uso de fármacos. No entanto, faz-se necessário o enfoque em abordagens terapêuticas que proporcionem benefícios além do simples alívio sintomático. OBJETIVO: Investigar a eficácia das condutas fisioterapêuticas com enfoque na terapia manual e na cinesioterapia, no controle do quadro álgico em pacientes com lesões no manguito rotador. MÉTODOS: Esse estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura, tomando como ponto de partida e estruturação a estratégia PICOT de pesquisa, seguindo com a pergunta norteadora, a busca ou amostragem da literatura, critérios de elegibilidade, coleta de dados, e os resultados encontrados na busca, finalizando com a discussão e conclusão sobre o assunto abordado. RESULTADOS: Foram incluídos um total de doze (12) artigos como amostra para esta revisão, utilizando como critérios de elegibilidade artigos nos quais incluíssem o uso de alguma técnica e/ou recurso manual fisioterapêutico para tratar a dor decorrente da lesão do manguito rotador, sendo selecionados estudos dos últimos 10 anos. Entre os artigos escolhidos estavam inclusos revisão sistemática, estudo de caso, meta-análise, relato de caso e ensaio clínico randomizado e controlado. DISCUSSÃO: A revisão mostrou que a terapia manual e a cinesioterapia são eficazes no controle da dor em lesões do manguito rotador, com a cinesioterapia apresentando benefícios mais duradouros. A combinação das terapias demonstrou resultados sinérgicos, mas a variabilidade dos estudos limita a generalização. CONCLUSÃO: Conclui-se que a terapia manual e a cinesioterapia são promissoras, porém novos estudos são necessários.
Palavras- chave: Manguito rotador, Dor, Terapia manual, Cinesioterapia.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Injuries to the upper limbs are very common and are related to both traumatic and degenerative causes. Due to the complexity of these injuries, the initial treatment involves the use of drugs. However, it is necessary to focus on therapeutic approaches that provide benefits beyond simple symptomatic relief. OBJECTIVE: To investigate the effectiveness of physiotherapeutic procedures with a focus on manual therapy and kinesiotherapy in controlling pain in patients with rotator cuff injuries. METHODS: This study consists of an integrative review of the literature, taking the PICOT research strategy as a starting point and structuring, followed by the guiding question, the search or sampling of literature, eligibility criteria, data collection, and the results found in the search , ending with a discussion and conclusion on the topic covered. RESULTS: A total of twelve (12) articles were included as a sample for this review, using as eligibility criteria articles that included the use of some physical therapy technique and/or manual resource to treat pain resulting from rotator cuff injuries, with studies being selected of the last 10 years. The articles chosen included a systematic review, case study, meta-analysis, case report and randomized controlled clinical trial. DISCUSSION: The review showed that manual therapy and kinesiotherapy are effective in controlling pain in rotator cuff injuries, with kinesiotherapy showing longer-lasting benefits. The combination of therapies demonstrated synergistic results, but the variability of studies limits generalization. CONCLUSION: It is concluded that manual therapy and kinesiotherapy are promising, but further studies are needed.
KEYWORDS: Rotator cuff, Pain, Manual therapy, Kinesiotherapy.
1 INTRODUÇÃO
As lesões nos membros superiores tornam-se recorrentes devido à execução de movimentos com alta amplitude, gerando tanto causas traumáticas quanto degenerativas (SONG, 2023). Além disso, as alterações da cinemática escapular e desequilíbrios musculares podem estar relacionados às lesões e a quadros álgicos (SCHWARTZ et al., 2021).
Devido à complexidade dessas lesões, o tratamento inicial corresponde ao uso de fármacos objetivando o controle da inflamação ou irritação estrutural. No entanto, faz-se necessário o enfoque em abordagens terapêuticas que proporcionem benefícios além do simples alívio sintomático.
O tratamento conservador é, com frequência, a primeira escolha terapêutica a depender de alguns fatores, como a idade do paciente e o tamanho dessa lesão. O tratamento não cirúrgico pode englobar exercícios de alongamento, fortalecimento, correção postural e de amplitude de movimento, sendo esta, parte importante da intervenção, mostrando melhorias como alívio da dor e aumento de amplitude do movimento do ombro, além de melhora da força (FAHY et al., 2022). Embora alguns estudos sugiram efeitos positivos de condutas fisioterapêuticas na redução do quadro álgico (SCHWARTZ et al., 2021; FRANÇA et al., 2023), há ainda lacunas notáveis na literatura que precisam ser abordadas. Poucos estudos se aprofundaram na correlação favorável entre terapia manual, cinesioterapia e o controle da dor específica em lesões no manguito rotador. Esta revisão busca preencher essa lacuna, fornecendo uma análise abrangente e atualizada das evidências disponíveis.
Ressalta-se que, apesar do reconhecimento da fisioterapia como uma opção comum de tratamento não operatório para lesões maciças e irreparáveis do manguito rotador, há carência de pesquisas que explorem além das abordagens farmacológicas. A compreensão da eficácia da terapia manual e da cinesioterapia é vital para orientar a prática clínica e, assim, proporcionar melhores resultados na população afetada.
O objetivo desta revisão integrativa é, portanto, preencher as lacunas existentes na literatura, investigando de maneira sistemática a eficácia das condutas fisioterapêuticas, com enfoque específico na terapia manual e na cinesioterapia, no controle do quadro álgico em pacientes com lesões no manguito rotador.
2 METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma revisão do tipo integrativa, utilizando como fonte as bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO) e MEDLINE/PubMed.
A busca na literatura relacionada ao tema escolhido foi iniciada no mês de setembro de 2023, tomando como ponto de partida e estruturação a estratégia PICOT de pesquisa, direcionando cada ponto a ser devidamente abordado no decorrer da elaboração do trabalho.
A pesquisa teve como pergunta norteadora: quais técnicas ou combinações de técnicas apresentam eficácia no controle da dor e desconfortos nas articulações do ombro?
O estudo investiga e apresenta evidências relacionadas à eficácia da terapia manual e da cinesioterapia atuando no controle da dor decorrente da lesão de manguito rotador, com o intuito de direcionar os profissionais fisioterapeutas.
Busca ou amostragem da literatura
A busca pelos artigos foi realizada por meio de combinações dos descritores, dentre estes: 1- exercise in rotator cuff treatment, 2- shoulder injury and manual therapy.
Em meio a esses artigos foram selecionados os que apresentavam maior relação com o tema e forma de abordagem escolhidas para o tratamento dentro da fisioterapia.
Quadro 1: Seleção dos artigos.
SciELO | MEDLINE/PubMed |
Encontrados na combinação 3: 2 | Encontrados na combinação 3: 283 |
Encontrados na combinação 4: 2 | Encontrados na combinação 4: 132 |
Selecionados: 3 | Selecionados: 9 |
Critérios de elegibilidade
Foram selecionados artigos em dois idiomas, inglês e português, nos quais incluíssem o uso de alguma técnica e/ou recurso manual fisioterapêutico para tratar a dor decorrente da lesão do manguito rotador, tais técnicas como alongamentos, mobilizações, exercícios resistidos, exercícios sensório-motores, fortalecimento, exercícios funcionais, todos com intuito de fazê-los retornar a suas atividades de vida funcional sem a presença de dores e desconfortos. Entre os artigos escolhidos estavam inclusos revisão sistemática, estudo de caso, meta-análise, relato de caso e ensaio clínico randomizado e controlado.
Coleta de dados
A coleta de dados foi realizada a partir da análise feita pelos autores de acordo com o ano de publicação sendo selecionados estudos dos últimos 10 anos, o objetivo que tal estudo vinha a trazer e o método aplicado por cada um deles, bem como a população envolvida.
3 RESULTADOS
Nesta revisão integrativa, foram analisados 12 artigos que se integraram aos critérios de inclusão estabelecidos. Desenvolveu-se o Quadro 2, que traz a categorização dos artigos considerando o ano, o título da pesquisa, o desenho da pesquisa, o objetivo, o protocolo utilizado, as patologias incluídas e os principais resultados obtidos. Esses dados foram determinados em ordem cronológica, de acordo com os dados publicados.
Quadro 2. Descrição dos artigos selecionados.
4 DISCUSSÃO
O presente estudo teve como objetivo principal analisar os artigos dispostos na literatura sobre a eficácia da terapia manual e da cinesioterapia no controle da dor em lesões de manguito rotador.
Os principais achados indicam que, tanto a terapia manual quanto a cinesioterapia, apresentaram benefícios no manejo da dor, com destaque para a cinesioterapia, que mostrou eficácia na melhora funcional e na recuperação da amplitude de movimento. A terapia manual, por sua vez, foi eficaz no alívio imediato da dor, atuando diretamente nos tecidos moles e melhorando a mobilidade articular (LIU et al, 2024). Em diversos estudos, a combinação das duas abordagens resultou em melhores desfechos, sugerindo que o efeito sinérgico entre mobilizações passivas e exercícios terapêuticos ativos pode ser uma estratégia promissora para a reabilitação de lesões no manguito rotador (PARASKEVOPOULOS et al., 2022QUEIROZ et al 2023).
Corroborando com esses achados, Santello et al. (2020) apontaram melhores resultados ao implementar um programa de exercícios domiciliares que incluía exercícios de autoalongamento, mobilidade articular e fortalecimento foram mais eficazes na redução da dor e incapacidade do ombro. Já o estudo de Land et al. (2019) expôs melhorias na dor e na funcionalidade ao associar exercícios com terapia manual no final do período de tratamento de 12 semanas, por meio da aplicação de técnicas de mobilidade da coluna torácica, massagem na região posterior do ombro e mobilizações posteriores da articulação glenoumeral.
Em contraposição, Dunning et al. (2021), discorre que não há conclusões significativas que a inclusão de um tipo de terapia manual ou outra no tratamento combinado com exercícios seja mais eficaz. Eles observaram ainda que melhorias mais significativas foram alcançadas no grupo que recebeu técnicas manipulativas nas articulações da coluna, combinadas com eletroacupuntura.
Como limitações dos estudos analisados é válido destacar a heterogeneidade nos métodos, o pequeno tamanho das amostras em alguns ensaios e a ausência de protocolos padronizados para a aplicação das terapias. A maioria dos estudos careceu de uma descrição detalhada sobre as técnicas de terapia manual utilizadas, difcultando a comparação entre os resultados e a replicação das intervenções em outros contextos clínicos. Além disso, a variabilidade dos tempos de seguimento entre os estudos limitou a análise dos efeitos a longo prazo dessas intervenções, uma vez que muitos não acompanharam os pacientes por períodos suficientemente longos para avaliar a durabilidade dos benefícios.
As implicações clínicas sugerem que tanto a terapia manual quanto a cinesioterapia podem ser incorporadas como parte integrante de programas de reabilitação para lesões do manguito rotador, com uma ênfase especial na cinesioterapia para promover a recuperação funcional a longo prazo. Contudo, é necessário cautela ao generalizar os resultados, dada a falta de uniformidade nos métodos de intervenção e nos tempos de acompanhamento. Futuras pesquisas devem priorizar ensaios clínicos randomizados com amostras maiores e protocolos bem delineados, além de incluir seguimentos mais longos para avaliar a manutenção dos efeitos das terapias ao longo do tempo.
5 CONCLUSÃO
Conclui-se que tanto a terapia manual quanto a cinesioterapia são estratégias eficazes no controle da dor e na reabilitação de lesões do manguito rotador. A cinesioterapia destacou-se por proporcionar ganhos duradouros em termos de funcionalidade e amplitude de movimento, sendo recomendada como abordagem de longo prazo para a recuperação plena dos pacientes. A terapia manual, por sua vez, mostrou eficácia imediata no alívio da dor, particularmente quando combinada com exercícios terapêuticos, sugerindo um efeito sinérgico entre as modalidades.
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1Graduandos em Fisioterapia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba- UFDPar
2Docente de Fisioterapia na Universidade Federal do Delta do Parnaíba- UFDPar.