REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11621595
Celiny Isamara De Lima Silva;
Mariana Emisraele De Souza Morato;
Orientadora Profa. Ma. Maria Eduarda Pontes dos Santos
RESUMO
INTRODUÇÃO: O câncer de mama é uma neoplasia maligna que representa um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, destacando-se como uma das principais causas de morbidade do sexo feminino. A intervenção fisioterapêutica tem sido uma ferramenta essencial no pós-operatório do câncer de mama, pois visa a prevenção de complicações e a restauração da funcionalidade, oferecendo o retorno precoce à realização de suas atividades de vida diária. OBJETIVO: Demonstrar a eficácia da terapia compressiva no tratamento de linfedema no pós-operatório de câncer de mama. METODOLOGIA: A pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura. As buscas dos artigos foram de janeiro a maio de 2024. Utilizadas as principais bases de dados: SciELO, PubMed, LILACS e BVS. RESULTADOS: Os estudos apontaram que a terapia compressiva auxilia no processo de redução do linfedema, aumento de força do membro superior, diminuição da dor e melhora da qualidade de vida dos pacientes. CONCLUSÃO: Portanto, a terapia compressiva é eficaz no tratamento da redução do linfedema de câncer de mama, possuindo benefícios evidentes, além de ser uma técnica com baixo risco e bom custo benefício.
Palavras-chave: Mastectomia; linfedema; fisioterapia; terapias compressivas.
SUMMARY
INTRODUCTION: Breast cancer is a malignant neoplasm that represents a serious public health problem in Brazil and around the world, standing out as one of the main causes of morbidity in females. Physiotherapy intervention has been an essential tool in the post-operative period of breast cancer, as it aims to prevent complications and restore functionality, offering an early return to carrying out activities of daily living. OBJECTIVE: To demonstrate the efficacy of compressive therapy in the treatment of lymphedema in the postoperative period of breast cancer. METHODOLOGY: The research is an integrative review of the literature. The searches for articles were from January to May 2024. The main databases were used: SciELO, PubMed, LILACS and VHL. RESULTS: The studies showed that compression therapy helps in the process of reducing lymphedema, increasing upper limb strength, reducing pain and improving the quality of life of patients. CONCLUSION: Therefore, compression therapy is effective in treating the reduction of breast cancer lymphedema, having clear benefits, in addition to being a low-risk and cost-effective technique.
Keywords: Mastectomy; lymphedema; physiotherapy; compression therapies.
1. INTRODUÇÃO
O câncer de mama é uma patologia onde ocorre um crescimento desordenado de células tumorais, segundo o Instituto nacional do Câncer (Inca) no triênio de 2023 a 2025 deverão ocorrer 73.610 novos casos de câncer de mama equivalente a 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. O Brasil continua com altas incidências e mortalidade de câncer de mama pois na maioria das vezes a doença é descoberta tardiamente (Pereira et al., 2022).
O diagnóstico é primordial para inibir o avanço da doença. Para que o diagnóstico seja correto são realizados: autoexame, estimulado e sendo orientado a partir da adolescência, e a mamografia, recomendada para mulheres a partir dos 40 anos, por estarem mais propensas a desenvolverem tumores mamários malignos (Santos et al., 2019). O autoexame e a mamografia são atualmente os meios mais precoces de se descobrir a patologia que pode ser confirmada por meio de uma biopsia após a detecção do nódulo (Pereira et al., 2019).
Quando a biópsia demonstra que o resultado é positivo para neoplasia, dentre os tipos de tratamentos escolhidos, destacam-se a radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia, terapia biológica e cirurgias. A mastectomia é um procedimento cirúrgico, que é caracterizada pela retirada da mama (total ou parcial), podendo ou não haver reconstrução mamária. A mastectomia é invasiva tem a finalidade de eliminar as células tumorais e evitar metástase (Pereira et al., 2019). No entanto, o procedimento cirúrgico pode causar complicações sendo uma delas o linfedema. Que é provocado pela alta concentração de líquido no espaço intersticial, ocasionado pela destruição dos canais de drenagem axilar, decorrente ao processo cirúrgico (Mattos et al., 2019).
O linfedema é uma patologia crônica e progressiva que gera uma alteração no equilíbrio das trocas de líquidos intersticiais. Ou seja, ocorre o acúmulo de eletrólitos, água, sal, proteínas de alto peso molecular e outros compostos no compartimento intersticial, podendo ser congênita ou adquirida (Brandão et al., 2020). O tratamento do linfedema é multiprofissional, onde a fisioterapia tem um papel primordial na eliminação e ou diminuição do linfedema.
O tratamento fisioterapêutico visa minimizar as complicações funcionais, facilitando na realização de tarefas diárias, fornecendo qualidade de vida para essas pacientes (Cordeiro et al., 2020). Um estudo de metanálise investigou a influência da bandagem compressiva na dor musculoesquelética e revelou diferença significativa na melhora da dor comparada ao grupo de intervenção mínima. Estudos têm divulgado a bandagem na melhora do edema e da dor no pós-operatório de cirurgias. Porém a literatura ainda possui estudos com resultados discrepantes. No campo da oncologia, não foram encontrados artigos relacionados à dor oncológica ou no pós-operatório, os estudos com o método nessa população estão voltados ao linfedema, revelando resultados significativos na sua redução (Seriano et al., 2022).
A bandagem compressiva é um tratamento não farmacológico acessível, simples e eficaz na prática clínica, reduzindo dor e inchaço, além de aprimorar a atividade muscular. O alívio da dor é atribuído ao estímulo proprioceptivo dos mecanorreceptores, envolvendo também a modulação da dor pela inibição da transmissão nociceptiva no sistema nervoso central (Nascimento et al., 2022.) Buscando aprimorar o fluxo linfático por meio de estímulos e pressões variáveis na pele. Sua capacidade de permanecer aderida por vários dias proporciona conforto ao membro em repouso, contribuindo para a aderência do tratamento (Gomes et al., 2021).
O presente estudo teve como objetivo demonstrar a eficácia da terapia compressiva no tratamento de linfedema no pós-operatório de câncer de mama.
2. METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, que avaliou a eficácia da terapia compressiva no tratamento de linfedema no pós-operatório de câncer de mama.
Foram consultadas as bases de dados eletrônicas PubMed (National Library of Medicine), BVS (Biblioteca virtual em saúde), SciELO (Scientific Electronic Library), utilizando os descritores previamente consultados no DeCS/MeSH que se adequassem à temática do tema escolhido: MASTECTOMIA; LINFEDEMA; TERAPIA COMPRESSIVA e FISIOTERAPIA; e seus respectivos descritores em inglês. A pesquisa foi realizada entre os meses de janeiro a maio de 2024 e foram aplicados filtros de data de publicação para os últimos 5 anos com acesso livre e gratuito. Foram utilizados como critérios de inclusão: pacientes que realizaram mastectomia, mulheres acima de 18 anos de idade e estudos que utilizaram a terapia compressiva como tratamento de linfedema.
Os estudos escolhidos foram: ensaios clínicos, ensaios clínicos randomizados, estudos de revisão sistemática e metanálise, que abordassem o tema proposto. Sendo excluídos, artigos publicados anteriormente a 2019 ou repetidos nas bases de dados, também foram excluídas relato de caso, séries de casos, resenhas, dissertações, teses, trabalho de conclusão de curso, comentários e artigos cuja amostras não eram compatíveis com os critérios de inclusão estabelecidos acima.
Todas as partes para o levantamento dos resultados e discussões desta revisão integrativa, pergunta norteadora; pesquisa; seleção e avaliação, estão descritos no fluxograma que pode ser verificado na figura 1.
Figura 1: Fluxograma de desenvolvimento de revisão
Fonte: Autoria própria, 2024
3. RESULTADOS
Foram encontrados 476 artigos após a pesquisa realizada, utilizando os descritores selecionados e inseridos nas plataformas disponíveis. Foram encontrados os seguintes números de estudos: LILACS: 26; SciELO: 5; PUBMED: 249; BVS: 196. Ao ser aplicado o critério de elegibilidade em todos os artigos encontrados para seleção, no final foram pré-selecionados 28 artigos.
Dessa forma, iniciou-se o trabalho de leitura dos resumos com o objetivo de compreender o conteúdo dos trabalhos, após a leitura foram excluídos 23 artigos. A fim de confirmar o uso dos 5 restantes, foi iniciada a leitura total do texto com criteriosa análise do material e, finalmente, estes 5 artigos foram selecionados para integrar este estudo de revisão integrativa.
Toda sequência acima citada sobre a coleta dos materiais nas bases de dados, verificação de títulos e leitura dos seus respectivos resumos, sua leitura na íntegra e aplicação dos critérios de inclusão, com o intuito de obtenção dos resultados desta revisão, podem ser visualizados na figura 2.
Figura 2 – Fluxograma de Pesquisa
Fonte: autoria própria, 2024.
Após a realização da pesquisa, informações foram extraídas dos artigos quanto à sua identificação, título, objetivos de pesquisa e citação dos autores, e são apresentadas na tabela 1.
Tabela 1 – Características dos estudos selecionados para a amostra.
AUTORES | TÍTULO | TIPO DE ESTUDO / INTERVENÇÃO | RESULTADOS |
Domingues et al., 2021 | Terapia complexa descongestiva no tratamento de linfedema pós-mastectomia | Revisão sistemática Avaliação de analgesia e redução do linfedema após Protocolo de Terapia Complexa Descongestiva | Houve redução do Volume do linfedema pós-mastectomia e aumento na amplitude do movimento |
Ligabue et al., 2019 | Efeitos da terapia compreensiva no pós-operatório e na redução de linfedema. | Revisão sistemática Avaliação de estudos com Protocolo de Terapia Complexa Descongestiva seus efeitos na redução de linfedema e dor. | A TCD foi eficaz na redução do volume das extremidades afetadas |
Pereira et al., 2019 | Abordagem fisioterapêutica e o desempenho funcional no pós-operatório de câncer de mama. | Ensaio clínico não randomizado 10 sessões (3x/semana 60 min.):Mobilização passiva da articulação glenumeral e escupulatório; mobilização cicatricial; alongamento da musculatura MMS; exercícios ativos livres em todos os planos de movimentos (n=33 mulheres) | Após 15 sessões de fisioterapia houve um aumento significativo da DM de todos os movimentos após a fisioterapia e melhora do desempenho funcional do membro superior. |
Reis, et al., 2019 | Effect of exercise and compression therapy on pain and functionality. | Literatura científica Tratamento combinado: exercícios aeróbicos de resistência e flexibilidade e o uso do enfaixamento. (n= 28 mulheres) | O tratamento combinado foi eficaz na redução da dor e volume do linfedema. |
Carvalho et al., 2019 | Physical therapy activity after breast cancer mastectomy: a literature review | Revisão de literatura Drenagem linfática manual (DML) associada a terapia descongestiva complexa: Bandagem kinesio.(n=25 mulheres) | Redução do linfedema, melhora da sensibilidade e amplitude de movimento e redução das cicatrizes com aderências |
Fonte: autoria própria, 2024.
4. DISCUSSÃO
O linfedema é uma complicação frequente que pode ocorrer no pós-operatório do carcinoma mamário. É caracterizado por uma condição crônica causada pelo acúmulo excessivo e persistente de líquido composto por proteínas intravasculares e extracelulares no espaço intersticial, ocasionado pela deficiência do sistema linfático e desencadeando por consequência o aumento da pressão oncótica. Pode ser devolvido após uma cirurgia de mastectomia devido a lesão causada nos gânglios, que são as vias de drenagem do sistema linfático (Sabe et al., 2019).
Segundo Domingos et al. (2019), o objetivo principal no tratamento do linfedema é a diminuição do volume, como também restaurar a função e a melhorar a amplitude do braço, a técnica da terapia compressiva é considerada padrão ouro devido a sua eficácia juntamente da drenagem linfática manual. Assim como, no estudo de revisão realizado por Carvalho et al. (2019), foi demostrado que a técnica de drenagem linfática manual e o uso da terapia compressiva são benéficas para as mulheres submetidas ao procedimento cirúrgico devido ao câncer de mama. Segundo os autores, a sua aplicação, além de reduzir o linfedema, promove a redução de aderência cicatriciais e melhora a sensibilidade e amplitude de movimento, evidenciando resultados ainda mais significativos quando associada a terapia descongestiva complexa.
Similar aos achados do estudo realizado por Pereira et al. (2019), no qual foi possível verificar que a abordagem realizada pelo uso do enfaixamento logo após a realização da mastectomia teve um desempenho funcional no tratamento, no qual foi realizada também a mobilização passiva da articulação, ocasionando um aumento significativo em todos os movimentos após a fisioterapia e demonstrado a eficácia na compressão nos membros acometidos.
Luiz et. al. (2018), comentam que alguns estudos receavam que pacientes com linfedema não deveriam realizar exercícios de alta intensidade por acreditarem que o grau de linfedema poderia ser agravado devido ao esforço físico excessivo. Porém, em estudo realizado por Reis et al. (2019) os autores relatam que exercícios aeróbicos combinados com a terapia compressiva trouxeram resultados estimulantes para as pacientes devido ao aumento da betaendorfina que seria a substância do bem-estar e equilíbrio emocional.
O estudo de Ligabue et al. (2018) procedeu sua pesquisa das duas fases de Terapia Complexa Descongestiva (TCD), no qual, os grupos controle e experimental receberam por um ano o tratamento da fase intensiva do TCD, enquanto que o grupo controle continuou a fase de manutenção do programa de forma usual. O grupo experimental participou por 4 semanas de um curso de autoadministração do TCD, sendo ensinadas a auto drenagem linfática, auto enfaixamento e auto exercícios, orientadas pelo fisioterapeuta até que pudessem administrá-los em casa.
Ainda de acordo com o autor precitado, após 6 meses do curso, houve diminuição da dor no braço e da assimetria, além de que a TCD auto administrada também foi considerada eficaz a curto e longo prazo, trazendo benefícios em relação aos efeitos esperados, manutenção e custos, fornecendo para as pacientes ferramentas necessárias para neutralizar os acometimentos causados pelo linfedema.
Park et. al. (2019) argumenta que mesmo sendo eficaz, a terapia compressiva não é muito aceita por ser demorada e pode ser considerada como um fardo para os pacientes e seus cuidadores. Além de que, a baixa adesão do paciente pode impactar negativamente os resultados à longo prazo, sendo, desta forma, um tratamento complementar alternativo para controlar o linfedema relacionado ao câncer de mama. O estudo demonstra também a eficácia de duas intervenções para o tratamento do linfedema.
Ambas as intervenções resultaram em melhorias significativas após duas semanas de aplicação. Os participantes relataram satisfação com os efeitos positivos na qualidade de vida. Portanto, os autores recomendam essas intervenções como opções viáveis, já que a terapia descongestiva complexa aplicada de forma isolada ou auto administrada, pode auxiliar na redução do linfedema, fortalecer o membro superior afetado, aliviar a dor e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Para compreender melhor a apresentação clínica do linfedema, o estudo de Sezgin et al. (2019) investigou os efeitos das intervenções fisioterapêuticas. O estudo, envolvendo 37 mulheres com linfedema, demonstrou que a fisioterapia descongestiva complexa resultou em uma redução significativa no volume do linfedema e melhora na amplitude de movimento. Dado o prognóstico favorável para mulheres submetidas à mastectomia radical, otimizar as técnicas de reabilitação é essencial para promover uma recuperação física e mental adequada. Uma reabilitação abrangente é crucial, pois a condição afeta principalmente mulheres mais velhas, que frequentemente precisam praticar autocuidado.
A TCD é amplamente reconhecida como o tratamento padrão-ouro para o linfedema. Ela combina drenagem linfática manual com enfaixamento e orientações sobre cuidados com a higiene do membro afetado pela cirurgia. Domingos et al. (2021) destacou a eficácia da TCD na redução do linfedema e da dor. A TCD, quando combinada com outras técnicas, oferece um tratamento mais abrangente e eficaz no período pós-operatório. Essa abordagem holística melhora a qualidade de vida das mulheres submetidas à mastectomia.
Os resultados desta revisão integrativa demonstram a eficácia das intervenções no tratamento do linfedema pós-mastectomia. A TCD é considerada por vários autores o padrão-ouro devido à sua capacidade de reduzir o volume do linfedema, melhorar a amplitude de movimento e aliviar a dor. Além disso, os estudos citados indicam que a TCD autoadministrada pode ser benéfica a longo prazo, fornecendo às pacientes ferramentas para gerenciar sua condição. Outras intervenções, como o exercício aeróbico e a volumetria, também mostraram resultados promissores.
Contudo, é importante ressaltar que a adesão do paciente é crucial para o sucesso do tratamento. Portanto, os fisioterapeutas devem trabalhar em estreita colaboração com os pacientes para desenvolver um plano de tratamento personalizado que atenda às suas necessidades e preferências individuais. Ao otimizar as técnicas de reabilitação e fornecer educação sobre autocuidado, podemos melhorar significativamente a qualidade de vida das mulheres que enfrentam o linfedema pós-mastectomia.
5. CONCLUSÃO
No presente estudo foram encontradas limitações, como diferentes intervenções e amostras. Esses fatores dificultam a confiabilidade dos dados e podem gerar divergências entre seus resultados. Mas, apesar da deficiência das publicações que permeiam esse assunto, podemos perceber melhora da dor e a redução do volume de linfedema nos estudos abordados.
Então, a partir da análise realizada, as intervenções proporcionam efeitos benéficos na qualidade de vida em mulheres que foram submetidas a realização da mastectomia, por possuir benefícios evidentes e possíveis de serem aplicados pelo fisioterapeuta. Assim como, por se tratar de uma técnica de baixo custo e baixo risco de agravamento, sendo possível ser bem utilizadas como tratamento. Entretanto, esta revisão enfatiza a importância de mais pesquisas para detalhar melhor protocolos de intervenções e melhorar os resultados do tratamento para esta condição de saúde.
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