EFFECTS OF AEROBIC INTERVAL TRAINING ON LOWER LIMB MUSCLE STRENGTH IN CARDIAC PATIENTS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11477832
Ricardo Clemente Rosa1, Gustavo Silveira Amaral Fernandes2, Daniela Delwing-de Lima4,5, Karine Louize Vincenzi Lüetke1, Alexandre Gayoso N.M. Oliveira6, Alessandra Betina Gastaldi1, Natalia Cavichioli1, Gabriela Borgmann1, Katherine Plautz1, Willian Arins Medeiros2, Marlete Scremin1, Danielle Dias1, Carla Werlang-Coelho3
RESUMO
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento intervalado aeróbico (TIA) na força muscular de membros inferiores de cardiopatas. A presente pesquisa trata-se de um ensaio clínico não randomizado, de corte transversal e cunho quantitativo. A amostra foi composta por 14 cardiopatas (amostragem por conveniência não probabilística), com média de idade de 63,50 ± 9,12 anos, de ambos os gêneros, participantes da reabilitação cardiovascular da Universidade da Região de Joinville – Univille fase 3. Os participantes foram submetidos ao Teste de Levantar e Sentar na Cadeira de 30 segundos (TLSC30s), para avaliar a força muscular dos membros inferiores. A coleta aconteceu em dois momentos, pré e pós 20 sessões do TIA. O tratamento estatístico foi realizado por intermédio do software Statistica®, versão 10. A normalidade da distribuição dos dados foi avaliada pelo teste Shapiro Wilks. Logo após, foi aplicado o teste paramétrico t de Student para grupos dependentes, e o nível de significância adotado foi de p<0,05. Os resultados revelaram uma melhora estatística (p-valor 0,0013) evidenciada pelo aumento da média de repetições do TLSC30s do momento pré 11,21 ± 2,29 repetições para o momento pós 13,71 ± 2,09 repetições. Diante dos dados obtidos, é possível inferir que o TIA auxiliou na melhora da força muscular dos membros inferiores de cardiopatas. Desta forma, o TIA pode ser utilizado como uma estratégia terapêutica complementar na reabilitação cardiovascular.
Palavras-chave: Doença Cardíaca. Força Muscular de Membros Inferiores. Treinamento Intervalado Aeróbico.
ABSTRACT
The objective of this study was to analyze the effects of Aerobic Interval Training (AIT) on the muscle strength of the lower limbs of heart patients. This research is a non-randomized, cross-sectional and quantitative clinical trial. The sample consisted of 14 heart disease patients (non-probabilistic convenience sampling), with a mean age of 63,50 ± 9,12 years, of both genders, participants in the cardiovascular rehabilitation program at Univille phase 3. The participants were submitted the Test. 30-second Stand and Sit from Chair (TSSC30s), to assess the muscle strength of the lower limbs. Collection took place in two moments, before and after 20 AIT sessions. Statistical treatment was carried out using the Statistica software, version 10. The normality of data distribution was assessed using the Shapiro Wilk’s test. Soon after, Student’s parametric t test was applied for dependent groups, and the significance level adopted was p<0,05. The results revealed a statistical improvement (p-value 0,0013) evidenced by the increase in the average number of TSSC30s repetitions from the pre 11,21 ± 2,29 to the post 13,71 ± 2,09. Given the data obtained, it is possible to infer that AIT helped to improve the muscle strength of the lower limbs of heart patients. Therefore, AIT can be considered a complementary therapeutic strategy in cardiovascular rehabilitation.
Keywords: Heart disease. Lower Limb Muscle Strength. Aerobic Interval Training.
INTRODUÇÃO
A saúde do coração é de extrema importância para o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas. Indivíduos com doenças cardíacas, conhecidos como cardiopatas, representam uma parcela significativa da população global (VASQUES, 2021).
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO, 2023), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo, resultando em milhões de óbitos anualmente. Essas doenças englobam várias condições, como hipertensão arterial, doença coronariana, insuficiência cardíaca e arritmias, entre outras.
À vista disso, a busca de estratégias auxiliares de prevenção e reabilitação, torna-se um fator relevante devido a prevalência dessa patologia. Nesse sentido, o TIA, vem se destacando como um método eficaz para prevenir complicações.
O protocolo de execução do TIA, segue uma abordagem de exercício físico que envolve alternar entre períodos mais intensos e períodos de recuperação, sendo amplamente reconhecido por seus benefícios na melhoria da capacidade cardiovascular, condicionamento físico e queima de calorias (DALPIAZ et al., 2016).
O principal objetivo do TIA em cardiopatas é melhorar a capacidade cardiovascular, fortalecer os músculos das pernas e promover uma melhor circulação sanguínea nos membros inferiores. Esses aspectos são cruciais para aprimorar a resistência física, reduzir a fadiga e facilitar a realização de atividades diárias (OISHI et al., 2019). Além disso, o TIA pode contribuir para o controle da pressão arterial, o que é especialmente relevante para cardiopatas com hipertensão, uma condição comum e de risco significativo (ROSA et al., 2024).
Segundo evidências de estudos prévios, foi possível afirmar que o treinamento intervalado se mostra seguro e mais eficiente, sendo considerado um método excelente na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares, podendo ser inserido em programas de reabilitação cardíaca (SILVEIRA, 2017).
Por esse motivo, se faz o seguinte questionamento: O TIA melhora a força muscular de membros inferiores de cardiopatas? A investigação da valência condicional de força dos membros inferiores por meio do TIA em cardiopatas, pode ser uma estratégia eficaz para o desenvolvimento de programas personalizados, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida desses indivíduos e potencialmente reduzindo riscos associados às condições cardíacas.
Diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos do TIA na força muscular de membros inferiores de cardiopatas.
METODOLOGIA
Este estudo trata-se de um ensaio clínico não randomizado, de corte transversal, e cunho quantitativo. Participaram desta pesquisa 14 cardiopatas (amostragem por conveniência não probabilística), concluintes das fases 1 e 2 da reabilitação cardíaca no Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, com idade média de 63,50 ± 9,12 anos, de ambos os sexos. Com a finalidade de dar continuidade ao tratamento, os pacientes eram encaminhados para a Univille, iniciando assim, a fase 3 da reabilitação.
Foram utilizados, como critérios de inclusão, para os sujeitos da pesquisa: pacientes diagnosticados com síndrome coronariana aguda; vacinados contra a COVID-19; não possuírem problemas ortopédicos, ou qualquer outra patologia associada que impossibilitasse a aplicação do TIA e a execução das avaliações. Além disso, a estratificação do risco cardíaco (baixo, médio ou alto) pelo cardiologista responsável, constituía-se em um fator indispensável para a participação (CARVALHO et al., 2020; HERDY et al., 2014).
Os critérios de exclusão utilizados pelo estudo foram: frequência cardíaca de repouso maior que 120 bpm; pressão arterial sistólica de repouso maior que 180 mmHg; pressão arterial diastólica de repouso maior que 100 mmHg; desconforto percebido pelo avaliador ou relatado pelo paciente durante a aplicação do TIA, ou na avaliação da condicional de força.
Os parâmetros de exclusão seguem as recomendações propostas pelo American Thoracic Society (AMERICAN THORACIC SOCIETY, 2002).
Como instrumento de pesquisa, optou-se pelo teste de levantar e sentar na cadeira de 30 segundos (TLSC30s). O TLSC30s é um teste clínico utilizado para avaliar a capacidade de força dos membros inferiores em indivíduos idosos. Para a realização do teste, foi usada uma cadeira estofada, com o assento a uma altura de 43,2cm e sem braços. Os pacientes iniciavam o teste na posição sentada, costas eretas, pés afastados utilizando como referência a largura dos ombros e membros superiores cruzados e fixados próximo ao tronco. Ao sinal para iniciar do avaliador, o participante realizava o movimento completo de levantar e sentar corretamente, sem usar as mãos ou outros apoios para impulsionar o corpo, o maior número de vezes durante 30 segundos. Um avaliador controlava e realizava a contagem das repetições e as incorretas eram descartadas (JONES C., RIKLI, R. & BEAM W., 1999). A coleta foi realizada no momento pré e pós-intervenção por intermédio do TIA.
O protocolo do TIA começou com um período de adaptação, com 3 sessões, intercalando intensidades de 30% e 40% do consumo máximo de oxigênio (VO2max), verificado no Teste de Caminhada de 6 minutos (AMERICAN THORACIC SOCIETY, 2002; BRITTO et al., 2013; BURR et al., 2011). Em seguida, iniciou-se o protocolo de treino, que consistia em efetuar 5 séries de 3 minutos em uma intensidade leve de 40% do VO2max,intercalado com 4 séries de 2 minutos, em uma intensidade moderada de 60% do VO2max.
O treinamento ocorreu com a utilização de esteiras ergométricas, e a sessão teve a duração de 28 minutos, incluindo 5 minutos de alongamento para os grandes grupos musculares ao término do treino. Foi estabelecida uma frequência de 2 vezes na semana, não sendo em dias consecutivos, totalizando 20 sessões por paciente.
Apesar de todos os participantes estarem com um quadro clínico estável (acesso por parte dos avaliadores aos prontuários dos pacientes para o conhecimento da evolução médica e fisioterapêutica), optou-se pelo monitoramento dos seguintes sinais vitais: glicemia capilar (pré e pós treinamento – glicosímetro da marca G-Tech®), pressão arterial (pré e pós treinamento – esfigmomanômetro aneroide da marca Premium®), saturação de oxigênio (pré, durante e pós treinamento – oxímetros de dedo da marca Bioland®, modelo at101c), e frequência cardíaca (pré, durante e pós treinamento – frequencímetros da marca Polar®, modelo H10). Para controlar a sensação subjetiva do esforço foi aplicado a Escala de Borg modificada.
A análise estatística foi realizada por intermédio do software Statistica, versão 10.
Com o propósito de avaliar o ajuste da normalidade da distribuição dos dados analisada contra a curva de Gauss, foi utilizado o teste Shapiro Wilks. Logo após, foi aplicado o teste paramétrico t de Student para grupos dependentes, e o nível de significância adotado foi de p<0,05.
Este estudo foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Univille sob parecer nº 4.479.472.
RESULTADOS
A Tabela 1 apresenta as características da população de estudo.
Tabela 1 – Características da população de estudo
Variáveis | Ẋ | SD |
Idade (anos) | 63,50 | 9,12 |
Massa Corporal (kg) | 81,23 | 13,35 |
Estatura (m) | 1,66 | 0,09 |
IMC (kg/m2) | 29,22 | 3,57 |
O Gráfico 1 apresenta os resultados obtidos com o TLSC30s.
Gráfico 1: Resultados do Teste de Levantar e Sentar na Cadeira de 30 segundos.
Ao analisar o Gráfico 1, foi possível observar que houve uma melhora estatística (p-valor 0,0013) evidenciada pelo aumento da média de repetições do TLSC30s do momento pré 11,21 ± 2,29 para o momento pós 13,71 ± 2,09.
DISCUSSÃO
O presente estudo teve em sua constituição amostral, a participação de cardiopatas, justamente pelo que representa em termos de fatalidade as doenças cardiovasculares no cenário atual. Deste modo, a busca do conhecimento para entender e proporcionar estratégias seguras de prevenção e reabilitação, se faz necessário para o controle dessa patologia.
O exercício físico dentre as diversas metodologias de aplicação, tornou-se uma ferramenta indispensável para o combate das doenças cardiovasculares.
Nesta perspectiva, o TIA vem sendo reconhecido como uma alternativa segura e eficaz para pacientes com doenças cardiovasculares, no sentido de melhorar os resultados relacionados a saúde (DUN et al., 2019).
O estudo de Ballesta García et al. (2019), revelou que o treinamento intervalado gera melhorias significativas na capacidade aeróbia de pacientes com doença cardiovascular, o que o torna mais resistente para as atividades diárias.
Além disso, Turri-Silva et al. (2021), expõe que o treinamento intervalado promove melhorias na força muscular e no desempenho físico. À vista disso, ao observarmos os resultados provindos do TLSC30s deste estudo, é possível verificar uma melhora do ponto de vista estatístico entre os momentos pré e pós teste. Desta forma, torna-se viável inferir que o TIA auxiliou na melhora da força muscular dos membros inferiores de cardiopatas.
Corroborando com os resultados desta pesquisa, Da Silva et al. (2022), ao investigarem 39 idosos sedentários com média de idade de 67 anos, perceberam depois de 12 semanas de intervenção (3 sessões/semana; 50 min/sessão), que o treinamento intervalado proporcionou um aumento da força de membros inferiores, analisado por intermédio do TLSC30s.
Um estudo feito por Coswig et al. (2020), mostrou que o treinamento intervalado promoveu ganhos mais expressivos nos resultados do TLSC30s em idosos, indicando uma maior promoção da força de membros inferiores.
Similarmente, o estudo de Coelho (2021), também obteve como resposta de uma população idosa, a melhora da capacidade aeróbia, potência e força muscular, advindos do modelo de treinamento intervalado, principalmente o de alta intensidade, ocasionando um fator cardioprotetor nesta população.
Assim, tanto a condicional de força muscular, quanto a cardiorrespiratória, são essenciais para os cardiopatas, no que se refere a diminuição do risco e complicações cardíacas (KIM et al., 2018). Uma vez que a redução dessas capacidades poderia fragilizar ainda mais esses pacientes que já são prejudicados pela baixa capacidade funcional.
A limitação deste estudo está na representatividade amostral, imposta pela complexidade de acesso aos participantes.
Como ponto forte, podemos citar a segurança dos pacientes durante toda a intervenção e avaliações, fundamentada no rigor metodológico desta pesquisa.
CONCLUSÃO
Diante dos dados obtidos, é possível inferir que o TIA auxiliou na melhora da força muscular dos membros inferiores de cardiopatas. Desta forma, o TIA pode ser utilizado como uma estratégia terapêutica complementar na reabilitação cardiovascular.
AGRADECIMENTOS
A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina – FAPESC, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, pelo financiamento dessa pesquisa.
Ao Hospital Regional Hans Dieter Schmidt de Joinville/SC pela triagem e encaminhamento dos pacientes.
Ao Instituto Atenas de Joinville/SC, e ao Grupo de Pesquisa Mecanismos de Saúde e Doença da Universidade da Região de Joinville – Univille, pelo suporte técnico.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente; UNIVILLE Campus Paulo Malschitzki, 10 – Zona Industrial Norte Joinville – SC e-mail: ricardorosa@univille.br
2Discente do Curso Superior de Educação Física; UNIVILLE Campus Paulo Malschitzki, 10 – Zona Industrial Norte Joinville – SC.
3Docente do Curso Superior de Educação Física; UNIVILLE Campus Paulo Malschitzki, 10 – Zona Industrial Norte Joinville – SC.
4Docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente; UNIVILLE Campus Paulo Malschitzki, 10 – Zona Industrial Norte Joinville – SC e-mail: daniela.delwing@univille.br
5Docente do Curso Superior de Medicina; UNIVILLE Campus Paulo Malschitzki, 10 – Zona Industrial Norte Joinville – SC.
6Instituto Atenas; Rua Camboriú, 175 – Glória, Joinville – SC.