REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.11099011
Leticia Maria de Oliveira Sousa
Maria de Fátima Lopes Viana
Sara Letícia Santos Moraes
Orientadora: Prof. Me. Luciane Marta Neiva de Oliveira.
RESUMO
Este estudo consistiu em uma revisão integrativa da literatura, utilizando uma metodologia específica para resumir a base de conhecimento existente sobre os efeitos do protetor solar na prevenção do fotoenvelhecimento. Inicialmente, foi elaborada uma questão norteadora para direcionar a pesquisa. Em seguida, realizou-se uma busca retrospectiva de artigos relacionados ao tema nas bases de dados PubMed e Scielo. A pesquisa teve como objetivo agregar evidências científicas sobre a eficácia do protetor solar como uma estratégia fundamental para o cuidado da pele, com o intuito de retardar o processo de fotoenvelhecimento, prevenir doenças e promover uma melhor qualidade de vida. Do total de 53 artigos selecionados após filtros, 48 foram submetidos à leitura do texto na íntegra, dos quais 33 foram excluídos após análise dos títulos e resumos, e 10 foram excluídos após leitura completa devido à baixa qualidade metodológica. Assim, três estudos foram incluídos na análise. Os autores concordaram unanimemente quanto ao efeito positivo do protetor solar no retardo do envelhecimento, embora tenham sido observadas diferenças metodológicas entre os estudos, como a área de aplicação, idade dos participantes e composição dos produtos utilizados. Apesar das discrepâncias, todos os estudos obtiveram resultados positivos em relação ao benefício do uso do protetor solar e ao retardo do fotoenvelhecimento a análise dos resultados encontrados nos ensaios clínicos selecionados sugere que a utilização da fotoproteção é eficaz na redução dos danos causados pela exposição solar e na prevenção do envelhecimento da pele, destacando a importância do uso do fotoprotetor como medida preventiva.
Palavras-chave: Protetor solar. Fotoenvelhecimento. Envelhecimento. Pele.
1 INTRODUÇÃO
O sol é essencial para a vida na terra e seus efeitos sobre os indivíduos dependem das características individuais da pele exposta, intensidade, frequência e tempo de exposição, fatores esses que dependem da estação do ano, localização geográfica entre outros. A radiação solar proporciona inúmeros benefícios aos humanos, como sensação de bem-estar físico e mental, estímulo à produção de melanina com consequente um bronzeamento da pele, tratamento de icterícia (cor amarela da pele e do branco dos olhos de bebês, causada devido excesso de bilirrubina no sangue), entre outros. Porém, a radiação solar também pode acabar causando prejuízos ao organismo, caso não seja tomado os devidos cuidados quanto à dose de radiação solar recebida (Amaro-ortiz; Yan; D’orazio; 2014).
Há relatos que desde a antiguidade substâncias são utilizadas com o intuito de se bloquear a incidência da radiação solar sobre a pele, já que a mesma sendo pálida era vista como padrão de beleza. Com a modernização e a Revolução Industrial, o padrão de beleza foi modificando, mas a preocupação com a exposição solar permanece, agora partindo para outro âmbito, não apenas por vaidade/hierarquia, mas em função da saúde. (Gonçalves; 2010; Araújo e Souza; 2008; Ribeiro et al.; 2004).
Os filtros solares são preparações para uso externo ou tópicos onde tem por finalidade reduzir os raios ultravioletas antes de penetrarem na pele, sendo por reflexão ou absorção. Os filtros que refletem a radiação UVB formam um filme de partículas inerentes sobre a pele, à base de óxido de zinco ou dióxido de titânio, chamado de filtros físicos. Já os filtros que absorvem os raios UVB, reemitem a radiação sob a forma de calor, sendo classificados de filtros químicos (Preti; 2005).
É importante escolher o protetor solar de acordo com o tipo de pele e seu fator de proteção solar. De acordo com Fitzpatrick (1976) a pele ela é classificada em categorias, que vão desde os tipos extremamente sensíveis aos tipos que apresentam grande tolerância à radiação solar, onde através dessa classificação é possível fazer o uso de um fator de proteção solar essencial para cada fototipo de pele (Sociedade Brasileira de Dermatologia; 2015).
O fotoenvelhecimento é um processo sistemático degenerativo que envolve a epiderme e o seu sistema de suporte, é cumulativo e depende principalmente do grau de exposição ao sol e pigmentação da derme, sendo a radiação UV do sol o principal fator ambiental que provoca o envelhecimento desse órgão. Esta radiação invoca uma sequência complexa de respostas moleculares específicas que provocam danos nos tecidos conjuntivos (Pinto; 2014).
Portanto o presente tema se justifica pelo fato de sua importância para a atualidade, já que é perceptível a presença de fatores causadores de envelhecimento, o que consequentemente leva ao surgimento de uma preocupação constante com o bem-estar e cuidados da pele. Não menos importante, realizar uma pesquisa sobre este assunto agregará evidências científicas da utilização dos protetores solares como um método indispensável de estratégias para o zelo com a pele, de forma que seja possível retardar o fotoenvelhecimento, prevenir doenças e promover uma melhor qualidade de vida. Assim como analisar os hábitos em relação à proteção solar.
2 METODOLOGIA
Este estudo tratou-se de uma revisão integrativa literária definida em um método específico, que resumiu o passado da literatura empírica ou teórica, para fornecer uma abrangente compreensão de um fenômeno particular. Essa técnica de pesquisa tem o objetivo de idealizar uma análise sobre o conhecimento já construído em pesquisas sobre um assunto determinado possibilita a síntese de vários estudos publicados, permitindo novos conhecimentos, pautados nos resultados embasados cientificamente (Botelho et al., 2011).
A pesquisa iniciou com a elaboração da seguinte questão norteadora: Quais os efeitos do protetor solar na prevenção do fotoenvelhecimento? Na sequência foi realizada a busca nas bases de dados Pubmed e Scielo onde foram pesquisados retrospectivamente artigos relacionados ao tema. Para a busca foram utilizados os descritores: protetores solar, fotoenvelhecimento e prevenção e suas associações utilizando-se o operador booleano and.
Os estudos selecionados foram avaliados independentemente pelos autores, conforme os seguintes critérios de inclusão: ensaios clínicos, que abordam a utilização do protetor solar na prevenção do fotoenvelhecimento. Foram excluídos da pesquisa estudos com baixa qualidade metodológica, artigos duplicados.
Os artigos obtidos foram avaliados pelos pesquisadores de forma independente e cega, sendo primeiramente analisado o resumo e título. Os artigos selecionados após a leitura inicial foram sistematizados em um quadro com as principais variáveis referentes a cada artigo: autor/ano, objetivos, e conclusão. Somente 3 estudos cumpriram os critérios de inclusão avaliados quanto à qualidade metodológica. E 53 estudos com baixa qualidade metodológica foram excluídos da pesquisa ou por não serem ensaios clínicos, finalizando em um total de 53 pesquisas avaliadas. Ao final, os artigos selecionados tiveram os resultados apresentados na forma de tabela e logo após a apresentação da conclusão dos autores sobre a temática abordada.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Fluxograma da busca de estudos
FONTE: Elaborada pelos próprios autores, 2024.
Como é possível analisar através do fluxograma acima, a busca nos bancos de dados PubMed e Scielo, resultou em 53 estudos. O total de 53, artigos foram selecionados após filtros, 5 excluídos por duplicidades. Sendo assim, foram selecionados 48 artigos para leitura do texto na íntegra, no final 33 foram excluídos após a leitura exploratória dos títulos e resumos e 10 artigos foram excluídos após a leitura na íntegra por possuir baixa qualidade metodológica. Assim, foram incluídos um total de 3 estudos para composição da presente pesquisa. Após a leitura de cada um dos artigos selecionados, foram sintetizados os seguintes aspectos: título, autor/ano, objetivos, metodologia e resultados conforme o Quadro 1, logo abaixo.
3.2 Tabela com dados dos artigos inclusos
A tabela abaixo apresenta os estudos utilizados como base para a presente pesquisa. Dos estudos analisados, três atenderam aos critérios de inclusão estabelecidos, destacando-se como referências primárias para a obtenção dos resultados almejados. Esses estudos selecionados foram cuidadosamente avaliados, demonstrando conformidade com os padrões estipulados para a coleta de dados nesta investigação. Assim, suas descobertas e metodologias estabelecem uma sólida fundação para o desenvolvimento e análise dos resultados do presente estudo.
ESTUDO | TÍTULO | AUTOR(ES)/ ANO | OBJETIVO | METODOLOGIA | RESULTADOS |
E1 | O benefício da fotoproteção diária | Seité, e Fourtanier, 2007. | Este estudo foi desenhado para avaliar em seres humanos a proteção proporcionada por um creme de dia contendo uma combinação fotoestável de filtros UVB e UVA e, assim, proteger contra as alterações cutâneas induzidas pelos UV. | Foi utilizado 12 participantes de 20-35 anos de idade de pele tipo II e III, onde o protetor solar foi aplicado nas nádegas e expostos a irradiação solar durante o período de 5 dias/semana durante 6 semanas. | Em locais de pele expostos e desprotegidos à radiação simulada solar, observamos melanização. A epiderme revelou um aumento significativo na espessura do estrato córneo e do estrato granuloso. |
E2 | Eficácia do protetor solar com fotoliase ou protetor solar comum associado a antioxidantes tópicos no tratamento de fotodano avançado e campo de cancerização cutâneo: ensaio clínico randomizado | Alvares et al., 2021. | Avaliar a eficácia do uso de protetor solar com fotoliase em comparação ao protetor solar comum, bem como comparar a combinação de formulação tópica de antioxidantes versus placebo no tratamento do fotodano avançado. | Este foi um ensaio clínico fatorial randomizado, duplo‐cego. Os participantes com QAs(queratosesactínicas) nos antebraços foram randomizados para aplicar protetor solar (PS) comum ou protetor solar com fotoliase (PS + F) em ambos os antebraços durante o dia. Um dos antebraços em cada grupo foi randomizado novamente para receber antioxidantes tópicos (AOx), e o outro antebraço recebeu creme placebo (ambos para aplicação noturna). Os quatro grupos foram PS/AOx, PS/placebo, PS + F/AOx e PS + F/placebo. A duração do tratamento foi de oito semanas. Os desfechos primários foram eliminação total de QAs e redução da escala de fotoenvelhecimento do antebraço (FPS) e do escore de gravidade de QA. Os desfechos secundários foram redução na contagem de QAs, a taxa de eliminação parcial e a segurança. | Quarenta participantes (80 antebraços) foram incluídos. Todos os grupos mostraram melhoras significativas nos resultados, em relação a não serem encontradas diferenças no tratamento de fotodano avançado e CCC na comparaçãoentre o uso de protetor solar com fotoliase e protetor solar comum sem fotoliase. Não houve diferenças significantes entre PS e PS + F para nenhum dos resultados. O uso de AOx levou à redução significante na contagem de QAs (22%; p < 0,05). Eliminação parcial foi obtida em 18 (47,4%) antebraços tratados com AOx e em nove (23,7%) tratados com placebo (p < 0,05). Todos os grupos reduziram o escore FPS, sem diferenças significantes entre eles. |
E3 | Avaliação da eficácia de um protetor solar contendo extrato de Polypodium leucatomos na redução de danos ocasionados pela exposição à radiação solar | Schalka et al., 2019. | Avaliar a eficácia de um fotoprotetor de FPS 90, contendo filtros físicos, químicos e EPL na redução dos danos decorrentes da radiação solar, quando comparado à mesma formulação, mas sem a presença do EPL. | Dez voluntários foram incluídos, cada um representando quatro áreas (pele não irradiada, irradiada e não protegida, irradiada e protegida por fotoprotetor sem e com EPL (Polypodium leucatomos) expostas à radiação solar. Avaliações colorimétricas de eritema e pigmentação foram realizadas. Amostras foram coletadas para histopatologia. | A área tratada com o protetor solar de FPS 90 contendo EPL (Polypodium leucatomos) apresentou, comparativamente ao protetor solar de mesma formulação, mas sem a presença de (Polypodium leucatomos) EPL, menor intensidade de eritema e pigmentação, menor geração de sunburn cells, p53 e MMP-1 e maior positividade de células CD1-a (menor depleção das células de Langerhans). |
FONTE: Elaborada pelos próprios autores, 2024.
Os autores Seité, e Fourtanier, (2007) no presente estudo (E1) tiveram como objetivo de avaliar a proteção proporcionada por um creme de dia contendo uma combinação fotoestável de filtros UVB e UVA e, assim, proteger contra as alterações cutâneas induzidas pelos UV. Em locais de pele expostos e desprotegidos à radiação simulada solar, foi observada a melanização. O estudo foi realizado em um número limitado de pacientes (n = 12) com características específicas (20-35 anos e tipo de pele II e III).
A região superior das nádegas não bronzeadas foi usada como local para exposição, quatro áreas foram randomizadas e delineadas com um modelo na nádega de cada voluntário. Uma área não recebeu exposição e não produto (registrado como controle). As outras 3 áreas foram expostas por 5 dias/semana durante 6 semanas.
Como resultado, a epiderme revelou um aumento significativo na espessura do estrato córneo e do estrato granuloso. Na derme, foi evidenciada uma expressão aumentada de tenascina e uma expressão reduzida de procolágeno tipo I logo abaixo da junção dermoepidérmica. Embora nenhuma alteração nas fibras elásticas na pele exposta das nádegas tenha sido observada, um depósito ligeiramente aumentado de lisozima e alfa-1 antitripsina nas fibras de elastina foi observado usando técnicas de imunofluorescência. Concluindo que os resultados in vivo demonstram os benefícios da fotoproteção diária usando um creme de dia contendo filtros solares apropriados de amplo espectro, que previnem danos à pele induzidos por UV solar. Embora o autor não tenha relatado especificamente a prevenção do fotoenvelhecimento o mesmo relata as características que condiz com essa condição
Já no segundo estudo (E2), os autores tiveram como objetivo avaliar a eficácia do uso de protetor solar com fotoliase em comparação ao protetor solar comum, para isso foi feito um ensaio clínico randomizado (ECR) controlado, em quarenta participantes (80 antebraços) de ambos os sexos, com idade entre 60 e 90 anos. Os mesmos foram randomizados para receber tratamento com protetor solar com fator de proteção solar 99 (FPS99), para ser utilizado duas vezes ao dia com aplicação em ambos os antebraços, ou protetor solar comum com FPS 99 (PS) utilizando como protetores químicos, com o mesmo FPS do produto contendo fotoliase, também para uso duas vezes ao dia em ambos os antebraços. Essas intervenções não foram realizadas às cegas para os participantes e pesquisadores, pois não havia possibilidade de ocultar as apresentações dos produtos utilizados. (Alvares et al., 2021).
Os antebraços dos participantes de cada um dos grupos foram randomizados para aplicar creme hidratante (placebo) em um antebraço e creme composto por agentes antioxidantes formulados com 15% de ácido L-ascórbico, 1% de alfa-tocoferol e 0,5% de ácido ferúlico no outro antebraço (AOx), ambos aplicados uma vez ao dia. Evidenciando assim, que não há diferença no tratamento do fotodano avançado da pele ao comparar o uso de protetor solar com fotoliase e protetor solar comum; os antioxidantes tópicos tiveram mais eficácia na redução da contagem de QAs do que o placebo. (Alvares et al., 2021).
No E3 foi possível observar que os autores Schalka et al., (2019), buscaram uma avaliação quanto a eficácia de um fotoprotetor de FPS 90, contendo filtros físicos, químicos e Polypodium leucotomos (EPL) na redução dos danos decorrentes da radiação solar, quando comparado à mesma formulação, mas sem a presença do EPL. Foi selecionado 10 voluntários de ambos os sexos, de idade variando entre 18 e 70 anos, a DEM (dose eritematosa mínima) dos participantes foi definida pela presença de eritema nítidas com contornos bem definidos, no sítio da menor dose de radiação ultravioleta (UV) emitida.
Em seguida a determinação da DEM, realizou-se a demarcação de quatro áreas na região do dorso do participante. As disposições das áreas foram aleatorizadas entre os participantes, realizadas as demarcações, os produtos investigados foram aplicados nas suas respectivas áreas, na quantidade de 2mg/cm2. Depois do tempo de secagem de, em média, 15 minutos, as áreas foram expostas à irradiação UV em seis subsítios com doses em progressão geométrica de razão 1,12, com consequente variação de 12% entre cada subsítio. Importante destacar que, de acordo com a ISO 24444:201018, a dose irradiada nas áreas protegidas pelos dois produtos investigados foi multiplicada pelo FPS estimado do produto, nesse particular caso, 90. Em outras palavras, a irradiação oferecida nas áreas A1 e A2 foi 90 vezes superior à da área A3. Essa ação é necessária para se eliminar o efeito fotoprotetor (filtros físicos e químicos) da análise.
Analisando os três estudos os autores foram unânimes quanto ao efeito positivo do protetor solar evidenciando também o retardo do envelhecimento. Foi visto que no primeiro foi aplicado o protetor durante o período de 5 dias/semana durante 6 semanas já no segundo a aplicação do mesmo em comparação a PS com fotoliase, no entanto foi utilizado o período de 3 meses para a realização do E3 sendo possível destacar as diferentes temporadas de exposição solar. Outro fator distinto nos estudos além do período em que foram realizados e a idade dos participantes em que os produtos foram testados, são os locais de aplicação dos protetores enquanto o E1 a aplicação foi feita nas nádegas, o E2 teve a aplicação em antebraços, duas vezes ao dia com aplicação em ambos os antebraços. Em contrapartida no E3 foi utilizado o dorso dos participantes.
Outra questão observada nos aspectos metodológicos são as diferentes composições dos materiais utilizados em cada pesquisa, ou seja, o acréscimo de alguma substância como por exemplo no E2 os autores usaram a fotoliase para obter a eficácia do protetor solar diferente dos autores do E3 que além do PS ser FPS 90, conteve filtros físicos, químicos e Polypodium leucatomos para obter o mesmo resultado, enquanto no E1 foi feita uma combinação fotoestável de filtros UVB e UVA. No entanto, apesar das diferenças dos artigos, os três obtiveram resultados positivos quanto ao benefício do uso de protetor solar assim como ao retardo do fotoenvelhecimento.
4 CONCLUSÃO
Com base nos estudos analisados observou-se o efeito positivo do fotoprotetor no retardo do fotoenvelhecimento, seja ele utilizado individualmente ou em associação com outros produtos. No entanto a diferença entre a metodologia as discrepâncias em relação a área utilizada as diferenças em relação aos participantes a idade não traz subsídios suficientes para confirmar os resultados da pesquisa, sendo necessário a realização de novos estudos com protocolos mais definidos afim de determinar a forma de aplicação a duração e frequência de aplicação para retardar o processo de fotoenvelhecimento.
Ainda assim, neste estudo, ao analisarmos os resultados encontrados nos ensaios clínicos selecionados, vemos que a utilização da fotoproteção reduz os danos à pele causados pela exposição solar e previne o surgimento de alterações cutâneas, como o envelhecimento da pele. Portanto, a proteção é a melhor maneira de evitar essas alterações, sendo indicado o uso do fotoprotetor com o intuito de retardar o surgimento dos sinais do envelhecimento cronológico e prevenir qualquer alteração na pele.
REFERÊNCIAS
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