EFEITOS DA TERAPIA MANUAL NA OSTEOARTRITE DE QUADRIL E JOELHO: REVISÃO INTEGRATIVA¹

EFFECTS OF MANUAL THERAPY ON HIP AND KNEE OSTEOARTHRITIS: INTEGRATIVE REVIEW.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202410252135


Gisele Da Conceição Araújo 2
João Victor Gonçalves Lino 3
Waueverton Bruno Wyllian Nascimento Silva4


RESUMO:

A Osteoartrite comumente afeta quadris e joelhos, causando dor articular, rigidez e redução da amplitude de movimento, o que resulta em fadiga, humor deprimido e limitações funcionais, incluindo dificuldade para caminhar. A terapia manual como técnica fisioterapêutica especial também é recomendada na AO de joelho. O objetivo geral do estudo foi investigar quais os efeitos da terapia manual na melhora dos sintomas de pessoas com osteoartrite de joelho e quadril. Quanto à metodologia, tratou-se de uma Revisão Integrativa de Literatura com busca no período de 2019 a 2024 nas bases PEDRO, SCIELO, LILACS e MEDLINE. Foram encontrados 53 estudos nas bases de dados mencionadas, no entanto, após a seleção foram incluídos apenas 5 artigos, os resultados dos estudos analisados indicaram que diferentes técnicas de intervenção têm sido utilizadas, como a mobilização com movimento, as técnicas de Mulligan, Terapia Térmica Focal e a Mobilização de Maitland, para reduzir a dor e na melhoria da função física dos acometidos. Esses estudos têm importantes implicações clínicas, sugerindo que fisioterapeutas e outros profissionais de saúde devem considerar a incorporação dessas técnicas em seus protocolos de tratamento para osteoartrite do joelho.

Palavras–Chave: Terapia Manual. Osteoartrite do joelho. Osteoartrite do quadril.

ABSTRACT:

Osteoarthritis commonly affects the hips and knees, causing joint pain, stiffness and reduced range of motion, which results in fatigue, depressed mood and functional limitations, including difficulty walking. Manual therapy as a special physiotherapeutic technique is also recommended in knee OA. The general objective of the study was to investigate the effects of manual therapy on improving the symptoms of people with knee and hip osteoarthritis. As for the methodology, it was an Integrative Literature Review with a search from 2019 to 2024 in the PEDRO, SCIELO, LILACS and MEDLINE databases. 53 studies were found in the aforementioned databases, however, after the selection only 5 articles were included, the results of the analyzed studies indicated that different intervention techniques have been used, such as mobilization with movement, Mulligan techniques, Thermal Therapy Focal and Maitland Mobilization, to reduce pain and improve the physical function of those affected. These studies have important clinical implications, suggesting that physical therapists and other healthcare professionals should consider incorporating these techniques into their treatment protocols for knee osteoarthritis.

Keywords: Manual therapy. Knee osteoarthritis. Hip osteoarthritis.

1  INTRODUÇÃO

A Osteoartrite (OA) é uma enfermidade que envolve múltiplas alterações anatômicas e fisiológicas dos tecidos articulares, incluindo degradação da cartilagem, remodelação óssea e formação de osteófitos. Isto leva a manifestações clínicas, incluindo dor, rigidez, inchaço e limitações na função articular (Allen; Thoma; Golightly, 2022).

A OA comumente afeta quadris e joelhos, causando dor articular, rigidez e redução da amplitude de movimento, o que resulta em fadiga, humor deprimido e limitações funcionais, incluindo dificuldade para caminhar (Hawker et al., 2017). A OA é um distúrbio musculoesquelético, que afeta principalmente a terceira idade, e causa incapacidade funcional e impacta negativamente na qualidade de vida dos indivíduos portadores (Vina; Kwoh, 2018). A idade e um fator de risco bem conhecido para OA. Em relação com os homens, as mulheres são mais propensas a desenvolver OA de mãos, pés e OAJ, mas são menos propensas o desenvolver OA da coluna cervical (Mazloum et al., 2017).

A OA é a condição médica mais comum de desgaste das articulações, especialmente em mulheres. A prevalência de OAJ é notável, afetando 85% das pessoas com 65 anos ou mais. Trata-se de um estado patológico degenerativo e dinâmico que compromete o ligamento nas articulações (Saleem et al., 2022).

A terapia manual como técnica fisioterapêutica especial também é recomendada na OAJ (Kolasinski et al., 2019). Várias técnicas de mobilização, incluindo a mobilização de Maitland e Mulligan, estão disponíveis com o objetivo de aliviar a dor e melhorar a função física da articulação tratada. As técnicas de mobilização da terapia manual Maitland podem ser uma intervenção eficaz na diminuição da sensibilização periférica e central na OAJ (Pozsgai et al., 2022).

A terapia manual tem sido amplamente utilizada como uma abordagem conservadora no tratamento da OA, visando principalmente à redução da dor e à melhora da função articular. Técnicas como a mobilização articular, manipulações e alongamentos passivos são frequentemente empregadas para melhorar a mobilidade e aliviar os sintomas da doença, especialmente em articulações como joelho e quadril. Segundo Bhagat et al. (2021), a aplicação de técnicas de Mulligan em pacientes com OAJ resultou em uma diminuição imediata da dor e melhora na mobilidade funcional, destacando-se como uma intervenção eficaz e segura. Outro estudo conduzido por Alkhawajah e Alshami (2021) demonstrou que a mobilização com movimento também promoveu resultados positivos em termos de alívio da dor e aumento dá função articular em indivíduos com OAJ, reforçando o papel da terapia manual no manejo dessa condição.

Embora haja um consenso sobre a eficácia geral da terapia manual no manejo da OA, os resultados de sua aplicação ainda são amplamente debatidos, especialmente em relação às técnicas mais adequadas e seus efeitos a longo prazo. Portanto, é essencial revisar e investigar os resultados das diversas técnicas de terapia manual, a fim de avaliar sua real eficácia no tratamento da OA.

Diante disso, esta pesquisa se justifica pela necessidade de compilar e analisar os efeitos da terapia manual na OA de quadril e joelho, considerando a escassez de revisões recentes sobre o tema. A terapia manual é um recurso amplamente discutido, mas ainda carece de consenso definitivo sobre sua eficácia. Assim, compreender seus efeitos é fundamental para aprimorar as práticas clínicas e o manejo da OA.

2  MATERIAIS E MÉTODOS

Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa no qual desempenha um papel essencial no avanço do conhecimento, uma vez que sintetiza e avalia crítica e sistematicamente as evidências disponíveis, oferecendo insights valiosos para orientar pesquisas e práticas futuras (RODRIGUES; OLIVEIRA, 2016).

Diante das opções que a terapia manual proporciona como mobilização articular, manipulação entre outros, formulou estudo tendo como objetivo principal investigar quais os efeitos da terapia manual. A pergunta de pesquisa foi formulada utilizando a estratégia PICo, um acrônimo que representa os elementos-chave para estruturar questões de pesquisa de maneira precisa (SANTOS, 2007), onde pode ser observada na Tabela 1, formando assim a pergunta seguinte, pergunta de investigação: “Quais os efeitos da terapia manual na melhora do quadro clínico de pessoas com diagnóstico de osteoartrite de joelho e quadril?”.

Para a busca de artigos para compor os resultados, foram exploradas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem Online (MEDLINE/LILAC´S), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO) onde foram utilizadas as palavras-chave musculoskeletal manipulations, osteoarthritis knee, osteoarthritis hip em combinação com o operador booleano “AND” entre elas. Os achados tiveram um total de 53 artigos, esses foram analisados e selecionados pelos critérios de elegibilidade conforme as seguintes combinações detalhadas na Tabela 2.

Os critérios de inclusão adotados neste estudo compreenderam a análise de artigos publicados entre 2019 a 2024, nos idioma, em inglês, português e espanhol, que abordassem diretamente o tema proposto e que se enquadrassem como ensaios clínicos randomizados e estudos experimentais. Foram excluídos os artigos duplicados, revisões de literatura, relatos de casos, trabalhos de conclusão de curso, bem como aqueles que não estivessem diretamente relacionados ao tema em questão e a metodologia estabelecida. O fluxograma 1 esclarece como foi realizada essa seleção dos artigos.

Figura 1. Fluxograma do processo de seleção de artigos.

Fonte: Prisma (2019).

3 RESULTADOS

A partir da busca realizada, foram encontrados inicialmente 53 artigos. Ao finalizar a seleção, com a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram apenas 5 artigos que atendiam a todos os critérios. Com base nos resultados encontrados nos artigos incluídos na revisão, foi possível observar que a maior parte dos estudos sobre a terapia manual na OAJ foi publicada entre 2019 e 2022. Todos os estudos revisados tratam-se de ensaios clínicos randomizados, utilizando amostras que variam de 30 a 128 pacientes, totalizando 317 indivíduos com diagnóstico de OAJ. Os participantes incluídos nos estudos eram de ambos os sexos, adultos e idosos, com graus variados da doença.

Quanto às variáveis avaliadas, todos os estudos mensuraram a dor através de instrumentos como a escala visual analógica e o limiar de dor à pressão. Outros desfechos avaliados incluem a mobilidade funcional, força muscular dos músculos do joelho, amplitude de movimento do joelho, qualidade de vida e funcionalidade, medidos por meio de testes como o Timed Up and Go Test e o índice de osteoartrite das universidades de Western Ontario e McMaster.

Em relação às intervenções, diferentes técnicas de terapia manual foram aplicadas, incluindo a mobilização com movimento e as técnicas de Mulligan. Essas técnicas foram comparadas com intervenções simuladas, ou outras modalidades terapêuticas, como cinesioterapia ou crioterapia. A frequência das intervenções variou entre os estudos, com duração mínima de 3 semanas e máxima de 6 semanas, sendo que a frequência das sessões variou de duas a três vezes por semana.

Os resultados mostraram que a terapia manual proporcionou uma redução significativa na dor em movimento e repouso, bem como uma melhora na funcionalidade e mobilidade dos pacientes com OAJ. Além disso, houve aumento na força muscular isométrica, maior amplitude de movimento do joelho e melhora na capacidade funcional física dos pacientes. A técnica de mobilização com movimento, por exemplo, apresentou benefícios imediatos em termos de alívio da dor e aumento da funcionalidade, sendo superior às intervenções simuladas em todos os estudos que a avaliaram. As técnicas de Mulligan também demonstraram uma redução de 40% na dor e uma melhoria de 35% na mobilidade funcional ao final do tratamento. A terapia manual, em suas diversas modalidades, é uma intervenção eficaz para melhorar os sintomas e a funcionalidade de pacientes com OAJ, com efeitos positivos observados tanto a curto quanto a longo prazo.

Legenda: EVA – Escala Visual Analógica; EXT – Extensão; FLE – Flexão; GC – Grupo controle; GI – Grupo intervenção; LLDP – Limiar limite de dor de pressão; MCM – Mobilização com Movimento; MMAF – Mobilização Maitland de amplitude final; MMANF – Mobilização Maitland de amplitude não final; NPRS – Escala numérica de dor; OAJ – Osteoartrite de joelho; PPT – Escala de Dor por Pressão; ROM – Amplitude de movimento; SHAM – Intervenção simulada; TMS – Terapia manual simulada; TUG – Timed Up and Go Test; WOMAC – Índice de Osteoartrite de Western Ontario e McMaster; X – Vezes; ↓ – Diminuiu; ↑ – Aumentou.

4  DISCUSSÃO

A intervenção fisioterapêutica através da terapia manual desempenha um papel fundamental no tratamento de osteoartrite de quadril e joelho. Ao longo dos anos a fisioterapia tem sido uma das áreas que tem se empenhado no desenvolvimento de técnicas de intervenção. Os resultados dos estudos analisados indicaram que diferentes técnicas de intervenção têm sido utilizadas, como a mobilização com movimento, as técnicas de Mulligan, Terapia Térmica Focal e a Mobilização de Maitland, para reduzir a dor e na melhoria da função física dos acometidos.

A Mobilização com movimento trata-se de uma técnica de terapia manual. Ela combina mobilizações articulares passivas com movimentos ativos, que objetiva restaurar a mobilidade articular e redução da dor de forma imediata e indolor (GARZEDIN et al., 2020).

De Sousa Junior et al. (2022) define Mulligan como um conjunto de métodos de terapia de caráter manual, que relaciona a correção de “falhas posicionais” articulares, o diferencial da técnica é combinar mobilizações passivas com movimentos ativos do paciente, sem provocar dor, objetivando recuperar o alinhamento articular e ajustar o eixo de movimento, reduzindo a dor e maximizando a amplitude de movimento.

Em relação à Terapia Térmica Focal utiliza a aplicação de calor em pontos estratégicos do corpo com finalidades terapêuticos, visando o alívio de dor e diminuição da rigidez articular (HO et al., 2021).

De acordo com Possgai et al. (2022), a Mobilização de Maitland é uma técnica de fisioterapia referente a aplicação de movimentos passivos e oscilatórios nas articulações, que são realizados de forma gradual e repetitiva, visam a restauração da mobilidade articular e alivio da dor

Alkhawajah e Alshami (2019) investigaram os efeitos da mobilização com movimento (MWM) e constataram que a MWM proporcionou melhoria significativa na dor, PPT, tempo de TUG, força dos músculos flexores e extensores do joelho e ROM de flexão do joelho, imediatamente e após a intervenção. Os autores deixam claro que a MWM pode ser considerada uma intervenção eficiente para melhorar a função e redução da dor causada pela osteoartrite do joelho.

De maneira semelhante, Bhagat, Neelapala e Gangavelli (2020), identificaram que a técnica de Mulligan é capaz de proporcionar redução da dor e melhoria na mobilidade funcional, com diferenças estatisticamente significativas nos escores de escala numérica de avaliação da dor (NPRS) e teste de levantar e andar (TUG) pós-intervenção em comparação com o grupo controle.

Ho et al. (2021) trataram do uso de terapia térmica focal em pontos de acupressão no tratamento da osteoartrite do joelho. Os pesquisadores confirmaram que o grupo de intervenção teve uma redução significativa na dor e melhora na função física e na amplitude de movimento do joelho em comparação com o grupo controle, observaram que os pacientes relataram melhoras na qualidade de vida, devido à redução dos sintomas da patologia em questão.

Já Possgai et al. (2022) compararam os efeitos da mobilização de Maitland de amplitude única e não de amplitude final no limiar de dor à pressão e nas medidas. Os instrumentos de avaliação incluíram o limiar de dor à pressão (PPT), a escala visual analógica (VAS) para dor, o índice de osteoartrite das universidades de Western Ontario e McMaster (WOMAC) e o teste de levantar e andar (TUG). Os seus resultados apontaram que a mobilização de Maitland de amplitude única melhorou as medidas funcionais em comparação com a mobilização de amplitude não final

Lizis et al. (2019) analisaram que a terapia manual associada a crioterapia e a cinesioterapia combinada com crioterapia, das duas técnicas a terapia manual associada a crioterapia apresentou maior redução da dor, melhoras na amplitude de movimento do joelho e capacidade funcional. Os autores destacaram que tal técnica é capaz de oferecer maior qualidade de vida, já que reduz os sintomas comum a patologia.

A mobilização com movimento (MWM) e as técnicas de Mulligan possuem resultados significativos imediatos na redução da dor e na melhoria da mobilidade funcional. Já A MWM, demonstrou efeitos duradouros constatado por pelo menos dois dias após a intervenção. As técnicas de Mulligan também mostraram eficácia imediata, mas o estudo não avaliou os efeitos a longo prazo.

Já a terapia térmica focal em pontos de acupressão também se mostrou eficiente, destacando-se em abordagens de caráter não invasivas e complementares no manejo da osteoartrite do joelho. A aplicação de calor em pontos específicos pode proporcionar alívio da dor e melhorar a função física, oferecendo uma alternativa viável para pacientes que buscam tratamentos não farmacológicos. No entanto, a eficácia a longo prazo dessa intervenção ainda precisa ser investigada.

Em relação a mobilização de Maitland de amplitude única apresentou resultados superiores em comparação com a mobilização de amplitude não final, sugerindo que a técnica de amplitude única pode ser mais benéfica para pacientes com osteoartrite do joelho. A eficácia dessa técnica pode estar relacionada à sua capacidade de melhorar a mobilidade articular e reduzir a dor de forma mais eficiente. Estudos futuros devem explorar os mecanismos subjacentes a esses benefícios e avaliar a eficácia a longo prazo.

A escolha da técnica deve ser baseada nas necessidades individuais dos pacientes, considerandos fatores como a intensidade da dor, a mobilidade funcional e as preferências pessoais. Além disso, a combinação de diferentes técnicas pode potencializar os benefícios a saúde dos pacientes. Os achados desses estudos têm importantes implicações clínicas, sugerindo que fisioterapeutas e outros profissionais de saúde devem considerar a incorporação dessas técnicas em seus protocolos de tratamento para osteoartrite do joelho.

5  CONCLUSÃO

A efeitos da terapia manual na osteoartrite de quadril e joelho cumpre um papel indissociável para redução sintomas da patologia. Os achados desses estudos têm importantes implicações clínicas, sugerindo que fisioterapeutas e outros profissionais de saúde devem considerar a incorporação dessas técnicas em seus protocolos de tratamento para osteoartrite do joelho.

As técnicas destacadas nos estudos foram: Mulligan, Terapia Térmica Focal e a Mobilização de Maitland, e os principais efeitos evidenciados foram: redução imediata da dor, aumento da amplitude de movimento, melhora da função física, alivio de dor, melhoria da mobilidade, relaxamento muscular, melhoria do recrutamento muscular e melhora significativa da qualidade de vida de cada paciente

Embora os resultados sejam promissores, é importante reconhecer as limitações dos estudos, como o tamanho da amostra e a duração do acompanhamento. Pesquisas futuras devem explorar os efeitos a longo prazo dessas intervenções e investigar os mecanismos subjacentes aos benefícios observados. Além disso, estudos comparativos entre diferentes técnicas podem fornecer insights valiosos sobre a eficácia relativa de cada abordagem. A inclusão de medidas de qualidade de vida e satisfação dos pacientes também pode enriquecer a compreensão dos impactos dessas intervenções.

REFERÊNCIA

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1Artigo apresentado ao Curso de Bacharelado em Fisioterapia do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA/Unisulma
2Acadêmico do curso de Bacharelado em Fisioterapia do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA/Unisulma.
E-mail: gisele.araujo00@gmail.com
3Fisioterapeuta docente do curso de Bacharelado em Fisioterapia do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão –IESMA/Unisulma.
E-mail: dr.joaovictorlino@gmail.com
4Fisioterapeuta formado pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA/Unisulma.
E-mail: brunowyllian_@outlook.com