EFFECTS OF HYDROTHERAPY IN PREVENTING FALLS IN THE ELDERLY: LITERATURE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10116701
Luísa Almeida Amorim1;
Rosileide Alves Livramento2.
RESUMO
Introdução: O processo de envelhecimento resulta na redução da força muscular, perda de equilíbrio, déficits cognitivos e declínios na capacidade funcional. Isso aumenta a incidência de problemas de saúde, levando a uma diminuição da vitalidade e contribuindo para o desenvolvimento de disfunções, como desequilíbrio, alterações na marcha, instabilidade e quedas frequentes. Nos dias atuais, as quedas entre idosos se tornaram um problema significativo de saúde pública, devido aos crescentes impactos na morbidade, mortalidade e nos custos para as famílias e a sociedade como um todo. A fisioterapia, por meio da hidroterapia, desempenha um papel crucial na reabilitação funcional de idosos que têm histórico de quedas. A terapia aquática tem como objetivo principal promover melhorias funcionais que possam ser transferidas para atividades no ambiente terrestre. Além de ser amplamente empregada no tratamento e prevenção de quedas em idosos, seus efeitos terapêuticos estão associados à melhoria do equilíbrio, estabilidade na marcha e ao estímulo dos sistemas somatossensorial, visual e vestibular, promovendo um funcionamento mais eficaz desses sistemas. Objetivo: Evidenciar os efeitos da hidroterapia na prevenção de quedas em pacientes idosos. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura. Resultados: A hidroterapia proporciona aumento da qualidade de vida, da autoestima, da mobilidade e do equilibro, mostrando-se eficaz na prevenção de quedas nos pacientes idosos, sendo uma intervenção vantajosa e viável para esta população.
Palavras-chave: Fisioterapia; Hidroterapia; Prevenção de Quedas; Idosos.
ABSTRACT
Introduction: The aging process can result in reduced muscle strength, loss of balance, cognitive deficits and declines in functional capacity. This increases the incidence of health problems and injuries, leading to a decrease in vitality and contributing to the development of dysfunctions such as imbalance, changes in gait, instability and frequent falls. Nowadays, falls among the elderly have become a significant public health problem, due to the increasing impacts on morbidity, mortality and costs for families and society as a whole. Physiotherapy, through hydrotherapy, plays a crucial role in the functional rehabilitation of elderly people who have a history of falls. Aquatic therapy’s main objective is to promote functional improvements that can be transferred to activities in the terrestrial environment. In addition to being widely used in the treatment and prevention of falls in the elderly, its therapeutic effects are associated with improving balance, gait stability and stimulating the somatosensory, visual and vestibular systems, promoting more effective functioning of these systems. Objective: To highlight the effects of hydrotherapy in preventing falls in elderly patients. Methodology: This is an integrative literature review research. Results: Hydrotherapy provides an increase in quality of life, self-esteem, mobility and balance, proving to be effective in preventing falls in elderly patients, being an advantageous and viable intervention for this population.
Keywords: Physiotherapy; Hydrotherapy; Fall Prevention; Elderly.
1. INTRODUÇÃO
O processo de envelhecimento ocorre de forma contínua, progressiva e inerente ao corpo humano, envolvendo mudanças em seus aspectos fisiológicos, bioquímicos e psicológicos. Esse processo resulta na redução da capacidade funcional dos órgãos e sistemas do organismo. O envelhecimento populacional é uma pauta importante de saúde pública, tendo aumentado significativamente nas últimas décadas. No Brasil, segundo dados divulgados pelo IBGE em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010 (TORRES et al., 2023; IBGE, 2022)
O ato de envelhecer acarreta em notáveis mudanças fisiológicas que causam alterações nas dimensões corporais. Dentre essas mudanças, destacam-se a redução da força muscular, do equilíbrio e da densidade óssea, déficit de coordenação motora, bem como a redução da capacidade de realizar atividades de vida diária e atividades laborais. Essas mudanças são influenciadas por diversos fatores, como predisposição genética, fatores hormonais, aspectos psicossociais, hábitos gerais dos indivíduos e a manifestação de inúmeras doenças crônicas que se desenvolvem com o avançar da idade (SANTOS et al., 2021).
Santos e Vieira (2021) relatam que o aumento da longevidade está ligado ao estilo de vida mais ativo adotado pelos idosos na sociedade atual. Outrossim, as mudanças fisiológicas comuns nesse grupo populacional têm desempenhado um papel relevante no aumento substancial de casos de quedas e traumas, e como consequência, um aumento nas fraturas entre a população idosa, sendo a principal causa de deficiência, comprometimento funcional e óbitos nessa população.
Conforme definido pelo Portal do Envelhecimento (2018), a queda é caracterizada como uma mudança de posição que ocorre de forma não intencional, resultando no posicionamento do indivíduo em um nível mais baixo do que estava originalmente. As quedas podem ser classificadas com base em sua frequência, sendo consideradas acidentais quando ocorrem esporadicamente e recorrentes quando se repetem ao longo do tempo. Além disso, elas podem ser avaliadas quanto ao tempo que a pessoa permanece no chão após a queda e se resultam em lesões ou não.
Em idosos, a queda representa um problema de saúde pública, pois tem como consequência um maior gasto público com a saúde e menor qualidade de vida dessa população. A estimativa da incidência de quedas por faixa etária é de 28% a 35% nos idosos com mais de 65 anos e, de 32% a 42% naqueles com mais de 75 anos. No Brasil, cerca de 29% dos idosos caem ao menos uma vez ao ano e 13% caem de forma recorrente. Os que já sofreram uma queda apresentam risco mais elevado para cair, entre 60% e 70% no ano seguinte. (GASPAR et al., 2018).
As quedas na população idosa podem ser atribuídas a uma variedade de fatores, relacionados tanto a mudanças fisiológicas como a mudanças no ambiente. De acordo com Santos (2020), as mudanças fisiológicas podem afetar o sistema motor e o sistema sensorial, causar alterações na massa óssea e muscular, incluindo a redução dessas massas, além de influenciar o equilíbrio e a postura.
Por outro lado, Oliveira et al. (2019) afirma que as mudanças fisiológicas também podem ser resultado do uso de medicamentos ou de condições patológicas. Ademais, os fatores externos desempenham um papel importante no aumento do risco de quedas, relacionados ao ambiente em que o idoso se encontra. Isso inclui a inadequação da infraestrutura física e do mobiliário, que podem contribuir para as quedas.
O profissional de fisioterapia desempenha um papel essencial na prevenção de quedas em idosos tanto através de orientações e na execução de exercícios físicos. Em referência a Rodrigues (2017), a hidroterapia apresenta-se como recurso fisioterapêutico que utiliza as propriedades físicas da água, bem como sua capacidade térmica para promover o bem-estar físico e mental. No que diz respeito ao atendimento da terceira idade, este visa a redução do quadro álgico, relaxamento, aumento ou manutenção da força muscular e amplitude movimento, também pode ocorrer também melhora no condicionamento cardiovascular, melhora da execução das atividades de vida diária e também do equilíbrio estático e dinâmico, colaborando na prevenção ou reabilitação funcional dos idosos.
Silva (2022) demonstra que o ambiente aquático no tratamento fisioterapêutico, é eficaz na prevenção de quedas em idosos, pois faz uso da flutuação diminuindo a sobrecarga articular, favorecendo a estimulação e ativação muscular, pois possibilita um ambiente seguro de favorecimento ao movimento e potencializa o desenvolvimento de fortalecimento muscular, tal facilidade não seria possível no solo, por conta do aspecto gravitacional e de grande impacto.
Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar os benefícios da hidroterapia na prevenção de quedas na população idosa.
2. METODOLOGIA
Esta pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica de literatura. As bases de dados utilizadas para a pesquisa foram BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), PubMed (National Library of Medicine) e SciELO (Scientific Electronic Library Online) com a utilização dos seguintes descritores: fisioterapia, hidroterapia, prevenção de quedas, idosos e seus correspondentes em inglês.
Os critérios de inclusão definidos são: artigos que abordem sobre a hidroterapia na prevenção de quedas em idosos, artigos publicados em português, inglês e espanhol, artigos publicados no período de 2013 a 2023. Os critérios de exclusão determinados são: estudos disponíveis apenas em resumos, artigos indisponíveis na íntegra e artigos com mais de dez anos de publicação.
No que se refere ao quantitativo de pesquisa, foram identificados nas bases de dados 121 artigos. Após análise na íntegra, foram excluídos os artigos que não estavam de acordo com os critérios adotados nesta revisão. Por fim, foram incluídos 3 artigos da BVS, 2 do PubMed e 5 do SciELO, totalizando 10 artigos, conforme ilustrado na figura 1.
Figura 1. Fluxograma da pesquisa.
Fonte: Elaboração própria, 2023.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na tabela 1 abaixo, estão evidenciados os 10 artigos incluídos nesta revisão de literatura sobre o referido tema. Os itens apresentados são ano de publicação, autor, base de dados, título do artigo e resultados obtidos.
Tabela 1. Resultados de pesquisa.
Ano | Autor | Base deDados | Título | Resultados |
2013 | ROSA et al. | SCIELO | Fisioterapia aquática como prevenção de quedas na terceira idade: revisão de literatura | A hidroterapia mostrou-se eficiente para a melhora do equilíbrio postural para idosos, tanto durante a realização de alguns movimentos que simulam atividades funcionais como durante a marcha. Ademais, houve redução do risco de quedas e aumento significativo do equilíbrio. |
2013 | SÁ | SCIELO | Impacto de um programa estruturado de hidroterapia no equilíbrio, risco de quedas, medo de cair e qualidade de vida relacionada com a saúde em idosos | Verificou-se que a hidroterapia promoveu uma melhoria significativa do equilíbrio nos idosos, bem como reduções significativas no medo de cair, risco de quedas e melhores pontuações relativas à qualidade de vida relacionada com a saúde em comparação com o grupo de controle. |
2015 | FRANCIULLI et al. | BVS | Efetividade da hidroterapia e da cinesioterapia na reabilitação de idosos com histórico de quedas | Pode-se concluir que a hidroterapia e a cinesioterapia são efetivas para a melhora do equilíbrio e agilidade dos participantes, amenizando o declínio da capacidade funcional inerente ao envelhecimento. |
2015 | SALICIO et al. | SCIELO | Estudo comparativo da força muscular, equilíbrio e qualidade de vida entre idosos praticantes de hidroterapia e idosos sedentários do município de cuiabá (MT) | Os 19 idosos praticantes de hidroterapia obtiveram melhor desempenho quanto à força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em comparação aos 19 idosos sedentários. |
2016 | ALCADE et al. | BVS | Impacto do programa de fisioterapia aquática na mobilidade funcional de idosos da comunidade | O programa de intervenção proposto teve influência direta na capacidade funcional e promoveu melhora da mobilidade, força muscular e agilidade em idosos. |
2018 | TURNER et al. | PUBMED | Quedas em populações geriátricas e hidroterapia como intervenção | A hidroterapia oferece um método alternativo bem-sucedido de treinamento de equilíbrio na prevenção de quedas e lesões relacionadas a quedas na população geriátrica, bem como melhora na força muscular e mobilidade. |
2020 | TERRENS et al. | PUBMED | A segurança e viabilidade de um estilo Halliwick de fisioterapia aquática para quedas e disfunção de equilíbrio em pessoas com doença de Parkinson: um ensaio piloto cego. | A fisioterapia aquática, por meio conceito Halliwick, mostrou-se uma opção de tratamento viável e segura para pessoas com doença de Parkinson tendo impacto positivo no equilíbrio e no medo de cair. |
2021 | SANTOS et al. | SCIELO | O efeito da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosos | De acordo com os resultados obtidos verificou-se que a amostra apresentou melhora nas pontuações dos testes utilizados para avaliação do equilíbrio e risco de quedas, após tratamento em piscina terapêutica. |
2021 | SOARES E AMORIM | BVS | O papel da hidroterapia em tratamento com idosos | A hidroterapia teve resultados benéficos relacionados a melhora de equilíbrio, da marcha e do cognitivo em idosos. |
2022 | SILVA | SCIELO | Eficácia de hidroterapia para melhor qualidade de vida em idosos | Utilizando a hidroterapia como terapêutica, foram obtidos resultados na estimulação do equilíbrio, estabilidade da marcha, promovendo o funcionamento eficaz dos sistemas muscular, somatossensorial, visual e vestibular. |
Em seus estudos Rosa et al. (2013) evidencia que o suporte oferecido pela água permite maior independência na manutenção de posturas, fazendo com que os idosos tenham menos medo de se movimentar. A hidroterapia mostrou-se eficiente para a melhora do equilíbrio postural para idosos, tanto durante a realização de alguns movimentos que simulam atividades funcionais como durante a marcha. Paralelo aos resultados anteriores, Sá (2013) ilustra um protocolo de exercícios aquáticos com a seguinte estrutura: aquecimento (diferentes tipos de marcha ou corrida), parte fundamental (exercícios de equilíbrio, estabilidade postural, força e resistência) e retorno ao relaxamento. Os exercícios aplicados eram de fácil compreensão e realização. As propriedades físicas da água proporcionaram sensação de redução do peso corporal, alívio da dor, retardação de quedas e facilitação da realização de exercícios de equilíbrio.
A intervenção proposta por Franciulli et al. (2015) utilizou-se de exercícios de alongamento, exercícios ativos de fortalecimento, exercícios de controle respiratório e treino de marcha. Este protocolo proporcionou melhora significativa no equilíbrio estático e dinâmico dos idosos, com aumento da pontuação na escala de equilíbrio de Berg. Os instrumentos utilizados na pesquisa são preditores de quedas, e os resultados encontrados sugerem que programas de fisioterapia que objetivam a prevenção de quedas e independência funcional de idosos com tendência a cair amenizam o declínio do equilíbrio e da capacidade funcional inerente ao envelhecimento.
Já Salicio et al. (2015) utilizou em sua amostra uma comparação entre idosos praticantes de hidroterapia e idosos sedentários. Em relação ao equilíbrio dos idosos, os indivíduos que praticam a hidroterapia apresentaram um melhor equilíbrio estático e dinâmico quando comparado ao grupo de sedentários. Quanto à força muscular, os idosos ativos obtiveram valores acima do grau 4 de força muscular em todos os grupos avaliados. Sendo assim, o treinamento muscular melhora a habilidade de gerar força muscular, especialmente em membros inferiores, precipitando a melhora do equilíbrio e, consequentemente, da independência funcional do indivíduo.
Alcade et al. (2016), observou melhora significativa do equilíbrio dinâmico, avaliado pelo teste de Time Up and Go (TUG). O plano de tratamento foi constituído de aquecimento, alongamento de membros inferiores, exercícios funcionais e relaxamento. O programa de intervenção proposto teve influência direta na capacidade funcional e, consequentemente, promoveu melhora da mobilidade funcional em idosos. Corroborando em pensamento, Terrens et al. (2020) elucida que a fisioterapia aquática, no método Halliwick, é uma opção de tratamento viável e segura por ter um impacto positivo no equilíbrio e no medo de cair. Na intervenção foram utilizados exercícios de caminhada como aquecimento e alongamento de membros superiores e inferiores como desaquecimento; mobilidade de tronco, estabilização central e exercícios rotacionais como exercícios primários.
Consoante Turner et al. (2018), as propriedades da água combinadas com exercícios físicos, podem ajudar a aliviar problemas fisiológicos do envelhecimento e promover o bem-estar. Soares e Amorim (2021) destacam aumento na capacidade física, relaxamento muscular e redução no estresse, atribuindo diversos benefícios para a funcionalidade, independência, controle corporal, melhora da aptidão física, diminuição de dores, musculares e articulares, intervindo no auxílio de comorbidades que causam desgaste na vida do idoso, efetivando o uso da marcha, do equilíbrio corporal.
Conforme Silva (2020), na hidroterapia, há quebra do impacto ósseo quando comparada com uma atividade em solo, tornando-se um excelente recurso para obter o aumento de força, organização corporal e estabilização de tronco, evitando possíveis fraturas e quedas em tais pacientes. Assim, há uma melhora na qualidade de vida, promovendo independência, autoestima e equilibrando as atividades diárias. Santos et al. (2021) reforçam esses benefícios afirmando que a cinesioterapia em piscina terapêutica resulta na melhora do equilíbrio e da força muscular. Corroborando com estudos que mostram que o treino em piscina aquecida é eficaz para a manutenção e/ou aumento do equilíbrio na população idosa, podendo ser uma conduta utilizada também de forma preventiva.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A hidroterapia representa um método valioso de treinamento e reabilitação, especialmente eficaz na prevenção de quedas em idosos. Seus benefícios abrangem melhorias no controle postural, na força muscular, no equilíbrio, na mobilidade e na qualidade de vida. É evidente que a implementação de um programa estruturado de hidroterapia pode ser uma estratégia de intervenção altamente vantajosa para a população idosa, uma vez que a maioria dos estudos citados nesta revisão de literatura apresentaram resultados clinicamente satisfatórios. Isso estabelece a hidroterapia como uma intervenção segura e de aplicação viável.
É crucial enfatizar a necessidade de serem realizadas mais pesquisas abordando o tratamento fisioterapêutico por meio da hidroterapia no contexto da prevenção de quedas em idosos. A realização de estudos adicionais é de extrema importância, uma vez que proporcionaria uma compreensão mais precisa e aprofundada, permitindo o desenvolvimento de programas de reabilitação mais eficazes e direcionados às necessidades específicas desse grupo demográfico vulnerável.
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¹ Acadêmica Finalista do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO
² Orientadora; Docente do Centro Universitário de Manaus – FAMETRO