EFEITOS DA FOTOBIOMODULAÇÃO NO ALÍVIO DA DOR E NA CICATRIZAÇÃO DE TRAUMAS MAMILARES EM MULHERES LACTANTES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 

EFFECTS OF PHOTOBIOMODULATION ON PAIN RELIEF AND HEALING OF NIPPLE TRAUMA IN BREASTFEEDING WOMEN: A LITERATURE REVIEW 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202506281158


Meire Raquel Paiva Vasconcelos da Silveira1


RESUMO 

Introdução: O aleitamento materno exclusivo (AME) até os seis meses de vida é  considerado essencial para o crescimento saudável do recém-nascido e a saúde  materna, contribuindo para a redução da mortalidade e diversas complicações.  Entretanto, dificuldades como traumas mamilares (TM), que causam dor intensa e  desconforto, são causas frequentes do desmame precoce. A fotobiomodulação (FBM),  terapia com laser de baixa potência, tem se mostrado uma alternativa promissora para  reduzir a dor e promover a recuperação dessas lesões. Objetivo: Analisar os efeitos da  fotobiomodulação no alívio da dor e na cicatrização de lesões mamilares em mulheres  que estão amamentando. Métodos: Em junho de 2025, foi realizada uma revisão  narrativa da literatura, empregando termos padronizados em português e inglês nas  bases PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram selecionados estudos  originais publicados entre 2010 e 2025, em português, espanhol ou inglês. O processo  de seleção seguiu as diretrizes do modelo PRISMA 2020. Resultados e Discussão: Após a triagem, seis estudos foram incluídos na revisão. Os estudos analisados indicam  que FBM é eficaz para aliviar a dor, reduzir a inflamação e acelerar a cicatrização dessas  lesões, promovendo também um possível aumento na produção de leite, evidenciado  pelo ganho de peso dos bebês. A FBM atua modulando processos biológicos, como a  resposta inflamatória e a regeneração celular, mostrando-se superior a tratamentos  convencionais como cremes tópicos. A eficácia da terapia está relacionada à aplicação  em múltiplas sessões, já que tratamentos isolados parecem menos efetivos. Conclusão: Embora os resultados apontem para o potencial da FBM, é essencial que a aplicação  clínica considere as particularidades de cada paciente, garantindo segurança e conforto  durante a amamentação. A persistência dos estudos é imprescindível para aprimorar os  protocolos terapêuticos e oferecer evidências mais sólidas que embasem a prática  clínica, contribuindo para o cuidado efetivo das mulheres no período pós-parto. 

Palavras-chave: Terapia por Luz de Baixa Intensidade; Analgesia; Cicatrização; Aleitamento Materno.

ABSTRACT 

Introduction: Exclusive breastfeeding (EBF) until six months of age is widely  acknowledged as vital for the healthy development of infants and the well-being of  mothers, contributing to the reduction of mortality and various complications. However,  difficulties such as nipple trauma (NT), which cause intense pain and discomfort, are  common reasons for early weaning. Photobiomodulation (PBM), a low-level laser therapy,  has emerged as a promising alternative to relieve pain and accelerate the healing of these  lesions, promoting the continuation of EBF. Objective: We aim to analyze the effects of  PBM on pain relief and healing of nipple lesions in breastfeeding women. Methods: A  narrative literature review was conducted in June 2025 using standardized terms in  Portuguese and English in the PubMed and Virtual Health Library (BVS) databases.  Original studies published between 2010 and 2025 in Portuguese, Spanish, or English.  The selection process followed the PRISMA 2020 guidelines. Results and Discussion:  After screening, six studies were included in the review. The analyzed studies indicate  that PBM is effective in relieving pain, reducing inflammation, and accelerating the healing  of nipple lesions, also promoting a possible increase in milk production, evidenced by  infant weight gain. PBM acts by modulating biological processes such as inflammatory  response and cellular regeneration, proving superior to conventional treatments like  topical creams. The therapy’s effectiveness is related to multiple session applications, as  single treatments appear less effective. Conclusion: Although results indicate the  potential of PBM, clinical application must consider each patient’s particularities to ensure  safety and comfort during breastfeeding. Continued research is necessary to improve  therapeutic protocols and provide stronger evidence to support clinical practice,  contributing to effective care for postpartum women.  

Keywords: Low-Level Light Therapy; Analgesia; Wound Healing; Breastfeeding.

1. INTRODUÇÃO 

O aleitamento materno exclusivo (AME) é reconhecido como o método ideal de  nutrição para o recém-nascido (RN) até os seis meses de vida, favorecendo o  crescimento saudável, o desenvolvimento apropriado, o fortalecimento da ligação entre  mãe e filho, além de auxiliar na diminuição da mortalidade neonatal, enfermidades e  outras complicações. Ademais, a prática do AME está associada à diminuição do risco  de hemorragias após o parto, câncer de mama, entre outros benefícios para a saúde  materna (Soares et al., 2021). 

A amamentação é fundamental para a saúde das crianças, sendo reconhecida  como o alimento mais completo e adequado nos primeiros meses de vida. Embora muitos  recém-nascidos sejam desmamados antes do ideal, configurando, assim, um significativo  desafio de Saúde Pública, seja no Brasil ou no mundo (Coca et al., 2016). 

Algumas circunstâncias podem representar obstáculos ou dificultar a prática da  amamentação, sendo os Traumas Mamilares (TM) uma das razões mais frequentes para  o desmame antecipado, por provocarem dor intensa e desconforto. Pesquisas indicam  que essas complicações podem surgir até o 15º dia após o parto, e que cerca de 40%  das mulheres já apresentam feridas, ingurgitamento das mamas e dores mamárias nas  primeiras 24 horas após o nascimento do bebê (Nogueira et al., 2021). 

Os TM comprometem a amamentação exclusiva e estimulam a introdução de  outros alimentos para o bebê, o que pode levar à redução da produção de leite ou até a sua interrupção. Sua prevalência varia amplamente entre 11% e 96%, com uma média  entre 43,6% e 46,9%. A duração do processo de cicatrização de uma lesão mamilar é  variável, variando de 24 horas a 28 dias, com uma média aproximada de uma a duas  semanas (Oliveira et al., 2023). 

As orientações para o adequado cuidado da dor ou TM envolvem a análise,  realizada por um profissional capacitado, da posição do bebê durante a amamentação e  da forma como ele se prende ao peito, além do suporte contínuo à amamentação, uma  vez que a pega inadequada é uma das principais responsáveis pelo desconforto ou lesão  mamilar. Quando a dor no mamilo persiste, é necessário investigar outras possíveis causas e implementar o tratamento adequado, o que pode demandar uma avaliação  clínica detalhada (Cirico et al., 2021). 

A dor e o estresse vivenciados pela mãe podem levá-la a interromper o processo  de amamentação, o que, por consequência, reduz a produção e liberação do leite  materno. Uma abordagem terapêutica recente é a fotobiomodulação (FBM), realizada  com laser de baixa potência. Esse recurso, seguro e não invasivo, utiliza feixes de luz  com baixa energia para estimular processos biológicos. Entre os efeitos atribuídos à FBM  estão o aumento de neurotransmissores analgésicos naturais, melhora na resistência à  dor, intensificação do fluxo sanguíneo e maior produção de substâncias anti-inflamatórias (Elseody; Mohamed; Alsharnoubi, 2024). 

Os efeitos benéficos observados nos estudos que empregam a luz como recurso  para o tratamento das lesões nos mamilos, somados ao fato de essa abordagem ser  confortável, ter um custo acessível e, principalmente, não exigir a suspensão da  amamentação, fazem da fototerapia uma alternativa atraente para o cuidado das fissuras  e rachaduras mamilares (Araújo et al., 2013). 

Considerando que a amamentação é uma etapa essencial na vida e que sua  ausência pode causar impactos na saúde materno-infantil, torna-se importante realizar  estudos que investiguem estratégias para reduzir essas dificuldades, garantindo uma  experiência de lactação mais confortável para as mães. Dessa forma, o estudo tem por objetivo analisar os efeitos da fotobiomodulação no alívio da dor e na cicatrização de  lesões mamilares em mulheres que estão amamentando. 

2. METODOLOGIA 

2.1 Tipo de estudo 

Este artigo se trata de uma revisão narrativa da literatura, realizada em junho de  2025. Esta abordagem possibilitou explorar diferentes visões e distintos resultados,  permitindo uma visão mais ampla e sensível ao tema. 

2.2 Procedimentos de busca 

A busca pelos estudos foi realizada utilizando palavras-chave padronizadas tanto  no Medical Subject Headings (MeSH) quanto nos Descritores em Ciências da Saúde  (DeCS), como, em inglês, “Low-Level Light Therapy”, “Analgesia”, “Wound Healing” e  “Breastfeeding”, e em português, “Terapia por Luz de Baixa Intensidade”, “Analgesia”,  “Cicatrização” e “Aleitamento Materno”. Com a ajuda do operador booleano “AND”, esses  termos foram empregados. 

2.3 Bases de dados  

A pesquisa foi conduzida nas bases da PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). 

2.4 Critérios de elegibilidade  

Foram selecionados artigos originais incluindo estudos observacionais, ensaios  clínicos, pesquisas longitudinais e relatos de caso. A seleção considerou publicações  entre 2010 e 2025, disponíveis na íntegra e nos idiomas português, espanhol ou inglês,  desde que estivessem diretamente relacionadas ao uso da fotobiomodulação em traumas  mamilares durante a lactação. Trabalhos duplicados, revisões da literatura, artigos com  acesso restrito ou que não abordassem o foco da pesquisa foram excluídos.  

2.5 Processo de seleção dos estudos  

A escolha dos materiais seguiu as etapas sugeridas pelo modelo Preferred  Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA 2020). 

2.6 Coleta e processamento das informações. 

As informações extraídas dos artigos foram reunidas em um quadro que incluiu  dados como autoria, ano de publicação, tipo de estudo, objetivos e principais descobertas (Quadro 1). A análise foi feita de maneira descritiva, permitindo destacar os efeitos,  lacunas e contribuições importantes para o cuidado de mulheres lactantes com lesões  mamilares.  

2.7 Considerações éticas  

Por se tratar de uma pesquisa construída com base em estudos previamente  publicados e de acesso público, este trabalho está dispensado da submissão ao Comitê  de Ética em Pesquisa, conforme as diretrizes éticas brasileiras para estudos com dados  secundários. 

3. RESULTADOS 

Na etapa de identificação, foram encontrados 22 estudos por meio das bases de  dados PubMed (n = 7) e BVS (n = 15). Durante a fase de triagem, foram excluídos oito  estudos, sendo sete por se tratarem de revisões e um por apresentar título irrelevante ao  tema, resultando em 14 estudos considerados para análise inicial. Em seguida, foram  eliminadas três duplicatas, restando 11 artigos para leitura na íntegra e avaliação de  elegibilidade. Desses, dois foram excluídos por não estarem disponíveis na íntegra e três  por não responderem à questão de pesquisa. Ao final do processo, seis estudos foram  incluídos na revisão.

Figura 1 – Seleção dos artigos.

Fonte: PRISMA, 2020.

Quadro 1 – Síntese dos estudos selecionados.

Fonte: Autor, 2025.

4. DISCUSSÃO 

A lesão mamilar é uma condição recorrente na fase pós-parto. Essas lesões  normalmente estão ligadas à dor, ao desmame precoce e, principalmente, ao maior risco  de aparecimento de mastite (Araújo et al., 2013). Com a análise dos artigos, a FBM se  mostrou uma estratégia eficiente para controlar a dor e abrandar a inflamação nas mamas  das mulheres lactantes. 

Nesse contexto, notou-se que o tratamento com FBM favoreceu a cicatrização das  fissuras e diminuiu a vermelhidão local. Além disso, foi constatado que os bebês das  mães submetidas à terapia apresentaram ganho de peso significativo após quatro  semanas, indicando um possível aumento na produção de leite. Os efeitos analgésicos e  anti-inflamatórios da FBM ocorreram por meio da modulação de substâncias químicas e  da atenuação da resposta inflamatória. Quando comparada ao uso de cremes tópicos, a  fotobiomodulação mostrou-se mais eficaz, auxiliando assim as mães a amamentarem  com menos desconforto e maior qualidade (Elseody; Mohamed; Alsharnoubi, 2024). 

Assim como o estudo anterior, Coca et al. (2016) identificaram diminuição  significativa na dor e ausência de efeitos colaterais utilizando o laser de 660 nm (luz  vermelha), com 5 J/cm² de energia e 40 mW de potência, em três sessões. A dor inicial era moderada e a diminuição da dor foi verificada pelo fato de os escores terem sido  menores após o primeiro e o segundo tratamento. O estudo ressalta a relevância de se  avaliar a dor em momento de amamentação, pois é nesse momento que a dor é mais  intensa. Também menciona que outras terapias como a lanolina apresentou reduções de  dor, mas a terapia a laser teve efeito significativo e promissor para alívio imediato. 

Complementando esses achados, Araújo et al. (2013) demonstraram que tanto as  orientações de cuidado quanto a fototerapia contribuíram para a redução do tamanho dos  TM, porém resultados significativos foram observados apenas com o uso do dispositivo  luminoso. Enquanto o grupo controle melhorou com as orientações que corrigem o  posicionamento do bebê e previnem as fissuras, a fototerapia promoveu uma cicatrização  mais rápida ao estimular processos celulares como a produção de energia, crescimento  de fibroblastos e formação de colágeno, além de melhorar a circulação local e reduzir a  dor. A qualidade de vida das mulheres melhorou em ambos os grupos, mas a cicatrização  completa das fissuras ocorreu somente no grupo tratado com a luz infravermelha,  ressaltando a eficácia do dispositivo desenvolvido, que também se mostrou prático e  confortável para uso clínico. 

A FBM aplicada diretamente sobre os TM, em três sessões com espaço de tempo  de 24 horas, também promoveu a cicatrização das lesões e redução da dor antes da  amamentação, segundo Curan et al. (2023). A exclusão do uso de medicamentos pelos  autores possibilitou a avaliação dos efeitos reais do laser, comprovando sua segurança  e eficácia como alternativa não farmacológica no tratamento dessas lesões. Apesar da  limitação de um único protocolo e da diversidade dos tipos de lesões incluídos, os  resultados destes indicam que a laserterapia pode contribuir para o manejo clínico  durante a amamentação. 

Conforme Chaves et al. (2012), a melhoria está baseada tanto na remoção dos  fatores causais (técnicas corretas de amamentação) quanto nos efeitos fisiológicos da  luz LED, entre os quais estão: estimulação da síntese de Adenosina Trifosfato (ATP),  proliferação de fibroblastos, produção de colágeno e angiogênese. Desta forma, a FBM  proporciona analgesia imediata, a qual favorece a continuidade da amamentação. 

Por outro lado, Camargo et al. (2020) mostraram que uma única aplicação de laser,  mesmo com energia maior, não foi capaz de aliviar a dor em mulheres com lesões no mamilo. Portanto, isso corrobora a ideia de que, para obter melhora efetiva, a FBM deve  ser realizada em múltiplas sessões com dose fracionada ao longo do tempo, porque esse  cuidado faz toda diferença na intervenção, diferente de uma única aplicação que pode  não ser suficiente. O estudo observou também que algumas mulheres relataram  sensações de formigamento, mas não houve efeitos colaterais severos, o que denota a  segurança do procedimento. Porém, é necessário que essas sensações sejam melhor  exploradas e debatidas em investigações futuras, a fim de garantir que o cuidado seja  sempre seguro e confortável tanto para a mãe quanto para o bebê. 

Dos seis estudos que foram analisados, cinco apresentaram resultados positivos  a favor da FBM, porém todos ressaltaram que são necessários mais estudos para uma  melhor compreensão da forma mais efetiva de aplicá-la. Destaca-se também que, desses  estudos, uma boa parte deles são antigos e são poucas as publicações mais recentes  sobre o tema, indicando que este ainda é um campo a ser melhor trabalhado. Portanto,  é necessário que novos estudos sejam realizados tais que resultem em conclusões mais  claras e seguras que possam auxiliar na melhoria do atendimento das mães que  enfrentam essa situação. 

5. CONCLUSÃO 

Apesar dos resultados sugerirem o potencial da fotobiomodulação no tratamento  das lesões mamilares, é fundamental que a aplicação clínica esteja atenta às  particularidades de cada paciente, priorizando a segurança e o conforto durante a  amamentação. A continuidade das pesquisas é necessária para aperfeiçoar os  protocolos terapêuticos e fornecer evidências mais robustas que fundamentem a prática  clínica, contribuindo para o cuidado efetivo das mulheres no pós-parto.

REFERÊNCIAS 

ARAÚJO, Angélica Rodrigues de et al. Fotobiomodulação como uma nova abordagem  para o tratamento de traumas mamilares: um estudo piloto, randomizado e  controlado. Fisioter. Bras, p. 20-26, 2013.  

CAMARGO, Bárbara Tideman Sartorio et al. The effect of a single irradiation of low-level  laser on nipple pain in breastfeeding women: a randomized controlled trial. Lasers in  medical science, v. 35, p. 63-69, 2020.  

CHAVES, Maria Emília de Abreu et al. LED phototherapy improves healing of nipple  trauma: a pilot study. Photomedicine and laser surgery, v. 30, n. 3, p. 172-178, 2012. 

CIRICO, Michelli Oliveira Vani et al. Effectiveness of photobiomodulation therapy for  nipple pain or nipple trauma in lactating women: a systematic review protocol. JBI  Evidence Synthesis, v. 19, n. 3, p. 614-621, 2021.  

COCA, Kelly Pereira et al. Efficacy of low-level laser therapy in relieving nipple pain in  breastfeeding women: a triple-blind, randomized, controlled trial. Pain Management  Nursing, v. 17, n. 4, p. 281-289, 2016.  

CURAN, Franciane Maria da Silva et al. Laser de baixa potência na cicatrização e  analgesia de lesões mamilares: ensaio clínico. Enferm Foco, v. 14, p. -, 2023. 

ELSEODY, Maha Helmy Ammar Ahmed; MOHAMED, Marwa Abd El-Rahman;  ALSHARNOUBI, Jehan. Could Photobiomodulation help lactating women and their  newborns?. Lasers in Medical Science, v. 39, n. 1, p. 192, 2024. 

NOGUEIRA, Danielly Negrão Guassú et al. Laser de baixa intensidade: custo da terapia  no trauma mamilar. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 21, p. 151-159,  2021. 

OLIVEIRA, Anicheriene Gomes de et al. Utilização da fotobiomodulação no tratamento  de intercorrências mamárias pós-parto: revisão integrativa. Estima–Brazilian Journal  of Enterostomal Therapy, v. 21, 2023. 

SOARES, Brenda Kelly Pontes et al. A aplicação da laserterapia no tratamento de  traumas mamilares: revisão de literatura. Online braz. j. nurs.(Online), p. e20216508- e20216508, 2021.


1Enfermeira pela NOVAFAPI; Especialização em Enfermagem Obstétrica pela UERJ;  Especialização em Saúde Coletiva. E-mail: raquel_pvs@hotmail.com