EFEITO REBOTE DAS DIETAS RESTRITIVAS EM MULHERES

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.10202464


Adrielly Nicolle Silva Mourão¹
Isabelle Vitoria Soares Mendes²
 Lara Letícia Cardoso de Oliveira³
Valéria Magalhães4


1.INTRODUÇÃO

Ao observar a atual sociedade, fica evidente que as buscas incessantes pelo corpo ideal, na última década, têm se mostrado com mais frequência através de conteúdos fitness transmitidos por blogueiros, influenciadores e youtubers em suas mídias sociais ao divulgar resultados rápidos e em um curto período, isso faz com que indivíduos, que os seguem, se moldem a esse imediatismo (COSTA, 2017). Soares et al. (2020) aponta que existe a influencia da mídia nos hábitos alimentares e na concepção de corpo ideal, onde há uma relação das redes sociais no desenvolvimento de comportamentos alimentares e influência na estética corporal.

As dietas restritivas, também chamadas de “dietas da moda”, são caracterizadas por reduzir ou limitar os nutrientes na alimentação, ocasionando resultados rápidos com pouco efeito a longo prazo. No entanto, a restrição calórica excessiva pode levar a uma nutrição inadequada comprometendo o estado nutricional do indivíduo (MARTINS et al., 2022).

Essas restrições calóricas impactam diretamente na saúde do indivíduo, por não atender às necessidades diárias recomendadas para manter o bom funcionamento do organismo, ocasionando sinais e sintomas como fraqueza, cefaleia, queda de cabelo, anemia, insônia e fadiga (MOURA et al., 2022). Da mesma forma, é factível que o indivíduo adote comportamentos compulsivos, experimente o fenômeno do efeito rebote e enfrente desequilíbrios hormonais e transtornos alimentares (VILELA et al., 2021). Os transtornos mais prevalentes a se manifestarem compreendem a compulsão, a anorexia e a bulimia.

O conceito referente ao “efeito rebote” ou popularmente conhecido como “efeito sanfona”, designa a recuperação de peso resultante de uma dieta com restrição calórica severa, na qual o indivíduo perde peso de maneira rápida e sem a orientação de um profissional (BRITO e LIMA, 2021).

Segundo pesquisas realizadas por Laht-Koski et al. (2005), tal efeito é definido como “uma perda de peso ≥ 5 kg pelo menos três vezes seguido de algum reganho de peso”. Este fenômeno afeta a totalidade da população global, entretanto, a retomada de peso é mais prevalente entre as mulheres, com uma incidência de 29%, em contraposição aos homens, com uma taxa de 18% (CUNHA e COSTA, 2022). 

Dessa forma, torna-se imperativo no escopo deste estudo evidenciar a importância da alimentação adequada como medida preventiva contra os prejuizos advindos do efeito rebote, delineando as causas desse fenômeno após a adesão a dietas alimentares restritivas desprovidas de orientação nutricional. 

2.METODOLOGIA

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica caracterizando-se como revisão de literatura narrativa a partir das bases de dados da PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Foram selecionados artigos na língua inglesa e portuguesa. As palavras-chave utilizadas para a pesquisa em português foram “Dietas Restritivas”, “Efeito Sanfona”, “Restrição Calórica” e “Dietas da Moda” e em inglês “Restrictive Diets”, “Caloric Restriction”, “Fat diets”, e “Weight cycling”. Ao todo foram selecionados seis artigos, abrangendo o período de 2015 a 2022, levando em consideração a análise dos títulos, resumos e introduções.

3.REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 DIETAS DA MODA NA ATUALIDADE

A busca pelo padrão do “corpo perfeito” tem levado muitas mulheres a procurarem métodos rápidos e “fáceis” para alcançar este objetivo, muitas ficam obcecadas nesta busca e não levam em consideração os possíveis prejuízos à saúde (VIANA; SANTOS; MONTEIRO, 2017).

As dietas para perda de peso “rápido”, chamadas muitas vezes de “Dietas da Moda”, são capazes de promover uma perda de peso rápida no início, mas não asseguram que a pessoa mantenha essa condição por muito tempo, e por se tratar de uma dieta restritiva e difícil de ser mantida por muito tempo, ela acaba trazendo sérios riscos à saúde (FARIA; ALMEIDA; RAMOS, 2021).

As redes sociais têm um poder de influência enorme e costumam se apresentar diversas técnicas para acelerar a perda de peso, prometendo resultados rápidos e milagrosos, seja com a exclusão de um macronutriente importante para o bom funcionamento do metabolismo, na maioria das vezes o carboidrato, ou ainda o consumo exclusivo da proteína na dieta, ofertando um número menor de calorias e nutrientes. Pelo fato de ser uma estratégia de cunho coletivo, não existe individualização de cardápio e nem são levadas em consideração patologias ou deficiências metabólicas (FARIA; ALMEIDA; RAMOS, 2021). Diante das inúmeras dietas da moda existentes, podemos citar as mais prevalentes, como a “Dieta Low Carb”, a “Dieta Cetogênica” e o “Jejum Intermitente”.

A dieta low carb ganhou forte aderência nos últimos anos pela facilidade da perda de peso a partir da restrição de carboidratos. A baixa ingestão desse macronutriente, mostrou-se eficaz para a perda de peso, na redução de massa gorda, no aumento do colesterol HDL e na diminuição do triglicerídeos (XAVIER, 2017). Entre os alimentos mais consumidos na dieta low carb, podemos encontrar os ovos, carnes em geral, bacon, brócolis, aspargos, tomate, abacate, azeitonas, azeite, óleo de coco, chás e café.

Estudos apontam que essa estratégia nutricional é prejudicial ao indivíduo, podendo levar à fadiga e redução de estoque de glicogênio muscular, além do reganho de peso após o período de restrição (LOWEI, 2015). As consequências dessa dieta se caracterizam por serem bastante restritivas, e apesar de auxiliar na perda de peso, de fato, suas complicações devem ter conhecimento, principalmente a longo prazo (SCHUTZ et al., 2021).

A dieta cetogênica, é um tipo de dieta low carb, onde utiliza-se no máximo 50g de carboidratos por dia ou apenas 10% do valor energético total (VET) (LOPES, 2017). Frente a essa restrição de carboidratos, as fontes de energia mobilizadas para sustentar o indivíduo passam a ser as proteínas e os lipídios, inclusive o tecido adiposo do próprio organismo. Desta forma, uma dieta com a ingestão extremamente baixa de carboidratos, facilita a indução da cetose, um estado metabólico no qual o tecido adiposo se torna a maior fonte de energia para o corpo e o cérebro (ZUGLIANI, 2017).

As consequências negativas associadas à adoção prolongada e rigorosa dessa dieta incluem a diminuição dos níveis de glicose no sangue, sonolência, obstipação, episódios de vômito, febre e refluxo gastroesofágico. Podendo também levar à compulsão alimentar e ao famoso efeito sanfona (FONTENELE et al., 2022).

O jejum intermitente caracteriza-se como uma dieta que utiliza “janelas” para determinar os momentos em que pode se alimentar, com o objetivo de diminuir a ingestão calórica e proporcionar a perda de peso. Durante a janela de alimentação, o indivíduo se alimenta de forma convencional, enquanto na janela de jejum, é permitido apenas o consumo de água, café sem açúcar e chás (TEMPLEMAN, 2018).

O jejum intermitente pode ser dividido em 3 tipos: jejum alternativo, jejum de um dia inteiro e alimentação com restrição de tempo (GUERINI; FERRAZ, 2020). O jejum alternativo consiste em realizar apenas uma refeição ao dia, onde contém cerca de 25% das necessidades basais do indivíduo. O jejum de um dia inteiro consiste em dias completos de abstinência alimentar ou restrição calórica. A alimentação com restrição de tempo envolve uma rotina que requer o jejum por tempo determinado, como por exemplo: 16 horas (TINSLEY; LA BONTY, 2015). Essa estratégia dietética pode ter efeitos benéficos e maléficos ao metabolismo do indivíduo, caso não tenha acompanhamento profissional (ASBRAN, 2019).

Os efeitos resultantes da prática do jejum intermitente incluem um aumento significativo da sensação de fome (grelina), flutuações no estado emocional, possíveis episódios de constipação, devido à baixa ingestão de fibras, potencial deficiência de micronutrientes, bem como possíveis tonturas e fraqueza associadas aos longos períodos sem realizar uma ingestão alimentar (CHAUSSE et al., 2015).

Essa estratégia de dieta não deve ser realizada por qualquer indivíduo, não é qualquer indivíduo que pode ficar muitas horas sem se alimentar, a exemplo de quem tem distúrbios alimentar, diabetes tipo 1, mulheres grávidas e lactantes, pessoas que possuem algum tipo de patologia ou aqueles que precisam ingerir alimentos por motivo de uso de medicamentos (GANESAN et al., 2018).

3.2 CONSEQUÊNCIAS DA ADESÃO ÀS DIETAS DA MODA

Fernandes e Marin (2019), destacam a importância de adotar uma dieta individualizada, visando uma perda de peso segura e gradual, que respeite as necessidades nutricionais individuais. Isso envolve a adequação da dieta, a harmonização dos grupos de alimentos no prato, a correta quantificação e a seleção de alimentos de alta qualidade.

Ao realizar dietas restritivas, o cérebro e o corpo são submetidos a estresse. O cérebro não reconhece a perda de peso como uma busca pelo padrão de beleza e, por isso, cria mecanismos de adequação para defender o organismo, diminuindo o metabolismo e aumentando cada vez mais sua obsessão por comida. A adesão a essas dietas é desafiadora, pois muitas vezes o indivíduo não consegue mantê-las por um longo período, o que pode resulta no chamado “efeito sanfona” (COUTINHO et al., 2021).

As dietas da moda asseguram a redução de peso e ganho de massa muscular com agilidade e mostra ser a melhor escolha para os indivíduos que buscam esse objetivo (SOIHET e SILVA, 2019). No entanto, é fundamental promover a conscientização da população acerca das implicações e desdobramentos adversos associados à adoção das Dietas da Moda. Além de potenciais deficiências nutricionais, essas práticas podem culminar em sentimentos de frustração, agravar ou desencadear distúrbios alimentares, bem como acelerar o processo de reganho de peso. (FERREIRA, 2018).

3.3 O ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL NA ADESÃO A DIETAS SEGURAS E EQUILIBRADAS

São muitos os riscos associados às dietas da moda e, a partir disso, ressalta- se a importância do acompanhamento do profissional nutricionista durante e após o processo de emagrecimento saudável e a relevância da orientação nutricional adequada (MESQUITA, 2018).

É importante destacar que o organismo humano necessita de uma proporção suficiente de cada nutriente para manter seu estado de homeostase, ou seja, no perfeito equilíbrio de suas funções metabólicas, para que o indivíduo seja saudável. Porém, com a adoção dessas dietas ditadas pela moda, torna-se cada vez mais difícil manter o estado de homeostase, inviabilizando o equilíbrio metabólico, causando danos à saúde (FERREIRA et al., 2022).

A restrição alimentar causa alguns danos à saúde física e mental, as idas e vindas entre as dietas da moda mudaram os comportamentos alimentares e foram a força motriz por trás dos distúrbios alimentares e das relações difíceis com a comida.. A distorção da percepção da autoimagem corporal é predominante entre as mulheres jovens, causado por padrões estéticos que não correspondem à realidade, e tendem a se ater a planos alimentares sem qualquer personalização e adaptação às necessidades da paciente, resultando em insatisfação e comorbidades. Por isso, a orientação de um nutricionista é fundamental na hora de iniciar um plano alimentar para ajudar a alcançar melhores resultados, prevenir doenças e melhorar sua qualidade de vida de forma mais eficaz (SILVA et al., 2022).

O nutricionista desempenha um papel crucial ao assegurar que a ingestão alimentar esteja alinhada com as necessidades nutricionais do paciente, fornecendo orientações apropriadas sobre os elementos a incluir na dieta e monitorando a composição corporal do indivíduo. No entanto, observa-se uma falta de consciência sobre a importância de uma orientação nutricional adequada para a prevenção de doenças e na busca por uma melhor qualidade de vida. É fundamental que as pessoas compreendam que seus planos alimentares são individuais e não devem ser partilhados com terceiros, dado que cada um possui estilos de vida e organismo distintos (SILVA et al., 2022).

4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do estudo realizado, constatou-se que as dietas da moda realizadas sem acompanhamento nutricional e de forma incorreta, tornou-se cada vez mais frequente entre a população, resultando em frustração e prejuízos à saúde física e mental de quem as pratica, tais como distúrbios alimentares, anemia, fadiga, hipovitaminose, deficiência de minerais, compulsão alimentar, efeito rebote e transtorno de ansiedade. 

O maior desafio dos nutricionistas atualmente é combater a grande oferta de dietas vindas de terceiros, que são muitas vezes divulgadas em mídias sociais sem embasamento científico e acompanhadas de promessas milagrosas de emagrecimento rápido e fácil. 

Vale ressaltar que a prescrição dietética e assistência nutricional podem ser realizadas apenas por nutricionistas devidamente registrados no Conselho Regional de Nutricionistas, e cabe a eles promover a boa alimentação para o emagrecimento saudável, alem de orientar a população sobre os malefícios e efeitos indesejados.

5.REFERÊNCIAS

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