EFFECT OF ELECTROSTIMULATION ON STRESS URINARY INCONTINENCE IN ELDERLY WOMEN: LITERATURE REVISION
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7376784
Edinelza Darllem e Silva Rebouças1
Letycia Correa da Cunha1
Kátia Regina de Oliveira Silva1
Maria José Rodrigues Valente1
Tamiles Matias da Costa1
Orientadora: Dra. Thaiana Bezerra Duarte2
Resumo
Introdução: O fortalecimento do assoalho pélvico isolado ou em conjunto com a eletroestimulação invasiva pode ser uma técnica efetiva para redução dos sintomas urinários em mulheres idosas com Incontinência Urinaria de esforço. Objetivo: mostrar os benefícios da eletroestimulação em mulheres com incontinência urinaria de esforço. Materiais e método: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura onde foi realizada busca de artigos a partir das bases de dados eletrônicos: MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) PubMed (National Library of Medicine), LILACS (Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library Online) Resultados: Esta revisão traz dados de três artigos que demostraram que a técnica de eletroestimulação intravaginal se utilizada de forma correta pode fortalecer os músculos do assoalho pélvico, com isso há uma melhora na incontinência urinaria de esforço com uso da estimulação com frequência de 20Hz a partir de dez sessões . Conclusão: a técnica utilizada traz benefícios, apresentando melhoras tanto na qualidade de vida quanto na redução da perda involuntária de urina, assim demostrando a eficácia no fortalecimento do assoalho pélvico.
Palavras-chave: Eletroestimulação. Incontinência urinaria. Esforço. Idosas.
Abstract
Introduction: Strengthening the pelvic floor alone or in conjunction with invasive electrical stimulation can be an effective technique for reducing urinary symptoms in elderly women with Stress Urinary Incontinence. Objective: to show the benefits of electrical stimulation in women with stress urinary incontinence. Materials and method: This study is a literature review in which articles were searched from electronic databases: MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), PubMed (National Library of Medicine), LILACS (Literatura Latin America and the Caribbean in Health Sciences) and SCIELO (Scientific Electronic Library Online) Results: This review brings data from three articles that demonstrated that the intravaginal electrostimulation technique, if used correctly, can strengthen the pelvic floor muscles, with that there is an improvement in stress urinary incontinence with the use of stimulation with a frequency of 20Hz after ten sessions. Conclusion: the technique used brings benefits, showing improvements both in quality of life and in the reduction of involuntary loss of urine, thus demonstrating its effectiveness in strengthening the pelvic floor.
Keywords:Electro-stimulation. Urinary incontinence. Effort. elderly
1. INTRODUÇÃO
A incontinência urinária de esforço é definida como perda involuntária de urina durante esforços, como exercícios físicos, espirros ou tosse, tornando-se um problema para muitas mulheres. Como o assoalho pélvico exerce papel importante para gerar e manter a pressão intraabdominal e para manter a continência urinária, percebe-se que a melhora da função dos músculos do assoalho pélvico reflete na diminuição da incontinência urinaria por esforço (ZARTH, 2022).
A incontinência urinária é uma condição que afeta milhões de pessoas, é generalizada entre os adultos, é duas a quatro vezes mais comum em mulheres do que em homens e costuma aparecer com mais frequência com a idade mais avançada. Também deve ser levado em conta que à medida que a população feminina envelhece, mais de um terço da vida recai sobre o período após o início da menopausa. A redução da função reprodutiva da mulher afeta o metabolismo e o equilíbrio endócrino, e a diminuição da proporção de hormônios com o avançar da idade reflete diretamente no sistema urinário (NASCIMENTO, 2022).
O processo de envelhecimento é um dos problemas de saúde moderno que deve ser observado pela equipe multidisciplinar de saúde para que seja prestado serviços eficazes para a população idosa. O envelhecimento é uma característica inevitável da humanidade, mas esse fenômeno gera importantes mudanças socioeconômicas, exigindo pesquisas que envolvam estratégias de prevenção, controle de doenças, medidas de reabilitação e promoção da participação ativa na melhoria da qualidade de vida dessa população (BERLESE, 2022).
O tratamento da incontinência urinária por esforço pode ser feito por meio de exercícios que ajudam a reforçar a musculatura do assoalho pélvico sem a mulher precisar recorrer a cirurgia, apenas em casos mais graves. O tratamento da Incontinência Urinária de esforço pode ser feito também através de usos de técnicas da fisioterapia para fortalecer a musculatura do assoalho pélvico como por exemplo, a eletroterapia (ANDRADE, 2022).
Principalmente em casos em que a mulher não saiba contrair o os músculos do assoalho pélvico. A fisioterapia tem demonstrado bastante eficiência na saúde da mulher com ênfase no tratamento eletroestimulação no tratamento da incontinência urinária, porém ainda há ainda mulheres com problemas de incontinência urinária por esforço, contudo se faz necessário a fisioterapia diversas fases da vida da mulher com finalidade de prevenir e tratar as incontinências urinárias por esforço (LIMA FERRO, 2022).
Apesar do potencial da eletroterapia ainda há poucos estudos relacionados ao fortalecimento do assoalho pélvico por meio desta técnica. Por isso, o objetivo desse estudo é revisar a literatura científica para verificar os benefícios da eletroestimulação em mulheres idosas acometidas por incontinência urinária por esforço.
2. MATERIAIS E MÉTODO
O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura onde foi realizada busca de artigos a partir das bases de dados eletrônicos: MEDLINE (Medical Literature Analysis and
Retrieval System Online), PubMed (National Library of Medicine), LILACS (Literatura
Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library Online) utilizou-se das seguintes palavras-chaves em português: incontinência urinaria, assoalho pélvico, eletroterapia. Para busca de artigos em língua inglesa: urinary incontinence, pelvic floor, electrotherapy. O período de busca foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2022.
A busca realizada nos sites em busca de artigos que abordassem sobre a temática do estudo relacionado ao fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço, bem como os benefícios da utilização de técnicas de eletroestimulação para o fortalecimento do assoalho pélvico. Os critérios de inclusão foram: estudos de intervenção que tivessem utilizado a eletroterapia no tratamento da incontinência urinaria por esforço em mulheres idosas. Os critérios de exclusão foram: artigos que estavam incompletos, duplicados e publicados anteriores ao ano de 2017.
Os resultados desse estudo foram apresentados por meio de tabela que constam autor, tipo de estudo, objetivo, intervenção e resultados.
3. RESULTADOS
Para seleção dos artigos foram feitas pesquisas a partir dos descritores: eletroterapia, incontinência urinaria e fortalecimento do assoalho pélvico. As bases de dados que foram utilizadas para a composição do artigo: MENDILINE, LILACS e PUBMED em que foram excluídos 323 porque eram incompletos, anos inferiores a 2017, artigos e incluídos apenas 3 artigos para a elaboração desta revisão.
Figura 1 – Fluxograma do estudo.
A tabela 1 de acordo com a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão traz uma síntese dos estudos que foram incluídos na revisão. Foi possível encontrar artigos mais relevantes dentro da temática estudada, para verificar os efeitos da eletroestimulação em mulheres idosas acometidas por incontinência urinária por esforço.
Tabela 1 – Síntese dos estudos incluídos na revisão.
AUTOR/ANO | TIPO DE ESTUDO | OBJETIVO | INTERVENÇÃO | RESULTADOS |
Reis, 2021 | Ensaio clínico. | Avaliar efeitos da eletroestimulação intravaginal associada ao protocolo de tratamento da musculatura do assoalho pélvicona com perda urinária e na qualidade de vida de mulheres incontinência urinaria esforço. | As participantes foram distribuídas aleatoriamente em 3 grupos: (grupo controle), GI 1 (grupo intervenção 1), com tratamento da musculatura do assoalho pélvico) e GI2 (grupo intervenção 2), com treinamento da musculatura do assoalho pélvico e eletroestimulação. A tecnica eletroestimulação intravaginal foi usada correntes de frequência 20Hz de 20 minutos 1 vez por semana com 10 sessões. | Concluiu que a estimulação elétrica ajuda no fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinaria. |
Silantyeva, 2021 | Estudo comparativo. | Comparar a eficiência imediata da terapia eletromagnética focalizada de alta intensidade e da eletroestimulação para o tratamento da musculatura do assoalho pélvico enfraquecidos, acompanhados pela incontinência urinaria. | Os pacientes tratados completaram 10 terapias programadas 2 a 3 vezes por semana ou em dias alternados (eletroestimulaç ão). Utilizando a frequência de 50 Hz em sessões de 15 minutos 2 vezes por semana por via intravaginal. | A eletroestimulaçã o foi capaz de melhorar significativamen te os índices biométricos de integridade do assoalho pélvico e sintomas de incontinência urinaria. |
Beuttenmülle r, 2017 | Estudo longitudinal, experimental, randomizado, | Avaliar o efeito dos exercícios perineais (EP) associados a eletroterapia em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). | Nos grupos experimentais foram realizadas 12 sessões com duração de 20 minutos com sonda intracavitária, indicado altas frequências – 50 Hz corrente de tensão média nula alternada ou bifásica, largura de pulso de 0,2 a 0,5 ms. | Os exercícios foram eficazes na melhora da contração do treinamento da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinaria de esforço, sem diferença entre o grupo de eletroterapia mais exercícios em relação ao grupo de exercícios. |
Esta revisão contou com três artigos com a média de idade das mulheres de 67 anos.
No estudo de Reis et al. (2021) as participantes foram distribuídas aleatoriamente em 3 grupos para aplicação de três técnicas para verificação de qual técnica seria a melhor para o fortalecimento do assoalho pelvico em mulheres idosas acometidas por incontinência urinária por esforço no estudo foi utilizado 10 sessões de eletroestimulação.
Em relação ao estudo de Silantyeva (2021) as pacientes tratados completaram 10 terapias programadas 2 a 3 vezes por semana ou em dias alternados (eletroestimulação).
Já no estudo de Beuttenmüller (2017), foram realizadas 12 sessões com duração de 20 minutos cada e frequência de 2 vezes por semana para o fortalecimento do assoalho pélvico por meio da eletroestimulação.
4 DISCUSSÃO
Essa revisão mostrou o protocolo de eletroterapia que foi eficaz na redução da incontinência urinária por esforço de mulheres idosas submetidas a eletroestimulação.
Menezes et al (2021) ressalta que a incontinência urinária é um problema que vem causando preocupações em muitas mulheres, ainda mais quando o problema é acometido por algum tipo de esforço ocasionando ainda mais o problema, pois a perda de urina causa grandes problemas psicológicos e graves consequências na qualidade de vida dessas mulheres. Além disso, a incontinência urinária é uma condição que afeta dramaticamente a qualidade de vida, comprometendo o bem-estar físico, emocional, psicológico e social das mulheres que têm a perda involuntária da urina causada por algum tipo de esforço, e esse problema pode interferir na qualidade de vida dessas mulheres.
Por conseguinte, a perda constante da urina de forma involuntária afeta o psicológico dessas mulheres, dessa forma Merlin et al (2017) destaca os benefícios da fisioterapia no tratamento de incontinência urinária de esforço em mulheres, chegando ao entendimento que atuação fisioterapêutica na incontinência urinária de esforço, tem o objetivo de fortalecer o assoalho pélvico, melhorando a força de contração das fibras musculares, promovendo a reeducação da musculatura do assoalho pélvico através da utilização de diversos recursos.
No estudo de Reis et al (2021) foram incluidas mulheres de idade superior a 67 anos com relato de incontinência urinária de esforço (IUE) pelo menos uma vez/semana. Os autores excluíram do estudo mulheres com a presença de infecção vaginal ou urinária, virgindade que estivesse no período gestacional ou puerperal e que possuissem doença neurológica. As participantes foram submetidas à avaliação e intervenção fisioterapêutica: anamnese, avaliação da musculatura do assoalho pélvico por palpação vaginal e manometria. As participantes foram distribuídas aleatoriamente em 3 grupos: GC (grupo controle), grupo intervenção 1, treinamento da musculatura do assoalho pélvico) e GI2 grupo intervenção 2, com treinamento da musculatura do assoalho pelvico e eletroestimulação muscular com corrente de reforço muscular com frequência de 20Hz por 20 minutos, 1 vez por semana, com 10 sessões.
De acordo com Bernandes et al (2017), a eletroestimulação para reforço perineal apresenta uma tendência para ser o tratamento de escolha porque com 10 sessões fisioterápicas consecutivas, considerando os critérios objetivos e subjetivos de avaliação pode ajudar na melhora da incontinência urinaria de esforço.
Da mesma maneira no estudo de Silantyeva et al., (2021), as pacientes tratadas completaram 10 terapias programadas 2 vezes por semana ou em dias alternados (eletroestimulação). Utilizando a frequência de 50 Hz em sessões de 15 minutos 2 vezes por semana. No estudo dos autores a eletroestimulação foi capaz de melhorar significativamente os índices biométricos de integridade do assoalho pélvico e sintomas de incontinência urinária porque o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) representam problemas de saúde que impactam negativamente na vida diária de mulheres acometidas por ela por esforço.
Em relação ao estudo do Beuttenmüller et al (2017), foi utilizado um protocolo para incontinência urinária de esforço por meio da estimulação elétrica intravaginal composto por 12 sessões, com duração de 20 minutos, duas vezes por semana. Não foi incluído no estudo períodos ou outras condições intercorrentes, como infeções do trato urinário. voluntária do grupo eletroestimulação foi orientada a realizar a contração. A voluntária dos MAP concorrentemente à eletroestimulação vaginal utilizando o dispositivo Quark Dualpex Uro (Brasil) com sonda intracavitária, significando altas frequências – 50 Hz, alternando meio-zero ou corrente de tensão bifásica, largura de pulso 0, 2-0 ,5 ms e tempo de relaxação 2x tempo de transição de corrente on / off 6:12 segundo intensidade tolerada pela paciente, continuidade 20 minutos.
Brandenburg et al (2017) afirmou que a eletroterapia e a terapia de exercícios têm mostrado resultados positivos no tratamento da incontinência urinária. No entanto, a cinesioterapia tem se mostrado uma opção de tratamento mais viável. Isso porque permitiu continuar o tratamento com exercícios em casa. Pelo menos 12 sessões duas vezes por semana resultaram redução na perda de urina e uma melhora permanente na força de contração dos músculos do assoalho pélvico.
No estudo de Reis et al (2021) avaliou os efeitos do exercício perineal (EF) com ou sem eletroterapia na contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). A amostra foi composta por 71 mulheres com diagnóstico clínico de incontinência urinária de esforço, elas foram divididas em três grupos: eletroterapia associada a exercícios (GEE, n=24), exercícios exclusivamente (GE, n=25) e controle (GC, n=22). No grupo experimental, 12 sessões de 20 minutos cada, 2x vezes por semana. A contração dos músculos do assoalho pélvico foi medida pela avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e perineômetro (PERI) antes e após a intervenção por via endovaginal, mostrando resultados positivos nas 12 sessões realizadas.
Gomes et al (2019) também especificaram que a fisioterapia, baseada em eletroterapia transvaginal, contribui para a melhora da incontinência urinária de esforço e, consequentemente, para a melhora da qualidade de vida da paciente tratada, desde a partir de 20 sessões realizadas até três vezes por semana pode ajudar a fortalecer os músculos do assoalho pélvico.
A partir dos estudos realizados verificou-se que a eletroestimulação favorece a normalização da função dos músculos do assoalho pélvico, pela contração efetiva nos momentos de aumento da pressão intra-abdominal evitando as perdas involuntárias de urina em mulheres idosas. As correntes elétricas com frequência mínima de 20Hz, aplicadas por 20 minutos pelo menos três vezes por semana em pelo menos 10 sessões, através dos eletrodos dentro da cavidade tem um bom efeito. Os melhores resultados no tratamento da incontinência de esforço são obtidos quando a eletroestimulação é combinada com outros tratamentos, como a cinesioterapia. Provou-se ser eficaz na restauração da incontinência urinária.
Dessa maneira, a fisioterapia, baseada em cinesioterapia e eletroterapia endovaginal, contribuiu para a melhora no quadro de incontinência urinária e, consequentemente, na melhora da qualidade de vida de paciente tratada.
5 CONCLUSÃO
A fisioterapia no tratamento da incontinência urinária aliada com a eletroestimulação, segundo a revisão da literatura realizada ao longo desse estudo tem mostrado resultados promissores para estas mulheres idosas acometidas pelo problema que foram submetidas a técnica apresentam melhoras na qualidade de vida quanto a perda involuntária da urina, assim demostrando a eficácia no fortalecimento do assoalho pélvico trazendo benefícios e melhora na sua qualidade.
Conclui-se também que a técnica utilizada trouxe benefícios para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico, pois a estimulação depende do tipo de frequência de corrente utilizada. Em combinação com isso, pode levar a uma melhora na força dos músculos do ânus, permitindo a passagem da pressão abdominal. Desta forma, este procedimento mostra-se eficaz no tratamento, porque é minimamente invasivo e seus efeitos colaterais são quase nulos, pois o estímulo elétrico desenvolve a melhora da pressão intrauretral e o aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica.
REFERÊNCIAS
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1Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.