Ana Paula Caixeta Naves¹; Ellen Cristina M. R. Afonso²;
RESUMO
O presente estudo teve como objetivo de aliviar ou eliminar os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual (SPM) e proporcionar uma melhor qualidade de vida às pacientes, evitando o uso de medicamentos; bem como comprovar a eficácia da drenagem linfática no tratamento desta síndrome, visto a escassez de trabalhos científicos nesta área. O estudo ocorreu com quatro voluntárias onde receberam doze sessões de drenagem linfática. Após isso se fez uma reavaliação completa das pacientes e constatou-se que a drenagem linfática é um meio eficaz para eliminar a retenção hídrica causada pela SPM e amenizar os sintomas gerados por esta síndrome, atuando assim como uma medida preventiva.
Palavras chaves: Drenagem Linfática Manual, Retenção Hídrica, Síndrome Pré-Menstrual.
INTRODUÇÃO
A maioria das mulheres tem desconforto no período pré-menstrual que trazem incômodos e pontos negativos à sua vida social doméstica e profissional. Em algumas mulheres isso passa despercebido, em outras os sintomas já são mais exacerbados, podendo até interferir no seu dia a dia. O pouco conhecimento, ou descaso dos profissionais sobre esses sintomas fazem com que algumas mulheres não procurem tratamento ou ajuda (NOGUEIRA, 1998).
O ciclo menstrual ocorre em várias partes do corpo como: sistema reprodutor, hipotálamo e glândula pituitária anterior. O ciclo começa no primeiro dia da menstruação e tem uma duração que varia de 25 a 35 dias, tendo uma média de 28 dias. Pode ser dividido em dois estágios: fase folicular se inicia no 5º ao 11º após a menstruação, e a fase lútea que compreende um período de 16º ao 28º dia do ciclo (SAMPAIO, 2002).
Na fase folicular ocorre aumento dos níveis de hormônios FHS, LH e estrogênio, já na fase lútea aumenta os níveis de estrógeno e progesterona (FRANKOVICH et al., 2000).
A Síndrome pré-menstrual (SPM), também conhecida como tensão pré-menstrual (TPM), ocorre na fase lútea de cada ciclo. Para Nogueira (1998), esses sintomas ocorrem de forma cíclica e desaparecem ou diminuem durante a menstruação. Esta se caracteriza por um quadro de sintomas que tem uma intensidade variável e oscila de mulher para mulher (PRADO et al., 2007).
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1- Graduanda do 8º período de fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas;
2- Docente do Curso de Fisioterapia na área de Dermato-Funcional do Centro Universitário de Patos de Minas.
Abraham (1983) classificou os diversos sintomas em quatro subgrupos: A,C,D e H.
A: caracterizado por ansiedade, irritabilidade, insônia e depressão.
C: compulsão por certos alimentos, dores de cabeça, palpitação, fadiga e desmaios.
D: depressão intensa, esquecimento, insônia, choro fácil, confusão e letargia.
H: ganho de peso, aumento da sensibilidade e congestão dos seios, dores abdominais, alterações no metabolismo hídrico caracterizado por retenção hídrica causando edema.
Sintomas pertencentes ao grupo H relacionado a retenção hídrica foram citados em diversos estudos. Muramatsu et al., (2001) em sua pesquisa encontrou uma população onde 48,8% das mulheres relatavam ganho de peso no abdômen e 30,29% referiam inchaço neste período. Já Nogueira (1998) no seu estudo em ambulatórios de ginecologia; 35,5% das mulheres relataram sentir inchaço nas pernas. Silva et al., (2006) fizeram um estudo populacional onde os sintomas da retenção hídrica atingiram 26,5 % das mulheres e estas relatavam uma sensação de ganho de peso e 17,8 % edema nas mãos e pés. Costa et al., (2007) em um estudo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina com as estudantes desta, constataram que em 76,7% das mulheres apresentavam retenção hídrica no período pré-menstrual . O edema foi encontrado no período que antecede a menstruação em 92% das mulheres no estudo de Andersh et al., (1986) mesmo naquelas que negavam desconforto.
Mendonça et al., (1989) acredita que as causas dos sintomas físicos e da retenção hídrica são alterações da prolactina, secreção de aldosterona, progesterona, estrogênio, dentre outras. Bastos (2006) relata que o sistema renina-angiotensina, irá determinar o aumento da secreção de aldosterona e como conseqüência a retenção de água e sódio, causando edema.
A drenagem linfática tem indicação para atuar na Síndrome pré-menstrual e na retenção hídrica que se instala nas mulheres durante este período. Ela é realizada com pressões suaves, lentas, intermitentes, que seguem o trajeto do sistema linfático (AWADA, 2003). Este sistema consiste em uma extensa rede de capilares, vasos coletores, linfonodos e órgãos linfóides. Ele representa uma via auxiliar ao sistema sanguíneo, cuja função é recolher e filtrar o líqüido intersticial que não retornou aos capilares sangüíneos (SPENCE,1991).
A drenagem manual é feita também por manobras superficiais que devem pressionar somente os tecidos, o tegumentar e adiposo, sem atingir a musculatura (AWADA, 2003).
A drenagem drena os líqüidos excedentes que banham as células. Mantendo assim, um equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais e contribuindo para a homeostasia corporal (LEDUC, 2000).
Frente a este contexto, o presente trabalho tem propósito de aliviar ou eliminar os sintomas da SPM e proporcionar uma melhor qualidade de vida às pacientes, evitando o uso de medicamentos; bem como comprovar a eficácia da drenagem linfática no seu tratamento, visto a escassez de trabalhos científicos nesta área.
METODOLOGIA
Foi realizado um estudo experimental, controlado com o objetivo de verificar o efeito da drenagem linfática na prevenção da retenção hídrica gerada pela Síndrome pré-menstrual.
Participaram deste estudo quatro alunas do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas, que apresentaram retenção hídrica no período que antecede a menstruação.
O critério de inclusão usado foi: gênero feminino, não fumante, que fazem uso de anticoncepcional, com ciclo regular de 28 dias e que tenham sintomas da Síndrome Pré-Menstrual e relato de retenção hídrica antes da menstruação.
As selecionadas para compor a amostra assistiram uma reunião onde foram expostos os objetivos e procedimentos do estudo. Informaram seu interesse em participar da pesquisa assinando um Termo de Consentimento Livre e Informativo, no qual consta a finalidade da pesquisa e os procedimentos a serem realizados. O documento também traz explícita a concordância quanto à divulgação dos dados e assegura o sigilo quanto à identidade do indivíduo.
Cada uma da amostra foi submetida a uma perimetria que ocorreu em diversas partes do corpo como: seios, usando o mamilo como referência, abdômen e este foi dividido em duas partes, uma acima da cicatriz umbilical e outra abaixo desta, crista ilíaca e na parte proximal da coxa. Houve uma avaliação prévia por meio de questionários sobre: os sintomas da Síndrome Pré-Menstrual, o edema causado pela retenção hídrica, o ciclo menstrual e informações de identificação da paciente.
A Drenagem Linfática Manual foi realizada na Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM, em uma sala previamente reservada para tal finalidade, utilizando-se de maca e toalha e sem uso de gel para massagem.
Foram realizadas doze sessões de drenagem linfática manual utilizando o método Vodder, este sempre se inicia distalmente ao segmento a ser drenado, por exemplo, se a região drenada for a coxa, a massagem se inicia próximo aos côndilos femorais. Dentre as manobras propostas por ele, distinguem-se quatro movimentos: círculos fixos, movimento de bombeamento, movimento do doador e movimento giratório ou de rotação. Em cada paciente ocorreu a drenagem linfática duas vezes por semana, em um período de dois meses, pegando assim dois ciclos menstruais de cada voluntária. Após doze sessões houve uma reavaliação das pacientes e aplicou-se um questionário de satisfação.
Todos os atendimentos foram registrados com a data e a assinatura da paciente.
Para análise estatística dos resultados foi feita uma média da perimetria das pacientes, e estes apresentados sob a forma de gráficos usando o programa: Excel versão 2007.
RESULTADOS
Todas as pacientes relataram sintomas da síndrome pré-menstrual, os citados em comum pelas quatro foram: mamas inchadas e doloridas, cólicas, dor de cabeça, sensação de ganho de peso, inchaço em uma parte do corpo e impaciência. Das quatro pacientes, três relataram sentir: desejo por certos alimentos, aumento do apetite, inchaço em todo o corpo, irritabilidade, labilidade de humor, angustia, tensão e ansiedade. Duas pacientes destas possuem sintomas durante este período como: dor nas costas, diarréia, dor nos músculos, vontade de chorar, dificuldade de concentração e isolamento.Os sintomas como: sensação de peso no abdome, falta de energia, cansaço, fraqueza, aumento do corrimento vaginal, ganho de peso real, interesse diminuído pelo estudo ou trabalho foram citados somente por uma paciente.
Abraham (1983) classificou a síndrome pré-mesntrual em 4 grupos: A (ansiedade), C (compulsão), D (depressão) e H ( hídrico). As mulheres deste estudo apresentaram sintomas em todos os quatro tipos de classificação, porém a maioria está indicando pertencer ao grupo H, onde constam todos os sintomas relatados com retenção hídrica.
Com o uso da técnica de drenagem linfática antes da SPM, foi feita uma perimetria antes e após as dozes sessões, e com esta foi realizada uma média, onde os resultados foram próximos ou aproximados aos que constam na literatura, reduziu-se a retenção hídrica durante a síndrome pré-menstrual.
Segue abaixo os gráficos representando a perimetria e a redução de medidas após as doze sessões de drenagem linfática manual.
Houve uma redução na região de seios de 2,1 cm após as sessões de drenagem linfática. Uma região que era referência de maior inchaço foi a abdominal, que diminuiu 4,1 cm acima da cicatriz umbilical e 4 cm abaixo da cicatriz umbilical. Na crista ilíaca a redução foi em torno de 1,4 cm, já na região proximal da coxa houve uma diminuição da retenção hídrica de 2 cm após as sessões.
As pacientes relataram diminuição: das cólicas menstruais, da mastalgia, do edema em todo o corpo e das dores musculares, principalmente em membros inferiores.
Sintomas também associados a ansiedade, depressão, irritabilidade, estresse não foram relatados durante o tratamento com a drenagem tendo efeito positivo sobre estes.
Uma das pacientes sentia cefaléia durante o período menstrual, estas dores de cabeça não surgiram durante o estudo com a drenagem.
Todas relataram uma sensação de relaxamento e se sentiram revitalizadas e com auto estima elevada.
Mesmo não sendo o intuído do estudo foi observado a diminuição da celulite grau 1 e grau 2. Houve uma hidratação e aumento da elasticidade, ficando a pele macia, brilhante e firme.
Uma das pacientes possuía uma cicatriz hipertrófica na região dorsal, foi observado uma diminuição desta após a terceira sessão de drenagem linfática, trazendo muita satisfação a paciente.
Outra paciente havia passado por um processo neoplásico maligno (câncer) em coxa esquerda, onde foi feito a retirada do tumor e parte do músculo sartório, ficando uma depressão na musculatura, seu joelho deste lado se mostrava com inchaço persistente, e durante as sessões reduziu-se esse edema, igualando ao outro joelho.
Foi aplicado um questionário de satisfação para as quatro pacientes, onde relataram que as sessões foram válidas tanto para prevenir os sintomas da retenção hídrica como os outros sintomas da Síndrome Pré-menstrual. Além de o tratamento trazer benefícios como aumento da auto-estima e confiança durante esse período, ainda contribuiu para redução da celulite, hidratação e relaxamento, deixando estas, muito satisfeitas e expressaram o desejo de continuar o tratamento se tivessem oportunidade.
DISCUSSÃO
A modernidade vem trazendo grandes modificações ao universo feminino, aumentando sua participação no mercado de trabalho cada vez mais, além de suas inúmeras atribuições domésticas. Há tantas pressões externas sobre a mulher contemporânea que acumula funções que antes eram delegadas apenas aos homens. As responsabilidades e a carga de trabalho tornam-se cada vez maiores e a mulher então se torna mais susceptível a desenvolver a síndrome pré-menstrual.
Silva (2006) relata que a síndrome pré-menstrual é encontrada em mulheres com nível socioeconômico mais elevado, devido ao fato de terem um maior conhecimento e serem mais esclarecidas sobre os sintomas e estarem alertas para as modificações que acontecem no seu corpo durante esse período. Foi constatado também que ocorre mais em mulheres jovens, e nulíparas, associado ao fato de terem muitos ciclos menstruais durante a vida. O presente estudo foi feito com mulheres entre 20 e 30 anos, que relataram maior queixa de sintomas, todas estavam esclarecidas sobre a síndrome pré-menstrual e tinham conhecimento sobre as mudanças que ocorrem no seu corpo neste período.
Das participantes todas eram sedentárias, o que segundo Rodrigues (2006) pode levar a uma acentuação dos sintomas, já que a atividade física regular contribui para uma atenuação destes durante a SPM.
Atualmente, a massagem de drenagem linfática é reconhecida e usada para tratamentos estéticos, tanto quanto para patologias. A retenção hídrica além de incomodar, causando dores, baixa auto estima, o aumento de medidas, pode ser considerada um processo tanto patológico quando ocorre em excesso como estético, sendo a drenagem suficiente para resolver esse problema. A diminuição da retenção hídrica ocorre pela eliminação de líquidos que estavam congestionados nos tecidos pelo aumento da filtração e absorção dos capilares linfáticos e sangüíneos (BORGES, 2006).
A cólica menstrual ocorre devido ao aumento da produção de algumas substâncias pelo útero chamadas de prostaglandinas, que promovem contrações uterinas dolorosas. O alívio pode ocorrer porque a massagem promove um impacto reflexo sobre os trajetos sensoriais envolvidos na transmissão da dor, mediante a perturbação do ciclo da dor esta pode causar um alívio nesta (BORGES, 2006); (CASSAR, 1998).
A mastalgia causa incômodo, dor e diminuição no prazer sexual e pode estar relacionados com os níveis alterados de prolactina e mais recente se faz uma associação com um desequilíbrio das prostaglandinas a resolução desse problema ocorre pelo efeito reflexo citado no tratamento da cólica, onde age interferindo no ciclo da dor (PRADO et al. 2007).
Foram encontrados sintomas como: ansiedade, depressão, irritabilidade e estresse, os quais ocorrem devido a oscilação de endorfina que antecede a menstruação. A massagem de drenagem estimula a liberação de endorfinas que é considerado um analgésico natural (CASSAR, 2001).
A cefaléia corre devido a alteração da atividade contrátil da musculatura lisa dos vasos. Quando se aplica a drenagem linfática ocorre uma vasodilatação e durante a massagem pode ocorrer a liberação de opiáceos endógenos que são analgésicos encontrados no corpo e no cérebro (CASSAR, 2001)
Houve uma visível hidratação e melhoria da aparência da pele das pacientes. Borges (2006), relata que a drenagem melhora a tonicidade tissular e aumenta o transporte de metabólitos, isto causa um maior turgor da pele, e ajuda no suporte de microestruturas que otimiza o estado desta.
A redução da fibro edema gelóide mais conhecida popularmente como celulite, ocorre devido a drenagem ajudar na evacuação de líquidos ricos em proteínas e toxinas que tornam o tecido cutâneo edemaciado e com aderências teciduais, normalizando o pH intersticial e favorecendo a nutrição e a oxigenação tissular (BORGES, 2006).
A diminuição da cicatriz hipertrófica apresentada pela paciente ocorreu devido a técnica de drenagem linfática melhorar a textura e a elasticidade na cicatriz restabelecendo a corrente circulatória periférica da lesão e minimizar aderências, amolecendo os tecidos (RIBEIRO et al., 2001).
Sensação de bem estar, relaxamento e revitalização ocorrem porque esta é uma forma terapêutica que leva bem estar ao paciente. O toque manual repetido reduz a tensão muscular em decorrência de maior circulação de sangue e linfa com aumento da oxigenação localizada e remoção de catabólicos, resultando na diminuição da dor. O efeito acumulado de relaxamento influencia o estado emocional e o comportamento, aliviando emoções negativas e substituindo-as por calma e tranqüilidade, resultando em diminuição na freqüência cardíaca, diminuição da pressão sanguínea, melhora na respiração, na circulação, na digestão e redução da tensão dos músculos causando relaxamento. A drenagem linfática age no sistema autônomo e libera várias substâncias simpaticolíticas as quais também estão ligadas às emoções internas (CASSAR, 2001).
CONCLUSÃO
Com este estudo conclui-se os efeitos positivos da drenagem linfática na prevenção da retenção-hídrica durante a síndrome pré-mesntrual. Além de melhorar a qualidade de vida dessas mulheres que possuem a SPM, elevando a estima e promovendo sua satisfação.
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