EDUCAÇÃO SEXUAL DE ADOLESCENTES: UM ESTUDO REALIZADO EM ESCOLA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL 

SEXUAL EDUCATION OF ADOLESCENTS: A STUDY CONDUCTED IN A PUBLIC SCHOOL IN THE FEDERAL DISTRICT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10699427


Bruna Rodrigues de Brito Nakao1
Elbamari Castillo Vilela1
Mateus Ricardo Cardoso1
Nara de Oliveira Mansur2


Resumo

A adolescência é uma fase da vida marcada pela descoberta e posicionamento no mundo, a sexualidade permeia essa fase da vida, constituindo parte importante e fundamental. Deve fazer parte do processo formativo, seja na escola, ambiente domiciliar e/ou em serviços de saúde. Esse estudo foi realizado com adolescentes de uma escola pública do Distrito Federal, através da aplicação de questionário, com obtenção de 126 respostas válidas, relativas à sexualidade, acesso a informações, crenças, comportamentos e acesso à atenção primária em saúde. Foi possível constatar que existem falhas importantes no tocante à participação dos serviços de saúde na orientação dos adolescentes, propiciando o acesso a informações inseguras e a perpetuação de comportamentos pouco saudáveis por desconhecimento. 

Palavras-chave: Adolescência. Sexualidade. Contracepção. Aborto. Preservativo. 

1. INTRODUÇÃO

A adolescência é uma fase da vida marcada pela descoberta e posicionamento no mundo, a sexualidade permeia essa fase da vida, constituindo parte importante e fundamental. Deve fazer parte do processo formativo, seja na escola, ambiente domiciliar e/ou em serviços de saúde. O acesso a métodos contraceptivos por mulheres jovens compõem um dos objetivos de desenvolvimento do milênio da Organização das Nações Unidas (ONU) (LOPEZ, 2016). 

A forma como se dá o início da vida sexual e as escolhas relativas aos métodos contraceptivos, parecem estabelecer relação direta com os hábitos sexuais a longo prazo e perfil de paridade. O estudo realizado por Ferreira, 2012, encontrou relação inversa entre o uso de contraceptivo na primeira relação sexual e a incidência de gestação na adolescência. Segundo Arruda et al., em 2020, 82,4% das adolescentes não fizeram uso de método contraceptivo na primeira relação sexual. Desse modo, a adolescência seria a fase ideal para incorporar conhecimentos mais amplos sobre o exercício da sexualidade responsável (ARRUDA et al, 2020; FERREIRA, 2012). 

A elevada incidência de gestação na adolescência, contribui para o ciclo de pobreza, ao reduzir anos de estudo escolar, propiciar a inserção precoce de adolescentes ao mercado de trabalho, acometer classes sociais menos abastadas e grupos sociais vulneráveis. Além de estar associada a maior risco materno e perinatal (RIOS,2021; ARAUJO,2015; RIBEIRO 2019). Nesse contexto, torna-se crucial, a coordenação dos serviços de saúde, escola e família, para adequada orientação e acolhimento de demandas dos adolescentes, a fim de prevenir gestações indesejadas e auxiliar na transição à nova realidade e responsabilidades, quando ocorrerem (MOLINA, 2015; RIBEIRO, 2019). 

Sabe-se que além do acesso à informação segura e de qualidade, os adolescentes também precisam estar munidos de um plano de vida e prioridades, o que interfere diretamente na motivação relativa ao planejamento reprodutivo (ARAUJO,2015). Considerar as perspectivas sociais, machismo, julgamento social, acesso aos serviços de saúde, como fatores limitantes ao exercício pleno da sexualidade, torna-se vital na tentativa de compreender a baixa adesão aos métodos contraceptivos, mesmo em posse de conhecimento básico sobre esses (PATIAS, 2014).

Dentro desse contexto, o conhecimento sobre a percepção e as especificidades que fazem parte do contexto social dos jovens de uma população, pode ser usada para a otimização das ações de saúde. Além disso, a simples incitação ao diálogo aberto com base no conhecimento científico, em espaço seguro, abre brechas para o debate auxiliando na redução dos estigmas e desconhecimento sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis atualmente no mercado brasileiro. Este trabalho busca discutir os fatores sociais que permeiam o uso dos métodos contraceptivos, incluindo questões de acesso, equidade de gênero e autonomia reprodutiva. 

2. METODOLOGIA 

Estudo transversal analítico quantitativo, realizado com estudantes de uma escola estadual do Distrito Federal, Brasil, matriculados no ensino médio. Foram convidados a participarem do estudo aqueles com idade entre 15 e 19 anos. Os alunos menores de 18 anos, receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE para assinatura dos responsáveis, previamente à aplicação do questionário. Antes da aplicação do questionário, todos os participantes tinham que concordar com a realização da pesquisa, com aceite através de TCLE digital. O questionário foi construído com 40 perguntas, sendo 3 delas subjetivas e 37 perguntas objetivas, aplicado virtualmente pelo programa Google Forms

Participantes com alguma deficiência cognitiva conhecida, que não conseguiam responder o questionário sem ajuda de terceiros ou os alunos afastados das atividades escolares nos momentos da coleta de dados, tiveram sua participação na pesquisa excluída. As respostas obtidas foram agrupadas e analisadas a partir do programa Google Sheets. A análise dos dados foi subdividida em 3 aspectos previamente selecionados: hábitos sexuais, métodos contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis. O presente estudo abordará uma análise descritiva do aspecto das respostas sobre métodos contraceptivos e experiências relacionadas a sexualidade, de acordo com as variáveis: idade, sexo biológico, acesso a informação sobre sexualidade e as instituições de saúde, conhecimento sobre métodos contraceptivos e responsabilidade sobre o uso desses, aborto e gravidez não desejada.

3. RESULTADOS 

Foram obtidas 126 respostas válidas ao questionário, 56,8%   realizadas por pessoas do sexo masculino e 43,2% feminino. Com idades que variam dos 15 aos 19 anos, conforme a seguinte distribuição: 15 anos (16,7%), 16 anos (15,1%), 17 anos (15,5%) e 18 anos (44,5%). Quanto a orientação sexual, se declararam heterossexuais 75,2%, homossexuais 4%, bissexuais 19,2%, pansexual 0,8% e Psyops-sexual 0,8%. 

Ao serem questionados sobre diálogo e informações sobre sexualidade, os amigos foram apontados como referência por 33,3% dos entrevistados, seguidos dos pais 21,2%, internet 20,5%, profissionais de saúde 11%, escola 9,2% e TV 3,3%.

Dos alunos entrevistados, 54% se sentem seguros em relação ao método contraceptivo em uso, 37,3% não se sentem e 8,7% não responderam. Referem ter dúvidas sobre o uso de métodos contraceptivos 30,2%, 67,5% não tem dúvidas e 2,4% não responderam.  Quando subdivididos por sexo biológico, 28,57% das pessoas do sexo feminino não tem dúvidas e 38,89 % do masculino. Referem dúvidas 15,87% das pessoas do sexo masculino e 13,49% do feminino, não responderam à pergunta 0,79% do sexo feminino e 1,59 % do masculino. 

No tocante à responsabilidade quanto ao uso de métodos contraceptivos, 76,98% dos participantes assinalaram que deve ser de ambos os envolvidos, 19,05% foi atribuído a pessoa que desempenha o papel social feminino, 2,38% masculino e 2,38% não responderam a essa questão

Ao serem questionados quanto ao acesso a métodos contraceptivos, 46,03% referiram comprar na farmácia ou Unidade Básica de Saúde (UBS), 19,05% compram em farmácias, 17,46% nunca buscou por métodos contraceptivos, os outros 17, 46% corresponde a associação das alternativas anteriores.

Em relação ao acesso a métodos contraceptivos, 76,98% sabem que podem ter acesso a métodos contraceptivos na UBS a partir dos 14 anos, sem necessidade de autorização dos responsáveis, 21,43% não sabem e 1,59% não responderam. Quanto ao contato com a UBS no último ano, 20,6% procurou atendimento uma vez, 18,3% duas vezes, 20,6% três vezes, 8,7% quatro vezes, 15,1% cinco vezes ou mais e 16,7% não foram à UBS.

Dos alunos entrevistados 69,06% acreditam saber colocar camisinha, 22,22% não tem certeza se sabem e 7,94% não sabem. Daqueles que responderam saber colocar o preservativo 44,44% são do sexo masculino e 24,6% do feminino. Não tem certeza se sabem 7,94% do sexo masculino e 13,49% feminino. Dentre os que não sabem, 3,17% são do sexo masculino e 4,76% feminino, 1,59% não respondeu ou não declarou gênero. 

Quanto à associação de dois preservativos na mesma relação, 45,24 % assinalaram que não faz diferença, 15,08% que a proteção é maior, 38,89% que há malefício na associação, 0,79% não responderam à pergunta. 

A redução da sensibilidade com o uso de preservativo foi mencionada por 38,10% das pessoas do sexo masculino e 13,49% do sexo feminino. Não apresentam redução da sensibilidade, 29,37% das pessoas do sexo feminino e 16,67% do sexo masculino e 2,38% não responderam.

Em relação à confiança no relacionamento estar associada ao uso de preservativos, 91,27% dos entrevistados acreditam que não está associada à prova de desconfiança no relacionamento. Daqueles que acreditam ser desconfiança, 70% são do sexo masculino e 30% feminino. Quando questionados se deixariam ou já deixaram de usar preservativos porque o parceiro pediu, 80,2% responderam não, 16,7% sim e 3,2% não responderam. A distribuição em relação ao sexo biológico evidenciou que responderam não, 46,03% do sexo masculino, 33,33% feminino, sim 7,14% e 9,52% feminino e masculino respectivamente. Não responderam à pergunta 3,96%. 

No tocante a gravidez na adolescência, 87,3% conhecem alguém que já engravidou na adolescência, 10,3% não conhecem e 2,4% não responderam. Sobre aborto provocado por mulheres que não desejavam a gestação, 38,9% referiram conhecer alguém, 59,5% não conhecem e 1,6% não responderam. Daqueles que responderam sim, 52,38% eram do sexo feminino, 46,03% masculino e 1,59% não responderam.

4. DISCUSSÕES 

Nesse estudo, os amigos foram apontados como a principal fonte de conversa e informação sobre sexualidade, seguido pelos pais. Fato que difere um pouco dos dados apresentados por Teixeira, 2006 que identificou a mãe como principal fonte de informação sobre contracepção para homens e mulheres, no entanto, outras fontes não foram questionadas por esse autor. 

A obtenção de informações sobre contracepção através dos pais, é apontada por Nunes, 2017, como fator de proteção à saúde do adolescente. Os pais foram a primeira e principal fonte de informação para homens e mulheres no estudo realizado por Teixeira, 2006, assim como por Ribeiro, 2019 e Priotto, 2018. 

Esses estudos demonstram uma baixa participação dos profissionais de saúde como atores na formação e orientação dos adolescentes quanto a sua sexualidade e ressaltam a necessidade de aproximação desse público dos serviços de saúde, assim como de uma maior proximidade das Equipes de Saúde da Família (ESF) com a escola. 

No entanto, devemos questionar o quanto as oportunidades de abordagem da temática sexualidade com o público adolescente têm sido aproveitadas por profissionais de saúde quando há contatos com o serviço, uma vez que nesse estudo, apenas 16,7% dos estudantes não frequentaram a UBS no último ano e apenas 11% referiram os profissionais de saúde como fontes de informações. 

Segundo Carvalho, 2012, na população estudada 65,5% possuíam conhecimento adequado sobre o método contraceptivo em uso e 37,6% não.  Dados semelhantes foram encontrados quando questionamos se há dúvida em relação ao uso de métodos contraceptivos, em que 30,2% responderam tê-las. Valores próximos também foram encontrados quando a pergunta se referia a saber colocar adequadamente o preservativo, e 69,05% acreditam em saber, entretanto, ao serem questionados quanto à associação de dois preservativos 45,24% consideram que não faz diferença.

Como apontado por Alves, 2008, existe maior acesso à informação através da tecnologia, com as ressalvas de que a escolaridade, idade, renda familiar, escolaridade dos pais, podem influenciar nesse acesso e na qualidade da informação obtida (TEIXEIRA, 2008; CARVALHO, 2012). Fato que acentua a importância dos profissionais de saúde como fonte segura de informações e orientações. 

No presente estudo, 16,7% já deixaram de utilizar preservativo por recusa ou exigência do parceiro. Em pesquisa realizada por Oliveira, 2023 apenas com adolescentes do sexo feminino, o percentual de não uso do preservativo pela não aceitação do parceiro foi de 2,2%. E o uso de camisinha era exigido em todas as relações por 34% das adolescentes do sexo feminino. Dentro desse contexto, cabe pontuar as questões de gênero que permeiam a sexualidade, sendo que o indivíduo que desempenha papel social feminino, é aquele responsável por ceder aos desejos masculinos e/ou ao mesmo tempo responsabilizada pela contracepção, carga de uma gestação indesejada, cuidados com a família e por vezes tende a abrir mão da proteção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) ou da dupla contracepção, quando em relacionamentos longos (CARVALHO, 2012; MOLINA, 2015). A dificuldade em negociar o uso de preservativo é demonstrada por Ribeiro, em 2019 como um dos precursores da gestação na adolescência. Embora os dados encontrados nesta pesquisa demonstram que a maior parte dos adolescentes não deixaria o uso do preservativo, os homens se recusam mais a não utilizar. 

Os principais fatores apresentados para o não uso de preservativos, são: não dispor de preservativo em relações não planejadas, redução da sensibilidade, crença de que seu uso é um estímulo à promiscuidade, uso de outros métodos anticoncepcionais, dificuldade de acesso ou vergonha quanto a procura pelo método (ALVES, 2007; OLIVEIRA, 2023). Nesse estudo os adolescentes foram questionados quanto a redução de sensibilidade e quase três vezes mais pessoas do sexo masculino referiram que o preservativo reduz a sensibilidade quando comparado com sexo feminino.

Quanto a gestações não planejadas, a temática é parte do cotidiano dos adolescentes, uma vez que 87,3% conhecem alguém que já passou por gestação indesejada na adolescência e 38,9% conhecem alguém que provocou aborto. Fato que chama atenção para necessidade de melhor orientação sobre a vida sexual e reprodutiva, assim como, para prevenção de desfechos desfavoráveis oriundos de abortos inseguros, devido a proibição ora vigente no pais o que não impede a realização do procedimento de modo a se constituir um problema de saúde pública pelo grande número de complicações (SOUZA,2001).

Segundo a Pesquisa Nacional de Aborto, realizada em 2021, o aborto é uma prática que costuma ocorrer no início da vida reprodutiva, principalmente por mulheres menores de 19 anos e com baixa escolaridade. Demonstra também que embora tenha ocorrido redução comparativa no número de abortos em relação a mesma pesquisa aplicada em outros anos, as gestações indesejadas no Brasil correspondem a ⅔ do total (DINIZ,2021). É possível desse modo inferir que apesar das quebras de paradigmas em relação ao uso de métodos contraceptivos, empoderamento sexual, se faz necessária a melhoria das informações sobre sexualidade, principalmente, no início da vida sexual, democratizar o acesso aos métodos contraceptivos e aprimorar a abordagem do adolescente dentro e fora dos serviços de saúde.  

Os estudos apontam que os adolescentes tendem a procurar o posto de saúde para realização de teste de gravidez, acesso a preservativos, consulta pré-natal e busca de anticoncepcionais, em contraposição, a maior parte dos estudantes pesquisados tendem a buscar os serviços de saúde quando estão doentes e não com o intuito de prevenção e promoção de saúde (MIRANDA,2020). Embora a maior parte dos adolescentes entrevistados saibam que é possível ter acesso a métodos contraceptivos na UBS a partir dos 14 anos, sem a presença dos pais a UBS não é considerada a principal fonte de acesso. Fato que reforça a necessidade de aproximação das instituições de saúde com as escolas, principalmente porque 20% dos adolescentes referiram nunca terem procurado por métodos contraceptivos. Cabe também estudos para investigação das razões que levam a essa não procura. 

5. CONCLUSÃO

Nesse estudo foi possível constatar que os adolescentes apresentam carência de informações de qualidade em relação à sexualidade, assim como a necessidade de aproximação dos serviços de saúde com as escolas e realização de busca ativa, visando a conscientização desse público. E apesar das melhorias identificadas em relação ao empoderamento, acesso à informação e a métodos contraceptivos, a elevada taxa de gestações indesejadas, principalmente na adolescência, merecem medidas mais enérgicas relativas à prevenção, uma vez que nesse contexto, remediar traz impactos individuais e sociais significativos. 

É possível constatar a necessidade de expandir os diálogos sobre sexualidade, saúde sexual e qualidade de vida, com pesquisas e aprofundamentos na temática que atuam como guia para transformação social. 

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, Anna Karolina Lages de; FILHO, Augusto Cezar Antunes de Araujo; ARAÚJO, Telma Maria Evangelista de; NERY, Inez Sampaio; ROCHA, Silvana Santiago da.  Contracepção na adolescência: conhecimento, métodos escolhidos e critérios adotados. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, vol. 7, núm. 3, julio-septiembre, 2015, pp. 2815-2825. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

ARRUDA, Emanoela Priscila Toledo; BRITO, Luiz Gustavo Oliveira; PRANDINI, Tatiana Rocha; LERRI, Maria Rita; REIS, Rosana Maria dos; BARCELOS, Thays Marina Roncato; LARA, Lúcia Alves Silva. Sexual Practices During Adolescence. Rev Bras Ginecol Obstet 2020;42(11):731–738.

DINIZ, Debora; MEDEIROS, Marcelo; MADEIRO, Alberto. National Abortion Survey – Brazil, 2021. Ciência & Saúde Coletiva, 28(6), 1601–1606. https://doi.org/10.1590/1413-81232023286.01892023.

FERREIRA, Camomila Lira; BRAGA, Liliane Pereira; MATA,  Ádala Nayana de Sousa; LEMOS, Caroline Araújo; MAIA, Eulália Maria Chaves. Repetição de gravidez na adolescência: estudos sobre a prática contraceptiva em adolescentes. Estudos e Pesquisas em Psicologia, vol. 12, núm. 1, enero-abril, 2012, pp. 188-204 Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil.

MIRANDA, Larissa Soares Mariz Vilar de; SOUZA, Eliene Maria de. Conhecimento de adolescentes sobre métodos contraceptivos e assistência em saúde. Revista Interdisciplinar em Saúde, Cajazeiras, 7 (único): 775-791, 2020, ISSN: 2358-7490. DOI: 10.35621/23587490.v7.n1.p775-791. 

MOLINA, Mariane Cristina Carlucci ; STOPPIGLIA, Patrica Grazieli Silverio; MARTINS, Christine Baccarat de Godoy; ALENCASTRO, Lidiane Cristina da Silva. Conhecimento de adolescentes do ensino médio quanto aos métodos contraceptivos. Mundo da Saúde, São Paulo – 2015;39(1):22-31

OLIVEIRA, Alana dos Santos et al . Comportamento de adolescentes do sexo feminino acerca da utilização de preservativos. av.enferm.,  Bogotá ,  v. 40, n. 2, p. 228-240,  Aug.  2022 .   Available from <http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-45002022000200228&lng=en&nrm=iso>. access on  10  Feb.  2024.  Epub Jan 24, 2023.  https://doi.org/10.15446/av.enferm.v40n2.89879.

PATIAS, Naiana Dapieve; DIAS, Ana Cristina Garcia. Sexarca, informação e uso de métodos contraceptivos: comparação entre adolescentes. Psico-USF, Bragança Paulista, v. 19, n. 1, p. 13-22, jan./abril 2014. Disponível em: www.scielo.br

RIBEIRO, Wanderson Alves; ANDRADE, Marilda; FASSARELLA, Bruna Porath Azevedo;  LIMA, Jaqueline Constantino; SOUSA, Madalena de Oliveira Silva Santos; FONSECA, Caroliny dos Santos Guimarães da. A gravidez na adolescência e os métodos contraceptivos: a gestação e o impacto do conhecimento. Revista Nursing, 2019; 22 (253): 2990-2994.

RIOS, Amanda Rodrigues, SENA, Amanda Duarte de; KRUG, Bruna Reis; DANTAS, Ellen Karoliny de Oliveira; FERRONATO, Erlen Cristina Botelho; BOMFIM, Julia Quintiliano; OLIVEIRA, Letícia Almeida de ; FERREIRA, Pauline Christina Campos Martins; MOURA, Vinícius Gustavo de Carvalho; GUIMARÃES, Raquel Meirelles Gaspar Coelho.  2021. Fatores Relacionados à Escolha De Métodos Contraceptivos Na Adolescência: Uma Revisão De Literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde 13 (5), e6942. https://doi.org/10.25248/reas.e6942.2021

TEIXEIRA, Ana Maria Ferreira Borges., KNAUTH, Daniela Riva, FACHEL, Jandyra Maria Guimarães Fachel, LEAL, Andrea Fachel. Adolescentes e uso de preservativos: as escolhas dos jovens de três capitais brasileiras na iniciação e na última relação sexual. Cadernos De Saúde Pública, 22(7), 1385–1396. 2006-https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000700004


1Médica residente do programa de Residência Médica de Medicina de Família e Comunidade do Distrito Federal, da Escola Superior de Ciências da Saúde. E-mail: nakaobrdb@gmail.com
2Médica preceptora do programa de Residência Médica de Medicina de Família e Comunidade do Distrito Federal, da Escola Superior de Ciências da Saúde. E-mail: naramansur.mfc@gmail.com