EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA REDE EBSERH 

PERMANENT HEALTH EDUCATION: EXPERIENCE REPORT IN A UNIVERSITY HOSPITAL IN THE EBSERH NETWORK 

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12785965


Renata Sousa Campos1; Jordana Maria Freitas Alves2; Allana Karen Santos Serra3; Andréia Cristina da Silva Ribeiro4; Helen Rosy Gomes Ribeiro5; Luana Márcia Rocha Silva6; Luciany Barbosa da Silva Fernandes7; Suelen Pacheco Chaves8; Thays Luanny Santos Machado Barbosa9; Jocilene da Cruz Silva10


Resumo 

O presente estudo relata a realização de uma atividade de educação permanente em saúde  para profissionais de enfermagem da unidade de clínica médica de um Hospital Universitário.  Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, caracterizado como relato de  experiência. A Educação Permanente em Saúde é compreendida como um processo  dinâmico e contínuo de formação dos trabalhadores e envolve ações que têm como foco a  aprendizagem no cotidiano do trabalho. Os depoimentos dos envolvidos revelaram que, o  aprendizado contínuo no formato de educação permanente, construído ao longo desse  estudo, foi oportunidade de aprendizagem de novos saberes e de transformação das práticas  no processo de trabalho individual e coletivo. Portanto, este estudo constituiu-se oportunidade  de reflexão em relação à realidade do trabalho de enfermagem na clínica médica, inferindo  propostas de mudanças, adequações e melhorias no direcionamento do cuidado, validando e  ressignificando conhecimentos e experiências dos profissionais. 

Palavras-chave: Educação Permanente. Educação em Enfermagem. Prática Profissional. 

1. INTRODUÇÃO 

A Educação Permanente em Saúde (EPS), é compreendida como um  processo dinâmico e contínuo, cujo objetivo principal abrange a formação dos  trabalhadores que estão inseridos no Sistema Único de Saúde (SUS), sendo  compreendida como uma necessidade para melhorar as relações entre os sujeitos  envolvidos e ampliar a participação dos atores sociais da saúde com a construção de  conhecimentos crítico e discursivo nas equipes (ACIOLES; AGUIAR, 2018). 

Para Fontana et al (2021), essa abordagem educativa envolve ações que  têm como foco a aprendizagem no cotidiano do trabalho, a partir das necessidades  de cada paciente e do profissional, no fortalecimento das ações entre os serviços e o  ensino, levando em consideração as experiências vivenciadas durante a assistência  prestada. 

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNPES)  estabelece como uma das atribuições do Sistema Único de Saúde a responsabilidade  de instituir e regular a formação na área da Saúde. Essa política foi normatizada pelo  Ministério da Saúde (MS) através da Portaria GM/MS nº 1.996, de 20 de agosto de  2007 (BRASIL, 2009). 

Dentro das políticas nacionais de saúde, a educação permanente  apresenta-se como uma proposta de ação estratégica capaz de contribuir para a  transformação dos processos formativos, das práticas pedagógicas e assistenciais e  para a organização dos serviços, empreendendo um trabalho articulado entre o  sistema de saúde, em suas várias esferas, gestões e instituições formadoras  (BRASIL, 2004). 

No âmbito da saúde e doença, a enfermagem exerce papel importante  dentro da equipe multiprofissional. O seu objetivo direciona-se não apenas para o  tratamento e recuperação, mas também para a promoção do bem-estar,  proporcionando um cuidado seguro e eficaz (DE SÁ, et al. 2018). 

Nesse contexto de desafios e compromisso, a educação permanente é uma  proposta que favorece aos trabalhadores um processo de ensino-aprendizagem,  centrado no enfrentamento dos problemas que emergem do cotidiano laboral nos serviços de saúde, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao dia-a-dia das  organizações. (ALMEIDA, et al, 2016). 

Considerando a esfera hospitalar como um setor que abrange frequentes  avanços e inovações de técnicas para realização de diversos procedimentos práticos,  a inclusão da educação permanente norteia ações transformadoras nos serviços de  saúde e proporciona um processo facilitador de aprendizado que auxilia o trabalho  dos profissionais, dentre eles a enfermagem. Para Ricaldoni e Sena (2006), a  educação permanente dos profissionais deve constituir parte de pensar e fazer dos  trabalhadores com a finalidade de propiciar o crescimento pessoal e profissional dos  mesmos e contribuir para a organização do processo de trabalho, através de etapas  que possam problematizar a realidade e produzir mudanças. 

O objetivo deste estudo foi relatar a experiência de educação permanente  com a equipe de enfermagem de um Hospital Universitário da rede EBSERH. 

2. METODOLOGIA  

Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa, caracterizado  como relato de experiência que aborda a prática de educação permanente para a  equipe de enfermagem no contexto hospitalar, a partir da ótica de uma enfermeira  assistencial. 

O Hospital Universitário Presidente Dutra (HUPD), compreende o Hospital  Universitário da Universidade Federal do Maranhão, que é um dos hospitais  universitários federais geridos pelo Ministério da Educação, por meio da Empresa  Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).  

Este hospital é o cenário das atividades resultantes desse estudo e a  experiência aqui descrita faz parte do projeto da Unidade de Clínica Médica:  Capacitação em Comunicação Efetiva e Rotinas de Enfermagem, cujo objetivo é  fortalecer o vínculo entre todos os profissionais de saúde da equipe, para melhorar a  relação interpessoal e facilitar os processos de trabalho através de uma comunicação  eficiente para a promoção de segurança ao paciente. 

A Unidade de Clínica Médica, enquanto unidade assistencial com 70 leitos  apresenta especificidades que exigem do colaborador a constante qualificação nos  processos de trabalho, assim, na perspectiva da educação permanente em saúde,  desenvolveu-se atividades de educação permanente com a equipe de colaboradores  efetivos de enfermagem dessa unidade, além de alunos do Programa de Residência  Multiprofissional em saúde, no período de setembro a dezembro de 2022. 

A educação permanente foi desenvolvida na modalidade presencial in loco,  para os profissionais da equipe de enfermagem da unidade de clínica médica, na ala  feminina dessa unidade, nos turnos matutino e vespertino, com o intuito de abranger  mais profissionais com o programa de capacitação. 

Foram utilizadas metodologias educacionais ativas, que permitiram a  aplicação e discussão dos conteúdos abordados por meio de explanação,  argumentação e demonstração através de estudos científicos, rodas de conversa,  discussão de casos clínicos e dinâmicas de grupo. 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES  

A implementação da educação permanente com a equipe de enfermagem  na unidade de clínica médica permitiu a realização de 11 capacitações no período  programado. 

Para Ferreira et al (2018), os conteúdos abordados na capacitação  permanente devem estar contextualizados com a realidade da instituição de saúde,  considerando as características de cada setor e as necessidades do profissional. 

Os conteúdos programáticos abordados dentro da temática central do projeto foram:  

1. Aprazamentos de horário de medicação. 

2. 9 acertos da administração segura de medicamentos e sua aplicabilidade  no dia a dia de trabalho; 

3. Organização do ambiente de trabalho e impressos; 

4. Identificação de equipamento (soroterapia contínua, medicamentos intermitentes)  e medicamentos. 

5. Manutenção de acessos venosos periféricos;

6. O trabalho em equipe multiprofissional: identificação de gargalos presentes  na assistência à saúde ao paciente; 

7. Prevenção de lesão por pressão; 

8. Frasco de medicamentos multidoses e registro de data de abertura;

9. Organização da geladeira; 

10. Identificação de abertura das insulinas e dieta entérica; 

11. Protocolo de identificação ao paciente – Meta 1. 

Ao início das explanações em cada capacitação, foi debatido em grupo a  reflexão sobre o papel desempenhado pelos profissionais de enfermagem no cuidado  direto ao paciente, bem como a compreensão sobre o significado da sua prática social  e sua importância nesse contexto. 

Nessa direção os participantes aproveitaram para compartilhar as  experiências entre si, com troca de saberes e espaços para discussões que auxiliaram  a proporcionar mudanças significativas entre aqueles que apresentavam dúvidas  sobre o tema que estava sendo abordado. 

Quando instigados sobre o aprazamento de horários de medicação, a maior  dúvida discutida foi sobre os medicamentos que podem apresentar interações  medicamentosas e até contraindicações de administração simultânea, para que se  tenha maior atenção na realização de um aprazamento seguro. 

De acordo com Etelvino et al (2019), o aprazamento é o momento em que  o enfermeiro analisa a prescrição medicamentosa e utiliza seus conhecimentos de  farmacologia para estipular os horários de administração dos medicamentos, de  acordo com os intervalos prescritos pelo profissional médico, evitando interações  medicamentosas e identificando possíveis falhas que possam comprometer a  segurança medicamentosa e a segurança do paciente. 

Frente às particularidades ligadas à administração segura de  medicamentos, foram discutidos o conjunto de medidas a serem verificadas antes da  administração de medicamentos para assegurar seu uso de forma segura, tanto para  a equipe de saúde quanto para o paciente. Os profissionais presentes lembraram  sobre o projeto Paciente Seguro instituído pelo HUUFMA que abrange em sua  temática a aplicabilidade dos 9 certos que necessitam ser checados antes e durante a administração dos medicamentos, de acordo com treinamento prévio realizado pelo  núcleo de segurança do paciente. 

Outros pontos abordados com as equipes, foram as rotinas de enfermagem  em relação à identificação de equipos, manutenção de acessos venosos periféricos,  frascos multidoses, insulinoterapia, nutrição enteral e organização do ambiente  laboral. Nesses momentos os profissionais participantes das capacitações tiveram a  oportunidade de dialogar sobre suas próprias práticas de trabalho e se aprofundar em  algumas questões relacionadas às capacitações, sinalizando os problemas  encontrados e sugerindo meios coerentes para solucionar no ambiente de trabalho. 

Para Souza; Santos e Monteiro (2013), a rotina atual de trabalho  desenvolvida pela equipe de enfermagem dentro da instituição revela um processo de  trabalho pautado no desenvolvimento de ações de cunho assistencialista e, em sua  maioria, direcionado a ações técnicas. Porém, pode-se perceber que no processo de  trabalho do profissional de enfermagem também ocorre um direcionamento das ações  para o foco organizacional da instituição, planejando, coordenando, organizando,  liderando e supervisionando a assistência adequada ao paciente. 

Continuando as reflexões da prática profissional da equipe de enfermagem  com base no cotidiano laboral, com intuito de promover a prevenção da ocorrência de  lesão por pressão e outras lesões de pele, discutiu-se o papel relevante da equipe de  enfermagem nesse processo.  

Oliveira (2023) fala que o enfermeiro desempenha um papel central na  promoção da saúde e prevenção de doenças, e sua atuação é de suma importância  na prevenção de lesões por pressão. Ao adotar uma abordagem holística, o  enfermeiro considera não apenas os aspectos físicos, mas também os emocionais e  sociais dos pacientes, visando oferecer cuidados de qualidade e individualizados. 

Observa-se nos depoimentos, a prevalência da compreensão a respeito  das medidas de prevenção das lesões por pressão, do estadiamento e dos fatores de  riscos relacionados ao surgimento nos pacientes internados no setor de clínica  médica, porém, foi apontado como principal fator dificultador no processo de  prevenção, o dimensionamento insuficiente da equipe técnica.

A segurança do paciente é definida como o ato de evitar, prevenir ou  melhorar os resultados adversos ou lesões originadas no processo de atendimento  médico-hospitalar e domiciliar (DO AMARAL BRAZ, 2020). Salienta-se que o Hospital  Universitário da Universidade Federal do Maranhão ingressou no projeto Paciente  Seguro em junho de 2021 e avança no projeto com equipes atuando na implantação  dos protocolos seguros, dentre eles o Protocolo de Identificação do Paciente –Meta  1. (HU UFMA, 2022). 

Assim, no processo de capacitação, abordou-se a Segurança do Paciente  sobre a Meta 1 – Identificação Correta do Paciente. 

Identificar o paciente de forma segura corresponde o cuidado primário  essencial para uma assistência segura no ambiente hospitalar e os relatos da equipe  de enfermagem durante as capacitações versaram sobre a necessidade de haver a  identificação correta do paciente como forma de assegurar a prevenção de ocorrência  de enganos durante a realização dos procedimentos de enfermagem. 

A maioria dos técnicos de enfermagem em seus relatos concordam que, a  conferência da identificação do paciente deve ser obrigatoriamente realizada antes de  todo e qualquer contato, procedimento ou cuidado a ser dispensado ao paciente, e  que a enfermagem deve ter o hábito de assegurar que todos usuários internados na  clínica médica estejam corretamente identificados com a pulseira de identificação e  preenchimento obrigatório da placa de identificação em cada leito. 

Os depoimentos revelam que, para esses profissionais de enfermagem  lotados na clínica médica do Hospital Universitário da UFMA, o aprendizado contínuo  no formato de educação permanente, construído ao longo desses meses, foi  oportunidade de aprendizagem de novos saberes e de transformação das práticas no  processo de trabalho individual e coletivo.

4. CONCLUSÃO 

A experiência como facilitadora de educação permanente para a equipe de  enfermagem do hospital, contribuiu para melhor aperfeiçoamento enquanto  enfermeira, permitindo melhor interação com a equipe e repercutindo na qualidade de  assistência prestada ao paciente. 

Pode-se pontuar que a equipe de enfermagem da clínica médica participou  das capacitações de forma ativa, compartilhando experiências e apontando os fatores  limitantes que são identificados durante a realização do trabalho diário no setor. 

Portanto, este estudo constituiu-se oportunidade de reflexão em relação à  realidade do trabalho de enfermagem na clínica médica, inferindo propostas de  mudanças, adequações e melhorias no direcionamento do cuidado, validando e  ressignificando conhecimentos e experiências dos envolvidos.

REFERÊNCIAS 

ACIOLES, Gomes Samuel; AGUIAR, Samara Gurgel. Relato de experiência: educação permanente como ferramenta para visibilidade e transformações da saúde mental na atenção básica. V. 12 n. 1  (2018): Cadernos ESP – Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará. Disponível em:  [on line] v. 12 n. 1 (2018): Cadernos ESP – Revista Científica da Escola de Saúde Pública do Ceará |  Cadernos ESP. Acesso em: 27/05/2024. 

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1Enfermeira. Pós-graduada em Saúde Materno Infantil. e-mail: renata.campos@ebserh.gov.br
2Enfermeira. Mestre em Enfermagem. e-mail: jordana.alves@ebserh.gov.br
3Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência. e-mail: allana.serra@ebserh.gov.br
4Enfermeira. Mestre em Enfermagem. e-mail: andreia.cristina@ebserh.gov.br
5Enfermeira. Especialista em Enfermagem do Trabalho. e-mail: helen.ribeiro@ebserh.gov.br
6Enfermeira. Pós-graduada em Epidemiologia. e-mail: luana.silva.5@ebserh.gov.br
7Enfermeira. Pós-graduada em Saúde da Família. e-mail: luciany.fernandes@ebserh.gov.br
8Enfermeira. Especialista em Clínicas Médica e Cirúrgica. e-mail: suelen.pacheco@ebserh.gov.br
9Enfermeira. Pós-graduada em Saúde do Adulto. e-mail: thays.barbosa@ebserh.gov.br
10Enfermeira. Pós-graduada em Enfermagem do Trabalho e Saúde Coletiva. e-mail:jocilene.silva@ebserh.gov.br