EDUCAÇÃO EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA DURANTE A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7901429


Ana Paula Dias Melo1
Amanda Damasceno de Macedo2
Anamélia Damasceno de Macêdo3
Sandra Maria do Carmo Silveira4
Marcela Brito Parente5
Camila de Jesus Prestes da Cruz6
Renan Queiroz da Fonseca Veras7
Isadora Carvalho Marques8
Henrique Cananosque Neto9
Jessica Caldas Batista10
Tayana Batalha Mendonça da Silva11


RESUMO

Introdução: Este trabalho aborda questões da gravidez precoce na adolescência, e o papel dos enfermeiros e seus papéis como educadores preventivos e de saúde sexual. Objetivos: O objetivo geral deste trabalho é enfatizar o papel do enfermeiro como educador em saúde na prevenção e tratamento da gravidez na adolescência, assim como, especificamente, analisar a abordagem de educação em saúde que enfoque a educação sexual do adolescente e a educação preventiva. Métodos: O método utilizado foi o estudo bibliográfico, levantamento e seleção dos artigos mais relevantes em bases de dados como: Sistema Online de Pesquisa e Análise de Literatura Médica – MEDLINE, Biblioteca Eletrônica Científica Online – SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde. Resultados: A gravidez indesejada é atualmente um dos maiores problemas de saúde pública. Com as mudanças na vida de uma mulher, como puberdade precoce, mudanças físicas e planejamento para o futuro e desequilíbrios na saúde mental, a maioria das adolescentes não está totalmente preparada para as responsabilidades da gravidez. Conclusões: Concluímos que dada a importância da educação para a saúde por parte dos enfermeiros, o aconselhamento em grupo seguido do aconselhamento individual, reforçado por ações educativas, tendo em conta: opções para mulheres, homens ou casais, características do método e fatores dos eixos individuais e situacionais relevantes aos usuários do método.

Palavras-Chave: Gravidez na adolescência, Enfermagem, Educação em Saúde.

1. INTRODUÇÃO

A gravidez na adolescência é um tema muito importante e, embora seja negligenciada, é um problema de saúde pública com alta prevalência no país. Neste trabalho, abordaremos essa questão ao mesmo tempo em que discutimos a importância do enfermeiro como educador preventivo e em saúde sexual.

 Parte de nossa motivação para realizar esta pesquisa veio de nossas observações sobre a realidade, o contexto e os temas com os quais já trabalhávamos na área da enfermagem. A falta de informação sobre métodos contraceptivos, a falta de educação e informação para a saúde dos adolescentes e seus familiares e encarregados de educação, bem como a educação social são alguns dos fatores que observamos em algumas condutas profissionais.

Pesquisar esse tema é relevante por se tratar de um assunto de grave impacto sociocultural e graves consequências da gravidez na adolescência, como custos financeiros, evasão escolar, traumas sociais e psicológicos às adolescentes e familiares que se sentem grávidas. A situação constrangedora, aliada à dificuldade dos adolescentes em retornar à escola, ingressar na universidade, na formação profissional, etc.

 Durante a gravidez na adolescência, a família é o pilar de sustentação, proporcionando segurança, apoio financeiro e emocional para suportar as mudanças e cuidar do bebê. A turbulência emocional que acompanha a gravidez na adolescência afeta suas expectativas para o futuro, que podem ser intensificadas quando as adolescentes não contam com o apoio do pai e da família do bebê. Uma rede de apoio é importante para minimizar possíveis complicações durante a gravidez. A rede de apoio é um processo dinâmico que inclui todo o apoio fornecido pela família, marido/companheiro, bem como a não rejeição dos amigos e da sociedade. Segundo a pesquisa, a mãe do adolescente é a principal fonte de apoio, sendo solidária, lembrando que a transição de filha para mãe é muito rápida.

A partir disso, definimos a seguinte questão de pesquisa: dado o seu caráter holístico, como os profissionais de enfermagem podem contribuir para enfrentar ou minimizar os problemas da gravidez precoce e a falta de informação e educação sobre saúde sexual e cuidados preventivos?

Portanto, nosso objetivo geral neste trabalho é enfatizar o papel do enfermeiro como educador em saúde na prevenção e tratamento da gravidez na adolescência. Em específico, procuramos identificar as causas da ocorrência de gravidez na adolescência e achar meios e recursos metodológicos para a abordagem da educação em saúde sexual e preventiva para os adolescentes.

2. METODOLOGIA 

O método qualitativo foi o escolhido para a realização deste estudo, que se caracteriza também como uma pesquisa do tipo bibliográfica. De acordo com Severino (2013)

A pesquisa bibliográfica é aquela que se realiza a partir dos registros disponíveis, decorrente de pesquisas anteriores, em documentos impressos, como livros, artigos, teses etc. utiliza-se de dados ou categorias teóricas já trabalhadas por outros pesquisadores e devidamente registrados. Os textos tornam-se fontes dos temas a serem pesquisados. O pesquisador trabalha a partir das contribuições dos autores dos estudos analíticos constantes dos textos (SEVERINO, 2013).

Os dados foram obtidos por meio de levantamentos realizados em bases de dados, como o Sistema Online de Pesquisa e Análise de Literatura Médica – MEDLINE, Biblioteca Científica Eletrônica Online – SCIELO e Biblioteca Virtual em Saúde – BVS. O período selecionado foram artigos publicados nos últimos dez anos. O idioma selecionado é o português. Dada a importância do enfermeiro como educador preventivo e em saúde sexual, os critérios de inclusão foram estudos que discutem o papel do enfermeiro. Os critérios de exclusão consideraram trabalhos que não abordassem questões diretamente relacionadas à atuação do enfermeiro na prevenção da gravidez na adolescência. Portanto, a seleção dos artigos foi realizada por meio da leitura dos resumos dos quais pudemos extrair informações e analisar sua relevância para nossa pesquisa.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Durante nosso processo de pesquisa e seleção, encontramos diversos artigos sobre o tema. Nela, incluímos e utilizamos 12 pesquisas, bem como outros documentos de trabalho e jurídicos para apoiar nossas discussões e fornecer alguns dos resultados abaixo. Nesse caso, os resultados e a discussão desta seção estão divididos em três subseções: puberdade, sexo e gravidez precoce; gravidez indesejada e não planejada e métodos contraceptivos; abandono paterno, rejeição, estrutura familiar e danos psicológicos aos adolescentes.

3.1 ADOLESCÊNCIA, SEXO E GRAVIDEZ PRECOCE

A adolescência é a transição da infância para a fase adulta, fase de continuação do desenvolvimento integral marcada por características físicas e psicológicas do ser humano (NAVES, 2016). Nessa fase, o adolescente é visto como sujeito de transição de onde se insere (como nas relações familiares, sociais e de trabalho) (TEIXEIRA, 2014). De acordo com o estatuto da criança e adolescente (ECA, 2017), a adolescência é estabelecida entre a faixa etária de 12 a 18 anos de idade.

A adolescência é o período em que os indivíduos mais exploram a identidade sexual e o gênero, com maior curiosidade e exposição às relações sexuais, aumento de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e gravidez precoce (OPAS, 2017). A gravidez na adolescência gera muitos problemas porque ainda não há preparo físico, psicológico ou financeiro (ROSANELI et al., 2020).

 Fatores socioeconômicos estão associados à gravidez na adolescência, como: baixa escolaridade, baixa renda familiar, contraindicação/falta de esclarecimento/informação dos pais, início precoce da atividade sexual e não uso de métodos contraceptivos. A baixa escolaridade é um fator, pois quanto maior a escolaridade, menor a chance de não uso de métodos contraceptivos e maior incidência em populações de baixa renda devido à vulnerabilidade social. A falta de informação familiar, a falta de educação sexual de qualidade e a falha em abordar esta questão também estão ligadas. Devido à falta de informação e diálogo, tabus dos pais e falta de educação sexual nas escolas, alguns adolescentes usam métodos contraceptivos de forma incorreta.

 Os enfermeiros profissionais valorizam o cuidado holístico do indivíduo (ANDRADE; HOLANDA; BEZERRA 2015). Portanto, políticas públicas voltadas para a prevenção da gravidez na adolescência precisam ser implementadas, é necessária uma melhor capacitação profissional, pois a educação do adolescente requer uma orientação integral, pois o adolescente enfrenta dificuldades temerosas. O início da vida sexual, a falta de espaço para o sexo, a discussão entre os familiares sobre valores, necessita de orientações adequadas para que desenvolvam senso de responsabilidade e informações sobre uma vida sexual protegida (OLIVEIRA, 2019). O enfermeiro, como educador em saúde, deve ser humanizado no atendimento ao adolescente, cuidando de forma empática e recíproca, prestando atendimento integral a grupos vulneráveis ​​que precisam ser bem tratados. São importantes as estratégias de promoção e prevenção da saúde desenvolvidas por enfermeiros, devido a lacunas nas políticas públicas que contribuam para a promoção da saúde do adolescente.

A educação para a saúde por enfermeiros, primeiro em consultas de grupo, depois em consultas individuais, reforçada por ações educativas, tendo em conta: a escolha da mulher, do homem ou do casal, as características e fatores do método, eixos pessoais e contextos relevantes para o usuário do serviço de saúde. A gravidez na adolescência não planejada traz consigo consequências como: sobrecarga psíquica, emocional e social para os adolescentes, prejudicando seus projetos futuros, perpetuando o ciclo de pobreza, educação precária, falta de perspectiva de vida, lazer e emprego, assim como na busca de melhoria de vida (RIBEIRO et al. 2019).

3.2 GRAVIDEZ INDESEJADA E GRAVIDEZ NÃO PLANEJADA E MÉTODOS CONTRACEPTIVOS

A gravidez indesejada é atualmente um dos maiores problemas de saúde pública devido ao aumento de casos. Caracteriza-se por momentos percebidos como inoportunos e inconvenientes, e ocorre na maioria das vezes em famílias com problemas socioeconómicos mais vulneráveis ​​e mulheres jovens que não estão estruturadas e preparadas para assumir as responsabilidades da maternidade. Nesses casos, a gravidez torna-se uma fase estressante devido às mudanças internas e externas do corpo, relacionamento com o parceiro, planos de carreira, além de estar associada ao estresse socioeconômico, falta de apoio e abandono do parceiro, o que é aborto inseguro. Frequentemente a gravidez estressante e indesejada é um fator fortemente associado ao aborto clandestino (DELGADO et al., 2020).

A gravidez não planejada é a que não se esperava pelo casal, porém é aceita quando descoberta. Entretanto, nem sempre a falta de informações está associada, visto que os adolescentes declaram obter tais informações de prevenção adequadamente, contudo, seguem com a não utilização de tais métodos contraceptivos ou a utilização errada, o que demonstra uma falha na educação sexual e a falta de promoção em saúde nas escolas e políticas públicas (NOGUEIRA, 2018).

O Serviço de Saúde ofereceu educação à população por meio do Programa de Assistência Integrada à Saúde da Mulher (PAISM) em 1984, bem como métodos contraceptivos, e a Lei 9.263 democratizou o planejamento familiar. Os métodos contraceptivos são classificados de acordo com seu mecanismo de ação: comportamental, que regula de acordo com as mudanças no corpo durante o ciclo menstrual (OGINO-KNAUS, temperatura corporal, muco cervical ou billings); barreira, que atua como uma barreira química ou mecânica à entrada do esperma no canal cervical (preservativos masculinos e femininos, diafragmas, gel espermicida); hormônios para evitar a concepção (pílulas, injeções e implantes); dispositivos intrauterinos (DIU) para impedir a fertilização; cirurgia ou esterilização (laqueadura e vasectomia); e contracepção de emergência, método hormonal oral, que deve ser ingerido em até 72 horas após a relação sexual desprotegida a fim de evitar a gravidez.

3.3 ABANDONO PATERNO, REJEIÇÃO, ESTRUTURA FAMILIAR E DANOS PSICOLÓGICOS AOS ADOLESCENTES

A maioria das adolescentes está despreparada para as responsabilidades da gravidez devido às mudanças imediatas que se seguem à gravidez na adolescência, inclusive emocionais, para mães e pais adolescentes, principalmente no momento da descoberta. Diante disso, a saúde reprodutiva e perinatal pode ser uma experiência carregada de ansiedade, especialmente durante a primeira gravidez, exigindo que as adolescentes envolvidas estejam altamente equipadas para processar uma gama de sentimentos relacionados ao desconhecido, seja durante ou durante a gravidez. Durante a gravidez, sobre todas as vulnerabilidades que enfrentarão nas interações sociais, principalmente durante o parto.

Além das mudanças que ocorrem na vida das mulheres, como puberdade precoce, mudanças físicas, planejamento para o futuro e até mesmo desequilíbrios na saúde mental, a depressão também está associada a adolescentes grávidas (SCHMITT et al. 2022).

Cabral e Brandão (2020) ressaltam que o Brasil apresenta um contexto com profundas desigualdades sociais, raciais/étnicas e de gênero. E no caso dos adolescentes, precisamos compreender que estes são sujeitos de direitos, que estão em aprendizado da autonomia, do cuidado e controle de si e da sexualidade assim como de suas relações sociais.

A maternidade e a paternidade são fases da vida que exigem responsabilidade e maturidade para o filho que nasce, isso se torna mais difícil durante a adolescência devido à imaturidade e irresponsabilidade dessa fase, que pode levar ao abandono de recém-nascidos, negligência nos cuidados e abortos espontâneos, como adolescentes que não estão preparados para tais mudanças enfrentam estresse emocional e social.

 Diante disso, as adolescentes grávidas têm medo de expor sua gravidez para seus parceiros por causa de uma possível rejeição, pois os principais problemas enfrentados são questões psicológicas como abandono paterno, culpa, ideação suicida e ansiedade. Além disso, estudos têm mostrado que adolescentes de mães e pais têm maior probabilidade de se tornarem viciados em substâncias ilícitas ou álcool e são igualmente vulneráveis ​​a doenças sexualmente transmissíveis durante a gravidez.

Souza et al.  (2022) analisaram que a paternidade, assim como a maternidade, gera muitas complicações para os pais adolescentes, como: ambivalência emocional, caracterizada pelo medo e prazer, e medo das responsabilidades emocionais, financeiras e familiares. Dependendo do impacto e surpresa que a notícia da gravidez causa na família, suas reações podem ter um impacto positivo ou negativo na gravidez. As adolescentes grávidas precisam do apoio de uma família composta de proximidade, respostas de enfermagem necessárias, sensação de apoio, lealdade e segurança (SANTOS et al., 2020). Esse problema também pode afetar a adesão ou não às consultas de pré-natal, outro momento importante para gestantes e bebês.

A não adesão aos cuidados pré-natais entre as adolescentes grávidas representa riscos enormes para a saúde da mãe e do bebê. Parte disso se deve à surpresa e ao medo de descobrir que você está grávida, e os adolescentes enfrentam muitas responsabilidades. Outro motivo é a falta de confiança, diálogo, vínculo e empatia entre enfermeiro e paciente que faz com que os adolescentes desistam e abandonem o acompanhamento, e além do constrangimento e falta de informações sobre o tratamento, também são causa de abandono do tratamento. Mais importante ainda, a não aceitação da gravidez e o medo dos pais são motivos pelos quais as adolescentes não fazem pré-natal e abandonam o tratamento, o que aumenta a mortalidade materno-infantil (SANTOS et al. 2020).

Além de ser considerada sexo inseguro, a gravidez na adolescência é um fator de risco para mães e bebês, dada sua vulnerabilidade biológica, econômica, epidemiológica e social. A morte por causas obstétricas afeta muitas adolescentes. Por outro lado, a não aceitação da gravidez também acarreta riscos psicossociais, o que afetará a não adesão ao pré-natal. Diante disso, é de grande relevância explorar o impacto da adesão ao pré-natal em gestantes adolescentes (MELO; SOARES; SILVA, 2022).

4. CONCLUSÕES

Neste trabalho, objetivamos investigar o papel do enfermeiro como educador em prevenção e saúde sexual frente às questões da gravidez precoce que atinge adolescentes e suas famílias. Assim, o papel do enfermeiro, assim como de toda a equipe médica multidisciplinar, tem como foco central a trindade promoção, prevenção e assistência, sendo as duas primeiras de fundamental importância e relevância em sua atuação, de acordo com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Por esta razão, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tornou a gravidez uma prioridade no cuidado de adolescentes devido ao seu impacto na saúde da mãe e da criança.

Constatamos que a prática profissional do enfermeiro faz toda a diferença, pode mudar muitas realidades e prevenir problemas na vida de muitas famílias. Além disso, no contexto aqui discutido, vemos também que o trabalho de enfermagem depende e é feito por outros fatores. Ou seja, a educação em saúde pelos enfermeiros inicia-se com o aconselhamento em grupo, depois o individual, reforçado por ações educativas, levando em consideração: a escolha da mulher, do homem ou do casal, as características do método e os fatores associados ao usuário do método Indivíduos e eixo de contexto.

Por fim, esperamos que este estudo traga contribuições, não apenas no campo científico, mas principalmente nas questões sociais e de saúde pública, especialmente aquelas relacionadas à prevenção da gravidez precoce e orientação sexual. Esperamos que este e outros trabalhos desta natureza e temática respondam a um conjunto de exigências, cuidando da saúde de todos, numa perspectiva que valorize o papel do enfermeiro enquanto profissional que lida com a família.

REFERÊNCIAS 

ANDRADE, G. P; HOLANDA, J. R; BEZERRA, K. P. A Promoção da Saúde do Adolescente na Atenção Básica como Desafio para a Enfermagem. Rev. Min. Enferm., v.16, n. 4 : 522-27, out/dez, 2015.

CABRAL, C. S.; BRANDÃO, E. R. Gravidez na adolescência, iniciação sexual e gênero: perspectivas em disputa. Cadernos de Saúde Pública, v. 36, n. Cad. Saúde Pública, 2020 36(8), 2020.

DELGADO, V. G. et al. Gravidez não planejada e os fatores associados à prática do aborto: revisão de literatura. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 3, n. 5, p.12315-12327, set./out. 2020.

ECA.  Estatuto da Criança e do Adolescente. Versão atualizada. Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro, 2017.

MELO, M. M.; SOARES, M. B. O.; SILVA, S. R. Fatores que influenciam a adesão de gestantes adolescentes às práticas recomendadas na assistência pré-natal. Cadernos Saúde Coletiva, v. 30, n. Cad. saúde colet., 2022 30(2), abr. 2022.

NAVES, F. Interfaces entre a Psicologia Sócio-Histórica e a educação popular com adolescentes. Minas Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. Jan-jun. 2016.

NOGUEIRA, S. F. Intervenção educativa para prevenção da gravidez não planejada e gravidez na adolescência na Unidade Básica de Saúde Doutor Homero José dos Santos, no Município de Bonfim, Minas Gerais. Monografia (Especialização). Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, 2018.

OLIVEIRA, M. S. A percepção da equipe de enfermagem quanto ao cuidado prestado às adolescentes no ciclo gravídico-puerperal. Adolescência & saúde. v. 6. n 2, 2019.

OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Saúde e sexualidade de adolescentes. Construindo equidade no SUS. Brasília, DF, 2017.

RIBEIRO, W. A. Adolescência x gravidez: as contribuições preventivas do enfermeiro na ótica da educação em saúde. Revista UNIABEU, v.12, n. 31, maio-agosto de 2019.

ROSANELI, C. F.; COSTA, N. B.; SUTILE, V. M. Proteção à vida e à saúde da gravidez na adolescência sob o olhar da Bioética. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2020.

SANTOS, A. C. F. et al. Abordagem do Enfermeiro na Gravidez na Adolescência. Braz. J. Hea. Rev, Curitiba, v. 3, n. 6, p. 17438-17456 nov. / dez. 2020.

SCHMITT, G. M. et al. Consequências da gravidez na adolescência: uma sociedade conservadora. 3º Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão (CIPEEX). Associação Educativa Evangélica – Unievangélica, 2022.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2013.

SOUZA, C. A. S. et al. Maternidade e paternidade na adolescência: fatores envolvidos e implicações. Estácio Saúde, v. 11, n. 01, 2022

TEIXEIRA, L. C. O sujeito adolescente e a intervenção psicanalítica: notas a partir de um caso clínico. São Paulo: Revista Latino-americana de Psicopatologia Fundamental, 2014.


1Bacharel em Enfermagem, Faculdade UNINASSAU, Belém–PA, enfermeiraanapaulamelo@gmail.com
2Bacharel em Enfermagem, Faculdade UNIFACEMA
3Psicologia, Faculdade UNIFACEMA
4Enfermagem, Centro Universitário FIBRA
5Nutrição, Faculdade UNINASSAU
6Enfermagem, Universidade da Amazônia (UNAMA)
7Medicina, Faculdade de Medicina de Olinda- FMO
8Medicina, UNINOVAFAPI
9Psicologia, Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins (UniSALESIANO)
10Psicologia, Centro Universitário Maurício de Nassau
11Enfermagem, Universidade do Estado do Amazonas – UEA