EDUCAÇÃO EM SAÚDE NAS COMUNIDADES DE CORUMBÁ-MS SOBRE DOENÇA RENAL CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248110854


Ana Maria Torres Mazarim 1
Henry George Novaes 2
Isabella Clemente Alencar Cunha de Menezes 3
Amanda Lopes Bicudo 4
Cecília Paes de Barros 5
Marcio Eduardo de Barros 6
Idalina Ferrari 7


RESUMO (ABSTRACT)

A experiência relatada descreve uma ação de educação em saúde realizada por discentes dos cursos de Enfermagem da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), e dos cursos de Medicina, Nutrição e Psicologia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), orientados pelos preceptores da Liga Acadêmica de Nefrologia de Dourados (LANED). Em março de 2024, acadêmicos realizaram atividades em três comunidades de Corumbá-MS: uma Unidade Básica de Saúde (UBS) rural, uma UBS urbana e uma comunidade ribeirinha no Paraguai Mirim, com uma média de 30 participantes por atividade. A ação, promovida pela LANED, visou integrar ensino, pesquisa e extensão, abordando temas como qualidade do sono, hipertensão, diabetes, nutrição e saúde renal. A capacitação teórica foi fornecida por preceptores e materiais da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

A ação nas UBS foi estruturada em circuitos, incluindo palestras, triagens de saúde, medidas antropométricas e testes rápidos de urina. Na comunidade ribeirinha, a abordagem foi semelhante, com ênfase em primeiros socorros, triagens e orientação nutricional. Os resultados destacaram a diversidade das condições de saúde nas diferentes localidades, com ênfase na hipertensão e diabetes. Os acadêmicos adquiriram experiência prática e habilidades interpessoais, enfrentando desafios logísticos e expectativas dos participantes. A ação reforçou a importância da colaboração multiprofissional na promoção da saúde e na prevenção de doenças crônicas. A integração com a Secretaria Municipal de Saúde de Corumbá fortaleceu a rede de atenção básica, demonstrando o impacto positivo de iniciativas de extensão universitária na comunidade e na formação dos futuros profissionais de saúde.

PALAVRAS-CHAVE (KEYWORDS)

Doença renal crônica (DRC), educação em saúde, nefrologia, prevenção.

INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel crucial na promoção da equidade e no atendimento à população vulnerável no Brasil, incluindo comunidades ribeirinhas no Pantanal. O SUS visa garantir que todos os cidadãos tenham acesso aos serviços de saúde, independentemente de sua localização geográfica ou condição socioeconômica. A implementação de políticas públicas que abordem as necessidades específicas dessas populações é essencial para reduzir iniquidades em saúde. A extensão universitária também desempenha um papel vital nesse contexto, pois permite que as universidades contribuam diretamente para o bem-estar da sociedade, promovendo a educação em saúde e fornecendo serviços assistenciais. A colaboração entre duas universidades pode amplificar esses esforços, combinando recursos, conhecimento e experiência para oferecer um atendimento mais abrangente e eficaz às comunidades necessitadas (BRASIL, 2021). O progresso no âmbito da saúde global está diretamente relacionado com políticas públicas associadas, principalmente nas áreas de educação e saúde. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o conceito de saúde não se dá apenas pela ausência de doença, mas sim como um estado de completo bem-estar físico, mental e social (WHO, 2020). A exposição a vulnerabilidades sociais pode dificultar o processo de promoção à saúde, levando a comportamentos inadequados em relação à saúde devido à falta de acesso à informação. O letramento em saúde ocorre quando o indivíduo demonstra motivação, conhecimento e habilidades necessárias para acessar, entender, avaliar e utilizar informações relacionadas à saúde, visando a manutenção ou melhoria de sua condição de saúde (MARTINS, 2022).

A Educação em Saúde é um processo sistemático que envolve um conjunto de práticas pedagógicas e sociais, com conteúdo técnico, político e científico. No contexto das práticas de cuidado à saúde, deve ser vivenciada e compartilhada pelos profissionais da área de maneira contínua e permanente. Segundo Martins (2022), o letramento em saúde é discutido em diversos conceitos que operam no mesmo sentido. Trazido como um resultado das ações de educação em saúde, o letramento corresponde aos conhecimentos e competências pessoais que melhoram e aumentam a qualidade de vida, reduzindo iniquidades em saúde e capacitando o indivíduo a encontrar, compreender, avaliar e transmitir informações relacionadas à saúde.

A insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de funcionamento. A doença renal crônica (DRC) é uma síndrome clínica causada pela perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais, caracterizando-se pela deterioração dessas funções (RIBEIRO, 2008). Por ser uma doença de progressão lenta e silenciosa, é difícil estimar números exatos de casos de DRC no Brasil. Estima-se que mais de 10% da população mundial sofra de DRC, e no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas são afetadas pela doença. Além disso, os números de pacientes dialíticos apresentam um aumento anual de 6% a 8% (SESSO et al., 2020). Portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM) ou história familiar de doença renal crônica têm maior probabilidade de desenvolver insuficiência renal crônica. Dados recentes mostram que cerca de 36% dos brasileiros adultos têm hipertensão e aproximadamente 9% têm diabetes, ambos fatores de risco significativos para DRC (BRASIL, 2020).

A situação dos ribeirinhos no Pantanal ilustra a complexidade e a gravidade das iniquidades em saúde. A falta de acesso a serviços de saúde e informações adequadas agrava as condições de saúde dessas populações, tornando urgente a implementação de políticas públicas que garantam o letramento em saúde e a promoção de hábitos saudáveis.

Assim, o objetivo deste trabalho é descrever a experiência vivida durante a ação social de educação em saúde sobre DRC. A implementação de uma ação social de educação em saúde sobre a DRC nas comunidades de Corumbá, Mato Grosso do Sul (MS), é imprescindível para o letramento da população sobre uma comorbidade tão letal. A ação visa quebrar as barreiras que dificultam o acesso a informações cruciais sobre saúde, tornando-se uma intervenção estratégica para reduzir as desigualdades em saúde, aumentar a qualidade de vida e capacitar a comunidade de Corumbá a adotar práticas saudáveis que previnem a progressão da DRC.

DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA

As atividades foram desenvolvidas por discentes dos cursos de Enfermagem da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), e dos cursos de Medicina, Nutrição e Psicologia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), orientados pelos preceptores da Liga Acadêmica de Nefrologia de Dourados (LANED). A ação foi realizada em março de 2024, com os acadêmicos sediados na base de estudos da UFGD na Área de Proteção Ambiental (APA) Baía Negra, em Ladário-MS, e as atividades realizadas em três comunidades no município de Corumbá-MS: sendo em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) rural, em UBS urbana, e em uma comunidade ribeirinha localizada no Paraguai Mirim, com uma média de 30 participantes por atividade.

A LANED é uma entidade formada por estudantes de graduação, com o objetivo de realizar o tripé da universidade: ensino, pesquisa e extensão. Seu princípio é o aperfeiçoamento do aprendizado em uma determinada área, sendo orientados por um professor da instituição à qual a liga está vinculada. Sendo uma liga multiprofissional, contando com os cursos de Enfermagem, Medicina, Nutrição e Psicologia, ela promove o encadeamento organizacional, que é gerido pelos próprios estudantes, demandando uma articulação interpessoal com os demais e o desenvolvimento de habilidades interpessoais e gerenciais (SILVA, 2018).

Trata-se de um estudo descritivo no formato de relato de experiência sobre a ação de educação em saúde nas comunidades de Corumbá-MS, por meio das atividades desenvolvidas pelos integrantes da LANED, junto aos serviços da Secretaria Municipal de Corumbá-MS.

As ações foram precedidas pela capacitação dos acadêmicos, por meio de conteúdo teórico fornecido em aulas ministradas por convidados e preceptores da LANED, além de materiais de apoio fornecidos pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, como folders, banners e testes rápidos de urina. Além da ação educativa sobre DRC, outras ligas, a convite da LANED, participaram da ação, corroborando no processo de educação em saúde, abordando temas sobre educação do sono e primeiros socorros.

Nas UBS rural e urbana, a ação foi estruturada em um circuito. Inicialmente, os pacientes eram recebidos com uma palestra sobre a qualidade do sono. Em seguida, passavam por uma triagem que incluía busca ativa por diabetes e hipertensão, além da aferição da pressão arterial e glicemia capilar. Posteriormente, eram realizadas medidas antropométricas e o cálculo do índice de massa corporal (IMC), seguidos de uma orientação alimentar detalhada, incluindo a apresentação dos grupos alimentares e sua relação com uma boa gestão nutricional.

Na fase final, eram realizados testes rápidos de urina que forneciam informações sobre a função renal, o balanço ácido-básico e infecções do trato urinário. A análise semiquantitativa da urina abrangia 10 parâmetros: leucócitos, nitrito, urobilinogênio, proteínas, pH, sangue, densidade, cetonas, bilirrubina e glicose. Após a conclusão dessas etapas, os pacientes recebiam uma orientação geral sobre os achados e, se necessário, eram encaminhados para a equipe da unidade para continuidade do atendimento.

Na comunidade ribeirinha, as atividades foram realizadas de maneira semelhante às ações nas UBS. Organizadas em formato de esteiras, os pacientes assistiam e participavam de uma demonstração de primeiros socorros. Em seguida, eram direcionados para o teste de urina e, enquanto aguardavam o resultado, mediam a pressão arterial e realizavam o teste de glicemia. Depois disso, dirigiam-se ao estande de nutrição para a realização de medidas antropométricas, cálculo do IMC e uma conversa sobre alimentação balanceada. Após essas etapas, recebiam orientações sobre práticas corretas para melhorar o sono. Por fim, os pacientes eram informados sobre os resultados das avaliações, os hábitos que precisavam ser revistos e, se necessário, recebiam encaminhamentos para atendimentos especializados. Devido à limitação geográfica do instituto, esses atendimentos precisavam ser direcionados à cidade.

A ação permitiu o conhecimento de três diferentes realidades e experiências no momento das atividades, possibilitando entender os problemas de saúde presentes em cada contexto. Na UBS rural, uma comunidade rural a duas horas de distância da cidade, participaram 20 pessoas, com faixa etária de 30 a 60 anos, sendo a maioria hipertensa. As comunidades rurais tendem a apresentar dificuldades no acesso à saúde, o que reduziu o público esperado devido à locomoção dificultada pela lama causada pelas chuvas na área. Na UBS urbana, localizada na região periférica da cidade, participaram 40 pessoas, sendo a maioria hipertensa e diabética devido ao Hiperdia que ocorreu concomitantemente na unidade e foi unificado à ação. A faixa etária predominante era de 40 a 70 anos. Na comunidade ribeirinha, localizado a sete horas de barco da região central do município, foram realizados, em média, 30 atendimentos a moradores ribeirinhos na faixa etária de 20 a 50 anos, em sua maioria pescadores e donas de casa. Como a locomoção dessa população depende de barcos, apenas aqueles que possuíam esse meio de transporte puderam participar da ação.

Além das palestras gerais sobre DRC às comunidades, a aferição da pressão arterial, glicemia e os testes rápidos de urina foram essenciais para o processo de educação em saúde, pois permitiam orientações e instruções não só sobre a prevenção da DRC, mas também sobre os cuidados necessários para condições crônicas que muitos apresentavam sem monitoramento e controle.

A dinâmica em circuito proporcionou uma orientação individualizada, favorecendo uma maior captação de atenção em comparação às abordagens coletivas e criando um ambiente propício para que os indivíduos pudessem expressar suas dúvidas. Essa metodologia facilitou a transformação do conhecimento sobre a DRC. Durante a atividade, observou-se que muitos participantes desconheciam a DRC e os fatores modificáveis associados a ela. Esse cenário exigiu que as orientações fossem mais extensas e detalhadas, com o objetivo de oferecer um conhecimento mais profundo e alinhado à realidade dos indivíduos.

A prevenção da DRC requer a colaboração de uma equipe multiprofissional de saúde, essencial para promover a educação em saúde de forma abrangente e eficaz. Essa colaboração contribui com sua expertise para melhorar os resultados de saúde na comunidade, assim como para a melhoria na compreensão e conscientização da DRC. O controle dos fatores modificáveis da DRC (DM, HAS, obesidade e tabagismo) foi o principal tema abordado na educação em saúde trabalhada em Corumbá, visto que as mudanças de hábitos de vida e o controle de comorbidades evitam o desenvolvimento da DRC (BRASIL, 2020; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA, 2021).

Para os acadêmicos, a ação de extensão universitária proporcionou diversas experiências positivas. Eles puderam aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula em situações práticas, lidando diretamente com a população e compreendendo as particularidades de cada comunidade. A interação com diferentes áreas da saúde promoveu um aprendizado interdisciplinar, desenvolvendo habilidades de trabalho em equipe e comunicação. Além disso, os estudantes tiveram a oportunidade de observar a realidade do sistema de saúde em regiões remotas, sensibilizando-se para a importância da equidade no acesso aos serviços de saúde e para os desafios enfrentados pelas populações vulneráveis. Esse contato direto com a comunidade também fomentou um senso de responsabilidade social e empatia, fundamentais para a formação de profissionais de saúde comprometidos com a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos.

No entanto, a ação também apresentou desafios e pontos negativos. A logística e as dificuldades de acesso às comunidades remotas limitaram a quantidade de materiais que puderam ser levados e afetaram o alcance da ação. As expectativas dos participantes sobre atendimentos médicos e distribuição de medicamentos, em contraste com a proposta educativa da ação, resultaram em menor comparecimento do que o esperado. Esses desafios destacam a necessidade de um planejamento mais robusto e de uma comunicação clara com a comunidade sobre os objetivos da ação.

A ação de extensão universitária trouxe mudanças significativas tanto para o atendimento à população quanto para a Secretaria Municipal de Saúde de Corumbá. Para a população, a ação aumentou o acesso a informações e serviços de saúde, promovendo a conscientização sobre a DRC e outras condições crônicas. A abordagem educativa empoderou os participantes a adotarem práticas saudáveis e a procurarem atendimento regular, contribuindo para a prevenção de complicações e melhoria da qualidade de vida. Para a Secretaria Municipal de Saúde, a parceria com as universidades fortaleceu a rede de atenção básica, melhorando a capacidade de resposta às necessidades da população. A integração de estudantes na prática assistencial trouxe uma perspectiva inovadora e reforçou a importância da educação continuada e do trabalho interdisciplinar.

CONCLUSÃO

A ação de extensão universitária realizada em Corumbá-MS demonstrou a importância da integração entre universidades e serviços de saúde para a promoção da saúde e prevenção de doenças. Através da colaboração entre os cursos de Enfermagem, Medicina, Nutrição e Psicologia, foi possível proporcionar uma abordagem abrangente e interdisciplinar, que beneficiou tanto a população atendida quanto os acadêmicos envolvidos. A experiência prática, a interação com diferentes realidades e a aplicação de conhecimentos teóricos em situações reais enriqueceram a formação dos estudantes, preparando-os melhor para enfrentar os desafios da profissão.

Apesar das limitações logísticas e das expectativas dos participantes, a ação alcançou seus objetivos de promover a educação em saúde e empoderar a comunidade. A parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Corumbá mostrou-se valiosa, ampliando o alcance dos serviços de saúde e fortalecendo a rede de atenção básica. Futuras ações poderão se beneficiar das lições aprendidas, aprimorando o planejamento e a comunicação com as comunidades para maximizar o impacto positivo das intervenções. A continuidade desse tipo de iniciativa é essencial para reduzir desigualdades em saúde e melhorar a qualidade de vida das populações vulneráveis.

PERMISSÕES E APROVAÇÕES O INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÕES ÉTICAS

Por ser um relato de experiência, cumpre esclarecer que mesmo descrevendo especificidades dos locais e das atividades desenvolvidas, a identidade dos participantes foi mantida em anonimato e suas falas não foram inseridas no texto, assim, justifica-se a dispensa do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

REFERENCIAL

BRASIL. Ministério da Saúde. Doença renal crônica: dados e informações. 2020. Disponível em: https://www.saude.gov.br/doenca-renal-cronica-dados. Acesso em: 30 jul. 2024.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde: políticas públicas e equidade no atendimento. 2021. Disponível em: https://www.saude.gov.br/sus-politicas-publicas. Acesso em: 30 jul. 2024.

MARTINS, A. Letramento em saúde: conceitos e práticas. Revista de Educação em Saúde, v. 10, n. 2, p. 45-59, 2022. Disponível em: https://www.revistaeducacaosaude.com.br/letramento-saude-conceitos-praticas. Acesso em: 30 jul. 2024.

RIBEIRO, R. C. H. M. et al. Caracterização e etiologia da insuficiência renal crônica em unidade de nefrologia do interior do Estado de São Paulo. Acta Paulista de Enfermagem, v. 21 (spe), p. 207-211, 2008. Disponível em: https://www.actapaulistadeenfermagem.com.br/artigo/caracterizacao-etiologia-insuficiencia-renal. Acesso em: 30 jul. 2024.

SESSO, R. C. et al. Censo Brasileiro de Diálise: análise de dados de 2020. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 42, n. 4, p. 368-375, 2020. Disponível em: https://www.jbn.org.br/censo-brasileiro-dialise-2020. Acesso em: 30 jul. 2024.

SILVA, M. Educação em saúde: desenvolvimento e aplicação de metodologias ativas. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 4, p. 221-230, 2018. Disponível em: https://www.reben.com.br/educacao-saude-metodologias-ativas. Acesso em: 30 jul. 2024.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Censo Brasileiro de Diálise: análise de dados de 2020. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 42, n. 4, p. 368-375, 2021. Disponível em: https://www.sbn.org.br/censo-brasileiro-dialise-2020. Acesso em: 30 jul. 2024.

WHO. World Health Organization. Constitution of the World Health Organization: principles. 2020. Disponível em: https://www.who.int/constitution-principles. Acesso em: 30 jul. 2024.


1 Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem, da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul – UEMS. Relator. E-mail: anamazarim@gmail.com

2 Acadêmico do curso de graduação em Enfermagem, da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul – UEMS. Relator. E-mail: henrycampos973@gmail.com

3 Acadêmica do curso de graduação em Medicina, da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Relator. E-mail: isabellaclementeacm@gmail.com

4 Acadêmica do curso de graduação em Nutrição, da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Relator. E-mail: amandabicudo100@gmail.com

5 Acadêmica do curso de graduação em Psicologia, da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Relator. E-mail: ceciliapaesdebarros@gmail.com

6 Orientador, Doutor do curso de graduação em medicina e Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Relator: marciobarros@ufgd.edu.br

7 Orientadora, Doutora do curso de graduação em Enfermagem, da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul – UEMS. Relator. E-mail: idalina@uems.br