EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NAS FAMÍLIAS E COMUNIDADES

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th10247300017


 Andreia Rosa Da Rocha


RESUMO


Este estudo ressaltou a importância de instruir famílias e comunidades sobre a relevância do aleitamento materno. Uma revisão abrangente da literatura, que incluiu estudos clínicos e revisões sistemáticas, foi conduzida para avaliar a necessidade de educação e conscientização em famílias e comunidades sobre o aleitamento materno. As buscas foram realizadas em bases de dados como Sicelo e Lilacs, priorizando estudos que consideram a qualidade de vida como principal resultado. O trabalho explorou os princípios fundamentais dessa prática, destacando sua composição nutricional, os benefícios para a saúde infantil e materna, assim como o papel crucial no fortalecimento do vínculo entre mãe e bebê. Contudo, também foram identificados desafios comuns enfrentados pelas mães, abrangendo desde questões físicas até pressões sociais e culturais. A abordagem estratégica proposta para superar esses desafios envolve a implementação de programas educativos. Esses programas têm como objetivo desmistificar mitos, incentivar o envolvimento familiar, reduzir estigmas sociais e capacitar profissionais de saúde e líderes comunitários. Com isso, busca-se estabelecer uma cultura de apoio ao aleitamento materno, reconhecendo não apenas seus benefícios individuais, mas também seus impactos econômicos e de saúde pública. Conclui-se que a educação desempenha um papel fundamental na construção de uma base sólida para promover o aleitamento materno. Ao investir em conscientização e apoio, não apenas fortalece a saúde de mães e bebês, mas também contribui para o desenvolvimento de comunidades mais saudáveis e conscientes.

PALAVRAS-CHAVE: Educação em Saúde. Programas Educativos. Apoio comunitário,

1         INTRODUÇÃO

A prática da amamentação é ancestral e reconhecida por sua multiplicidade de benefícios, abrangendo aspectos nutricionais, imunológicos, cognitivos, econômicos e sociais. Esses benefícios são otimizados quando a amamentação é continuada por pelo menos dois anos, com exclusividade nos primeiros seis meses de vida, conforme destacado por Furtado e Assis (2018, p. 5).

O ato de amamentar é mais do que uma simples alimentação; é um gesto de amor e nutrição essencial para o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos, proporcionando vantagens significativas tanto para o bebê quanto para a mãe. No período dos primeiros 1.000 dias de vida, a influência positiva do aleitamento materno vai além da nutrição, desempenhando um papel crucial na construção de alicerces sólidos para a saúde física, mental e emocional das crianças, conforme enfatizado por Alves et al. (2021).

O aleitamento materno, apesar de ser uma prática ancestral e natural, enfrenta diversos desafios e obstáculos que podem comprometer sua adoção generalizada. A problemática que motiva este estudo reside na persistência de lacunas no entendimento e na prática do aleitamento materno, tanto no seio das famílias quanto nas comunidades. Essas lacunas contribuem para a subutilização dos benefícios do aleitamento materno, impactando negativamente a saúde infantil e materna. Diante disso, a questão que norteia o estudo é: Como incentivar as famílias e comunidades à prática do aleitamento materno?

Segundo Fonseca et al (2021), o aleitamento materno é uma prática fundamental para o desenvolvimento saudável dos bebês, fornecendo nutrientes essenciais e fortalecendo o vínculo emocional entre mãe e filho. O Objetivo geral do estudo é enfatizar a importância da educação e conscientização nas famílias e comunidades sobre o aleitamento materno. Sendo os objetivos específicos: destacar os benefícios para a saúde infantil e materna do aleitamento, explorar os fundamentos do aleitamento materno, desmistificando mitos e abordando desafios comuns enfrentados pelas mães, investigar a necessidade de educar as famílias sobre as técnicas adequadas de amamentação e o papel crucial da comunidade em apoiar e incentivar práticas que promovam esse ato natural e poderoso.

Acredita-se que a conscientização nas famílias e comunidades sobre o aleitamento materno não apenas fortalece os laços familiares, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais saudável e compassiva. Este trabalho busca, assim, ser uma contribuição significativa para a promoção do aleitamento materno como uma prática que vai além do nutricional, moldando o futuro das gerações vindouras.Parte superior do formulário

A metodologia utilizada será através de uma revisão Integrativa de literatura, de forma exploratória, descritiva. Esse método fornece informações e resultados de pesquisas na prática e possui uma ampla abordagem metodológica que inclui conceitos, revisões teóricas, evidências e questões metodológicas.

O trabalho será dividido em 4 capítulos, sendo o primeiro com a delimitação do tema, problema da pesquisa, objetivo e justificativa, o segundo capítulo irá apresentar a fundamentação teórica e o percurso metodológico, o terceiro capitulo discorrerá os resultados da pesquisa, e por fim o quarto e último capitulo apresentará as considerações finais do estudo.

2         DESENVOLVIMENTO
2.1 Referencial Teórico

2.1.1 Aleitamento Materno

A situação da amamentação em diferentes regiões do mundo pode variar de região para região e de país para país. A amamentação é amplamente recomendada A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) consideram a forma mais saudável de alimentar as crianças nos primeiros meses de vida.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, apenas 41% amamentam até os 6 meses. As taxas mais elevadas registam-se em países de rendimento elevado como a Noruega e a Suécia, onde mais de 80 por cento dos bebés são amamentados exclusivamente até os seis meses. O gráfico 1 mostra o índice de crianças amamentadas no Brasil (ENANI, 2021).

Gráfico 1: Prevalência de crianças amamentadas por região no Brasil

Fonte: ENANI (2021).

Conforme dados fornecidos por Enani (2021) a frequência de amamentação na primeira hora de vida para crianças menores de 2 anos foi 62,4% no Brasil. A maior prevalência foi observada na região Norte (73,5%), seguida pela Centro-Oeste (64,0%) e Nordeste (63,2%). As regiões Sul (61,8%) e Sudeste (58,5%) estiveram representadas ocorrências mais baixas como apresenta o gráfico 2.

     Gráfico 2: Frequência de amamentação na Primeira hora de vida

Fonte: ENANI (2021).

Segundo Enani (2021) a amamentação exclusiva significa alimentar o bebê apenas com leite materno, sem qualquer outro alimento ou bebida, exceto remédios quando necessário.

A amamentação traz muitos benefícios para o bebê e para a mãe. O leite materno fornece todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável do bebê e protege contra doenças e doenças infecciosas (BRASIL, 2015).

O programa “Breastfeeding Advocatequot; (Lei nº 13.435/2017), que institui a semana nacional do aleitamento materno, celebrada anualmente na primeira semana de agosto. Durante esta semana serão realizadas atividades de sensibilização e informação sobre a importância da amamentação.

 Apesar dos esforços para promover a amamentação, o Brasil ainda enfrenta desafios nesta área. Até os seis meses, o aleitamento materno exclusivo ainda é o ideal. Dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS) de 2019 mostram que aproximadamente 41% das crianças brasileiras são amamentadas exclusivamente até os seis meses.

De acordo com o Ministério da Saúde (gráfico 3) o aumento do aleitamento materno exclusivo (AME) em crianças até 4 e 6 meses de idade e amamentação (AM) em crianças menores 2 anos no Brasil nas últimas 3 décadas (BRASIL, 2022).

Gráfico 3: Aleitamento materno nas últimas três décadas

Fonte: BRASIL (2022).

Segundo o sistema de informação da Rede Brasileira de Bancos de Leite Materno, entre 2000 e 2022, 64.787 mulheres doaram e foram arrecadados 46.545 litros de leite materno só no Amazonas. A campanha é uma doação nacional de leite. Assunto e citação; Um pequeno gesto pode alimentar um grande sonho. O objetivo do “Doe Leite Materno” é incentivar as mulheres que amamentam e que podem doar seu leite a realizar esta ação que salva vidas. A meta do Ministério da Saúde em 2023 é aumentar as doações para cobrir pelo menos 60% das necessidades de leite materno do país, o que equivale a um (BRASIL, 2022).

2.2 Metodologia

Trata-se de um estudo de revisão integrativa, descritiva exploratória onde se optou por método de revisão da Literatura, pois é um método que proporciona a síntese de conhecimento e a incorporação de aplicabilidade de resultados e estudos significativos na prática.

Foi conduzida uma revisão da literatura que abrange estudos clínicos e revisões sistemáticas relacionadas a importância da educação e conscientização nas famílias e comunidades sobre o aleitamento materno. A busca foi realizada em bases de dados como Sicelo, Lilacs, com foco em estudos que avaliam a qualidade de vida como desfecho primário.

Para tanto, a escolhas das referências mais relevantes para o desenvolvimento desse estudo, foram em relação aos materiais disponíveis correlacionados com a temática e voltados para o âmbito da saúde, dessa forma buscou-se analisar artigos científicos, revistas periódicas de enfermagem, teses, sites relacionados à Saúde com publicação de 2018 a 2023, com base na busca da questão norteadora da pesquisa: Como incentivar as famílias e comunidades à prática do aleitamento materno?

No que tange aos critérios de elegibilidade: estudo foi relacionado a pesquisas acadêmicas que atendiam a necessidade do tema, estudos com evidências da patologia, documentos completos inseridos nas bases de dados nacionais, no idioma português e com publicação nos últimos cinco anos.

Critérios de inelegibilidade: artigos em forma de resumo, monografias, artigos duplicados, fora do contexto da temática e com publicação inferiores a 5 anos.

2.2 Resultados

2.2.1 Benefícios para a saúde infantil e materna do aleitamento

Segundo Alves et al (2018) o aleitamento materno é uma prática que vai além da simples alimentação do lactente, proporcionando uma série de benefícios tanto para a saúde do bebê quanto para a mãe.

Fonseca et al (2021) destaca os benefícios fundamentais associados ao aleitamento materno, tanto para mãe quanto para a criança. A tabela 1 demonstra esses benefícios.

Tabela 1: Benefícios do Aleitamento materno

Saúde da CriançaSaúde da mãe
Nutrientes EssenciaisRecuperação Pós-Parto
Imunidade ReforçadaProteção contra Doenças
Imunidade ReforçadaControle do Peso
Desenvolvimento CognitivoVínculo Afetivo
Proteção contra Doenças CrônicasContracepção Natural
Digestão Facilitada 

Fonte: Adaptado (Fonseca et al., 2021).

Ao reconhecer e promover esses benefícios, não apenas garanti-seum começo saudável para os bebês, mas também fortalecemos a saúde e o bem-estar das mães. O aleitamento materno, além de ser uma escolha nutricional, é uma expressão poderosa de cuidado e conexão entre mãe e filho, sustentando a saúde ao longo das fases iniciais e ao longo da vida (Christoffel et al., 2022).

2.2.2 Fundamentos do aleitamento materno, desafios comuns enfrentados pelas mães

Em relação aos Fundamentos do Aleitamento Materno um estudo realizado por Gadelha et al (2020) abordaram que são os nutrientes essenciais, anticorpos e imunidade, digestibilidade, favorecimento do desenvolvimento cognitivo, vínculo mãe-bebê.

Já Holanda et al (2022) relataram que o leite materno é adaptável às necessidades em constante mudança do bebê, fornecendo a quantidade ideal de nutrientes, vitaminas e minerais para promover um crescimento e desenvolvimento saudáveis.

Em outro estudo foi abordado que o leite é rico em anticorpos, o leite materno confere imunidade ao bebê, protegendo-o contra infecções e doenças. Essa transferência de imunidade é particularmente crucial nos primeiros meses de vida, quando o sistema imunológico do bebê está em desenvolvimento (Martins et al., 2020).

Sobre os desafios comuns enfrentados pelas mães, Gasparin et al (2020) relataram que envolve várias áreas como mostra o quadro 1.

Quadro 1: Desafios comuns enfrentados no aleitamento

Dor e DesconfortoDor durante os primeiros dias de amamentação devido à sensibilidade dos seios e ao processo de adaptação.
Problemas de Fixação e PegaAlcançar uma pega adequada pode ser um desafio, levando a dificuldades na amamentação e desconforto para o bebê e a mãe.
Baixa Produção de LeiteAlgumas mães podem sentir que estão produzindo uma quantidade insuficiente de leite, gerando preocupações sobre a nutrição adequada do bebê.
Questões de Saúde MaternaCondições de saúde materna, como mastite (inflamação da mama) ou mamilos rachados, podem interferir no processo de amamentação.

                                              Fonte: Adaptado por Gasparin et al (2020).

Em outro estudo realizado por Rocha et al (2021) foi questionado o retorno ao trabalho, pois mães que retornam ao trabalho podem enfrentar desafios logísticos e emocionais ao conciliar a amamentação com as demandas profissionais. Assim como as pressões sociais e culturais, pois expectativas sociais e culturais em torno da amamentação podem criar pressões adicionais para as mães, influenciando suas decisões e experiências.

O entendimento desses fundamentos e desafios contribui para uma abordagem mais abrangente e compassiva em relação ao aleitamento materno, permitindo que as mães superem obstáculos e desfrutem dos benefícios dessa prática valiosa. O apoio adequado, educação e conscientização desempenham papéis cruciais na promoção de uma experiência de amamentação positiva para as mães e seus bebês.

2.2.3 Necessidade de educar as famílias e comunidade em apoiar e incentivar práticas do aleitamento materno

O aleitamento materno é uma prática que vai além da decisão individual da mãe; é um ato que impacta diretamente a saúde e o bem-estar da criança e da comunidade como um todo. Portanto, é imperativo implementar programas de educação que alcancem famílias e comunidades, visando criar um ambiente favorável e de apoio ao aleitamento materno (Toebe et al., 2018)

Já Santos et al (2019) menciona que ao educar as famílias sobre os benefícios do aleitamento materno, não apenas para o bebê, mas também para a saúde materna, e promove-se uma compreensão mais abrangente do impacto positivo dessa prática na comunidade em geral.

Rocha et al (2018) questionam sobre a desmistificação de Mitos e Crenças Culturais, pois a educação ajuda a desmistificar mitos e crenças culturais que podem ser obstáculos ao aleitamento materno. Ao fornecer informações precisas, pode-se superar barreiras culturais que prejudicam a aceitação e a prática do aleitamento. Entretanto, Alves et al (2021) abordam outras necessidades listas na tabela 2.

Tabela 2: Necessidades de educar famílias e comunidades

Promoção do Envolvimento Familiar
Redução de Estigmas e Pressões Sociais
Capacitação de Profissionais de Saúde e Comunitários
Construção de uma Cultura de Apoio
Impacto Econômico e de Saúde Pública

Fonte: Adaptado Alves et al (2021).

Ao reconhecer a necessidade de educar famílias e comunidades sobre o aleitamento materno, estamos investindo na criação de um ambiente de apoio que abraça essa prática valiosa. A educação desempenha um papel essencial na construção de uma base sólida para o desenvolvimento infantil, promovendo a saúde e o bem-estar das futuras gerações (Peixoto et al., 2019).

3         CONCLUSÃO

O estudo realizado teve como objetivo enfatizar a relevância do aleitamento materno e a urgência de educar e conscientizar famílias e comunidades acerca dos diversos benefícios associados a essa prática. A análise das estratégias para promover ativamente o aleitamento materno revela a complexidade desse percurso, destacando, ao mesmo tempo, a capacidade das comunidades desempenharem um papel crucial na construção de um futuro mais saudável.

Ao longo deste trabalho, investigou-se os princípios fundamentais do aleitamento materno, enfrentando mitos e desafios que frequentemente influenciam a experiência materna. Identificou-se a falta de informação, a influência de crenças culturais e as barreiras sociais e profissionais como elementos que contribuem para a subutilização do aleitamento materno.

A implementação de programas educativos, como sessões de sensibilização e materiais informativos, surge como um ponto central na promoção do aleitamento materno. O estabelecimento de redes de apoio comunitário, incluindo grupos de suporte à amamentação e programas de mentoria entre mães, fortalece a capacidade das mães para enfrentarem desafios e celebrarem sucessos. A promoção de políticas favoráveis à família e ao trabalho, juntamente com a organização de eventos comunitários, como feiras de conscientização, desempenham um papel fundamental na criação de ambientes propícios ao aleitamento materno.

Em suma a conscientização e a educação representam ferramentas poderosas para transformar atitudes e práticas relacionadas ao aleitamento materno. Ao envolver ativamente as comunidades, estabelecemos um alicerce sólido para o desenvolvimento infantil e o bem-estar materno. Este estudo não apenas enfatiza a importância do aleitamento materno, mas também destaca que a mudança positiva ocorre quando as comunidades se unem em prol de um objetivo comum.

Portanto, ao fomentar uma cultura de apoio ao aleitamento materno, não apenas fortalece os laços familiares, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais saudável, informada e consciente. O aleitamento materno, quando respaldado e incentivado pela comunidade, transcende a esfera individual, representando um investimento coletivo em um futuro mais saudável e resiliente para as gerações vindouras.

4         REFERÊNCIAS

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