DISEASES CAUSED BY ELECTRONIC CIGARETTES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202412220913
Wilhames Rodrigues da Silva Lima; Ciane Regina Alves Barros; Thaila Maria Barros Oliveira; Maria Gabriela da Rocha Florêncio; Dara Estela Santos Esteves; Murilo Mendonça Aguiar; Felipe Dias Moreira; Isabella Rocha de Campos; Thor Guilhon Freitas de Oliveira; Ana Catarina Dantas Gomes
Resumo
Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vape ou dispositivos de vaporização, foram introduzidos no mercado como uma alternativa menos prejudicial ao tabagismo convencional. Diante disso, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um estudo sobre que tipos de doenças podem ser causadas pelo cigarro eletrônico e de que forma podem desencadear problemas de saúde. A metodologia utilizada no estudo foi uma revisão de literatura, no qual foram baseados em livros e artigos científicos de diversas áreas referentes ao tema. Como resultados a exposição a substâncias químicas tóxicas, presentes nos líquidos utilizados no cigarro eletrônico, tem gerado preocupação significativa entre os profissionais de saúde e pesquisadores. Assim, é fundamental ressaltar o impacto do uso do cigarro eletrônico na saúde pública, pois ele atrai principalmente jovens adultos que muitas vezes subestimam seus riscos. Como conclusão o uso do cigarro eletrônico está longe de ser inofensivo e pode desencadear uma série de doenças graves em curto e longo prazo, por isso, são necessárias medidas rigorosas de regulamentação, educação e campanhas de conscientização que alertem sobre os riscos reais do uso de cigarros eletrônicos.
Palavras-chave: Cigarro eletrônico. Vaporizador. Doença respiratória.
Abstract
Electronic cigarettes, also known as vapes or vaporization devices, were introduced to the market as a less harmful alternative to conventional smoking. Therefore, the present work aims to develop a study on what types of diseases can be caused by electronic cigarettes and how they can trigger health problems. The methodology used in the study was a literature review, which was based on books and scientific articles from different areas relating to the topic. As a result, exposure to toxic chemicals present in the liquids used in electronic cigarettes has generated significant concern among health professionals and researchers. Therefore, it is essential to highlight the impact of electronic cigarette use on public health, as it mainly attracts young adults who often underestimate its risks. In conclusion, the use of electronic cigarettes is far from harmless and can trigger a series of serious illnesses in the short and long term. Therefore, strict regulatory measures, education and awareness campaigns are needed to warn about the real risks of using electronic cigarettes. Electronic cigarettes.
Keywords: Electronic cigarette. Vaporizer. Respiratory disease.
1 INTRODUÇÃO
Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vape ou dispositivos de vaporização, foram introduzidos no mercado como uma alternativa menos prejudicial ao tabagismo convencional. Apesar de inicialmente serem promovidos como uma ferramenta para cessação do uso de cigarros tradicionais, o crescente uso recreativo, especialmente entre jovens, revelou uma série de preocupações de saúde pública (Agostini et al., 2024).
Estudos recentes têm identificado uma ampla gama de doenças associadas ao uso desses dispositivos, com efeitos adversos que vão além dos pulmões, afetando também o sistema cardiovascular, imunológico e até mesmo a saúde mental (Machado et al., 2024).
O impacto mais significativo desses dispositivos é observado no sistema respiratório, no quais, os componentes inalados durante a vaporização incluem nicotina, solventes químicos (como propilenoglicol e glicerina vegetal), flavorizantes e partículas ultrafinas, todas potencialmente nocivas (Felisbino et al., 2024).
No que se refere ao seu uso frequente está relacionado ao desenvolvimento de condições como bronquite crônica e asma, já que, substâncias irritantes presentes nos aerossóis podem desencadear inflamações e aumento da sensibilidade das vias respiratórias. Além disso, a exposição contínua ao vapor pode com o passar do tempo comprometer o sistema imunológico do pulmão, reduzindo a capacidade de defesa contra vírus e bactérias, o que aumenta a predisposição a infecções como pneumonia e gripe (Silva et al., 2024).
Salienta-se que o cigarro eletrônico não é inofensivo ao coração e ao sistema circulatório, embora os níveis de toxinas sejam geralmente menores do que os encontrados no cigarro tradicional, a nicotina presente nos líquidos dos dispositivos pode causar sérios danos.
No que diz respeito a nicotina é uma substância estimulante que aumenta a pressão arterial e acelera os batimentos cardíacos, colocando os usuários em maior risco de doenças cardiovasculares, como infartos e derrames (Agostini et al., 2024. Silva et al., 2024).
Nesse panorama estudos mostram que o uso do vape pode causar disfunção endotelial, ou seja, prejuízo ao revestimento interno dos vasos sanguíneos, favorecendo o desenvolvimento de aterosclerose (acúmulo de placas nas artérias), sendo que substâncias presentes nos aerossóis gerados pelos dispositivos contribuem para o aumento do estresse oxidativo, um processo associado a inflamações e danos celulares, o que pode acelerar doenças cardíacas (Moreira et al., 2024).
Diante disso, esses tipos de cigarros também podem impactar negativamente a saúde mental e o sistema nervoso central devido ao alto potencial de dependência da nicotina, visto que, a mesma é altamente viciante, e seu consumo frequente está associado ao aumento da ansiedade, irritabilidade e alterações de humor, especialmente em jovens (Araújo et al., 2024).
O uso contínuo pode reforçar ciclos de dependência química que dificultam a interrupção do consumo, inclusive pesquisas revelam que a exposição à nicotina durante a adolescência pode interferir no desenvolvimento cerebral, afetando áreas relacionadas à memória, aprendizado e controle dos impulsos.
Diante disso, o trabalho possui a seguinte problemática: quais doenças causadas pelo cigarro eletrônico?
Assim, justifica-se a realização da presente pesquisa por compreender as relevâncias do tema, visto que, é de extrema relevância no contexto atual devido ao crescente uso desses dispositivos em escala global, especialmente entre jovens e adultos. Inicialmente promovidos como uma alternativa menos prejudicial ao tabagismo convencional, os cigarros eletrônicos vêm revelando uma série de efeitos adversos à saúde, o que demanda atenção das áreas de saúde pública, acadêmica e legislativa.
Portanto, o presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um estudo sobre que tipos de doenças podem ser causadas pelo cigarro eletrônico e de que forma podem desencadear problemas de saúde.
2 METODOLOGIA
O trabalho foi uma revisão de literatura, que segundo Gil (2017) pode ser realizada como parte de diferentes tipos de estudos acadêmicos, como trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses, artigos científicos e projetos de pesquisa. Ela é fundamental para contextualizar a pesquisa, embasar teoricamente os argumentos e fornecer uma visão abrangente do estado atual do conhecimento sobre o tema em questão.
Para garantir a relevância e a qualidade das informações coletadas, foram estabelecidos os seguintes critérios de inclusão: Estudos publicados entre 2020 e 2024; estudos com abordagem experimental, observacional ou revisão sistemática que exploram a associação entre o uso de cigarros eletrônicos e doenças específicas.
Como critérios de exclusão foram: Artigos com acesso restrito, sem informações completas; estudos que não abordem diretamente o tema e publicações duplicadas em diferentes bases de dados.
A busca foi realizada nas seguintes bases de dados: PubMed; Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Os descritores utilizados na busca foram selecionados com base nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH), combinados com operadores booleanos.
Para otimizar as buscas, utilizaram-se os operadores booleanos AND e OR. O operador AND foi aplicado para combinar termos e refinar os resultados, garantindo que os estudos abordassem múltiplos aspectos simultaneamente. Por exemplo: “cigarro eletrônico AND doenças respiratórias” assegurou que apenas estudos que tratam diretamente dos dois temas fossem incluídos. Já o operador OR foi utilizado para expandir a busca e incluir sinônimos ou termos relacionados, como “vaporizadores OR cigarros eletrônicos”, aumentando a abrangência e recuperando estudos relevantes que poderiam usar terminologias distintas.
Os artigos foram selecionados em três etapas: Leitura dos títulos, ou seja, exclusão de estudos irrelevantes ou duplicados; Leitura dos resumos referente a Análise preliminar para verificar a adequação aos critérios de inclusão e leitura completa, isto é, avaliação detalhada dos textos para inclusão na revisão.
Portanto, a discussão foi estruturada com base nos objetivos definidos, relacionando os achados da literatura com as práticas atuais e propondo caminhos para futuras investigações, totalizando 18 artigos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao longo dos artigos analisados observou-se que a utilização de cigarros eletrônicos tem sido frequentemente ligada a problemas respiratórios e pulmonares, sendo que um dos problemas mais sérios associados ao seu uso é a lesão pulmonar decorrente do vape (EVALI) (Correia et al., 2023).
Em meados de 2019, foram notificados os primeiros casos de Lesão Pulmonar Associada ao Uso de Cigarro Eletrônico (EVALI), com pacientes apresentando sintomas respiratórios severos, como tosse, falta de ar e dor no tórax, bem como sintomas gastrointestinais (náusea, vômito e diarreia), bem como sintomas gerais, como febre e cansaço (Layden et al., 2020). Os estudos realizados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) revelaram mais de 2.800 casos confirmados ou prováveis, resultando em dezenas de óbitos (Layden et al., 2020; Cdc, 2020).
Estudos sugerem que o acetato de vitamina E (AVE), um composto químico usado como diluente, pode alterar a tensão pulmonar, pois consegue penetrar no surfactante, provocando, assim, a disfunção respiratória provocada pela EVALI (Vieira et al., 2023).
Quando inalado, o AVE tem a capacidade de ser metabolizado para provocar estresse oxidativo, resultando na morte das células e inflamação dos tecidos respiratórios, adicionalmente, a vaporização de outros compostos químicos presentes nos líquidos utilizados em cigarros eletrônicos pode resultar em subprodutos tóxicos (Blount et al., 2020). Além do EVALI, existem indícios de que o uso contínuo de vape pode favorecer o surgimento de doenças crônicas respiratórias, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) (Layden et al., 2020).
Um estudo confirmou, com base em 61 relatos de casos envolvendo pacientes de 13 a 18 anos, que 15 deles apresentaram lesões pulmonares e 13 desenvolveram a doença EVALI. A similaridade entre as lesões pulmonares de padrão leucocitose e a EVALI reside no fato de que ambas ao longo do tempo podem resultar em morte (Santos et al., 2021).
Uma pesquisa realizada por Ghosh et al. (2020) revelou que o hábito constante de fumar cigarros eletrônicos pode causar inflamação crônica e mudanças patológicas nos pulmões similares às observadas em usuários de cigarros tradicionais. O cigarro eletrônico possui múltiplos mecanismos de dano celular, incluindo disfunções endoteliais, estresse oxidativo e inflamação (Oliveira et al., 2022).
Embora existam diversos tipos de aparelhos de cigarro eletrônico, com concentrações variadas de nicotina, é conhecido que a vaporização com nicotina provoca um aumento agudo e considerável da frequência cardíaca, da pressão arterial e do trabalho cardíaco, já que existem pesquisas que indicam que esses usuários experimentaram aumentos significativos na pressão arterial sistólica e diastólica após a utilização de aparelhos que contêm nicotina (Wold et al., 2022).
A vaporização também provoca ativação simpática do sistema cardiovascular, além de endurecimento das artérias, o que facilita o surgimento de insuficiência (Wold et al., 2022).
Rose et al. (2023) relataram que o fumo provoca ativação e agregação plaquetária, aumentando a probabilidade de eventos isquêmicos, como o infarto agudo do miocárdio, além de aumentar a probabilidade de problemas neurológicos, como acidente vascular cerebral e demência vascular de longa duração, devido a mudanças no endotélio vascular.
A nicotina também pode impactar a vasculatura, causando vasoconstrição e dificultando a cura de lesões na microvasculatura, no entanto, a maior parte das pesquisas focou na análise de uma população mais jovem, com uma baixa prevalência de eventos isquêmicos e neurológicos agudos.
Para Rose et al. (2023) seriam necessários estudos a longo prazo e prospectivos em todas as faixas etárias sobre eventos cardiovasculares para avaliar o real impacto cardiopulmonar preexistente (doença arterial coronariana, DPOC) em relação ao uso dessas substancias.
Os compostos químicos encontrados no cigarro eletrônico, que incluem nicotina, propilenoglicol, glicerol e uma variedade de aromatizantes, têm sido associados a várias condições orais, tais como danos à mucosa oral, lacerações, avulsões dentárias, estomatite nicotínica, inflamação labial, xerostomia e candidíase hiperplásica, o que pode favorecer o aparecimento de variados tipos de câncer (Oliveira et al., 2022).
Inclusive as pessoas que fazem uso desses cigarros torna-se comum a presença de sintomas gastrointestinais, o que pode favorecer o aparecimento de refluxo gastroesofágico (RGE), mudanças na motilidade, úlcera péptica e até mesmo esofagite relacionada ao vapor (Oliveira et al., 2022; Hahn et al., 2020).
No estudo de Hahn et al. (2020) foi possível identificar que a exposição à nicotina pode elevar o perigo de Refluxo Gastroesofágico Recorrente (RGE), devido à diminuição da pressão no esfíncter esofágico inferior, cujo, este relaxamento promove o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, o que pode levar à esofagite erosiva e elevar o perigo de surgimento de adenocarcinoma do esôfago.
A nicotina também tem o potencial de aumentar ou diminuir a motilidade intestinal, dependendo da dose e da frequência de uso. O uso contínuo de nicotina por meio do vape pode resultar em problemas como constipação ou diarreia (Alturki et al., 2023).
Conforme os resultados do estudo de Sharma et al. (2021) foram observadas que o consumo de cigarro eletrônico pode modificar a composição da flora intestinal, resultando em disbiose. Esta, por sua vez, está ligada a diversas condições gastrointestinais, como síndrome do intestino irritável, doença inflamatória intestinal e outros problemas.
Embora sejam necessárias mais pesquisas a longo prazo, há preocupações sobre os possíveis efeitos cancerígenos dos cigarros eletrônicos, especialmente no sistema gastrointestinal. Isso ocorre porque alguns compostos liberados durante a vaporização podem ser transformados em substâncias cancerígenas no fígado e no trato digestivo (Smith; Bell, 2020).
Outro aspecto importante é o impacto do cigarro eletrônico na saúde mental, principalmente devido à nicotina, uma substância altamente viciante. Pesquisas sugerem que o uso desse tipo de dispositivo pode criar uma nova geração de dependentes de nicotina. Dados da National Youth Tobacco Survey (2019) mostram que 27,5% dos estudantes do ensino médio nos Estados Unidos relataram usar vapes, o que pode aumentar a probabilidade de consumo futuro de tabaco convencional (Cullen et al., 2019).
No que se refere ao efeito do cigarro eletrônico na saúde mental, ocorre principalmente por causa da nicotina, um composto altamente viciante, no qual estudos indicam que o consumo deste tipo de cigarro pode originar uma nova geração de pessoas viciadas em nicotina. As informações da National Youth Tobacco Survey (2019) revelaram que 27,5% dos alunos do ensino médio nos Estados Unidos declararam usar vape, o que pode elevar a probabilidade de uso futuro de tabaco tradicional (Cullen et al., 2019).
Oliveira et al. (2022) ao investigar as doenças decorrentes do uso do cigarro eletrônico, verificaram que o infarto agudo do miocárdio, a doença vascular periférica e o acidente vascular cerebral podem causar doenças cardiovasculares, sendo que outros compostos químicos inalados pelos usuários também podem causar problemas cardiovasculares. Dependendo da natureza do líquido no frasco, surgem diferentes tipos de enfermidades, podendo ser letais ou não letais por impactarem também as células-tronco (Oliveira et al., 2022).
Segundo Araújo et al. (2022) fumantes de longa duração e indivíduos que fumam de vez em quando podem sofrer um ataque cardíaco agudo, além do mais, indivíduos que consomem cigarros eletrônicos podem ter um aumento e causar vários problemas cardiovasculares, como elevação da pressão arterial e frequência cardíaca, resultando em consequências de infarto agudo do miocárdio e morte súbita cardíaca.
Diante disso, esses problemas estão relacionados à substância nicotina encontrada tanto em cigarros tradicionais quanto em cigarros eletrônicos, os danos causados ao pulmão e coração pelo uso de cigarros eletrônicos são sérios e podem ser irreparáveis na vida de quem os utiliza (Vargas et al., 2021). Portanto, antes de usufruir, é necessário que se possa investigar os riscos das diversas doenças decorrentes do cigarro eletrônico.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os cigarros eletrônicos surgiram como uma alternativa ao consumo tradicional de tabaco, sendo inicialmente promovidos como menos prejudiciais à saúde. No entanto, ao longo do estudo observou-se que essa percepção é equivocada, revelando uma ampla gama de doenças associadas ao uso desse dispositivo.
A exposição a substâncias químicas tóxicas, presentes nos líquidos utilizados no cigarro eletrônico, tem gerado preocupação significativa entre os profissionais de saúde e pesquisadores. Assim, é fundamental ressaltar o impacto do uso do cigarro eletrônico na saúde pública, pois ele atrai principalmente jovens adultos que muitas vezes subestimam seus riscos.
Dessa forma, a disseminação do vape, impulsionada por marketing agressivo e aromas atrativos, representa um desafio para a prevenção de doenças e o controle do tabagismo em escala global.
Diante das evidências apresentadas, conclui-se que o uso do cigarro eletrônico está longe de ser inofensivo e pode desencadear uma série de doenças graves em curto e longo prazo, por isso, são necessárias medidas rigorosas de regulamentação, educação e campanhas de conscientização que alertem sobre os riscos reais do uso de cigarros eletrônicos.
Portanto, estudos futuros sobre a temática são essenciais para aprofundar o conhecimento sobre os riscos de longo prazo e identificar novas doenças associadas ao seu uso, investigações científicas mais abrangentes também podem contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes, além de possibilitar a criação de tratamentos mais assertivos para os indivíduos já afetados.
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