DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS: SÓDIO, POTÁSSIO, CÁLCIO E MAGNÉSIO. REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10248181126


Kláuzia dos Santos Alexim


RESUMO

Objetivo: Realizar a revisão de literatura sobre as perturbações hidroeletrolíticas dos cátions sódio, potássio, magnésio e cálcio. Metodologia: Revisão de literatura através do levantamento e coleta de dados nas bases Scielo e Google Acadêmico, com seleção de conteúdos relevantes ao assunto. Desenvolvimento: Os distúrbios eletrolíticos podem ocorrer em qualquer fase da vida de um indivíduo, sendo decorrentes das mais variadas etiologias, apresentando, muitas vezes, sintomas inespecíficos, dificultando sua conclusão diagnóstica. Suas causas variam desde mecanismos fisiológicos ou idiopáticos, até doenças de gravidade variável. Os eletrólitos presentes no organismo são minerais ionizados, podendo ser cátions: Sódio, potássio, magnésio e cálcio; ou ânions: Bicarbonato, cloreto e sulfeto. Conclusão: Os distúrbios hidroeletrolíticos podem ser oriundos de diversas etiologias, com manifestações clínicas e laboratoriais variadas. O diagnóstico diferencial é imprescindível para a correta conduta terapêutica, visando o tratamento da doença de base, caso haja, e o aconselhamento familiar. Com o advento da ciência e da tecnologia, muitas doenças, antes de origem desconhecida, estão sendo identificadas, possibilitando a elucidação diagnóstica e tratamento adequado.

Palavras chave: Distúrbios; eletrólitos; Hidroeletrolíticos.

ABSTRACT

Objective: To carry out the literature review on hydroelectrolytic disturbances of sodium, potassium, magnesium and calcium cations. Methodology: Literature review through the collection and collection of data in Scielo and Google Academic databases, with selection of content relevant to the subject. Development: Electrolytic disturbances can occur at any stage of an individual’s life, resulting from the most varied etiologies, often presenting nonspecific symptoms, hindering its diagnostic conclusion. Their causes range from physiological or idiopathic mechanisms, to diseases of varying severity. The electrolytes present in the body are ionized minerals, which may be cations: Sodium, potassium, magnesium and calcium; or anions: Bicarbonate, chloride and sulfide.

Conclusion: The hydroelectrolytic disorders can come from several etiologies, with varied clinical and laboratory manifestations. The differential diagnosis is essential for the correct therapeutic conduct, aiming at the treatment of the underlying disease, if any, and family counseling. With the advent of science and technology, many diseases, prior to unknown origin, are being identified, enabling diagnostic elucidation and appropriate treatment.

Keywords: Disorders; electrolytes; Hydroelectrolytic.

INTRODUÇÃO

O aparecimento de perturbações do metabolismo pode ocorrer em qualquer fase da vida de um indivíduo, sendo muito comuns na infância, possivelmente pela imaturidade fisiológica.

Os distúrbios hidroeletrolíticos estão entre as ocorrências mais comuns da prática médica pediátrica, exigindo atenção especial para o seu reconhecimento e manejo adequado, particularmente em situações de emergência, quando, dependendo de sua magnitude, podem representar risco de vida ou de sequelas para o paciente. (Barbosa e Sztajnbok, 1999)

Além das crianças, outro grupo que também apresenta distúrbios hidroeletrolíticos com frequência são os idosos, estando estes distúbios associados a diversas patologias. Várias são as etiologias podem levar ao desequilíbrio metabólico, como as infecções; uso de certas medicações; neoplasias; doenças endócrinas, autoimunes, genéticas, gastrointestinais; renais, pulmonares e cardíacas.

Os distúrbios metabólicos mais comuns são as alterações hidroeletrolíticas e as acidobásicas, que geralmente são secundários a alguma doença de base. Devido sua complexidade, muitas vezes, as manifestações clínicas e laboratoriais destes distúrbios podem apresentar-se de maneira inespecífica, principalmente quando a patologia primária ainda é desconhecida, cabendo ao médico identifica-la.

Os distúrbios hidroeletrolíticos são as alterações dos níveis dos eletrólitos encontrados nos fluidos corporais, como o sódio, potássio, cloreto, cálcio, fosfato e magnésio. Suas manifestações clínicas, assim como as etiologias, são variadas e serão apresentadas neste presente estudo. A identificação da fisiopatologia relacionada às desordens metabólicas de caráter eletrolítico e ácido-básico, é imprescindível para a obtenção de um diagnóstico preciso, favorecendo a conduta terapêutica e melhor abordagem destas desordens. Este presente trabalho faz uma revisão de literatura com abordagem nos cátions sódio, potássio, cálcio e magnésio.

DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS

Desequilíbrios hidroeletrolíticos são eventos comuns, decorrentes de diversas patologias. Os eletrólitos são minerais presentes no organismo, sendo amplamente encontrados no sangue e urina. Eles são responsáveis pela manutenção da homeostase, controle do volume dos fluídos corpóreos, regulação do equilíbrio ácido-básico, sendo imprescindíveis para a sobrevivência.

Quando se encontram solução aquosa, os eletrólitos assumem o comportamento de íons, denominados cátions e ânions. Os cátions são os íons que tem carga elétrica positiva, enquanto os ânions apresentam carga elétrica negativa.

Entre os principais eletrólitos encontrados no organismo, estão os cátions sódio (Na+), potássio (K+), magnésio(Mg2+) e cálcio (Ca2+); e os ânions cloreto (Cl-), fosfato (PO42), sulfato (SO42) e bicarbonato (HCO3-).

SÓDIO (Na+)

O sódio (Na+) é o cátion responsável pelo balanço hídrico no meio extracelular. Para Neto, O e Neto, M (325, p. 2003), “existe uma estreita relação entre a água e o sódio, de tal modo que os distúrbios desses dois elementos não devem ser tratados de maneira independente”. Seus valores de referência em humanos, variam entre 135 a 145 mEq\l. Alterações acima do valor de referências são denominadas hipernatremia, enquanto alterações abaixo do valor de referência, hiponatremia.

Manifestações clínicas

Segundo Barbosa e Sztajnbok (1999, s223), “[…] os distúrbios do sódio caracterizam-se, principalmente, pelo risco de comprometimento do sistema nervoso central […]”. As principais manifestações clínicas relacionadas às alterações dos níveis do sódio variam entre a hiponatremia e a hipernatremia.

Segundo Rocha (2011; p.253), “A depender da gravidade e velocidade de instalação, a hiponatremia pode ser assintomática ou causar sonolência, estupor, coma e crises convulsivas.”

No caso da hipenatremia, “os achados mais precoces são muitas vezes subtis e inespecíficos, incluindo irritabilidade, agitação e letargia, que podem, posteriormente, progredir para convulsões, coma e mesmo morte nos casos mais severos.” (Fawke J; Whitehouse WP; Kudumula V, 2008 apud Sousa; Carrusca; Santos, 2016, p. 23)

Etiologia

Diversos são os eventos responsáveis por causar alterações do sódio sérico. No caso da hiponatremia, as causas estão agrupadas de acordo com o estado de hipovolemia, hipervolemia e de norvolemia, conforme descritas abaixo.

Hiponatremia:

Euvolêmica: Doenças neurológicas; doenças pulmonares; ansiedade; dor; hipotireoidismo; insuficiência adrenal; neoplasias.

Hipovolêmica:Vômitos; diarréia; traumas; queimadiras; medicações diuréticas e laxativas; doenças das arenais; doenças renais; poliúria.

Hipervolêmica: Síndrome nefrótica; insuficiência cardíaca; neoplasias hepáticas.

Hipernatrêmica: Perdas hídricas sem reposição adequada; queimaduras; insuficiência adrenal; doenças renais; infecções; neoplasias; perdas. gastrintestinais; diabetes insípida central e nefrogênica; medicamentos; idiopática; traumas cerebrais; anemia falciforme; doenças granulomatosas; ganho de sódio por vias exógenas (ingestão de água do mar, por afogamento); distúrbios do cálcio.

POTÁSSIO (K+)

O potássio é um mineral predominantemente intracelular, sendo o eletrólito encontrado em maior quantidade no organismo. Segundo Dutra et al. (2012; p.412) “sua concentração sérica é regulada entre 3,5 a 5,0 mE/L”. O potencial elétrico transmembrana, é determinado através da relação entre os níveis intracelulares e extracelulares do potássio. Dentro de seus valores normais, este eletrólito está ligado às atividades musculares, cardíacas e esqueléticas.

Portanto, qualquer alteração significativa na concentração extracelular do potássio pode ter sérios efeitos não apenas na função metabólica, mas também na condução nervosa, com repercussões na musculatura e, principalmente, no ritmo cardíaco, predispondo ao desenvolvimento de arritmias nos casos mais graves. (Barbosa e Sztajnbok; 1999; s228)

Os distúrbios séricos do potássio são comuns; valores abaixo do normal, são denominados hipopotassemia, enquanto acima do normal, hipercalemia.

Manifestações clínicas

Hipocalemia: Segundo Dutra et al. (2012; p.412), a hipocalemia é “considerada uma anormalidade eletrolítica mais encontrada na prática clínica”. Suas principais manifestações clínicas são fraquezas e paralisias musculares, miopatias, insuficiência renal e respiratória, além de alterações do ritmo cardíaco.

Hipercalemia: Quanto à hipercalemia, esta é “frequentemente assintomática, embora nos casos graves possa cursar com sérias alterações da função muscular e do rítmo cardíaco.”(Barbosa e Sztajnbok,1999; s228).

Etiologia

Os distúrbios do potássio podem ser decorrentes de muitas causas. A tabela 2 detalha possíveis etiologias para a hipercalemia e também hipocalemia.

Hipercalemia: Alto aporte (ingesta elevada, administração excessiva por via venosa); hipoinsulinemia; betabloqueadores adrenergéticos; acidose metabólica hiperclorêmica; doenças da glândula adrenal; bloqueadores musculares despolarizantes; rabdomiólise; neoplasias; pseudohiperpotassemia; hemólise (erros de coleta e armazenamento).

Hipocalemia: Baixo aporte (ingesta oral reduzida, via enteral, administração venosa insuficiente); sudorese aumentada; perdas aumentadas de água; doenças gastrintestinais; doenças da glândula adrenal; diuréticos e laxativos; ureterojejunostomia; acidose metabólica; betabloqueadores; succilcolina; intoxicação digitálica; diabetes tipo 1; infusão de arginina; digitálicos e outros medicamentos.

MAGNÉSIO (Mg2+)

O magnésio é um eletrólito intracelular, sendo o quarto mineral mais abundante do organismo e o segundo do meio intracelular. Segundo Fiaccadori et al. (1988 apud Cerci Neto; Ferreira Filho; Parreira, 2006, v. 32), “é importante para várias etapas do metabolismo celular, como a produção de energia pela ativação de enzimas ATPases transportadoras, interferindo diretamente no tônus, na contração muscular e na excitabilidade cardíaca.” A hipermagnesemia é caracterizada pela concentração sérica de magnésio acima do valor de referência. Os casos de hipomagnesemia ocorrem quando os valores séricos estão abaixo da referência.

Manifestações clínicas

Hipermagnesemia: A hipermagnesemia é incomum; o aumento sérico do magnésio, estimula os rins a excretá-lo rapidamente. As manifestações deste distúrbio geralmente são vômitos; letargia; náuseas; alterações do ritmo cardíaco; hipotensão e reflexos tendíneos. Valores muito elevados podem cursar com insuficiência cardiorrespiratória e óbito.

Hipomagnesemia: Para Rondón-Berrios (2006; p.38, tradução nossa), “a principal manifestação da hipomagnesemia são arritmias, condições cardíacas que, se não forem reconhecidas e tratadas, podem ser fatais.”

Etiologia

Hipomagnesemia: Para Rondón-Berrios (2006; p.41, tradução nossa), “a hipomagnesemia pode ocorrer por 4 mecanismos fisiopatológicos”. Ainda segundo Rondón-Berrios (2006; p.41, tradução nossa), estes sintomas consistem na baixa ingesta do magnésio; perdas renais; perdas gastrintestinais; alterações nos mecanismos de translocação ou da redistribuição do magnésio entre os meios intracelular e extracelular.

Hipermagnesemia: Pode ocorrer em casos de insuficiência renal e também pelo uso de medicamentos que contenham o magnésio em sua fórmula, como no caso de alguns laxantes e antiácidos.

CÁLCIO (Ca2+)

O cálcio “é o principal cátion divalente do organismo”. “(Barbosa e Sztajnbok,1999, s230)

O cálcio faz parte do grupo dos elementos minerais essenciais e precisa ser adquirido por meio da alimentação. As principais fontes de cálcio são o leite e seus derivados (queijo, manteiga, iogurte etc) e os vegetais verdes folhosos. A maior concentração do cálcio no corpo humano ocorre na matriz óssea (99%), distribuído entre os ossos e dentes sob a forma de fosfato de cálcio. A parcela restante do cálcio (1%) localiza-se no meio intra e extracelular, principalmente associado à proteína carreadora, como, por exemplo, a albumina (JACKSON et al., 2006 apud Campos e Pinhati, p.78, 2013).

Este cátion possui diversas funções no organismo, atuando como liberador de hormônios e neurotransmissores, excitabilidade neuromuscular, contração da musculatura, regulador hormonal, além da formação e da manutenção da matriz óssea. Seus valores séricos normais podem variar entre 7 mg/dl e 11 mg/dl, para o cálcio total e entre 4 mg/dL e 5 mg/dL para o cálcio iônico. Para Arioli e Corrêa (1999; p.467), ” a manutenção dos níveis do cálcio dentro da normalidade é feito através da interação do paratormônio (PTH) e da vitamina D sobre o osso intestino e rim.” Quando estes níveis, por alguma razão não são mantidos, o cálcio sérico poderá ficar com seu valor abaixo do normal, no qual é denominado hipocalcemia; quando os níveis estão elevados, hipercalcemia.

Manifestações clínicas

Hipocalcemia:

O quadro pode ser assintomático, caso a hipocalemia seja leve. Em casos mais moderados, os sintomas são variáveis, ocorrendo de acordo a concentração sérica do cálcio. As principais manifestações são tetania, convulsões, além da catarata.

Hipercalcemia:

O quadro geralmente é assintomático. Para Barbosa e Sztajnbok (1999, p. 231), é possível que valores acima de 13 mg/dL do cálcio total, possam estar associados à alterações mentais, como letargia e psicoses; fraqueza muscular e arreflexia; redução da peristalse e constipação; arritmias cardíacas.

Etiologia

Hipocalcemia: Pancreatite; pós correção de acidose metabólica; rabdomiólise; hiperfosfatemia; hipomagnesemia; deposição de cálcio nos ossos e tecidos; sepse; baixo aporte nutricional; uso de diuréticos; PTH diminuído; hipoparatireoidismo; deficiência de vitamina D; hiperparatireoidismo materno (em recém-nascidos); após transfusão sanguínea. (Barbosa e Sztajnbok, 1999)

Hipercalcemia:  Hiperparatieoidismo; falha na regulação no cálcio;  administração de cálcio em excesso; hipoparatireoidismo materno (em recém nascidos); doenças granulomatosas; aumento da produção do PTH; neoplasias; intoxicação por vitamina D; hipertiroidismo; intoxicação por vitamina A; insuficiência renal; lítio; diuréticos; insuficiência adrenal; fosfatúria; hipocalciúria; nutrição parenteral total; intoxicação por alumínio; hiperfosfatasia; deficiência de lactase; hiperfosfatemia; hiperfosfatasia; síndrome do leite e alcalino . (Barbosa e Sztajnbok, 1999; Copês et al. 2013; Paula FJA & Foss MC, 2003).

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DOS DISTÚBIOS HIDROELETROLÍTICOS

O diagnóstico e tratamento para os distúbios hidroeletrolíticos ainda é algo desafiador para os médicos, visto que as causas são inúmeras.  A identificação do problema primário, seja ele uma doença ou algum tipo de intoxicação, é extremamente necessária, favorecendo o tratamento e consequente melhora do quadro do enfermo. Os profissionais atuantes devem possuir o conhecimento necessário acerca das manifestações clínicas, sendo capaz de formular hipóteses diagnósticas, realizar os exames necessários para a obtenção de um diagnóstico correto e conduta terapêutica adequada, além do aconselhamento familiar, que é muito importante. Com os avanços tecnológicos e científicos, muitas das doenças que antes não poderiam ser diagnosticadas, hoje são. Atualmente, existem muitos exames e tecnologias que possibilitam realizar o diagnóstico de patologias raras, inclusive, que cursam com distúrbios hidroeletrolíticos.

CONCLUSÃO

Os distúrbios hidroeletrolíticos são manifestações que podem estar relacionadas a uma grande variedade de etiologias, com manifestações clínicas e laboratoriais variadas, muitas vezes, inespecíficas. Os eletrólitos são minerais que se encontram presentes no organismo na sua forma ionizada, como cátions e ânions, sendo amplamente encontrados no sangue e urina. Eles são responsáveis pela manutenção da homeostase, controle do volume dos fluídos corpóreos, regulação do equilíbrio ácido – básico, sendo imprescindíveis para a sobrevivência. Este presente trabalho revisou a literatura dos cátions sódio, potássio, magnésio e cálcio, com abordagem de suas funções no organismo, manifestações clínicas e etiologias de seus distúrbios.

Cabe ao médico realizar o diagnóstico diferencial, que é imprescindível para a correta conduta terapêutica, visando o tratamento da doença de base, caso haja, e o aconselhamento familiar. Com o advento da ciência e da tecnologia, muitas doenças, antes de origem desconhecida, estão sendo identificadas, possibilitando a elucidação diagnóstica e tratamento adequado.

REFERÊNCIAS

  1. ARIOLI, Edson L; CORRÊA, Pedro Henrique S. Hipocalcemia. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia. Vol. 43 (6): 467-471. Dez. 1999
  2. CAMPOS, Frederico Schulz; PINHATI, Fernanda Romanholi. O controle do cálcio e a hipocalemia. Cadernos UniFoa. Ed. 23: 77-85. Dez 2013.
  3. CERCI NETO, Alcindo; FERREIRA FILHO, Olavo Franco; SOUSA PARREIRA, Johnathan. J. Bras. pneumol. Vol. 32, nº 4. Jul/ag 2006.
  4. COPÊS, Rafaela Martinez; ZORGO, Pietra; PREMAOR, Melissa Orlandin. Hipercalemia: Avaliação e princípios do tratamento. Revista da AMRIGS. Vol. 57 (4): 328-334. Out/dez. 2013.
  5. PAULA, Francisco J.A.; FOSS, Milton C. Tratamento da hipercalcemia e hipocalcemia. Medicina, Ribeirão Preto. Vol. 36: 370-374. Abr/dez.2003
  6. PRATA BARBOSA, Arnaldo; SZTAJINBOK, Jaques. Distúrbios hidroeletrolíticos. Jornal de Pediatria. Vol. 75, supl. 2: 223 a 233. 1999.
  7. ROCHA, Paulo Novis. Hiponatremia: conceitos básicos e abordagem prática. Jornal Brasileiro de Nefrologia, vol. 33, n. 02, São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.sbn.org.br/podcast/artigo1.pdf. Acesso em: 13 de maio de 2018.
  8.  RONDÓN- BERRÍOS, Helbert. Hipomagnesemia. Anales de la Faculdat de Medicina. Vol. 67 (1): 38-48; 2006. Disponível em: http://revistasinvestigacion.unmsm.edu.pe/index.php/anales/article/view/1293/1091, Acesso 11 de maio de 2018.
  9. SOUSA, Vânia; CARRUSCA, Catarina y SANTOS, Manuela. Desidratação hipernatrémica no recém-nascido. Nascer e Crescer [online]. vol.25, n.1, pp.22-26, 2016. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0872-07542016000100004&lng=es&nrm=iso!&tlng=pt. Acesso: 11 de maio de 2018.
  10. VIEIRA NETO, Om & MOYSÉS NETO, M. Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico. Medicina, Ribeirão Preto. 36: 325-337, abr/dez. 2003