DISPARIDADES ÉTNICAS NA ADESÃO AO RASTREAMENTO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12659063


Carolayne Bonfim Santos1
Ana Gabriela Da Silva Nascimento1
Ana Letícia Alencar De Araujo1
Lara Beatriz Sousa Maranhão1
Monica Nascimento Ferreira1
Bárbara Laurice Araújo Verçosa1
Bruno De Almeida Nunes1
Emmanueli Iracema Farah 1,4
Larissa Mayra De Lima Santos2
Monika Machado De Carvalho3
Silvio Gomes Monteiro4
Pedro Agnel Dias Miranda Neto1,4


RESUMO

Analisar as disparidades étnicas na adesão ao rastreamento do câncer do colo do útero. Este foi um estudo de revisão integrativa nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SciELO e PubMed, utilizando a chave de termos, combinado com operadores booleanos. O câncer de colo do útero é caracterizado pela proliferação descontrolada do epitélio cervical, podendo invadir estruturas adjacentes ou órgãos distantes. Os tipos principais são o carcinoma epidermóide, mais comum, que afeta o epitélio escamoso, e o adenocarcinoma, menos frequente, que atinge o epitélio glandular. Em países de baixa renda, o câncer cervical é prevalente devido a fatores como baixo poder econômico, falta de educação preventiva e início precoce da atividade sexual. Estratégias eficazes de prevenção secundária, como o rastreamento com o teste de Papanicolaou, têm mostrado reduzir significativamente a incidência e mortalidade do câncer cervical, especialmente quando há cobertura ampla e organizada.

Palavras-chave: Controle HPV; Vacinação; Campanhas.

INTRODUÇÃO

Em todo o mundo, o câncer do colo do útero (CCU) é a terceira principal causa de morte entre mulheres, sendo mais prevalente entre populações desfavorecidas, estando associada a uma série de condições relacionadas à pobreza, raça/cor e condições de vida inadequadas (Luiz et al., 2024). Apesar de ser prevenível e tratável quando detectado precocemente, cerca de 85% dos casos ocorrem em países de baixa e média renda, afetando principalmente mulheres jovens com baixa escolaridade e em situação de vulnerabilidade socioeconômica (Cerqueira et al., 2023). Essas mulheres enfrentam barreiras no acesso aos serviços de saúde, tornando o CCU um importante indicador de desigualdade social.

No Brasil, a taxa de incidência do CCU é elevada em comparação com outros países, com estimativas para 2020 indicando 12,7 casos e 6,3 mortes por 100 mil habitantes. Existe uma acentuada desigualdade regional, com as regiões Norte e Nordeste apresentando maior mortalidade (Silva et al., 2022). Dessa forma a alta incidência do CCU no Brasil não só indica a prevalência da doença, mas também expõe uma profunda disparidade nas regiões Norte e Nordeste do país, a mortalidade é notadamente elevada, refletindo dificuldades significativas no acesso aos serviços de saúde.

A infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), é o principal fator de risco para o CCU, que afeta a pele e as mucosas, podendo ser detectado precocemente através do teste de Papanicolau, também conhecido como exame preventivo ou citopatologia oncótica. Desenvolvido por George Papanicolau em 1930, esse método é amplamente utilizado para o rastreamento do câncer cervical devido à sua eficácia, custo-benefício e capacidade de identificar lesões pré-malignas (Santos et al., 2022). Nesse contexto, a prevenção primária está relacionada ao uso de preservativos durante as relações sexuais e no caso de adolescentes ao recebimento da vacina contra o HPV.

Outros fatores de risco para o desenvolvimento do CCU incluem a infecção pelo vírus Herpes simples tipo II, tabagismo, baixa ingestão de vitaminas, multiparidade, uso de corticoides, múltiplos parceiros sexuais e baixa condição socioeconômica. Esses fatores podem contribuir para alterações celulares na região cervical, aumentando o risco de lesões pré-malignas e câncer, caracterizado por um crescimento anormal e excessivo do tecido epitelial do útero, podendo se espalhar para tecidos e órgãos vizinhos, transformando-se em um carcinoma invasivo (Almeida et al., 2021; Resende et al., 2023). A complexidade desses fatores ressalta a importância da prevenção, educação e acesso aos cuidados de saúde adequados para reduzir a incidência e mortalidade do CCU.

A prevenção mais eficaz do CCU envolve educar continuamente a população e realizar o rastreamento de lesões assintomáticas para possibilitar a detecção precoce e o tratamento adequado (Resende et al., 2023).

METODOLOGIA

Este foi um estudo de Revisão Integrativa da Literatura, que tem como objetivo buscar, avaliar criticamente e sintetizar as evidências disponíveis sobre o tema de investigação. Essa abordagem busca reunir e resumir os resultados de pesquisas existentes relacionadas a um tópico específico de forma sistemática.

A Revisão Integrativa é constituída por cinco etapas ou fases interligadas, a saber: 1 – Identificação do problema; 2 – Busca de literatura; 3 – Avaliação dos dados; 4 – Análise dos dados e 5 – Apresentação dos resultados.

A pergunta norteadora do trabalho foi: Qual a produção de conhecimento presente na literatura acerca da qualidade dos serviços de urgência/emergência hospitalar? Para a elaboração da pergunta norteadora, utilizou-se a estratégia PICo, acrônimo para P: problema ou população-alvo; I: intervenção ou fenômeno de interesse e Co: contexto (Quadro 1).

Quadro 1. Estratégia PICo para o desenvolvimento da pergunta norteadora
AcrônimoDescritores
PDisparidades Étnicas
ICâncer de Colo de útero 
CoRastreamento

Os termos utilizados nas bases: Medline e Lilacs, estão descritos no quadro 2, sendo utilizado operadores booleanos para combinar os descritores. Após a busca foram incluídos artigos publicados na integra em português e inglês, que retratavam a temática referenciada nessa revisão e artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos dez anos.

Quadro 2. Descritores e combinação booleana, com chave de termos.
AcrônimoPalavra-chaveDecsCombinação com operadores booleanos
PDisparidades ÉtnicasDisparidades Étnicas; Ethnic Disparities; Disparidades Étnicas;Disparidades Étnicas OR Ethnic Disparities OR Disparidades Étnicas OR
ICâncer de Colo de útero Câncer de Colo de útero; Cervical Cancer; Cáncer de Cuello UterinoCâncer de Colo de útero OR Cervical Cancer OR Cáncer de Cuello Uterino OR
CoRastreamentoRastreamento Screening; DetecciónRastreamento OR Screening OR Detección OR
Chave de busca
Disparidades Étnicas OR Ethnic Disparities OR Disparidades Étnicas; Câncer de Colo de útero OR Cervical Cancer OR Cáncer de Cuello Uterino OR; Rastreamento OR   Screening OR Detección

A coleta de dados dos artigos escolhidos para a revisão foi feita por meio da identificação do artigo original, das características metodológicas do estudo, da avaliação do rigor metodológico, das intervenções mensuradas e dos resultados encontrados. Para a análise dos dados foi feita a leitura exploratória do material selecionado e a síntese dos artigos foi feita por meio de uma tabela contemplando o nome da pesquisa, nome dos autores, intervenção estudada, resultados e conclusões.

Os aspectos éticos serão desta revisão serão cumpridos por meio da garantia de transparência da autoria dos artigos pesquisados e utilizados como citações e referências, bem como por meio das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O CCU é caracterizado pela proliferação descontrolada do epitélio que reveste o colo uterino, podendo afetar o estroma subjacente. Em estágios mais avançados, pode invadir estruturas próximas ou órgãos distantes. Existem duas principais categorias de carcinomas invasores: o carcinoma epidermoide, que é o mais comum, afetando o epitélio escamoso e representando cerca de 90% dos casos, e o adenocarcinoma, menos frequente, que acomete o epitélio glandular, correspondendo a aproximadamente 10% dos casos (Silva et al., 2024).

Com isso, o câncer cervical é um problema frequente em países em desenvolvimento, onde a população com menos recursos econômicos está entre os principais grupos de risco. A baixa renda, combinada com a falta de conhecimento sobre prevenção e o início precoce da vida sexual, aumenta a vulnerabilidade das mulheres ao desenvolvimento do câncer de colo do útero (Damiani et al., 2021).

Dessa forma, a incidência e mortalidade do CCU podem ser reduzidas através do rastreamento e tratamento de lesões precursoras detectadas pelo exame de Papanicolaou. Segundo a OMS, com cobertura populacional de 80 a 100% e uma rede organizada para diagnóstico e tratamento, é possível reduzir em 60 a 90% a incidência do câncer invasivo. Este câncer exemplifica o impacto positivo da detecção precoce na morbimortalidade, conforme observado em países com programas eficazes de rastreamento populacional (Dias et al., 2010).

A prevenção do HPV é simples e acessível, sendo essencial para a saúde das mulheres. Ações como educar sobre formas de reduzir o risco, promover campanhas de vacinação na adolescência, preferencialmente antes do início da atividade sexual, e realizar regularmente exames de Papanicolau para detectar precocemente um possível CCU são fundamentais (Cortez et al., 2023). Entretanto, existem vários fatores que contribuem para o desenvolvimento do câncer cérvice-uterino, como início precoce da atividade sexual, menstruação precoce ou tardia, múltiplos parceiros sexuais, infecção por HPV, condição socioeconômica baixa, infecções genitais, entre outros (Leite et al., 2020).

A prevenção e a detecção precoce desempenham papéis fundamentais na abordagem do câncer cervical, pois é considerado um tipo de câncer que pode ser prevenido e curado quando identificado em estágios iniciais. O desenvolvimento da doença começa com uma lesão precursora que pode ou não progredir para um estágio invasivo ao longo de um período que varia de 10 a 20 anos. Esse intervalo de tempo relativamente longo permite a implementação de medidas preventivas para interromper a cadeia de transmissão da doença (Pereira De Araujo et al., 2023).

Nesse Contexto, em países em desenvolvimento, especialmente os de baixa renda, o câncer de colo uterino é o tipo mais comum entre os cânceres femininos, contrastando com países desenvolvidos onde ocupa uma posição menos prevalente, sendo apenas o sexto mais comum. Regiões como América Latina, Caribe, África, sul e sudeste da Ásia apresentam as maiores taxas de incidência deste câncer. Na América Latina, por exemplo, o CCU representa até 25% de todos os tipos de câncer em mulheres, sendo que uma parcela significativa da população feminina não realiza exames citológicos preventivos, possivelmente devido a desafios socioeconômicos (Fonseca et al., 2010).

As estratégias de prevenção secundária do CCU visam identificar precocemente as lesões cervicais antes que se tornem cancerosas. Isso é feito através de técnicas de rastreamento como o teste de Papanicolaou, colposcopia, cervicografia e testes de detecção do DNA do vírus HPV em amostras citológicas ou histopatológicas. O teste de Papanicolaou é considerado o método mais eficaz e eficiente para ser utilizado em programas de rastreamento. Apesar de ser amplamente utilizado por mais de 40 anos, ainda não foi avaliado formalmente em ensaios clínicos randomizados para determinar sua eficácia de forma conclusiva (Pinho et al., 2003).

O desenvolvimento do câncer de colo do útero pode ocorrer devido a falhas no acompanhamento, diagnóstico, prevenção ou características individuais. Regiões com alta incidência de CCU frequentemente adotam programas de rastreamento oportunísticos em vez de sistemáticos e organizados. Esses programas tendem a ser limitados em alcance, resultando na realização de múltiplos exames em um mesmo indivíduo e negligenciando mulheres que mais necessitam do rastreamento. Compreender a cobertura de um programa preventivo e os fatores associados à baixa adesão ao modelo proposto pode ajudar na formulação de políticas públicas mais eficazes e adaptadas às necessidades específicas de cada região (Cavarro et al., 2015).

O diagnóstico do CCU inclui anamnese, exame físico, testes laboratoriais e imagens como ressonância magnética (IRM) e tomografia por emissão de pósitrons (PET) para avaliar a extensão do tumor e o envolvimento dos linfonodos. Lesões pré-invasivas são tratadas com base em exames citopatológicos, seguidos de colposcopia e biópsia, se necessário. O exame citopatológico é crucial na prevenção do câncer cervical, sendo recomendado regularmente para mulheres entre 25 e 64 anos. No entanto, desafios sociais, econômicos e comportamentais afetam a adesão ao exame, o que pode resultar em diagnósticos tardios e pior prognóstico em estágios avançados da doença (Santos et al., 2021).

A prevenção e o rastreamento do CCU são fundamentais, incluindo atividades educativas para esclarecer dúvidas, mitigar fatores de risco e incentivar consultas ginecológicas com a realização do exame citopatológico. O foco principal é aumentar a conscientização sobre o exame citopatológico como método preventivo, abordar as dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na coleta desse exame e discutir estratégias para melhorar a adesão das mulheres. Essas iniciativas têm o objetivo de combater preconceitos, desmistificar mitos e tabus, fortalecendo a convicção sobre os benefícios da prevenção do CCU (Da Costa et al., 2017).

O tratamento é selecionado com base na classificação da lesão ou câncer, podendo envolver condutas como observação, procedimentos ablativos (como laser e eletrocauterização) ou ressectivos (como cirurgia de alta frequência ou conização a frio). A escolha do tratamento adequado é essencial para garantir a eficácia no combate à doença (Toledo et al., 2021).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que prevenção e detecção precoce são fundamentais para reduzir a incidência e mortalidade do câncer de colo do útero. Em países em desenvolvimento, onde o câncer cervical é mais comum devido a fatores socioeconômicos e comportamentais como início precoce da atividade sexual e acesso limitado a cuidados de saúde, o rastreamento com o teste de Papanicolaou, colposcopia e testes de HPV são essenciais para identificar lesões precursoras antes que se tornem cancerosas. A implementação de programas de rastreamento eficazes, com ampla cobertura e organização adequada para diagnóstico e tratamento, pode significativamente reduzir a incidência de câncer invasivo. Além disso, a vacinação contra HPV, educação sobre saúde sexual, e promoção da realização regular de exames são medidas cruciais na prevenção do câncer cervical.

AGRADECIMENTOS

Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular – Funadesp, incentivo ao aprimoramento científico e acadêmico através do programa de bolsa de Iniciação Científica que proporcionou o desenvolvimento das acadêmicas de Medicina da Faculdade de Ciências da Saúde Pitágoras Codó. E o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de Financiamento 001, com bolsa de pós-graduação.

REFERÊNCIAS

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CORTEZ, Eduardo Nogueira et al Fatores para rastreamento tardio do câncer de colo de útero: uma revisão integrativa de literatura. Research, Society and Development, v. 12, n. 6, p. e17812642275-e17812642275, 2023.

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¹ Faculdade de Ciências da Saúde Pitágoras Codó – MA;

² Hemope – Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco;

3 Hospital Universitário – Universidade Federal do Maranhão – HUUFMA;

4 Universidade Federal do Maranhão – UFMA.