DIFFICULTIES IN TEACHING AND LEARNING MATHEMATICS IN HIGH SCHOOL – UPDATES AND REFLECTIONS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202408271310
Silberto dos Santos Silva1; Maria Aparecida de Moura Amorim Sousa2; Avaetê de Lunetta e Rodrigues Guerra3; Angélica da Silva Correa4; Geaze da Silva Santos5; Roseli Maria de Jesus Soares6; Susany Pedro da Costa7; Rafael Arnaldo Junior8; Sandra Barroso Perini9; Eli Sousa dos Santos10; Aryana de Brito Silva Santos11.
RESUMO
Este estudo teve como objetivo compreender algumas das possíveis causas associadas às dificuldades de aprendizagem em matemática. A partir de um estudo de campo por meio de questionários realizados entre alunos concluintes do ensino médio e seus respectivos professores de matemática, buscamos responder à seguinte questão: Por que a matemática é um dos componentes do curso com os quais os alunos apresentam maior dificuldade? Como essas dificuldades podem ser superadas através da compreensão de suas causas? Através da revisão da literatura, foram identificados alguns motivos, como a formação dos professores das séries iniciais, a influência das famílias e os métodos de ensino adotados pelos professores de matemática. Através do trabalho de campo, constatamos que as dificuldades ainda podem estar relacionadas à falta de compreensão e explicação, aprendizado superficial e desatenção.
Palavras-chave: Dificuldades de Aprendizagem. Aprendizagem. Matemática
ABSTRACT
This study aimed to understand some of the possible causes associated with learning difficulties in mathematics. Based on a field study using questionnaires carried out among high school graduates and their respective mathematics teachers, we sought to answer the following question: Why is mathematics one of the components of the course with which students have the greatest difficulty? How can these difficulties be overcome by understanding their causes? Through the literature review, some reasons were identified, such as the training of teachers in the initial grades, the influence of families and the teaching methods adopted by mathematics teachers. Through fieldwork, we found that difficulties may still be related to a lack of understanding and explanation, superficial learning and inattention.
Keywords: Learning Difficulties. Learning. Mathematics
1. INTRODUÇÃO
A matemática é uma ferramenta importante em muitas áreas do conhecimento, por isso a compreensão da matemática pelos alunos é extremamente importante. Há muito que existe um nível de insatisfação dos alunos com a aprendizagem da matemática e com o ensino dos professores, identificado pelas autoridades responsáveis pelas avaliações nacionais e internacionais, como o Sistema de Avaliação Nacional do Ensino Básico (SAEB) e o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA). Dificuldades no aprendizado da matemática podem levar ao desempenho insatisfatório, causando preocupação entre os envolvidos. O fracasso de muitos alunos é um fator que leva cada vez mais a uma certa aversão à matéria, e as dificuldades aumentarão com o passar do tempo.
A questão colocada é: Por que a matemática é um dos componentes mais difíceis do currículo para os alunos? Depois de saber as razões das suas dificuldades de aprendizagem em matemática, o seu professor pode ajudá-lo a melhorar o seu processo de ensino?
Os problemas que surgem no ensino da matemática em todos os níveis não são novos. Por mais desconfortáveis que sejam para alguns professores e alunos, isso não é novidade. Os problemas são muitos, variados e difíceis. É sempre arriscado e pretensioso tentar abordar estas questões na sua totalidade, e ainda mais num trabalho como este. Limitamo-nos aqui a refletir sobre algumas das razões que acreditamos dificultarem o ensino da matemática. A matemática não é uma ciência cristalizada e fixa, está sujeita à constante expansão e revisão de conceitos próprios. A matemática não deve ser apresentada como uma disciplina fechada, homogênea, abstrata ou desconectada. Ao longo do tempo, tornou-se associada a diferentes campos do conhecimento, respondendo a muitas das questões e necessidades da humanidade e ajudando os humanos a intervir no mundo que os rodeia.
Estudar as possíveis causas das dificuldades de aprendizagem neste campo do conhecimento pode estar relacionado a múltiplos fatores como alunos, professores, famílias e escolas, o que auxiliará a prática docente e permitirá aos professores fazer inferências mais precisas, tornando seus cursos mais motivadores, eficientes e eficazes. Dessa forma, este estudo contribui para a reflexão sobre os possíveis motivos pelos quais muitos estudantes apresentam dificuldade no processamento de conceitos matemáticos.
2. CAUSAS DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA
As dificuldades de aprendizagem em matemática podem estar relacionadas a fatores como impressões negativas no primeiro contato dos alunos com a matéria, falta de incentivo no ambiente familiar, métodos dos professores, problemas cognitivos, não compreensão do significado e falta de aprendizagem (Almeida, 2012). De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática na Educação Básica (Brasil, 1997, p. 15), o ensino da matemática desperta frequentemente dois sentimentos conflitantes entre professores e alunos: por um lado, a compreensão de que a matemática é um importante campo do conhecimento; e a matemática é uma importante área do conhecimento. Por outro lado, há insatisfação com os resultados negativos frequentemente obtidos nos estudos (Vasconcellos, 2000). Considerando a importância desta componente curricular nas diferentes áreas do conhecimento, é importante identificar os motivos das dificuldades de aprendizagem dos alunos (Almeida, 2012).
No processo de ensino e aprendizagem da matemática, tanto os alunos como os professores enfrentam inúmeras dificuldades (Vasconcellos, 2000).
De acordo com Bessa (2014), estas dificuldades podem ser devidas a questões metodológicas inadequadas, má qualidade dos professores, infraestrutura escolar inadequada e/ou relacionadas com alunos que enfrentam barreiras devido a experiências negativas. Brum (2013), acredita que as dificuldades estão relacionadas a fatores externos e internos ao processo de ensino e aprendizagem que acabam por prejudicar a aprendizagem, seja direta ou indiretamente.
2.1 A formação do professor atuante nas séries iniciais
Lorenzato (2010) relatou que o fracasso ou sucesso dos alunos em matemática estava relacionado ao primeiro ano de escolaridade. Fiorentini (2008) observou que a carga docente (redução nos cursos de pedagogia) para a formação na área de matemática tem sido um problema de longa data. Além da falta de domínio dos conceitos matemáticos, os alunos desses cursos possuem crenças negativas e preconceituosas sobre o ensino da disciplina (Duhalde; González, 1998).
Essas crenças estavam relacionadas à imagem de fracasso acadêmico e à incompreensibilidade da matemática (Bolzan, 2009). Se esses problemas não forem enfrentados logo no início, terão muitos impactos negativos nas práticas docentes desses educadores (Oliveira; Oliveira, 2011). No que diz respeito à formação de professores, Almeida et al. (2012) relatam que nesta fase da escolarização esses professores têm que atuar em diversas áreas.
Ainda, segundo Sá (2012), esses cursos estendem-se em uma plataforma de múltiplas teorias pedagógicas e em uma grande escassez de práticas para auxiliar o futuro professor.
2.2 O contexto familiar
Segundo Tatto e Scapin (2004), as experiências adquiridas na vida familiar, sejam elas positivas ou negativas, podem levar a criança à rejeição da matemática, mesmo antes de ingressar na escola. Uma criança que, antes de entrar na escola, ouve de familiares e amigos que a matemática é difícil e que eles não gostam, acabará por se deparar com a matéria de forma negativa pela primeira vez (Fiorentini, 2008).
Os alunos trazem para a escola experiências, ideias e conhecimentos que são construídos a partir de suas vivências socioculturais (Machado, 2005). Além disso, segundo Tatto e Scapin (2004), as primeiras experiências podem ser um fator de forte impacto na aprendizagem da matemática, pois desde o início os alunos com baixo desempenho se percebem como incompetentes e, portanto, acabam se tornando deficitários.
A realidade também nos diz que a ausência dos pais na vida escolar dos filhos, especialmente na adolescência, é uma das principais causas de dificuldades, afetando assim os problemas futuros (Wiethaus, 2015). Durante a adolescência, os laços familiares são extremamente importantes, mesmo no que diz respeito às escolhas profissionais, pois os pais continuam a ser modelos para os filhos (Duhalde; González, 1998). Os adolescentes que não têm convívio familiar muitas vezes não se interessam por nada, ou pelo contrário, sentem-se onipotentes, e nesse caso procurarão outras formas de chamar a atenção, por exemplo, terão vontade de beber, usar drogas, fumar, atacar professores (Wiethaus, 2015). Os adultos podem até ir para casa a qualquer hora mas os adolescentes precisam de um refúgio seguro em casa para não buscarem segurança de outra forma (Oliveira; Oliveira, 2011).
Portanto, a responsabilidade pela aprendizagem deve ser compartilhada entre pais, professores e alunos para que o processo educativo possa prosseguir com alegria. Os pais devem continuar envolvidos na tomada de decisões escolares, participar de reuniões e telefonar de tempos em tempos para conselheiros educacionais para trocar informações e experiências (Duhalde; González, 1998).
Quando as crianças apresentam aulas ou trabalhos escolares, elas querem parecer importantes e especiais. No entanto, muitas vezes encontramos alguns pais que parecem preocupar-se apenas com as boas notas dos seus filhos e esquecem que a educação é um processo contínuo e não tratam os seus filhos como pessoas livres. Como resultado, a educação torna-se formação porque as motivações, crenças e preferências de cada criança não são levadas em consideração (Fiorentini, 2012).
Porém, do ponto de vista educacional, os pais devem priorizar a supervisão do trabalho e dos esforços dos filhos, e uma boa medida é, sem dúvida, supervisionar a aprendizagem dos filhos todos os dias, ser cautelosos e verdadeiros e ajudá-los silenciosamente (Sá, 2012). Manter um cronograma de estudo diário conforme necessário é importante. Além disso, é fundamental ter um ambiente familiar calmo para incentivar as crianças a aprenderem (Duhalde; González, 1998).
2.3 Influências do professor e suas metodologias
Os professores desempenham um papel vital neste processo e são os principais responsáveis por incentivar os alunos a aprenderem matemática (Oliveira; Oliveira, 2011).
A falta de uma visão mais concreta da matemática leva os professores a recorrerem a situações irrealistas, por exemplo, no estudo da geometria plana, para estudar a circunferência de um círculo, é preciso imaginar um avião pousando em uma pista circular (Wiethaus, 2015). Por sua vez, a falta de compreensão dos métodos e processos pode criar barreiras para os alunos que podem levar ao medo e à frustração (Prado, 2000).
Segundo Tomaz e David (2008), a contextualização da matemática é um processo considerado sociocultural, que envolve a sua compreensão como conhecimento cotidiano e não apenas a aplicação de conteúdos. O ensino da matemática deve ter como foco a formação cívica dos alunos, mostrando que muitos conceitos fazem parte do seu cotidiano (MACHADO, 2005), como escolher compras à vista ou a crédito, calcular salários, valores gerados por financiamentos, explicar cobranças de cartão de crédito, acompanhar notícias de estudos, etc (Prado, 2000). Além disso, quando a matemática não tem aplicações quotidianas, as suas aplicações devem ser apresentadas na própria matemática, ou em termos das suas origens e razões para estudar tal assunto (Oliveira; Oliveira, 2011).
É importante que um bom professor seja responsável pelo sucesso dos alunos e busque qualificação docente (BOLZAN, 2009). Segundo Tatto e Scapin (2004), o professor é um elemento essencial responsável por ensinar a sala de aula de forma a motivar os alunos. Para isso, o professor deve se aprimorar constantemente, gostar do que faz, dominar o conteúdo e estar aberto ao diálogo, pois quando o aluno aprende, ele se interessa mais porque sua curiosidade é estimulada ficando satisfeito com o processo educacional (Oliveira; Oliveira, 2011).
2.4 Professores desmotivados
Um fato observado no cotidiano escolar é a falta de motivação dos professores em relação à sua profissão. Um dos motivos são os baixos salários, ser obrigado a trabalhar mais de um dia para sustentar a família, levando a uma rotina diária estressante, enfrentando aulas lotadas todos os dias (a maioria das turmas tem 48 alunos), falta de livros ou bibliotecas escolares (Oliveira; Oliveira, 2011).
Falta de tempo para preparar aulas e corrigir trabalhos de casa. Esses professores não têm tempo para frequentar cursos de formação, dificultando o ensino da disciplina para alunos que apresentam dificuldades significativas de raciocínio matemático (Prado, 2000). Existem muitos profissionais da educação que buscam aprimorar e aprimorar seu trabalho e compartilhar suas experiências. Portanto, constatamos que há muitas informações e subsídios para os professores revisarem e estudarem, com o objetivo de aumentar a motivação em sala de aula e conquistar o apoio dos alunos (Prado, 2000).
2.5 Alunos desinteressados
As taxas de reprovação são elevadas na maioria das escolas primárias e secundárias, e os alunos que têm sérias dificuldades em compreender a matemática muitas vezes não têm interesse na matéria (Prado, 2000). Segundo Prado (2000, p. 93), suas atitudes enfatizam a falta de: “atenção à sala de aula, atenção aos cálculos, fundamentos da matéria, interesses, tempo, treino e repetição, trabalhos de casa e supervisão dos pais”.
Além disso, os alunos também reclamaram que o professor não explica bem, não cumpre as disciplinas presenciais, não corrige todos os exercícios e não respeita as dificuldades dos alunos (Lima, 1995). É assim que começa a matemática, para os alunos a matéria é escapismo e não agrega valor ao seu conhecimento (Prado, 2000). Acreditamos que, diante das dificuldades apontadas pelos alunos, é preciso descobrir caminhos que atinjam um número maior de alunos, que despertem a curiosidade e o prazer que os alunos possuem em aprender e, consequentemente, desenvolverem o raciocínio lógico (Lima, 1995).
3. SUGESTÕES DE SOLUÇÕES
O ensino de matemática consiste em cultivar habilidades de raciocínio lógico e estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolução de problemas dos alunos. Como educadores matemáticos, devemos buscar alternativas para aumentar a motivação, desenvolver a autoconfiança, a organização, o foco, a concentração, o raciocínio dedutivo e o senso de colaboração, desenvolver a socialização e aumentar a interação individual (Lima, 1995).
Uma das alternativas para ajudar os alunos a abstrair é a utilização de jogos matemáticos em sala de aula, o que nos inspiraria a dar muita ênfase ao despertar da capacidade de raciocínio lógico dos alunos, mas não diríamos que isso resolverá o problema de forma permanente (Lima, 1995).
Moyses (2003) afirma que por meio dos brinquedos as crianças aprendem a agir dentro dos limites do conhecimento e a determinar livremente suas próprias ações. Segundo ela, o brinquedo estimula a curiosidade e a autoconfiança, além de promover o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da atenção e da concentração (Lima, 1995). Mas tem principalmente em conta o conhecimento que as crianças já trazem consigo, em vez de desenvolver conhecimentos que ainda não foram internalizados. Contudo, os educadores não podem impor os seus métodos de ensino a um material simplesmente porque é atrativo ou divertido. Nenhum material é eficaz por si só (Moyses, 2003).
Os materiais e seu uso devem estar sempre em segundo plano. A simples introdução de jogos ou atividades no ensino de matemática não garante um melhor aprendizado da matéria. O professor deve refletir sobre o trabalho que está prestes a realizar para que os alunos não aprendam mecanicamente sem saber o que estão fazendo e por que o fazem. Sem mencionar a adição de “aprendizado” ao jogo. Mas a aprendizagem significativa é aquela em que os alunos se envolvem no raciocínio, na compreensão e na transformação do conhecimento gerado historicamente para superar as suas visões fragmentadas e unilaterais da realidade (Wiethaus, 2015).
Considerando que os alunos precisam se conectar com a matemática de forma envolvente, para obterem melhores resultados na aprendizagem, quanto mais cedo os alunos desenvolverem suas habilidades e interesse pela matemática, mais precoce será o desempenho nas aulas (Oliveira; Oliveira, 2011). Assim, os estudantes terão mais oportunidades para interagir com a tecnologia atual e para resolver outros problemas, além de melhores informações para pesquisar e solucionar problemas, levando a melhores decisões e maiores chances de alcançar uma carreira promissora (Oliveira; Oliveira, 2011).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste trabalho permite-nos refletir sobre a necessidade de uma abordagem mais dinâmica e interativa da aprendizagem como atividade contínua. A própria prática é utilizada como objeto de reflexão e aprimoramento na construção do conhecimento.
A matemática auxilia no acúmulo de conhecimento e aprendizagem, o que torna a disciplina indispensável para os alunos. Sua relevância dinâmica para a vida cotidiana significa que há maior exploração na construção de conceitos que melhorem o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Para os estudantes que têm maior dificuldade com situações-problema exigidas para temas abstratos, recomenda-se uma abordagem diferente e, se possível, os professores identificarão ajuda personalizada nas aulas sem colocar os alunos em situações constrangedoras.
Hoje, ainda existem pessoas que estão expostas a pensamentos negativos e preconceituosos no trabalho matemático, mas mudar esses pensamentos requer a mediação e experiência dos professores, que é a base para a construção do conhecimento matemático.
A educação na nova escola exige novos professores, e alguns professores continuam a exigir que os alunos memorizem uma aprendizagem mecânica, transformando esses estudantes numa acumulação de símbolos sem sentido. Ou seja, sem relação com seu contexto.
A construção do conhecimento requer novos métodos e diferentes ambientes de aprendizagem porque cada sala é composta por um grupo diferente de alunos. O ensino tradicional não consegue atender às dificuldades enfrentadas por alguns alunos, resultando em uma baixa aprendizagem. As metodologias inovadoras desempenham um papel importante na transformação do processo de ensino e aprendizagem.
É pouco provável que sem a devida transformação, os requisitos curriculares e dos exames de admissão mudem, sendo necessário desenvolver cursos de matemática diferenciados que permitam aos alunos mudar a forma como pensam sobre a matéria, atuando em um processo que seja ao mesmo tempo reflexivo e eficaz para melhorar a aprendizagem e todo o processo de conhecimento.
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1Mestrando em Engenharia de Produção – PPGEP/UTFPR
2Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática – Universidade Cruzeiro do Sul
3Mestrado em Filosofia – Universidade Federal da Paraíba
4Licenciatura em Matemática – UNIASSELVI
5Mestrado em Ensino de Física – UNIVASF
6Especialização em Educação Digital: Ação docente para uma atuação inovadora – Universidade Virtual do Estado de São Paulo/SP
7Mestranda em ciências e Matemática PPGECM/MT
8Especialização em Educação Especial e Psicomotricidade- Faculdade São Luís
9Licenciatura em Matemática – Faculdade Unopar
10Especialização em Educação Especial – Atendimento Educacional Especializado (AEE) – UNISERRA
11Aryana de Brito Silva Santos – ️Especialização em Docência do Ensino da Matemática – Faculdade UniBF