DESDOBRAMENTO E A PERCEPÇÃO DO TEMPO DURANTE O SONO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505302038


Arthur Ferreira Campos


RESUMO 

O presente trabalho apresenta uma união entre diversas áreas da ciência com o objetivo de explicar a razão pela qual nossa noção acerca do tempo é defasada quando estamos dormindo. A teoria aqui apresentada une os conceitos de Desdobramento, processo pelo qual a alma se desconecta do corpo material durante o sono; Relatividade Geral, estudo publicado originalmente por Albert Einstein, em 1915, que descreve a mudança na passagem do tempo para determinado observador em detrimento de sua velocidade; e diferentes estudos na área da Medicina do Sono, que tem por objetivo entender o funcionamento deste mecanismo assim como sua importância. Ao longo de milhares de anos, o ser humano evoluiu de forma a sempre favorecer o desenvolvimento próprio e a perpetuação da espécie. Entre as várias características desenvolvidas está o sono, uma habilidade que nos permite abdicar de nossa consciência durante certo período de tempo em troca de reparar nossas capacidades físicas. Durante esse período de tempo, em que abdicamos de nossa consciência, perdemos a noção de tempo, sendo incapazes de dizer por quanto tempo dormimos exatamente, quando não utilizamos nenhum equipamento para medi-lo. 

Palavras-chave: Sono, Duplo etéreo, Desdobramento, Tempo, Espírito

INTRODUÇÃO

Ao longo de toda sua história, a humanidade desenvolveu diversas ferramentas com objetivo de auxiliar em seu desenvolvimento. Das mais primordiais como o fogo e a roda até as mais complexas como a eletricidade e a Internet, todas tiveram enorme importância no processo de desenvolvimento da sociedade em que habitamos. E talvez essa seja a principal qualidade da nossa espécie.

Essa não só provavelmente é a principal qualidade de nossa espécie, como também, talvez seja a que mais nos diferencia das demais. Afinal, foi através dela que nos adaptamos e sobrevivemos durante milhares de anos. E se a sobrevivência for do mais apto, ainda teremos milhares de anos pela frente. 

A capacidade de ter novas ideias e desenvolver novos equipamentos em resposta às necessidades que surgiram e surgem em cada momento de nossa história, certamente é uma qualidade memorável, e imprescindível para qualquer espécie que se diga inteligente.

Entretanto, existe uma qualidade, ou melhor, uma ferramenta, que é tão natural para qualquer animal quanto para nós. Essa ferramenta se chama sono. Uma ferramenta através da qual abdicamos momentaneamente de nossa consciência, em troca de reparar nosso corpo e recuperar nossas energias. Esta é uma atividade um tanto quanto perigosa, visto que quando estamos dormindo abrimos mão de nossa consciência e isso nos torna tão vulneráveis quanto um bebê recém-nascido.

Apesar disso, mantivemos esta ferramenta durante toda nossa evolução, talvez porque seus benefícios sejam maiores do que seus riscos; ou talvez porque não fomos capazes de encontrar uma ferramenta capaz de substituí-la. Fato é, que não só nós, como todas as demais espécies animais, mantiveram essa ferramenta durante todo o processo evolutivo. 

Mas, e se por alguma razão essa atividade não fosse tão perigosa quanto parece? Talvez, tenhamos mantido essa ferramenta pois ao abdicarmos do nosso consciente, damos espaço para que o nosso subconsciente, parte do cérebro que somos incapazes de acessar no estado de vigília funcione, assim, diminuindo consideravelmente nossa vulnerabilidade ao dormirmos. 

Nosso subconsciente é uma ferramenta de extrema importância, mas à qual dificilmente temos acesso enquanto acordados. Podemos dizer então que além de reparar nosso corpo e recuperar nossas energias, o sono também tem como função nos permitir acessar nosso subconsciente, ou melhor, acessar nosso espírito, livre de um corpo físico.

Porém mesmo tendo acesso ao nosso subconsciente durante o sono, nossa noção de tempo é afetada negativamente e por muitas vezes acordamos pensando ter se passado apenas alguns minutos, quando na verdade, ao checarmos algum dispositivo capaz de marcar o tempo, percebemos que se passaram horas.

Seria essa então uma falha dessa ferramenta que durante séculos foi cultivada por nossa espécie? O artigo aqui presente tem por objetivo discutir esse tópico e trazer uma nova hipótese que explique o porquê disso acontecer.

1. CICLO DO SONO

Se o que buscamos analisar neste artigo é a razão pela qual perdemos nossa consciência ao dormir e como isso afeta nossa percepção acerca do tempo durante o sono, então primeiro precisamos entender como funciona essa ferramenta.

 O sono pode ser dividido em dois principais estágios conhecidos como NREM (Non Rapid Eye Movement) e REM (Rapid Eye Movement). Durante o período de sono, nosso cérebro alterna constantemente entre os dois estágios em ciclos de noventa minutos. Durante a primeira metade da noite, entre os ciclos um e três, o sono NREM se mostra mais presente do que o REM, entretanto durante a segunda metade do sono, o sono do tipo REM se mostra mais presente do que o sono do tipo NREM, não havendo uma uniformidade entre ambos, o que pode ser observado no gráfico da figura 1¹

Figura 1: Gráfica dos estágios do sono em relação ao tempo de sono

Fonte: Por que nós dormimos – a nova ciência do sono e do sonho

Não há consenso científico quanto ao motivo porque nosso sono apresenta esse padrão cíclico porém assimétrico, mas em seu livro “Por que nós dormimos – a ciência do sono e do sonho”, o autor Matthew Walker diz: “Uma proposta feita por mim é a de que a interação irregular para cá e para lá entre o sono NREM e o sono REM é necessária para remodelar e atualizar nossos circuitos neurais à noite e, ao fazê-lo, administra os espaços de armazenamento finito no cérebro².

1.1 Sono NREM

O sono NREM (Non Rapid Eye Movement) tem como função reparar a energia que foi consumida pelo corpo durante o dia. Essa etapa pode ser dividida em três principais estágios, chamados de N1, N2 e N3, que estão relacionados ao quão profundo é o estado de sono.

O estágio N1 representa a transição entre o estado de vigília e o sono. Essa transição dura de um a cinco minutos e durante ela há uma redução nos batimentos cardíacos, a respiração e o movimento dos olhos ficam mais lentos e os músculos começam a relaxar.

Durante o estágio N2 os músculos relaxam ainda mais e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos se tornam mais lentos. Durante esse estágio também há uma redução na temperatura corporal e o movimento dos olhos cessa. Esse é o estágio intermediário entre o sono leve, N1, e o sono profundo, N3. O estágio N2 é o que se mostra mais presente durante o sono estando presente em cerca de 50% do tempo total de sono.

No estágio mais profundo do sono NREM, N3, os batimentos cardíacos, bem como a respiração, atingem seu ponto de maior lentidão e os músculos atingem seu ápice de relaxamento. Durante esse estágio as ondas cerebrais se tornam mais lentas, o que torna extremamente difícil que a pessoa seja acordada por estímulos externos. 

É também durante o estágio N3 em que a energia consumida ao longo do dia é reposta. Apesar da sua importância, ele não apresenta uma duração muito grande, durando de 20 a 40 minutos nos ciclos da primeira metade do sono, e diminuindo constantemente durante os ciclos da segunda metade.

1.2 Sono REM

O sono REM só se mostra presente após cerca de noventa minutos, entretanto sua duração aumenta a cada ciclo, especialmente durante a segunda metade do sono, podendo chegar a uma hora ininterrupta. 

Durante esse estágio do sono, os olhos se movem rapidamente de um lado para o outro por debaixo da pálpebra. Ao adentrar o sono REM, diferente do sono NREM, a respiração se torna mais rápida e apresenta formato irregular. As ondas cerebrais se aproximam da frequência presente quando estamos acordados, assim como os batimentos cardíacos e a pressão arterial.

Entretanto, durante esse estágio nossos músculos estão paralisados, o que impede que essas alterações fisiológicas possam ser vivenciadas corporalmente.

O sono REM é a etapa com maior atividade cerebral, e é durante ele que ocorrem eventos importantes como a consolidação da memória, regulação emocional e a manutenção das funções cognitivas.

2. COMPOSIÇÃO DO SER HUMANO

Outra ferramenta de extrema importância para a alegação que será apresentada na conclusão deste artigo é o desdobramento astral. Porém, antes de analisá-la é necessário entender a composição do corpo humano.

Para entender a explicação que aqui será apresentada, é necessário desconstruir a ideia comum de que Espírito e alma são a mesma coisa.³ O espírito é um sistema tetradimensional (quatro dimensões),  composto por duas estruturas tetradimensionais: a Cúpula e o MOB (Modelo Organizador Biológico); três estruturas tridimensionais: Corpo Astral, Corpo Físico e Corpo Vital; e duas estruturas magnéticas: o Perispírito e a Alma.

Esse sistema pode ser observado na figura 24 – Composição do ser humano

Fonte: Espírito, Perispírito e Alma – Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico

Neste artigo serão analisadas apenas as duas estruturas magnéticas, que são: a Alma e o Perispírito. É importante também ressaltar que os conceitos aqui apresentados não são unânimes na comunidade científica.

A Alma é uma estrutura biomagnética que atravessa o Corpo Físico e une o Corpo Vital ao Corpo Astral. Essa estrutura contém todas as informações referentes aos órgãos, tecidos e demais elementos anatômicos, correspondentes ao Corpo Físico que ela atravessa, fazendo assim, com que a Alma seja uma réplica perfeita do mesmo, porém, composto apenas por linhas de força deste campo biomagnético.

 Já o Perispírito, é uma estrutura magnética delimitada pelo Corpo Vital e pelo Corpo Astral. Sua função é atuar como sede da consciência vigília, local onde operam as principais atividades conscientes do Espírito.

3. DESDOBRAMENTO ASTRAL

Agora que já entendemos a composição do corpo humano, precisamos entender a ferramenta de extrema importância para a hipótese aqui apresentada, o desdobramento astral. Também chamado de experiência fora-do-corpo ou OBE (out-of-the-body-experience), durante esse fenômeno, a consciência é transferida a um novo corpo, chamado de “duplo”, por se tratar de uma réplica imaterial do corpo físico, e nesse estado, é possível realizar diversas atividades como: observar o próprio corpo e visitar outros locais, sejam eles conhecidos, ou não.

 Entretanto, é importante ressaltar que a experiência do desdobramento astral é particular a cada indivíduo e pode variar de acordo com a forma pela qual a pessoa adentra esse estado. 

As características da OBE parecem diferenciar-se conforme o modo de produzi-la. Assim, Robert Crookall, grande especialista nesta matéria, assinala dois grupos distintos de OBE: 1) Naturais, produzidos espontaneamente por fatores originados normalmente tais como doenças, estados pré-agônicos, sono natural, estados hipnagógicos[5] e hipnopômpico6, relaxação, prece, meditação, etc. 2) Forçadas, provocadas artificialmente por fatores estranhos não naturais, tais como choques orgânicos ou físicos violentos, torturas, emoções intensas, sufocação, anoxia, drogas, anestesia, indução coativa, etc7.

O tipo de OBE também varia de acordo com o duplo que é deslocado. Na maioria das vezes o duplo que se desloca é o referente ao Corpo Astral. Neste caso, o duplo apresenta maior liberdade e maior lucidez. Entretanto, ele é praticamente incapaz de interagir com a matéria, mas ainda é capaz de perceber os objetos ao seu redor, ouvir sons, etc. Desta forma também, o duplo detém uma massa insignificante e quase não sofre ação da gravidade.

O outro duplo que também pode ser deslocado é o duplo vital. Neste caso, durante a OBE é produzida quantidade significativa de ectoplasma, um material que permite que o duplo interaja com objetos físicos. Devido à produção de ectoplasma, a energia consumida para que o Corpo Vital se desdobre, o duplo neste caso, tem menor liberdade e não é capaz de se manter por um longo período de tempo.

3.1 Ectoplasma

O termo ectoplasma utilizado neste trabalho tem significado diferente do utilizado na biologia para se referir à substância localizada entre a membrana plasmática e o núcleo de uma célula.

O termo ectoplasma utilizado neste trabalho se refere à substância produzida por um médium, que pode ser expelida para fora de seu corpo, inicialmente em estado gasoso. Porém, após alguns instantes, essa substância pode assumir um estado semilíquido e uma forma mais definida, se assemelhando a véus membranosos análogos a um tecido conjuntivo.

3.2 Cordão Prateado

É de extrema importância ressaltar a existência de uma espécie de fio que conecta o duplo ao corpo material durante o desdobramento astral. O cordão apresenta uma espessura de aproximadamente 5,08 cm (2 polegadas).

Ele também é descrito como flexível caso o duplo seja proveniente do Corpo Astral e permite projeções a longas distâncias. No caso do Corpo Vital, o cordão que une o duplo ao corpo material tem tamanho limitado, tendo uma extensão de apenas alguns poucos metros.

Ele serve para unir o Duplo ao corpo material. Por ele são transmitidas informações de forma constante. O duplo envia ao corpo informações sobre tudo que ele pode ver, sentir ou tocar durante o desdobramento astral.

4. SONO x DESDOBRAMENTO x VELOCIDADE

 No início do presente trabalho foi determinado que seu objetivo seria apresentar uma nova hipótese que explicasse a razão pela qual o ser humano tem sua noção acerca do tempo afetada durante o sono. 

Para tal, ao longo do artigo foram analisados diferentes elementos de diversas áreas do conhecimento. Apesar de parecerem desconexos inicialmente, pois não foi apresentada nenhuma relação direta entre eles até o momento, é possível estabelecer uma relação entre eles, e é o que será feito neste tópico do artigo.

Os principais elementos apresentados foram os ciclos do sono e o desdobramento astral. Durante o desdobramento, o duplo, seja do tipo astral ou vital, se desconecta do corpo material permitindo que ele se mova com certo grau de liberdade. Entretanto, mesmo se separando do corpo material, o duplo permanece conectado ao corpo através de um cordão prateado em suas costas.

Por esse cordão é transmitida qualquer informação que tenha sido absorvida do ambiente, tenha essa informação sido adquirida pelo corpo ou pelo duplo. Porém, diferente do corpo, o duplo ao interagir com o ambiente, seja em estado vital onde pode interagir com a matéria, ou em estado astral, onde pode apenas perceber os objetos ao seu redor, recebe informações constantemente, em quantidades próximas ao de uma pessoa acordada; afinal durante esse estado, a consciência se encontra no duplo e não no corpo material

Sendo assim, se a quantidade de informações absorvida é próxima à de uma pessoa em estado de vigília, então podemos concluir que o desdobramento astral ocorre na etapa do sono em que existe atividade cerebral próxima de uma pessoa acordada. Logo, podemos concluir que a OBE ocorre durante o sono REM.

Ainda sobre as OBEs, foi estabelecido que uma das atividades possíveis delas realizarem nesse estado é visitar diferentes locais, sejam eles conhecidos ou não. Foi estabelecido também que quando o desdobramento é do tipo astral, o duplo astral quem se desdobra, o duplo possui um alto grau de liberdade, permitindo que ele se mova por longas distâncias. 

Tendo concluído que o desdobramento ocorre durante o sono REM e que o maior período constante de duração que ele apresenta é de aproximadamente uma hora, como pode ser observado na figura 1, seria necessário que o duplo se movesse a grandes velocidades para poder visitar lugares distantes.

Por exemplo: Uma pessoa, na cidade de Brasília, desdobra durante a noite, e seu duplo decide visitar a cidade de Londres. Imaginando que o sono REM terá duração de uma hora neste ciclo e que o duplo permanecerá em Londres por apenas um instante de tempo, ele terá que realizar esse percurso de aproximadamente 8.800 km (oito mil e oitocentos quilômetros) em trinta minutos. Isso significa que o duplo deve se mover com a velocidade média de 17.600 km/h (4.888,8 m/s).

Entretanto, um cenário similar pode acontecer durante o ciclo do sono em que o sono REM terá duração de apenas aproximadamente 10 minutos. Nesse caso, o percurso de 8.800 km (oito mil e oitocentos quilômetros) terá de ser realizado em apenas cinco minutos. Sendo assim, o duplo deve se mover a uma velocidade média de 105.600 km/h (29.333,3 m/s).

Outra alteração que poderíamos fazer no exemplo inicial, seria modificar a distância percorrida ao invés do tempo. Se imaginarmos que o sono REM terá duração de uma hora, mas que neste caso o duplo decide ir até a cidade de Tokyo, ele terá que percorrer aproximadamente 17.680 km (dezessete mil seiscentos e oitenta quilômetros), em meia hora. Neste caso, o duplo precisa se mover com a velocidade média de 35.360 km/h (9.822,2 m/s).

Após analisar os exemplos acima, podemos concluir que o duplo terá sua velocidade média aumentada conforme diminuímos o tempo, ou então aumentamos a distância que deve ser percorrida.

Considerando que o duplo astral possui massa desprezível (tende à zero), ele é capaz de se mover com velocidade similar à velocidade da luz (aproximadamente 299.792.458 m/s). 

CONCLUSÃO 

Após analisarmos os elementos apresentados ao longo do presente trabalho e termos os relacionado, podemos enfim atingir o objetivo proposto por este artigo: formular uma nova hipótese que explique porque nossa noção de tempo é afetada negativamente durante o sono.

Como descrito no artigo, durante uma OBE do tipo astral, o duplo é capaz de se mover livremente e visitar diversos lugares. Para realizar tal atividade ele necessita se mover com altíssima velocidade. Podendo aproximar-se da velocidade da luz (aproximadamente 299.792.458 m/s).

É fato conhecido que o universo que habitamos possui quatro dimensões (três dimensões físicas e uma dimensão temporal). Além disso, quanto mais rápido nos movemos em relação às dimensões físicas, mais devagar nos movemos em relação à dimensão temporal. Esse fenômeno é descrito pela Teoria da Relatividade Restrita, publicada em 1905 por Albert Einstein.

Sabendo que, durante o desdobramento, a consciência se encontra no duplo, podemos concluir que nossa noção de tempo é afetada ao dormirmos pois o duplo se move com enorme velocidade, fazendo com que o tempo não passe de forma diferente para o duplo em relação a forma como ele passa para o corpo material.

Logo, nossa consciência que está armazenada no duplo durante o momento da OBE, é incapaz de perceber o tempo passando, e então, quando retornamos ao corpo físico, onde o tempo passou normalmente, temos uma noção completamente diferente sobre a forma como percebemos a passagem do tempo, e a forma como ele realmente passou.

BIBLIOGRAFIA

WALKER, Matthew. Por que nós dormimos: A nova ciência do sono e do sonho. Rio de Janeiro: Intrínsica, 2018.

ANDRADE, Hernani Guimarães. Espírito, Perispírito e Alma: Ensaio sobre o MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO. São Paulo: Pensamento, 1984.

INSTITUTO DO SONO. Fases de sono: veja quais são e entenda a importância. 2021. Disponível em: <https://institutodosono.com/artigos-noticias/fases-de-sono-veja-quais-sao-e-entenda-a-importancia/>. Acesso em: 04 jan. 2025.

DISTÂNCIA ENTRE CIDADES. Disponível em: <http://www.distanciascidades.com/>. Acesso em: 04 jan. 2025.


¹WALKER, Matthew, Por que nós dormimos – a nova ciência do sono e do sonho, Ed. Intrínseca, 2018, p. 57
²WALKER, Matthew, Por que nós dormimos – a nova ciência do sono e do sonho, Ed. Intrínseca, 2018, p. 58
³ANDRADE, Hernani Guimarães, Espírito, Perispírito e Alma – Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico, Ed. Pensamento, 1984, p. 52
4ANDRADE, Hernani Guimarães, Espírito, Perispírito e Alma – Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico, Ed. Pensamento, 1984, p. 56
5Estado de consciência alterado que ocorre durante a transição entre o estado de vigília e o sono.
6Estado de consciência alterado que ocorre durante a transição entre o sono e o estado de vigília.
7ANDRADE, Hernani Guimarães, Espírito, Perispírito e Alma – Ensaio sobre o Modelo Organizador Biológico, Ed. Pensamento, 1984, p. 132 e 133 citando CROOKALL, Robert