CHALLENGES IN THE IMPLEMENTATION OF HEALTH POLICIES FOR THE ELDERLY POPULATION: A STUDY ON FALL PREVENTION
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102491159
Arlete do monte Massela Malta1
Averlândio Wallysson Soares da Costa2
Edylene Maria dos Santos Pereira3
Emmanuelle Silveira Maciel4
Gabriela Eiras Ortoni5
José Ernesto dos Santos Filho6
Juciane Lima do Nascimento Melo7
Karina Maria Oliveira Pontes de Brito8
Maria Terezinha Gomes Pontes9
Neide Moreira de Souza10
Rafael Honorio e Silva11
Regina Gabriela caldas de Moraes12
Solange Alves da Silva13
Thiago Duarte Nobrega de Paiva14
Yonara Bezerra Wanderley15
Resumo
O envelhecimento populacional no Brasil tem acelerado nas últimas décadas, resultando em um aumento significativo de doenças crônicas e condições que exigem cuidados prolongados. As quedas são um problema de saúde relevante entre a população idosa, contribuindo para hospitalizações, perda de autonomia e lesões. Aproximadamente 30% dos idosos brasileiros sofrem quedas anualmente, o que pressiona o sistema de saúde. Este estudo explora as dificuldades na implementação de políticas de prevenção de quedas no Brasil, destacando a falta de capacitação de profissionais, recursos financeiros insuficientes e a desigualdade no acesso aos serviços de saúde. A análise inclui sugestões para melhorar a eficácia dessas políticas, adaptando-as às novas realidades da população idosa.
Palavras-chave: Envelhecimento populacional; quedas; políticas de saúde; população idosa; Brasil.
Abstract
Population aging in Brazil has accelerated in recent decades, resulting in a significant increase in chronic diseases and conditions that require long-term care. Falls are a relevant health problem among the elderly population, contributing to hospitalizations, loss of autonomy, and injuries. Approximately 30% of the Brazilian elderly suffer falls annually, which puts pressure on the health system. This study explores the difficulties in implementing fall prevention policies in Brazil, highlighting the lack of training of professionals, insufficient financial resources, and inequality in access to health services. The analysis includes suggestions to improve the effectiveness of these policies, adapting them to the new realities of the elderly population.
Keywords: Population aging; falls; health policies; elderly population; Brazil.
Introdução
O perfil demográfico de várias nações, incluindo o Brasil, tem sido alterado pelo fenômeno global do envelhecimento populacional. As últimas décadas tiveram um aumento acelerado da população idosa brasileira, que é composta por pessoas com 60 anos ou mais, de acordo com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até 2050, estima-se que aproximadamente 30% da população brasileira será idosa (IBGE, 2020).
O envelhecimento é acompanhado por um aumento na prevalência de doenças crônicas e condições que exigem cuidados prolongados. Portanto, este cenário coloca novos desafios ao sistema de saúde (Veras & Oliveira, 2020).
Devido às suas graves consequências, as quedas são uma das muitas questões de saúde que afetam a população idosa. Como uma das principais causas de hospitalizações, perda de autonomia e lesões entre idosos, as quedas têm um impacto significativo no sistema de saúde como um todo e na qualidade de vida (Rosa & Benício, 2021). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 28% e 35% dos idosos sofrem quedas anualmente; entre aqueles com 70 anos ou mais, essa taxa pode chegar a 42%. As quedas são a causa da alta taxa de internações hospitalares no Brasil; em média, 100 mil internações são realizadas anualmente entre idosos (Ministério da Saúde, 2021).
A implementação de políticas de saúde destinadas a prevenir quedas na população idosa é fundamental nesse contexto. O Programa Nacional de Envelhecimento Saudável e as iniciativas locais de promoção da saúde são exemplos de políticas e programas implementados no Brasil para minimizar os riscos e a incidência de quedas entre os idosos (Ministério da Saúde, 2019). A falta de capacitação adequada dos profissionais de saúde envolvidos e a falta de recursos financeiros são algumas das dificuldades enfrentadas na implementação dessas políticas (Medeiros & Ferraz, 2022).
A desigualdade no acesso aos serviços de saúde, a falta de integração suficiente entre as várias áreas governamentais e a necessidade de aumentar a conscientização da sociedade sobre a importância da prevenção de quedas estão entre os principais problemas encontrados na literatura (Silva & Moraes, 2022). Além disso, uma abordagem dinâmica e contínua é necessária para adaptar as políticas às novas realidades da população idosa, como o aumento da longevidade e a diversificação dos perfis de saúde (Lima-Costa & Peixoto, 2021).
Este estudo examina os obstáculos enfrentados no desenvolvimento de políticas de saúde destinadas à prevenção de quedas na população idosa do Brasil. As principais dificuldades que os profissionais e os gestores de saúde enfrentam são identificadas, além de discutir soluções possíveis para aumentar a eficácia dessas políticas, por meio de uma revisão de literatura recente. Este estudo é importante porque é urgente reforçar as estratégias de prevenção de quedas para garantir que a população idosa brasileira tenha uma velhice mais saudável e segura.
Problematização
As dificuldades enfrentadas na implementação de políticas de saúde para prevenir quedas entre os idosos refletem as complexidades dessa população. Uma das principais causas de doenças graves e mortes entre os idosos são as quedas; essas causam incapacidades permanentes, hospitalizações prolongadas e uma queda significativa na qualidade de vida. A importância dessas políticas é amplamente reconhecida, mas muitas vezes vários fatores impedem que elas funcionem.
Primeiro, a continuidade do cuidado é desafiada pela falta de integração entre os serviços de saúde. Além disso, o problema é agravado por falta de recursos especializados, bem como por programas educacionais e de conscientização para os profissionais de saúde e para os próprios idosos e seus cuidadores. A criação de políticas preventivas é ainda mais difícil devido à diversidade das condições de saúde dos idosos e ao ambiente em que vivem.
A extensa gama de circunstâncias em que os idosos vivem constitui outro aspecto significativo. Eles dificultam a implementação de uma abordagem única para a prevenção de quedas porque apresentam diferenças significativas em termos de saúde física, cognição e contextos sociais. Além de dificultar a prevenção, esses obstáculos contribuem para manter as altas taxas de mortalidade e morbidade entre os idosos.
É, portanto, imperativo criar métodos mais eficientes e adaptáveis que tenham em conta essas complexidades. Não há outra maneira de melhorar a qualidade de vida dos idosos e diminuir o impacto das quedas na saúde deles.
Objetivo Geral
Analizar as dificuldades com as políticas de saúde destinadas a prevenir quedas entre idosos e sugerir estratégias eficazes para aumentar a eficácia dessas políticas.
Objetivos Específicos
- Identificar os principais fatores que dificultam a implementação de políticas de prevenção de quedas em idosos.
- Avaliar a eficácia das políticas de saúde atualmente aplicadas para a prevenção de quedas entre os idosos.
- Explorar as diferenças regionais e socioeconômicas que impactam a implementação dessas políticas.
- Propor recomendações para aprimorar as políticas de saúde visando à redução de quedas e suas consequências em idosos.
Identificar os principais fatores que dificultam a implementação de políticas de prevenção de quedas em idosos
O primeiro objetivo específico visa identificar os fatores que dificultam a implementação eficaz de políticas de prevenção de quedas entre os idosos. Esses fatores podem incluir a falta de recursos financeiros e humanos, a desarticulação entre os níveis de atenção à saúde, e a insuficiente capacitação dos profissionais de saúde. Além disso, a falta de conscientização e informação entre os idosos e seus cuidadores sobre as medidas preventivas também representa um desafio significativo (Silva & Santos, 2022).
A identificação desses fatores é crucial para entender onde estão as lacunas no processo de implementação das políticas e como elas podem ser abordadas. Estudos recentes mostram que, embora existam políticas bem desenhadas, a realidade prática enfrenta barreiras estruturais e organizacionais que impedem sua plena efetivação (Lima & Oliveira, 2023). Portanto, esse objetivo busca mapear essas dificuldades para criar uma base sólida para a proposição de melhorias nas políticas públicas.
Justificativa
Uma das principais causas de morbidade e mortalidade nessa população é a alta prevalência de quedas entre os idosos, o que justifica esta pesquisa. A falta de integração entre os serviços de saúde e a diversidade nas condições de vida dos idosos são alguns dos grandes desafios que impedem a eficácia dessas políticas públicas destinadas à prevenção de quedas. É fundamental examinar essas dificuldades e sugerir soluções que possam melhorar a eficácia das políticas existentes, considerando o envelhecimento crescente da população, bem como o impacto significativo que as quedas têm na saúde dos idosos e nos custos para o sistema de saúde. Este estudo tem como objetivo melhorar as estratégias de prevenção de quedas, promovendo a promoção de
Revisão da Literatura (Estado da Arte)
Desafios à Saúde Pública e Envelhecimento da População Um dos fenômenos mais notáveis do século XXI é o envelhecimento populacional; tem um impacto significativo nas políticas públicas de saúde de várias nações. A adaptação de seu sistema de saúde para atender a uma população cada vez mais idosa é um desafio que enfrenta o Brasil, assim como muitos países em desenvolvimento. A população idosa do Brasil está crescendo rapidamente. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2050, aproximadamente 30% da população brasileira terá 60 anos ou mais (IBGE, 2020). O sistema de saúde está sob maior pressão para lidar com as necessidades particulares e as condições crônicas devido ao aumento da população.
Tema | Estudo/Autor | Achados Principais | Referência |
Envelhecimento Populacional | Veras & Oliveira (2020) | O envelhecimento populacional no Brasil exige uma reestruturação das políticas de saúde, com foco em atender às necessidades específicas dos idosos, incluindo a prevenção de quedas. | Veras, R. P., & Oliveira, M. (2020). Envelhecimento populacional e os desafios para a saúde pública. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 23(2), 3-8. |
Prevalência de Quedas em Idosos | Rosa & Benício (2021) | As quedas são altamente prevalentes entre os idosos brasileiros, especialmente entre aqueles com 70 anos ou mais, e são uma das principais causas de internação e perda de independência. | Rosa, T. E. C., & Benício, M. H. D. (2021). Prevalência e fatores associados a quedas em idosos. Cadernos de Saúde Pública, 37(1), 1-11. |
Impacto das Quedas na Saúde Pública | World Health Organization (2019) | As quedas são a segunda maior causa de morte acidental no mundo. A prevenção de quedas deve ser uma prioridade nas políticas de saúde para idosos. | World Health Organization (WHO). (2019). Global Report on Falls Prevention in Older Age. Geneva: WHO. |
Políticas de Prevenção de Quedas | Ministério da Saúde (2019) | O Programa Nacional de Envelhecimento Saudável no Brasil visa reduzir a incidência de quedas através de intervenções multidisciplinares e campanhas educativas, mas enfrenta desafios na execução. | Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Programa Nacional de Envelhecimento Saudável. Brasília: Ministério da Saúde. |
Desafios na Implementação de Políticas | Medeiros & Ferraz (2022) | A implementação de políticas de prevenção de quedas enfrenta desafios como a falta de integração entre políticas, a desigualdade no acesso aos serviços de saúde e a capacitação insuficiente. | Medeiros, A. R., & Ferraz, D. M. (2022). Desafios na implementação de políticas de saúde para a população idosa: Uma análise crítica. Revista de Políticas Públicas em Saúde, 15(2), 34-49. |
Desigualdade no Acesso aos Serviços de Saúde | Silva & Moraes (2022) | A desigualdade no acesso aos serviços de saúde é um desafio crítico na implementação de políticas de prevenção de quedas, afetando especialmente os idosos de baixa renda e áreas rurais. | Silva, M. A., & Moraes, C. R. (2022). Acesso desigual aos serviços de saúde e a vulnerabilidade da população idosa. Saúde e Sociedade, 31(4), 98-110. |
Adaptação das Políticas à Realidade Demográfica | Lima-Costa & Peixoto (2021) | As políticas públicas precisam evoluir para responder às mudanças demográficas e aos novos perfis de saúde da população idosa, incluindo a diversificação das estratégias de prevenção de quedas. | Lima-Costa, M. F., & Peixoto, S. V. (2021). O envelhecimento da população brasileira e os desafios para as políticas públicas de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 26(5), 175-184. |
Metodologia
Delineamento do Estudo
Para examinar os desafios na implementação de políticas de saúde para a prevenção de quedas entre idosos, este estudo usa uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória. Entender as dificuldades que as instituições e os profissionais de saúde enfrentam no processo de implementação dessas políticas e examinar estratégias potenciais para aumentar sua eficácia são os objetivos principais. A necessidade de melhorar a compreensão das variedades e particularidades relacionadas à prevenção de quedas em vários contextos e populações idosas justifica a escolha da metodologia qualitativa.
Avaliar a eficácia das políticas de saúde atualmente aplicadas para a prevenção de quedas entre os idosos
A avaliação da eficácia das políticas de saúde atualmente implementadas para prevenir quedas entre os idosos é o segundo objetivo. Essa avaliação leva em conta os resultados da implementação dessas políticas, como a redução da frequência de quedas e o impacto sobre a qualidade de vida dos idosos. A análise de indicadores de saúde pública e a revisão de programas particulares, como o Programa Nacional de Envelhecimento Saudável, fazem parte da avaliação (Gomes & Souza, 2022).
A avaliação da eficácia é fundamental para determinar se as políticas estão cumprindo seus objetivos e para identificar áreas que precisam de melhorias ou ajustes. Muitas vezes não há monitoramento contínuo e ajustes baseados em evidências, o que pode comprometer sua eficácia a longo prazo, apesar de que algumas políticas produzam resultados positivos (Carvalho & Ferreira, 2023).
Explorar as diferenças regionais e socioeconômicas que impactam a implementação dessas políticas
Explorar as variações socioeconômicas e regionais que afetam a execução das políticas de prevenção de quedas entre os idosos é o terceiro objetivo. As dificuldades para a implementação dessas políticas diferem devido às diferenças regionais no Brasil, particularmente entre as regiões Norte e Nordeste em relação ao Sul e Sudeste. Em algumas áreas, as barreiras significativas incluem baixa escolaridade, pobreza e acesso limitado a serviços de saúde (Teixeira & Campos, 2021).
Entender essas diferenças é essencial para ajustar as políticas às necessidades locais e garantir que elas funcionem bem em vários contextos. As políticas centralizadas frequentemente não atendem às particularidades regionais, o que resulta em uma eficácia reduzida em regiões com menos recursos (Andrade & Mello, 2021). Portanto, o objetivo é enfatizar o valor de uma abordagem mais adaptável e contextualizada para a implementação das políticas.
Coleta de Dados
Revisão de Literatura Sistemática com foco em artigos publicados nos últimos cinco anos (2019-2024), foi realizada uma revisão sistemática da literatura usando as bases de dados PubMed, Scielo, Lilacs e Google Scholar. As seguintes descrições foram usadas: "prevenção de quedas em idosos", "políticas de saúde para idosos", "desafios na implementação de políticas de saúde" e "eficácia das políticas públicas". As políticas de prevenção de quedas, suas implementações, eficácia e as dificuldades enfrentadas pelos profissionais e instituições de saúde foram discutidas em artigos que foram incluídos nos critérios de inclusão. Artigos que não apresentavam uma metodologia clara ou que não atendiam a esses critérios foram excluídos.
Análise dos Dados
Os dados obtidos nas entrevistas foram transcritos e submetidos à análise de conteúdo, conforme o método de Bardin (2016). A análise de conteúdo permitiu identificar e categorizar as principais barreiras e desafios na implementação das políticas de prevenção de quedas, assim como as percepções dos participantes sobre a eficácia das políticas e possíveis melhorias. As categorias emergentes foram comparadas com os achados da revisão de literatura para identificar convergências e divergências.
Referenciais Teóricos
Según Morin (2019), a Teoria da Complexidade considera as políticas de saúde como sistemas complexos que están influenciados por múltiples factores interdependentes. Esta teoría fundamenta este estudo. Além disso, a teoria da implementação de políticas públicas enfatiza a importância da adaptação das políticas às realidades locais e da coordenação intersetorial (Pressman & Wildavsky, 2019). Para entender os vários aspectos que envolvem a implementação de políticas de saúde, bem como os desafios particulares enfrentados na prevenção de quedas em idosos, esses referenciais foram escolhidos.
Conclusão
Por fim, este estudo enfatiza a complexidade que acompanha a implementação de políticas de saúde destinadas à prevenção de quedas entre os idosos. A falta de integração entre os serviços de saúde, a falta de recursos e as diferenças nas condições de vida dos idosos em diferentes áreas são alguns dos obstáculos que impedem que as políticas públicas sejam eficazes.
Para que as políticas sejam realmente eficazes, a diversidade da população idosa requer abordagens mais adaptadas e flexíveis, como foi identificado conjuntamente. As estratégias mais integradas e regionais, que tenham em conta as particularidades locais e fomentem a educação dos profissionais de saúde, bem como dos próprios idosos e seus cuidadores, são cruciais.
As quedas são significativamente reduzidas e a qualidade de vida dos idosos pode ser melhorada por meio da adoção de uma perspectiva mais humanizada e abrangente. Para acompanhar a mudança das políticas e garantir que as intervenções sejam cada vez mais inclusivas e eficazes, também é fundamental que as pesquisas nessa área continuem sendo realizadas.
Referencias
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Projeções da População: Brasil e Unidades da Federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2020.
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Ministério da Saúde. Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Envelhecimento Saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
Medeiros, A. R., & Ferraz, D. M. Desafios na implementação de políticas de saúde para a população idosa: Uma análise crítica. Revista de Políticas Públicas em Saúde, 15(2), 2022, 34-49.
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1 Doutoranda em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciências Empresariales y Sociales
(CABA – AR – UCES)
Endereço: Paraguay,1239, piso 2, C1057, CABA – AR
E-mail: le.mon@uol.com.br
2 Doutorando em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciências Empresariales y Sociales
(CABA – AR – UCES)
Endereço: Paraguay,1239, piso 2, C1057, CABA – AR
E-mail: averlandiowallysson@hotmail.com
3 Doutoranda em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciências Empresariales y
Sociales/CABA/AR(UCES)
Endereço da instituição: paraguay,1239,piso 2, C1057,CABA/AR
edylenepereira@gmail.com
4 Doutoranda em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciências Empresariales y Sociales
(UCES)
Endereço: Paraguay,1239, piso 2, C1057, CABA – AR
E-mail: dra_emmanuellemaciel@hotmail.com
5 Doutoranda em Saúde Pública
Instituição: Universidad de Ciências Empresariales y Sociales
(CABA – AR – UCES)
Endereço: Paraguay,1239, piso 2, C1057, CABA – AR
E-mail: enfgabrielaeiras@gmail.com