DESAFIOS ENFRENTADOS POR MULHERES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NA REALIZAÇÃO DO EXAME PAPANICOLAU

CHALLENGES FACED BY WOMEN WITH PHYSICAL DISABILITIES IN UNDERGOING THE PAPANICOLAU TEST

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12170696


Emilia Vieira de Holanda Lira[1]
Cilene Carmem Dos Santos[2
Hildamar Nepomuceno Da Silva[3]
Itala Ferreira de Jesus[4]
Katiane de Sousa Leite[5]
Maria Almira Bulcão Loureiro[6]
Walna Luísa Barros e Ramos[7]
Larissa Karla Barros de Alencar[8]
Andrea Macedo Pires Steckling[9]
Silvana do Espírito Santo de Castro Mendes[10]
Deltiane Coelho Ferreira[11]
Aline dos Santos Bacelar[12]
Ilana Barros Moraes da Graça[13]
Maxwell Cabral Ferreira[14]
Edeane Rodrigues Cunha[15]


Resumo

Introdução: Entre os cânceres que afetam a população feminina, os de colo do útero, mama e cólon e reto apresentam exames adequados para rastreamento e políticas públicas definidas para sua aplicação prática. A estratégia usada tanto para prevenção primária quanto secundária dos estágios iniciais do câncer do colo do útero é a detecção precoce pelo exame de Papanicolau realizado periodicamente. Objetivo: Analisar a percepção das mulheres com deficiência física sobre as barreiras enfrentadas para a realização do exame de Papanicolau em UBS de Teresina, Piauí, na zona rural. Metodologia: Este estudo descritivo com abordagem qualitativa foi realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da área rural do município de Teresina, Piauí, com a participação de mulheres com deficiência física. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas semiestruturadas, e a análise dos dados seguiu técnicas de análise de conteúdo, examinando as falas das entrevistadas para identificar e categorizar as barreiras enfrentadas na realização do exame de Papanicolau. Discussão: No combate ao câncer do colo do útero, a detecção precoce é uma ferramenta essencial e a estratégia mais eficaz para seu controle. Para que essa detecção seja bem-sucedida, é crucial que as mulheres estejam conscientes da importância de realizar regularmente os exames preventivos, como o Papanicolau. A conscientização e a educação em saúde desempenham um papel vital em incentivar as mulheres a aderirem a essas práticas preventivas, permitindo a identificação precoce de alterações e aumentando as chances de tratamento eficaz e cura. Conclusão: O principal fator que impede a realização do exame Papanicolau em mulheres com deficiência física é a inadequação das instalações e serviços de saúde para atender adequadamente a este grupo, destacando a necessidade urgente de adaptações e melhorias na infraestrutura e nos cuidados oferecidos.

Palavraschave: Câncer do Colo do Útero, Exame Papanicolau, Mulheres com Deficiência Física, Barreiras de Acesso à Saúde, Saúde na Zona Rural 

Abstract

Introduction: Among the cancers that affect the female population, those of the cervix, breast, colon and rectum have adequate screening tests and public policies defined for their practical application. The strategy used for both primary and secondary prevention of the early stages of cervical cancer is early detection through a Pap smear performed periodically. Objective: To analyze the perception of women with physical disabilities about the barriers faced when undergoing the Pap smear at UBS in Teresina, Piauí, in the rural area. Methodology: This descriptive study with a qualitative approach was carried out in Basic Health Units (UBS) in the rural area of the city of Teresina, Piauí, with the participation of women with physical disabilities. Data collection was done through semi-structured interviews, and data analysis followed content analysis techniques, examining the interviewees’ statements to identify and categorize the barriers faced in carrying out the Pap smear. Discussion: In the fight against cervical cancer, early detection is an essential tool and the most effective strategy for its control. For this detection to be successful, it is crucial that women are aware of the importance of regularly carrying out preventive exams, such as the Pap smear. Health awareness and education play a vital role in encouraging women to adhere to these preventative practices, allowing early identification of changes and increasing the chances of effective treatment and cure. Conclusion: The main factor that prevents the Pap smear from women with physical disabilities is the inadequacy of health facilities and services to adequately serve this group, highlighting the urgent need for adaptations and improvements in the infrastructure and care offered.

Keywords: Cervical Cancer, Pap smear, Women with Physical Disabilities, Barriers to Access to Health, Health in Rural Areas

1  INTRODUÇÃO

Entende-se por deficiência qualquer impedimento físico, sensorial, mental ou intelectual que resulte em limitações substanciais para a realização de uma ou mais atividades importantes na vida de uma pessoa. De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU e a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) da OMS, o conceito de deficiência inclui não apenas as limitações individuais, mas também as barreiras ambientais e sociais que impedem a plena participação da pessoa na sociedade. As referências mais atuais sobre os domínios das deficiências destacam quatro elementos essenciais para padronizar a linguagem e possibilitar a comparação internacional: mobilidade, visão, audição e cognição (MAIA, 2006). Além disso, a inclusão de fatores como a interação com barreiras sociais e ambientais reflete uma compreensão mais holística e atualizada da deficiência.

No Brasil, a Constituição Federal, em seu Artigo 196, estabelece que a saúde é um direito de todos os cidadãos e uma responsabilidade do Estado, devendo ser assegurada de maneira universal, integral e equitativa através de políticas públicas que promovam, protejam e recuperem a saúde (BRASIL, 1988). Nesse contexto, é dever do Estado criar condições que garantam o desenvolvimento, o bem-estar, a vida e a dignidade de todos os brasileiros (FREITAS, 2018). A legislação brasileira enfatiza a importância de implementar ações e serviços de saúde que atendam a toda a população, especialmente os grupos mais vulneráveis, garantindo acesso igualitário e tratamento adequado.

Os dados coletados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no censo demográfico de 2010 descreveram a prevalência dos diferentes tipos de deficiência e as características das pessoas que compõem esse segmento da população. A deficiência foi classificada pelo grau de severidade conforme a percepção das próprias pessoas entrevistadas sobre suas funcionalidades, utilizando facilitadores como óculos, lentes de contato, aparelhos auditivos, bengalas e próteses. As perguntas buscaram identificar deficiências visuais, auditivas e motoras em três graus de dificuldade: “alguma dificuldade”, “grande dificuldade” e “não consegue de modo algum”, além de deficiência mental ou intelectual. Os questionários seguiram as diretrizes do Grupo de Washington sobre Estatísticas das Pessoas com Deficiência. A publicação “Características Gerais da População, Religião e Pessoas com Deficiência” do IBGE revelou que 23,9% da população residente no país possuíam pelo menos uma das deficiências investigadas: visual, auditiva, motora ou mental/intellectual. A deficiência visual foi a mais comum, afetando 18,6% da população, seguida por deficiência motora (7%), auditiva (5,1%) e mental ou intelectual (1,4%).

Os direitos humanos são assegurados a todos os brasileiros com deficiência, e programas e ações do Governo Federal e da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência são desenvolvidas para esse grupo, com foco primário nas pessoas com deficiência severa. Em 2010, 8,3% da população brasileira apresentava pelo menos um tipo de deficiência severa, sendo: 3,46% com deficiência visual severa, 1,12% com deficiência auditiva severa, 2,33% com deficiência motora severa, 1,4% com deficiência mental ou intelectual. Entre as 45.606.048 pessoas com deficiência, 1,6% eram totalmente cegas, 7,6% eram totalmente surdas e 1,62% não conseguiam se locomover. Do total, 25.800.681 (26,5%) eram mulheres e 19.805.367 (21,2%) eram homens, com 38.473.702 pessoas vivendo em áreas urbanas e 7.132.347 em áreas rurais.

Além das disposições da Lei Brasileira de Inclusão, que garantem a atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade através do Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando acesso universal e igualitário, há a obrigatoriedade de que as ações e serviços de saúde pública voltados para esse grupo contemplem a atenção sexual e reprodutiva. Isso inclui o direito à fertilização assistida, bem como o fornecimento de informações adequadas e acessíveis tanto para a pessoa com deficiência quanto para seus familiares acerca de sua condição de saúde (BRASIL, 2019).

A assistência à saúde sexual e reprodutiva das mulheres com deficiência no Brasil ainda é uma questão em desenvolvimento. Apesar das diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Saúde para promover essa assistência na rede de saúde, políticas públicas e sua implementação ainda carecem de robustez. Como resultado, muitas mulheres com deficiência não recebem a assistência adequada às suas necessidades nesse aspecto. A consulta ginecológica para mulheres com deficiência física é frequentemente atravessada por diversas barreiras, incluindo atitudinais, estruturais, financeiras e de informação. Diante desse contexto, surge a indagação: quais os aspectos contextuais que influenciam a consulta ginecológica para mulheres com deficiência física?

As mulheres com deficiência enfrentam uma dupla discriminação, tanto de gênero quanto devido à sua condição de deficiência. Apesar de representarem uma parcela significativa da população brasileira, poucas conseguem ter seus direitos assegurados e garantidos por lei, baseados no princípio da igualdade. Além disso, estão sujeitas a outras formas de discriminação, como racial, sexual e de classe social (Referências: Carvalho, 2014; Santos, 2013).

O estudo propõe-se a explorar a percepção das mulheres com deficiência física em relação à realização do exame Papanicolau. Considerando a escassez de estudos sobre essa temática específica voltada para esse público-alvo, destaca-se a importância de prestar atenção a essas questões negligenciadas. Além disso, reconhece-se que a criação de um ambiente de saúde acessível, acolhedor e capacitado para atender às necessidades das pacientes com deficiência física não só promoverá sua independência, motivação e inclusão social, mas também contribuirá para a melhoria geral da qualidade dos serviços de saúde para todos os usuários.

2  METODOLOGIA 

Este estudo adotou uma abordagem qualitativa descritiva, buscando compreender e descrever os fenômenos de uma determinada realidade (SILVEIRA, 2009). A pesquisa foi realizada nas Unidades Básicas de Saúdes (UBS) localizadas na área urbana de Teresina, Piauí.

As participantes foram mulheres com deficiência física, maiores de 18 anos, que frequentavam as UBSs e concordaram em participar de entrevistas conduzidas pela pesquisadora.

Este estudo adotou uma abordagem qualitativa descritiva, buscando compreender e descrever os fenômenos de uma determinada realidade (SILVEIRA, 2009). A pesquisa foi realizada nas Unidades Básicas de Saúdes (UBS) localizadas na área urbana de Teresina, Piauí. Para localizar essas mulheres, contamos com o apoio dos agentes comunitários de saúde (ACS), que ajudaram a agendar os dias e horários para a coleta de dados, de acordo com a disponibilidade das participantes. 

Os ACS desempenharam um papel crucial como elo entre as pesquisadas e o pesquisador para a realização deste trabalho. A análise dos dados foi realizada com base nas informações fornecidas pelas entrevistadas, utilizando técnicas de análise de conteúdo das falas.

3  RESULTADOS E DISCUSSÃO  

Após a realização da coleta de dados, foi possível obter insights sobre o perfil socioeconômico das mulheres com deficiência física e as barreiras enfrentadas na realização do exame de Papanicolau. Em relação à faixa etária, a maioria das entrevistadas se encontrava na faixa etária de 56 a 64 anos. Um aspecto preocupante revelado foi a prevalência de baixa escolaridade, com 35,2% das mulheres entrevistadas sendo analfabetas e 35,2% com ensino fundamental incompleto.

As diretrizes de rastreamento priorizam mulheres entre 25 e 64 anos para o exame citopatológico. Observou-se que a maioria das entrevistadas estava dentro dessa faixa etária, na qual a incidência de câncer cervical é significativa. Estudos mostram que o câncer cervical é mais comum entre 35 e 49 anos, com lesões graves também encontradas em mulheres de 35 a 55 anos (ABREU; NASCIMENTO, 2019). Estabelecer a faixa etária para essas ações é crucial para garantir cobertura e conscientização sobre a gravidade da doença.

Quanto à escolaridade, a pesquisa revelou que a maioria das entrevistadas possui baixa escolaridade, corroborando com estudos anteriores que destacam as dificuldades relacionadas à compreensão e adesão às medidas preventivas de saúde em mulheres com menor escolaridade. A falta de compreensão sobre a importância do autocuidado pode estar associada ao desenvolvimento do câncer cervical (SILVA, 2014). A escolaridade é um indicador-chave na formulação de estratégias de autocuidado.

No que diz respeito à renda familiar, todos os participantes relataram receber até um salário-mínimo. Esse resultado está alinhado com pesquisas anteriores, que também identificaram que mulheres de baixa renda tendem a procurar serviços de saúde apenas para tratamentos curativos, negligenciando a prevenção. Essa falta de adesão contribui para uma maior propensão ao desenvolvimento de doenças (SILVA, 2015).

Continuando a análise, é essencial destacar que a maioria das entrevistadas já realizou o exame de Papanicolau em algum momento de suas vidas. No entanto, é preocupante observar que um percentual significativo realizou o exame há mais de três anos. Essa descoberta é consistente com estudos anteriores, como o de Gomes (2021), que ressalta a importância da periodicidade do exame, uma vez que mulheres que não o realizam regularmente ou que passam muito tempo sem fazê-lo estão mais suscetíveis ao desenvolvimento do câncer do colo do útero.

Em relação à detecção precoce do câncer do colo do útero, é fundamental ressaltar que essa é uma estratégia vital para seu controle. No entanto, para que a detecção precoce seja eficaz, é necessário que as mulheres estejam conscientes da importância de realizar exames preventivos regularmente. Essa conscientização é fundamental para aumentar a adesão ao exame de Papanicolau e, consequentemente, reduzir o risco de desenvolvimento do câncer cervical (NEVES, 2016).

Esses achados reforçam a importância da educação em saúde e do acompanhamento regular para a prevenção do câncer do colo do útero. A conscientização sobre a necessidade de realizar exames preventivos periodicamente é crucial para garantir a detecção precoce de quaisquer alterações cervicais e, assim, promover a saúde e o bem-estar das mulheres.

A eficiência do exame citopatológico na detecção precoce das lesões precursoras do câncer cervical é destacada pelo Ministério da Saúde, que aponta para uma taxa de cura de 100% dos casos quando detectadas precocemente (BRASIL, 2002). Essa estratégia preventiva, amplamente adotada no Brasil e no mundo, é fundamental para reduzir a incidência e mortalidade pelo câncer do colo do útero, sendo recomendada prioritariamente para mulheres entre 25 e 64 anos (BRASIL, 2002).

Nesse contexto, a educação em saúde desempenha um papel crucial, pois visa conscientizar a população sobre a importância do exame Papanicolau. O profissional enfermeiro, capacitado para atuar junto à equipe multiprofissional, desempenha um papel essencial como elo entre a população e os serviços de saúde, proporcionando esclarecimentos e orientações sobre todas as etapas do exame (BRASIL, 2002).

Durante a consulta de enfermagem, é possível realizar atividades educativas individualmente ou em grupo, enfatizando aspectos relacionados à prevenção do câncer cervical (SOUZA, 2012). No entanto, apesar da importância dessas ações, a pesquisa revelou que 70,5% das entrevistadas já realizaram o exame Papanicolau, enquanto 29,4% não o fizeram, citando como principal obstáculo a total inadequação dos serviços de saúde às mulheres com deficiência física. Esses achados corroboram com estudos anteriores, como o de Silva (2014), que identificou problemas de acessibilidade, mobiliário inadequado e despreparo da equipe de saúde como fatores que dificultam o acesso dessas mulheres aos serviços de saúde e comprometem sua privacidade e dignidade durante o processo de atendimento.

4    CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dos resultados deste estudo, torna-se evidente que a total inadequação dos serviços de saúde às mulheres com deficiência física é o principal obstáculo para a realização do exame Papanicolau. Para garantir uma assistência de qualidade e promover a equidade no acesso aos serviços de saúde, é fundamental que os princípios do Sistema Único de Saúde, como equidade, universalidade e integralidade, sejam efetivamente aplicadas. Além disso, é imprescindível promover uma abordagem humanizada no atendimento, considerando as necessidades específicas e os desafios enfrentados por esse grupo de mulheres.

A superação dessas barreiras exige um esforço conjunto e coordenado, tanto por parte das instituições de saúde quanto dos profissionais que nelas atuam. É necessário programar medidas de adequação física nos serviços de saúde, como a instalação de rampas, portas largas e barras de apoio, bem como a disponibilização de equipamentos adequados, como macas mais baixas. Além disso, é essencial investir na capacitação dos profissionais de saúde, proporcionando-lhes o treinamento necessário para lidar de forma eficaz e respeitosa com mulheres com deficiência física.

Dessa forma, ao adotar uma abordagem centrada no paciente e comprometida com a promoção da acessibilidade e da inclusão, os serviços de saúde podem garantir que todas as mulheres, independentemente de suas condições físicas, tenham acesso igualitário aos cuidados de saúde necessária, incluindo a realização do exame Papanicolau. A superação dessas barreiras não apenas melhora a qualidade de vida das mulheres com deficiência física, mas também contribui para a construção de um sistema de saúde mais justo, inclusivo e compassivo.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes de Atenção à Saúde das Mulheres com Deficiência e Mobilidade Reduzida. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Falando Sobre Câncer do Colo de Útero. Rio de Janeiro, 2002.

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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). World Health Organization. Guidelines for Screening and Treatment of Precancerous Lesions for Cervical Cancer Prevention. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2013.

CARVALHO, C.F.S.; BRITO, R.S.; MEDEIROS, S.M. Análise contextual da assistência ginecológica prestada a mulheres com deficiência física. Rev. Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v.35, n.4. 2014.

NEVES, K.T.; et, al. Percepção de usuárias acerca do exame de detecção precoce do câncer de colo uterino. Cogitare Enferm., v.21, n.4, 2016.

NOGUEIRA, G.C.; et al. Perfil das pessoas com deficiência física e Políticas Públicas: a distância entre intenções e gestos. Ciênc. saúde coletiva, v.21, n.10, 2016.

SANTOS, L.F.M.; et. al. Mulheres com deficiência: reflexões sobre a trajetória das políticas públicas de saúde. Rev. enferm. UFPE on line, v.7, n.7, 2013.

SILVA, D.S.M.; et al. Rastreamento do câncer do colo do útero no Estado do Maranhão. Ciênc. saúde coletiva, v.19, n.4, 2014.

SILVA, M.G.O.; LOPES, M.I.; COSTA, P.V.L. Fatores que interferem na realização do exame Papanicolau em mulheres cadeirantes. Revista Interdisciplinar, v.7, n.4, 2015.

SILVEIRA, D.T.; CÓRDOVA, F.P. A pesquisa científica. Métodos de pesquisa, v.1. 2009. SOUZA, S.A.N; SOUTO, G.R.; SANTOS, W.L. Assistência da enfermagem relacionada ao câncer uterino. Revista JRG De Estudos Acadêmicos, v.3, n.6, 2020.

GOMES, D.S.; et al. Fatores que interferem na não adesão de mulheres ao teste de Papanicolaou: revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v.13, n.12, 2021.


[1] Enfermeira Assistencial- HU UFPI/EBSERH. e-mail: emilialira30@hotmail.com

[2] Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher pela FACUMINAS. e-mail:cilenecs2023@gmail.com

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[4] Enfermeira Assistencial – HU FURG/EBSERH. e-mail: itala_f@hotmail.com

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[8] Enfermeira Assistencial – HU UFMA/EBSERH. e-mail: larissakba@gmail.com

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[11] Enfermeira Assistencial – HU UFPI/EBSERH. e-mail: deltiane2022@hotmail.com

[12] Enfermeira Assistencial  – HU UFGD/EBSERH. e-mail: asb.bacelar@gmail.com

[13] Enfermeira Assistencial- HU UFMA/EBSERH. e-mail: ilana.moraes@ufma.br

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