CHALLENGES OF THE NURSE MIDWIFE IN HOME BIRTH: AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8343007
Priscila dos Santos Nascimento [1]
Letícia Freire Melo [2]
Mayara Conceição Carmo de Lima[3]
Silvia Luana Lima Marques [3]
Kerolaine Lima Viana [4]
Samira da Silva Nojosa [5]
Sheila Maria de Almeida Carvalho [6]
Brenna Kurt Reis de Morais Rezende Dante Machado [7]
Anna Vitoria Costa Barradas [8]
Camilla Fontes Gadi[9]
Resumo
O parto domiciliar planejado (PHB) é um tema de extrema importância que é objeto de muito debate em todo o mundo e tem levado a mudanças nos padrões de assistência. O estudo tem como objetivo descrever, com base na literatura os desafios do enfermeiro obstetra no parto domiciliar. Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa com o objetivo de coletar resultados sobre um tema específico a fim de aumentar o conhecimento acadêmico sobre o mesmo. Em relação às características dos artigos amostrados, o ano de 2020 foi o de maior ocorrência, assim como a região Sudeste e o método descritivo. Assim, a figura do enfermeiro obstetra foi apontada como essencial para garantir a segurança dessas gestantes, além de ser um dos fatores decisórios para elas na escolha do local do parto. A atuação desses profissionais é realizada por meio de respaldo legal, graças à lei do exercício profissional, conhecimentos técnico-científicos e materiais e tecnologias para esta área. Entre os desafios mencionados destaca-se o preconceito social; estigmas e violência obstetrícia, dificuldades de atendimento, falta de protocolos e conflitos com outras categorias. Mais pesquisas são necessárias.
Palavras-chave: Assistentes de Enfermagem. Parto domiciliar. Humanização da Assistência.
1 INTRODUÇÃO
O parto domiciliar (PD) por muitos anos foi uma prática comum, e considerado normal, entretanto a medicina transformou em um evento com necessidades similares a eventos patológicos. O parto é o momento transitório entre a gestação e o nascimento da criança. Podendo ser parto normal ou parto cesária, definidos de acordo com a circunstância (CASTRO, 2015).
O parto domiciliar planejado (PDP), consiste em uma assistência praticada a mulheres durante a gestação, parto e puerpério imediato, no domicílio, executado por um profissional qualificado, de escolha livre pela mulher. Essa assistência consiste em atendimentos domiciliares que seguem protocolos específicos, que determinam as ações que serão desenvolvidas em todas as etapas da evolução do parto, tendo como critério, o suporte para possíveis e eventuais intercorrências, caso seja necessário a transferência para uma rede hospitalar. Ressalta-se que o PDP possui objetivo principal de proporcionar cuidados integralizados e humanizado (KOETTKER, 2010).
O PDP é um tema que está sendo bastante debatido em todo o mundo e vem trazendo alterações nos padrões de assistência. Países como Canadá, Holanda e Austrália, o parto domiciliar (PD) é amplamente divulgado e realizado, inclusive através dos sistemas de saúde (SANFELICE & SHIMO, 2014).
Em vários países ocidentais industrializados, menos de 1% das mulheres dão à luz em casa, mas há diferenças entre os países. Por exemplo, cerca de 2% das mulheres no Reino Unido em 2019, 12,9% na Holanda em 2019 e 3,4% na Nova Zelândia em 2017, pariram em casa (VARGENS, ALEHAGEN &SILVA, 2021).
Nos países de maiores rendas, a maioria das mulheres dão à luz no ambiente hospitalar, por ser algo cultural. Entretanto, existem mulheres que escolhem ter a oportunidade de um PDP (BERNHARD et al. 2014; JOUHKI, SUOMINEN & ÅSTEDT, 2017).
Já no Brasil, os partos ocorrem predominantemente em instituições hospitalares, uma vez que culturalmente este ambiente é considerado um local seguro, alcançando a taxa de 98%. A via de parto de maior ocorrência é cesariana 56%, contribuindo assim para a assistência medicalizada e intervencionista. Estes aspectos são antagonistas, as recomendações da organização mundial saúde, onde atualmente recomenda a assistência ao parto com menos intervenções (ALMEIDA & ARAUJO, 2020).
Este contexto está relacionado a fatores socioeconômicos, visto que o perfil de mulheres que procuram a realização do PDP tem nível social e econômico mais elevado do que aquelas que procuram o hospital (STEEL et al. 2015).
Neste contexto, surgem as enfermeiras obstetras, que procuram se aperfeiçoar cada vez mais para atender ao processo parturitivo em casa e de forma planejada. Esta categoria, tem entre as suas competências prestar assistência à mulher durante o parto de evolução fisiológica e puerpério, bem como ao recém-nascido, garantindo também uma prática assistencial de qualidade conforme consta na Resolução nº 516/2016 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN, 2016).
Diante o exposto, formulou-se a seguinte questão norteadora: Quais os desafios do enfermeiro obstetra no parto domiciliar?
O artigo justifica-se, pois, há uma necessidade crescente em humanizar as ações voltadas ao parto e a crescente procura pelo parto domiciliar. Desta maneira, o trabalho tem como objetivo descrever com base na literatura, quais os desafios do enfermeiro obstetra no parto domiciliar.
2 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, o método é composto por etapas pré-determinadas: Para elaboração da mesma, seguiram-se as seguintes etapas: (1) identificação do problema ou da temática (elaboração da pergunta norteadora, estabelecimento de descritores); (2) estabelecimento de critérios para inclusão/ exclusão de artigos (seleção dos artigos); (3) categorização dos estudos de acordo com as competências; (4) definição das informações a serem extraídas dos trabalhos selecionados; (5) análise e discussão; (6) síntese dos achados evidenciados nos artigos analisados (NAKATA, COSTA & BRUZAMOLIN, 2017).
Para a realização e desenvolvimento desse estudo, estabelecemos como método uma pesquisa de revisão integrativa realizada a partir de artigos indexados na Biblioteca Virtual de Saúde, através das bases de dados: LILACS, BEDENF e MEDLINE. Para realizar a busca, foram escolhidos os descritores: Parto domiciliar e Enfermagem, associados ao operador booleano AND (Tabela 1).
Tabela 1. Processo de seleção da amostra.
DESCRITORES
DESCRITORES | ||
---|---|---|
DeCS | Inglês | Português |
Home Childbirth AND Nursing | Parto domiciliar AND Enfermagem |
Como critérios de inclusão foram selecionados os artigos com textos completos disponíveis, estudos originais, no idioma português e inglês, que apresentassem objetivo em comum deste artigo e estudos, na faixa temporal entre 2018 – 2022. Foram excluídas as publicações duplicadas e que fugiam do tema aqui proposto.
A pesquisa foi realizada no período de abril a maio de 2022, onde foram inseridos na aba de pesquisa do portal BVS os descritores juntos com o operador booleano, assim foi obtido um total de 5.609, após a filtragem com os critérios de inclusão restaram 346. Foram lidos os títulos e resultou em um total de 68, deste após leitura do resumo, ficaram 15 publicações, as quais foram lidas de forma integral e foram selecionadas 10 para compor a amostra final desta revisão.
Por se tratar de uma revisão da literatura, não houve risco eminente a vida na realização do trabalho. Já como benefício, traz a síntese de um tema ainda em avanço no Brasil e no mundo o qual pode estimular a realização de novas pesquisas originais. Não teve necessidade de aprovação no comitê de ética devido e o estudo esta em consonância com a resolução 510/2016 CONEP.
Após a realização das buscas nas bases de dados, foram identificados 5.609 estudos. Após filtrar as buscas como demonstrado, foram identificados 346 estudos com a temática, posteriormente após a leitura de seus respectivos resumos, foram selecionados 68 estudos, por fim, após a leitura completa desses estudos, foram excluídos 15 deles. Contudo, apenas fizeram parte do escopo desta revisão sendo 10 estudos (Figura 1).
Figura 1. Fluxograma da triagem dos artigos desse estudo.
Fonte. Dados da pesquisa, 2022.
3 RESULTADOS
Resultados do levantamento bibliográfico a prática obstétrica no Brasil resultou em 10 produções para a amostra deste estudo. Estas, foram analisadas quanto o ano de publicação, assim o ano de 2021 esteve presente em duas dessas, 2020 em quatro, 2019 em uma e 2018 e assim foram representados na tabela 2.
Tabela 2. Processo de seleção da amostra.
Autor/ano | Região | Método | Título | Objetivos |
SANTOS et al. 2021 | Sul | Exploratório | Trajetórias deenfermeiras obstetras no atendimento ao parto domiciliar planejado: história oral. | Descrever a trajetória da inserção de enfermeiras obstetras no Grande do Sul. atendimento ao parto domiciliar planejado no Rio |
VARGENS;ALEHAGEN; SILVA, 2021 | Southeas t | Qualitative | Wanting to give birth naturally: women’s perspective on planned homebirth with a nurse midwife | To describe the choice of planned home birth accompanied by an obstetric nurse in a large urban center, from the perspective of Brazilian women. |
ALMEIDA;ARAUJO, 2020 | Sudeste | Qualitativo | Parir e nascer em casa: vivências de enfermeiras obstétricas na assistência ao parto domiciliar planejado | discutir a vivência de enfermeiras que atuam na assistência ao parto domiciliar planejado, evidenciando práticas obstétricas, desafios e obstáculos. |
PASCOTO et al. 2020 | Sudeste | Descritivo | Dificuldades da assistência ao parto domiciliar na ótica de enfermeiras obstetras | Investigar as dificuldades encontradas pelas enfermeiras obstetras que estão atuando na assistência ao parto domiciliar. |
SOUZA et al.2020 | Southeas t | Descriptive | Challenges faced by obstetric nurses for the promotion of home birth in contemporary times | To investigate the difficulties experienced by obstetric nurses in promoting home birth, in order to confront the data presented in the literature. |
VOLPATO et al. 2020 | Sul | Qualitativo | Parto domiciliar planejado no contexto da covid19: informações para a tomada de decisão. | Identificar asinformações relevantes para a tomada de decisão da mulher pelo Parto Domiciliar Planejado e discutir como a emergência da COVID19 pode interferir nesse processo. |
SILVA et al 2019 | North East | Descriptive | Experience of professional autonomy in the assistance to home birth by obstetric nurses | To identify the experience of autonomy in the assistance to home birth by Obstetric Nurses |
LESSA et al. 2018 | Sudeste | Etnógrafico | A opção pelo parto domiciliar planejado: uma opção natural e desmedicalizada. | Analisar com base no referencial teórico de Dorothy Smith, a opção de mulherespelo parto domiciliar planejado com fator de segurança e conforto para a mulher. |
LIMA; TRIGUEIRO,2018 | Sul | Exploratório | A resiliência de mulheres que necessitaram de transferência hospitalar durante parto domiciliar planejado: estudo exploratório | Compreender o processo de resiliência de mulheres que tiveram o parto domiciliar planejado transferido para o hospital. |
RODRIGUES et al. 2018. | Sul | Descritivo | Motivações para o parto domiciliar planejado: estudo descritivo exploratório | Apreender as motivações que levaram os casais a optarem pelo parto domiciliar planejado. |
4 DISCUSSÕES
4.1 A prática da obstetrícia no Brasil
Tendo a prevalência que a prática obstétrica no Brasil vem sofrendo uma série de mudanças. Há uma tendência ao resgate de uma maneira mais natural no processo de nascimento, onde o domicílio é retomado como um ambiente preferível ao parto, disseminando assim os espaços de atuação das enfermeiras obstétricas (SILVA et al. 2019).
No estudo realizado por Rodrigues et al. (2018), a opção por estes locais está ligada diretamente ao desejo das mulheres pelo parto cada vez mais natural, quando há uma constatação de uma gestação sem complicações e também pelo medo do ambiente hospitalar. Demonstrando assim um crescente empoderamento feminino na tomada de decisão.
Pode-se afirmar que, o parto é um evento natural da vida, dessa forma não existe uma condição que necessite de tratamento médico. Elas demonstram a vontade de dar a luz com a menor intervenção e de maneira mais natural possível. Relatam ainda que os protocolos das instituições de saúde as obrigam a aceitar um processo de parto não desejável (VARGENS, ALEHAGEN & SILVA, 2021). Já no estudo realizado por Vargens, Alehagen e Silva (2021) e Lessa et al. (2018), parte dessa mudança de pensamento, também se dá pela segurança e confiança passada pelas enfermeiras obstétricas, que garantem a elas um atendimento individualizado, através da formação de uma relação igualitária.
No entanto, o estudo mostra que, essa geração de confiança vem muito pelo conhecimento e experiência dessas profissionais, onde a vinculação entre mulher e cliente aparece como fato positivo ou quase imperativo na opção pelo PD. Dessa forma, elas passam a enxergar as enfermeiras não apenas como uma profissional de saúde, mas também como cúmplice e co-autora (LESSA et al. 2018).
4.2 Participação das enfermeiras no processo do parto domiciliar
No estudo de Lima e Trigueiro (2018), relatam que é fundamental a participação das enfermeiras no processo, pois esta poderá contribuir com estas mulheres a buscarem mais resiliência, compreensão e acolhimento. Onde abrirá a possibilidade de compreender o outro em sua totalidade, além de captar suas inseguranças.
Diante do exposto, a cena do parto vem se tornando lugar de embate entre as categorias médica e de enfermagem, onde este desenvolvimento de conflitos no cotidiano do PD afeta o processo de cuidar. Destaca-se, que esta situação inicia-se ainda na formação desses profissionais, o que aumenta a dificuldade da realização de um plano sistematizado da assistência de enfermagem às mulheres (SANTOS et al. 2021).
Conforme Souza et al. (2020) relatam que o enfermeiro obstetra atuam com muitos desafios na realização do parto domiciliar, onde muitos profissionais estão ligados ao conhecimento do paradigma curativista e hospitalocêntrico, comumente disseminados pela população e também pelos profissionais da equipe de saúde, que não consideram o parto domiciliar planejado uma prática adequada.
A partir do estudo realizado por Pascoto et al. (2020), onde incluem o preconceito social; estigmas e violência obstétrica, principalmente quando há necessidade de remover a paciente para o ambiente domiciliar; dificuldades na aquisição de insumos e ausência de protocolos que facilitem e direcionem a atuação no parto domiciliar.
Pode-se afirmar que, em razão dos desafios citados no artigo de Silva et al. (2019) afirmam que o respaldo legal para atuação, o conhecimento técnico-científico e os materiais e tecnologias disponíveis para a prática, conferem a classe, segurança para atuar com autonomia no PD, graças também ao reconhecimento dos principais órgãos de saúde e a Lei do Exercício Profissional de Enfermagem.
Portanto, há uma demonstração clara que esses profissionais atuam de maneira resolutiva, avaliando riscos e benefícios com base em evidências científicas e nas experiências obstétricas que detém, objetivando sempre a qualificação do cuidado e autonomia no exercício profissional. Dessa forma, contribuem para um fortalecimento da categoria (SILVA et al. 2019).
No entanto, o estudo mostra que, fica evidente que a enfermagem obstétrica no PDP, situa-se como uma opção para resgatar a naturalidade do parto, onde o modelo proposto favorece a liberdade de escolha e garante uma maior autonomia à mulher, além de favorecer a ampliação do vínculo familiar. A vivência levantada demonstra que a classe possui diversos obstáculos no cenário, como: falta de democratização dos serviços a todas as classes sociais e a ausência do serviço no sistema único de saúde. Mesmo assim, a enfermagem obstétrica se posiciona como um dos pilares no processo de humanização do parto (ALMEIDA & ARAUJO, 2020; VOLPATO, 2020).
5 CONCLUSÃO
A prática obstétrica vem tomando novas formas, com o aumento da busca por partos mais humanizados e naturais. Nesse contexto, o parto domiciliar é a melhor opção para aquelas mulheres que buscam atendimento individualizado e uma relação igualitária, quando se há indicação e principalmente uma gestação sem intercorrência. Assim, a figura da enfermeira obstétrica foi notada como fundamental, para garantir segurança a essas gestantes como também ser um dos fatores de tomada de decisão por estas na escolha do local para o parto.
Ficou evidenciado, que a atuação desses profissionais se dá através de respaldo legal, graças à lei do exercício profissional, conhecimento técnico-científico e com materiais e tecnologias voltado para essa área. Além disso, foi mencionada a capacidade resolutiva desses e a avaliação de riscos e benefícios com base em evidências científicas e nas experiências obstétricas que detém. Dentre os desafios citados, destaca-se preconceito social; estigmas e violência obstétrica, dificuldades na aquisição de insumos, ausência de protocolos e o embate com outras categorias.
Apesar dos achados, sugere-se maior desenvolvimento de pesquisas na área, principalmente no que tange a criação de protocolos assistenciais e na descrição das atribuições do enfermeiro obstetra. Como limitação, a baixa quantidade de artigos levantados para o estudo pode prejudicar nos achados levantados.
REFERÊNCIAS
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VOLPATO, F. et al. Parto domiciliar planejado no contexto da covid19: informações para a tomada de decisão. Texto e Contexto enfermagem, SciELO preprints, 2020.
[1] Enfemeira, Graduada pela Universidade Estácio Campus Aracaju e-mail: priscilasuan@gmail.com
[2] Enfermeira, Graduada pela Universidade Tiradentes Campus Farolândia e-mail: leticiaf_melo@hotmail.com 3 Enfermeira, Graduada pelo Centro Universitário UNINOVO/FACOTTUR Campus Olinda e-mail: mayaralima.enfer@gamil.com
[3] Enfermeira, Graduada pela Faculdade do Maranhão FACAM Campus São Luís e-mail: enfer.luanamelo@alexandre
[4] Enfermeira, Graduada pelo Centro Universitário São Miguel Campus UNISÃOMIGUEL
e-mail: enfkerollima@gmail.com
[5] Discente do Curso Superior de Psicologia da Faculdade Memorial Adelaide Franco FEMAF Campus Pedreiras e-mail: samira.nojosa@hotmail.com
[6] Enfermeira, Graduada pela Universidade Federal do Maranhão UFMA Campus São Luís e-mail: sheilalmeida.c@alexandre
[7] Discente do Curso Superior de Enfermagem do Centro de Ensino Superior de Ilhéus Campus Cesupi
e-mail: brennak10@hotmail.com
[8] Enfermeira, Graduada pela Sociedade de Ensino Universitário do Nordeste SEUNE Campus Maceió e-mail: marialaurajorginy@hotmail.com
[9] Discente do Curso Superior de Enfermagem da Universidade Tiradentes Campus Maceió
e-mail: camillafgadi@gmail.com