DESAFIOS DE PACIENTES EM HEMODIÁLISE PARA SEGUIR O TRATAMENTO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11005353


Carolina Maria Guarize Adário
Elisa Oliveira Marsicano de Souza
Andréia Aparecida Henriques Carvalho
Luciane Senra de Souza Braga
Fernanda Ismaela Rolim Teixeira
Daniele Lino de Souza
Michelle Aparecida de Oliveira
Maitê Martins Almeida
Cassia Evangelista Delgado


1. INTRODUÇÃO

Os rins são órgãos vitais para o corpo humano, e a falha em seu funcionamento acarreta em desequilíbrio na eliminação de toxinas, na regulação do volume de líquidos e na filtração do sangue, comprometendo todos os sistemas do corpo e podendo ocasionar a Doença Renal Crônica (DRC). A DRC ocorre de forma lenta, progressiva e irreversível e é avaliada através da filtração glomerular (FG), que sofre diminuição de acordo com o avanço da doença (DOS SANTOS et.al., 2017).

Quando a função renal atinge uma FG menor que 15 ml/min/1,73m², considera-se que há a falência funcional renal do indivíduo, sendo necessário o uso de uma terapia renal substitutiva (TRS) que será responsável por garantir a manutenção da vida nesses pacientes. Atualmente existem três tipos de TRS disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS): hemodiálise, diálise peritoneal e o transplante renal. (DOS SANTOS et.al., 2017; ALVARES, et al., 2013).

Levando em consideração a importância do funcionamento dos rins para manutenção da homeostase do organismo, a DRC é responsável por provocar eventos indesejáveis, graves e irreversíveis, podendo levar a morte precoce do indivíduo, e diante do aumento de sua prevalência no Brasil e no mundo tornou-se um problema de saúde pública. (OLIVEIRA, et al., 2019)

De acordo com o Censo Brasileiro de Diálise 2022, realizado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), até o mês de julho do mesmo ano o número total estimado de pacientes em diálise foi de 153.831, , sendo que desse total, 95,3% realizavam hemodiálise.. (NERBASS et al. 2023).

Compreende-se a hemodiálise, como o processo de filtragem e depuração do sangue de substâncias indesejáveis, como a creatinina e a ureia, que é realizado através de um procedimento extracorpóreo, no qual a máquina de hemodiálise realiza a função dos rins. Através de um cateter o sangue do indivíduo é conduzido para a máquina que realiza o processo de difusão, removendo o excesso de líquido e toxinas, e devolve o sangue purificado ao paciente. (BASTOS; FERREIRA; SILVA, 2023)

A prescrição do tratamento é, em média, três sessões semanais, por um período de três a cinco horas por sessão, dependendo das necessidades individuais, e deve ser realizada pelos pacientes por toda a vida ou até se submeterem a um transplante renal bem-sucedido (MARTINS, et al., 2017). A realização do tratamento hemodialítico implica em mudanças na rotina e no estilo de vida desses indivíduos, as quais estão diretamente relacionadas à adesão ao tratamento (GUIMARÃES, et al., 2021).

A aderência ao tratamento, principalmente, o cumprimento do controle de peso interdialítico, obediência às restrições hídricas e dietéticas, frequência às sessões de hemodiálise e a adesão ao tratamento medicamentoso controlador dos sintomas causados pelas doenças associadas, é considerado um fenômeno multidimensional que consiste em fatores determinados por questões socioeconômicos, pelo sistema e equipe de saúde, fatores relacionados ao tratamento, fatores relacionados à doença e fatores relacionados ao paciente (GUIMARÃES, et al., 2021).

Com a disseminação e aumento dos casos de COVID-19 e a declaração de uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde em 2020, às pessoas que apresentavam algum tipo de comorbidade receberam destaque no desenvolvimento das formas graves da doença. Diante disso, destacam-se os indivíduos que convivem com a DRC, visto que pode piorar o rim comprometido, levar à rápida deterioração da função renal e ainda a morte do indivíduo (OKORO, 2021).

Pacientes em hemodiálise tendem a ser mais idosos e ter outras comorbidades associadas, dessa forma tornam-se mais propensos a desenvolver as complicações da COVID-19. Destaca-se também, a necessidade de deslocamentos frequentes para unidades de diálise e o agrupamento desses pacientes durante os turnos de hemodiálise, aumentando o risco de transmissão do vírus (IKIZLER, et al., 2020).

Em contextos anteriores à pandemia, os cuidados de enfermagem aos pacientes em tratamento hemodialítico eram realizados através de ações voltadas à prevenção de complicações relacionadas a DRC e a hemodiálise. Com a pandemia ocorreu maior rigor no desenvolvimento das ações realizadas e a adaptação às novas orientações, buscando prevenir, não só contra os agravos relacionados à realização da TRS, mas também pelo COVID-19 (GAMA, et al., 2021).

Diante do exposto, é necessário conhecer os desafios na adesão ao tratamento enfrentados por pacientes que realizaram hemodiálise durante a pandemia da COVID-19, para desenvolver estratégias de enfrentamento e favorecer a aderência ao tratamento em situações semelhantes.

2. METODOLOGIA

Tipo de estudo e Amostra

Trata-se de um estudo descritivo e transversal, com abordagem quantitativa realizado na Unidade de Hemodiálise do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU/UFJF) que utilizou como amostra por conveniência de 91 pacientes em tratamento hemodialítico que aceitaram participar da pesquisa para relatar os desafios relacionados à realização da hemodiálise vivenciados durante a pandemia da COVID-19.

A Unidade de Hemodiálise do Hospital Universitário da UFJF conta com uma equipe multidisciplinar composta por sete médicos nefrologistas, treze enfermeiros, uma assistente social, uma psicóloga, uma nutricionista, quarenta técnicos de enfermagem, um dentista e dois fisioterapeutas. No período da coleta de dados faziam parte 122 pacientes no serviço de hemodiálise, porém apenas 91 foram incluídos pois 17 pacientes estavam no serviço há menos de um ano realizando tratamento, 02 não aceitaram participar do estudo, 10 pacientes tinham impossibilidade cognitiva para responder às questões, de acordo com informações obtidas dos profissionais do serviço, e 02 estavam hospitalizados impossibilitando participar da coleta de dados.

Variáveis e coleta de dados

Os dados foram coletados através de um questionário aplicado durante as sessões de hemodiálise, no período de agosto a outubro de 2021. Como a coleta de dados foi realizada durante a pandemia, foram respeitadas as normas de segurança de distanciamento social do HU/UFJF para o combate a COVID-19.

Os desafios foram avaliados por um questionário que possuía 19 perguntas semiestruturadas elaboradas baseadas na revisão da literatura abordando dificuldades gerais como o uso de máscara, manter a dieta proposta pela nutricionista, adesão ao tratamento medicamentoso, e as dificuldades psicossociais como o aumento do nível de preocupação devido à pandemia e os medos em relação ao tratamento nesse período. Também foram coletados dados sociodemográficos como idade em anos, gênero (masculino e feminino), cidade de origem (Juiz de Fora ou outra cidade) e tempo em tratamento hemodialítico em meses.

Análise Estatística

O programa SPSS 19.0 (Statistical Package for Social Science, Chicago, USA) foi utilizado para o processo analítico dos dados, através de uma análise estatística descritiva dos dados, expressos em média ± desvio padrão, mediana ou porcentagem, de acordo com as características de cada variável.

Considerações Éticas

Os pacientes foram informados sobre os benefícios e objetivos do estudo, e ao concordar em participar foi solicitada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), sendo assegurado o sigilo da participação, em consonância com os princípios éticos norteadores da ética em pesquisa científica envolvendo seres humanos. O estudo foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do HU UFJF e aprovado sob o parecer de nº 4.886.405.

3. RESULTADOS

Dos 91 pacientes que participaram do estudo, 47% eram do sexo feminino, com idade média de 59±13 anos, tempo médio de tratamento hemodialítico de 79±77 meses, sendo 96% aposentados (Tabela 1).

Tabela 1 – Dados sociodemográficos

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

Dentre os desafios gerais, 43% relataram que sentem incômodo ao utilizar a máscara de proteção, 2% não acreditam que protege e 54% não tiveram dificuldades em utilizar a máscara. Quanto a dieta proposta pela nutricionista, 19% dos pacientes tiveram dificuldades em mantê-la, 2% pela diminuição da renda familiar, 7% falta de motivação para se alimentar, 1% perda de emprego na pandemia e 5,5% dificuldade de deslocamento devido às medidas restritivas. 19% dos indivíduos ficaram sem medicamentos, 16,5% por estar em falta na dispensação do governo e 2,2% por não ter quem fosse buscar, 1% foi dos medicamentos para colesterol, 4% medicamentos para pressão, 7% eritropoietina e/ou Noripurum e 7% outros medicamentos (Tabela 2).

Devido à pandemia, 57,1% dos pacientes necessitavam de ajuda de um amigo/familiar, 49,5% para pegar a medicação, 19% para trazer na sessão e 16,5% para levar para fazer exames. Em relação ao transporte utilizado para se deslocarem ao centro de diálise, 20% utilizava veículo próprio, 27,5% ônibus, 40% carro da prefeitura e 12,5% taxi ou uber (Tabela 2).

Tabela 2 – Desafios gerais em seguir o tratamento na pandemia da COVID-19.

VariáveisTotal
Dificuldades em usar máscara
Incômodo43% (39)
Não acredito que protege2% (2)
Não tem dificuldade54% (49)
Dificuldades em manter a proposta pela nutricionista19% (17)
Diminuição da renda familiar2% (2)
Dificuldade de deslocamento pelas medidas restritivas5,5% (5)
Perda de emprego durante a pandemia1% (1)
Falta de motivação para se alimentar7% (6)
Faltou medicamentos na pandemia19% (17)
Medicamentos para pressão4% (4)
Medicamentos para colesterol1% (1)
Eritropoietina e/ou Noripurum7% (6)
Outros7% (6)
Por quê?
Estava em falta na dispensação do governo16,5% (15)
Não tinha quem fosse buscar o medicamento2,2% (2)
Ajuda familiar/amigo57,1% (52)
Para pegar a medicação49,5% (45)
Para trazer na sessão19% (17)
Para levar para fazer exames16,5% (15)
Transporte utilizado para ir às sessões
Veículo próprio20% (18)
Ônibus27,5% (25)
Carro da prefeitura40% (36)
Taxi/uber12,5% (12)

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

Quanto aos desafios psicossociais, 72,5% dos pacientes tiveram o nível de preocupação aumentado devido a pandemia, sendo 41% por medo de ficar doente, 35% medo de internação, 20% medo de morrer, 31% medo de estar doente e transmitir a doença para pessoas próximas, 20% medo de perder pessoas queridas e 10% por dificuldades financeiras. Em relação ao temor quanto ao tratamento hemodialítico, 77% relataram medo de contrair o vírus, 1% em não conseguir medicação e 13% não referiram medo algum. No que se refere ao sono, 20% dos pacientes relataram diminuição do período de sono à noite após o início da pandemia (Tabela 3).

Tabela 3 Desafios psicossociais em seguir o tratamento na pandemia da COVID-19.

VariáveisTotal
Nível de preocupação aumentado devido a pandemia
Sim72,5% (66)
Não27,5% (25)
Motivos do aumento da preocupação
Medo de ficar doente41% (37)
Medo de internação35% (32)
Medo de morrer20% (18)
Medo de estar doente e transmitir a doença para pessoas próximas31% (28)
Medo de perder pessoas queridas20% (18)
Dificuldades financeiras10% (9)
Temor em relação ao tratamento
Contrair o vírus77% (70)
Não conseguir medicação1% (1)
Não refere medo13% (12)
Quantas horas dorme por noite
9 – 10 horas9% (8)
6 a 8 horas56% (51)
3 a 5 horas33% (30)
Menos de 3 horas2% (2)
Diminuiu o número de horas que dorme por noite após o início da pandemia
Sim20% (18)
Não80% (73)
Quantas horas dormia por noite antes da pandemia
9 – 10 horas9% (8)
6 a 8 horas10% (9)
3 a 5 horas1% (1)

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

4. DISCUSSÃO

O presente estudo demonstra o impacto da pandemia em pacientes que realizam hemodiálise, e como a COVID-19 trouxe desafios à realização do tratamento, destacando a adaptação ao uso de máscara, a utilização de transportes públicos e o nível de preocupação aumentado devido aos medos gerados acerca da doença e em como esta implica na saúde de indivíduos com Doença Renal Crônica.

Dentre os desafios gerais em seguir o tratamento durante a pandemia da COVID-19, 80% dos participantes relataram o uso de transportes coletivos, como táxi , uber, ônibus ou carro da prefeitura, e estes têm a necessidade de deslocamento para a unidade de diálise no mínimo três vezes durante a semana, aumentando a exposição e elevando o risco de contágio, visto que não há como abandonarem o tratamento, o qual é indispensável para a manutenção da vida desses indivíduos (PEREIRA DE OLIVEIRA, et al., 2020).

Dessa forma, é inevitável o contato desses pacientes com outras pessoas, além do contato direto com os profissionais da equipe do hospital, aumentando a vulnerabilidade deste grupo, sendo de extrema importância a utilização da máscara para redução da transmissão da COVID-19, no qual 54% dos participantes relatou não ter dificuldades para usar a máscara facial que passou a ser de uso obrigatório e exigido em todos os ambientes públicos (GARCIA, 2020; PECLY, et al., 2021).

Com a pandemia, alguns pacientes também tiveram dificuldades em manter a dieta proposta pela nutricionista, e a manutenção de um bom estado nutricional, que é um fator importante para a prevenção e tratamento de infecções, incluindo a COVID-19, pois está associado à função imunológica do indivíduo, sendo assim fundamental seguir as orientações da nutrição para o fortalecimento do sistema imunológico (DOS SANTOS, et al., 2021).

Outro desafio enfrentado são os medicamentos que estiveram em falta para 19% dos entrevistados, principalmente por não haver na dispensação do governo, assim estes pacientes tiveram falha na adesão ao tratamento medicamentoso, ocasionando falha terapêutica, o que pode ter levado a complicações no quadro clínico dos mesmos (PEREIRA, et al., 2019).

Com o novo cenário da COVID-19, os familiares exerceram papel essencial, dedicando tempo do cotidiano às rotinas de cuidado à pessoa com DRC, além das responsabilidades e preocupações relacionadas à exposição ao vírus, intensificação dos sentimentos negativos como ansiedade, medo de complicações, morte do ente querido e frustração com a impossibilidade de manter em isolamento social o familiar (DE ALMEIDA, et al., 2020).

As dificuldades psicossociais foram o principal desafio para estes pacientes, em que 72,5% dos entrevistados relataram nível de preocupação aumentado durante este período em pandemia. Considerando que os

indivíduos que realizam hemodiálise podem apresentar comprometimento físico e psicológico, sendo mais suscetíveis ao desenvolvimento de depressão e ansiedade, são necessárias medidas de prevenção e proteção desses usuários. (UVEDA, et al., 2022).

Vimos também que 20% dos participantes diminuíram o número de horas que dormem por noite após o início da pandemia, e o sono é considerado umas necessidade humana básica, com impacto significativo na qualidade de vida e nos indicadores de bem-estar físico, emocional e psicológico (MONTEIRO, 2020).

Os resultados referentes aos motivos do nível de preocupação ter aumentado demonstram a complexidade de sentimentos que os usuários vivenciaram nesse período, em que 41% têm medo de ficar doente, 35% medo de internação, 20% medo de morrer, 31% medo de estar doente e transmitir a doença para pessoas próximas, 20% medo de perder pessoas queridas e 10% por dificuldades financeiras.

Sendo assim, as informações obtidas sobre os principais desafios encontrados por pacientes em tratamento hemodialítico em seguir o tratamento durante a pandemia da COVID-19 neste estudo, podem contribuir para informar à equipe de saúde sobre as dificuldades enfrentadas por essa população.

O estudo possui limitações, como poucos estudos encontrados na literatura acerca da temática, o que pode evidenciar uma carência de trabalhos que abordam o impacto da pandemia no tratamento hemodialítico.

5. CONCLUSÃO

Levando em consideração os resultados apresentados, podemos evidenciar alguns desafios enfrentados pelos pacientes em tratamento hemodialítico na pandemia da covid-19 principalmente os psicossociais, na utilização da máscara e contato com outros indivíduos, aumentando o risco de contrair o vírus e afetando a qualidade de vida desses indivíduos.

Dessa forma, os achados neste estudo poderão auxiliar na criação de estratégias e medidas para minimizar os impactos da Covid-19 na assistência aos pacientes, bem como favorecer a manutenção do tratamento hemodialítico sem maiores prejuízos ao paciente.

Os portadores de DRC já passam por diversas mudanças, restrições e limitações, e com este novo cenário as dificuldades e preocupações foram intensificadas, sendo essencial o papel da equipe multidisciplinar no cuidado ao paciente e familiar e uma educação continuada desses profissionais para auxiliá-los frente a estes desafios.

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