DEPRESSION IN THE ELDERLY: IN THE CONTEXT OF THE INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7908863
Maria Patricia Prado Elias1
Daisy de Araújo Vilela2
Aline Miranda da Conceição3
Ana Lúcia Rezende Souza4
Barbará Silva Pardim Mench5
Dhule Kelly Souza Miranda6
Elen Renata Vaz Barbosa7
Isabela Ferreira de Freitas Pereira8
Glauco Lima Rodrigues9
Ryvia Stefany Fernandes dos Santos10
Stefaine Schreiber Souza11
Juliana Alves Ferreira12
RESUMO
Objetivo: A presente revisão integrativa da literatura objetivou descrever o perfil sociodemográfico dos idosos e verificar o conhecimento científico produzido, relacionado aos fatores significativamente associados à sintomatologia depressiva desses indivíduos. Metodologia: Foram consultadas as bases de dados: Base de dados da enfermagem, Biblioteca Virtual em Saúde, ELSEVIER e Scientific Electronic Library Online, no período de 2017 a 2021. Resultados: Obteve-se uma amostra de nove artigos, em que foram apresentados grupos característicos de fatores associados à depressão em idosos, como: sociodemográficos, condições de saúde, capacidade funcional e cognição. Conclusão: Destaca-se, portanto, a importância de buscar, compreender e investigar os fatores que influenciam esse transtorno, a fim de direcionar uma reflexão sobre as práticas e ações para a promoção da saúde dos idosos.
Palavras-Chave: Sintomas depressivos. Idosos. Fatores de risco.
ABSTRACT
Objective: This integrative literature review aimed to describe the sociodemographic profile of the elderly and verify the scientific knowledge produced related to factors significantly associated with depressive symptoms in these individuals. Methodology: The following databases were consulted: Nursing database, Virtual health library, ELSEVIER and Scientific Electronic Library Online from 2017 to 2021. Results: A sample of nine articles was obtained, in which characteristic groups of factors associated with depression in the elderly were presented, such as: sociodemographic, health conditions, functional capacity and cognition. Conclusion: Therefore, the importance of searching, understanding, and investigating the factors that influence this disorder is highlighted, in order to direct reflection on practices and actions to promote the health of health in the elderly.
Keywords: Depressive symptoms. Seniors. Risk factors.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento, como processo natural do ciclo da vida, traz consigo alterações fisiológicas, morfológicas, emocionais e bioquímicas, de forma progressiva e gradativa, que geram nos indivíduos uma decadência em sua saúde física e mental devido às limitações funcionais, perdas motoras e sensoriais, podendo considerar este declínio como um fator de risco para a depressão interrelacionada com a incapacidade, dependência funcional e emocional dos indivíduos (ABRANTES et al., 2019).
A expectativa de vida no mundo vem aumentando nas últimas décadas devido ao crescimento da população com 60 anos ou mais, e no Brasil, por exemplo, os idosos representam aproximadamente 10% de toda a população, e estima-se que, em 2025, aumentará para 32 milhões; diante dessa perspectiva de crescimento do envelhecimento populacional, algumas doenças, como as neurológicas-degenerativas e a depressão, crescem de acordo com o aumento da população da terceira idade (SOUSA et al., 2017).
O Brasil, em 2030, se tornará um “país de idosos” devido ao crescimento rápido e progressivo desta população (JUNIOR et al., 2018). E em 2050, será a primeira vez em que haverá mais idosos do que crianças menores de 15 anos, aumentando em 24% o número de idosos (PARK, 2019).
A depressão, segundo a Organização Mundial de Saúde (2015), é um transtorno mental comum, capaz de gerar na vida do indivíduo danos mentais, físicos e sociais relacionados ao desinteresse, falta de apetite, insônia, ausência de prazer, baixa autoestima, sentimento de culpa, solidão e tristeza, sendo esses danos muito prejudiciais, ao ponto de agravar doenças crônicas e afetar a liberdade e autonomia (ABRANTES et al., 2019).
Os sintomas depressivos possuem alta prevalência em idosos e podem estar relacionados com a decadência de sua qualidade de vida, devido à presença de doenças físicas, diminuição da capacidade funcional, aumento do risco de mortalidade, piores condições socioeconômicas e sentimento de sobrecarga para a família em relação ao nível de dependência (CHILOFF et al., 2018).
A associação de sintomas físicos de outras possíveis doenças com os sintomas depressivos pode comprometer o diagnóstico inicial da depressão em idosos, acarretando em uma complicação de maior risco nesta população, que é o suicídio (FERRARI; DALACORTE, 2007).
O diagnóstico da depressão é basicamente clínico e são realizados exames laboratoriais que auxiliam na exclusão de possíveis patologias que podem confundi-lo e para realizar a avaliação, é necessário obter uma história completa e um exame físico incluindo a anamnese do estado cognitivo do indivíduo, junto com a utilização de um instrumento validado internacionalmente, criado em 1983 por Yesavage e colaboradores, que é a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) (FERRARI; DALACORTE, 2007).
Autores são enfáticos ao concluírem que a prática regular de exercícios físicos em pessoas idosas têm papel fundamental na prevenção e diminuição dos sintomas depressivos (MENDES et al., 2017).
REVISÃO DE LITERATURA
A sintomatologia depressiva – alterações de humor, falta de apetite e sono, perda de energia, incapacidade de concentração, sentimento de inutilidade, culpa excessiva e pensamentos de morte -, em conjunto com o atraso no diagnóstico e a falta de tratamento adequado para a depressão faz com que o indivíduo se isole das pessoas mais próximas e que perca o interesse pelo trabalho e pelas as atividades diárias, tornando um grande risco ao indivíduo, que é capaz de possuir pensamentos autodestrutivos, evoluindo para o suicídio (JORGETTO; MARCOLAN, 2021).
Uma alimentação saudável pode agregar componentes químicos que estimulam neurotransmissores, como a serotonina, endorfina, dopamina e a ocitocina, substâncias produzidas pelo próprio corpo e que são capazes de reduzir o estresse e a ansiedade e de gerar sensações de bem-estar, prazer e euforia (ANDRADE; CARVALHO; ASSIS, 2021).
O exercício físico é muito eficaz no tratamento da depressão, tanto em casos leves quanto moderados, e desempenham um papel importante no humor e na saúde mental dos indivíduos, favorecendo a liberação de substâncias que atuam como os próprios sedativos e analgésicos, dentre elas a endorfina, que no cérebro reduz a percepção de dor e estresse (SHAPE; CHAHAL, 2010 apud SILVA et al., 2022). A atividade física, quando bem orientada e praticada regularmente, favorece os sistemas respiratório, cardíaco e muscular, ao ponto de diminuir ou até mesmo evitar o tratamento farmacológico (SANTIAGO, 2017 apud SILVA et al., 2022).
Nesse sentido, o presente trabalho trouxe como objetivo geral descrever o perfil sociodemográfico dos idosos depressivos e identificar os fatores de risco que contribuem para este desfecho.
METODOLOGIA
Trata-se esse estudo de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo, que proporciona a síntese do conhecimento e a incorporação de resultados de estudos significativos na prática, permitindo, também, a inclusão de estudos experimentais e não-experimentais por meio de definições de conceitos, revisões de teorias e evidências, e análises de problemas metodológicos de um tópico particular para melhor compreensão do tema investigado (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).
A elaboração da revisão integrativa é composta por seis etapas, sendo elas: 1) identificação do tema e seleção da hipótese ou questão de pesquisa para a elaboração da revisão integrativa; 2) estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos/ amostragem ou busca na literatura; 3) definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados/ categorização dos estudos; 4) avaliação dos estudos incluídos na revisão integrativa; 5) interpretação dos resultados; 6) apresentação da revisão/síntese do conhecimento (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
Foi criada uma pergunta norteadora, sendo ela: Qual o perfil epidemiológico e os fatores de risco para a depressão em idosos? A criação da questão norteadora foi baseada nos quatros componentes da estratégia PICO, pelo seu acrônimo, sendo que a letra “P” corresponde à população/pacientes, “I” de intervenção, “C” de comparação ou controle e “O” de “outcomes”, que se traduz em desfecho clínico. Resumindo, a sigla PICO serve para lembrar o que a pergunta deverá especificar e responder durante o desenvolvimento do trabalho (SANTOS; PIMENTA; NOBRE, 2007). No que concerne ao presente estudo, considerou-se que P (paciente) = idosos; I (intervenção) = Fatores de risco; C (comparação) = perfil epidemiológico; O (desfecho/outcome) = fatores/motivos.
O Quadro 1 apresenta os elementos da estratégia PICO, os componentes e os descritores do assunto conferidos nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no Medical Subject Headings (MeSH), no qual apresentam opções dos descritores em inglês.
Quadro 1. Elaboração da pergunta norteadora por meio da estratégia PICO. Revisão Integrativa, jun. 2022, Jataí-GO.
Fonte: Dados da pesquisa.
Estratégia de busca: A pesquisa eletrônica foi realizada nas seguintes bases de dados: Base de Dados da Enfermagem (BDENF), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), ELSEVIER e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Em todas elas foram considerados os períodos de 2017 a 2021 e os descritores “depressão em idosos” e “depressão em idosos AND fatores de risco”.
Aplicaram-se os critérios de inclusão, como: períodos entre 2017 a 2021; idiomas inglês e português; artigos completos, originais e gratuitos; utilização de protocolos validados; idosos presentes na comunidade; ambos os sexos. Já os critérios de exclusão foram: estar fora da temática proposta; indivíduos com idade inferior a 60 anos; trabalhos que não descrevem fatores de risco para a depressão; trabalho de conclusão de curso, teses, dissertações, anais de eventos e projetos.
Considerando que as bases de dados não são padronizadas, os filtros utilizados não foram os mesmos em todas, podendo ser exclusivos ou comuns.
Na base de dados da BDENF, foram utilizados os seguintes filtros: período, tipo de documento, idioma e assunto principal. Na primeira busca, com os descritores “depressão em idosos AND fatores de risco” e sem filtros, foram obtidos 11.111 artigos; com os filtros, o resultado apresentou 32 artigos. A segunda busca, com os descritores “depressão em idosos” e sem filtros, resultou em 38.668 artigos; com a aplicação de filtros, resultou em 119 artigos.
Na BVS foram selecionados os filtros assunto principal, tipo de estudo, idioma e períodos. Na busca com os descritores “depressão em idosos” e sem filtros, foram encontrados 39.309 artigos, e, com os filtros, 37 artigos. Na segunda busca, com os descritores “depressão em idosos AND fatores de risco” e sem filtros, foram obtidos 11.262 estudos, e com filtros 92.
Na ELSEVIER foi utilizada como filtro apenas a opção de período. Na primeira busca, com os descritores “depressão em idosos AND fatores de risco” e sem a aplicação de filtros, resultaram 80 artigos, enquanto que, ao aplicar os filtros, 37 artigos. Na segunda busca, sem aplicação de filtros, foram utilizados os descritores “depressão em idosos”, tendo como resultado 129 artigos, enquanto que utilizando os filtros foram para 59 resultados.
Na SCIELO, foram selecionados os filtros idiomas e período de publicação. Na busca com os descritores “depressão em idosos” sem os filtros, ficaram 700 artigos, e com a aplicação de filtros resultaram em 196 artigos. Na segunda busca, com os descritores “depressão em idosos AND fatores de risco” e sem os filtros, resultou em 79 artigos, e com os filtros 37.
Na Figura 1, o fluxograma apresenta a distribuição dos artigos e a quantidade encontrada em cada base de dados. Foram especificadas as buscas com os devidos descritores e os números referentes à aplicação e não aplicação de filtros.
Figura 1. Fluxograma relacionado ao processo de busca dos estudos. Revisão Integrativa, jun. 2022, Jataí-GO.
Fonte: Dados da pesquisa.
Ao final, em todos os resultados das bases de dados, foram aplicados os critérios de inclusão/exclusão.
Análise dos artigos: A análise dos estudos foi realizada em três etapas. A primeira consistiu na leitura dos títulos e informações de identificação dos artigos, sendo excluídas as duplicatas e títulos que não condizem com o tema abordado. Na segunda etapa, foi realizada a leitura dos resumos, sendo removidos os que se encaixavam nos critérios de exclusão. Por fim, após essa seleção, os artigos foram lidos na íntegra, selecionados para inclusão aqueles que apresentavam as características para elegibilidade listadas acima.
Descrição dos artigos: Para organizar as informações dos artigos, foi realizada uma síntese das principais informações de cada estudo, em um quadro que contém os seguintes tópicos: categorização por número, título, ano de publicação e DOI, conforme se depreende da análise do Quadro 2:
Quadro 2. Categorização dos artigos analisados segundo número, título, ano, DOI. Revisão Integrativa, jun. 2022, Jataí-GO.
Fonte: Dados da pesquisa.
RESULTADOS
Foram analisados nove artigos que atenderam aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. A Tabela 1 traz a distribuição dos artigos encontrados, excluídos e selecionados em cada base de dados.
Tabela 1. Distribuição dos artigos nas bases de dados. Revisão Integrativa, jun. 2022, JataíGO. Base de dados Encontrados Excluídos Selecionados BDENF 151 151 0 ELSEVIER 96 96 0 BVS 129 125 4 SCIELO 233 228 5 Total 609 600 9
Fonte: Dados da pesquisa.
Após análise dos resultados obtidos, identificou-se o perfil sociodemográfico dos idosos. Dentre as variáveis sociodemográficas, destacaram-se: sexo, renda, escolaridade e estado civil.
A Tabela 2 apresenta uma síntese da distribuição dos artigos segundo a base de dados, o periódico e o delineamento da pesquisa de cada um.
Tabela 2. Descrição dos artigos incluídos na revisão integrativa segundo a base de dados, periódico e delineamento da pesquisa. Revisão Integrativa, jun. 2022, Jataí-GO.
Fonte: Dados da pesquisa.
A Tabela 3 apresenta os instrumentos utilizados na coleta de dados e da sintomatologia depressiva, bem como o número amostral e os resultados referentes aos testes feitos para os fatores investigados.
Tabela 3. Descrição dos artigos incluídos segundo instrumento utilizado na coleta de dados, o número amostral e os resultados referentes aos fatores associados à depressão. Revisão Integrativa, jun. 2022, Jataí Go.
Fonte: Dados da pesquisa.
DISCUSSÃO
Os resultados apresentados demonstram que, no perfil sociodemográfico, ser do sexo feminino, solteiros, divorciados ou viúvos, com baixa escolaridade e restrições socioeconômicas foram os principais fatores de risco para depressão.
O sexo feminino é uma das variáveis do perfil sociodemográfico mais preponderante como fator de risco para depressão em idosos, conforme corroborado pelos estudos de Bearzi; Karam; Silva (2021), em que a maior prevalência neste gênero é devido à maior sensibilidade das mulheres, que expressam com mais facilidade seus sentimentos, e pela sobrecarga de funções, tanto no trabalho doméstico quanto no profissional. Além disso, a expectativa de vida das mulheres é maior e, consequentemente, ficam mais expostas a doenças crônicas, à viuvez e à solidão (GUTHS et al., 2017 apud COSTA et al, 2022).
A baixa renda traz restrições socioeconômicas que impedem os idosos de terem acesso a medicamentos, tratamentos e à prevenção de doenças, e isso pode acarretar em sintomas depressivos (BEARZI; KARAM; SILVA, 2021). O analfabetismo, bem como o baixo nível de escolaridade, também é um fator de risco, devido à dificuldade de acesso à saúde, e a restrição de informações, que dificultam a manipulação de medicamentos (BARRETO; FERMOSELI, 2017 apud VIEIRA; SANTOS; NINK, 2020).
A condição do estado civil do idoso é um fator de risco, pois, os divorciados, solteiros ou viúvos sentem-se mais sozinhos e abandonados (CARDOSO et al, 2018 apud VIEIRA; SANTOS; NINK, 2020).
Nos resultados, também são apresentados outros fatores de risco para a depressão. O sedentarismo, por exemplo, causa grande impacto físico e mental na saúde do indivíduo, pois, a falta de exercícios prejudica a autoestima, o bem-estar, gera aumento de estresse e de ansiedade e, consequentemente, a depressão (SANTOS, 2019 apud SILVA et al., 2022).
O idoso vulnerável sofre com a redução da qualidade de vida, decorrente das limitações e dependência funcional, diminuição das atividades básicas de vida diária (ABVD) e aumento de morbidades, que influenciam diretamente nos sintomas e diagnósticos depressivos de forma significativa (LENARDT et al., 2021).
A autopercepção insatisfatória da saúde (regular, ruim ou muito ruim) é considerada como um marcador para avaliação em saúde e condições sobre o bem-estar físico, mental e social, sendo que, em alguns casos, essa percepção insatisfatória está associada com a presença de sintomatologia depressiva em idosos (ROCHA; BEZERRA; MONTEIRO, 2021).
CONCLUSÃO
O estudo identificou que os fatores associados à depressão em idosos são: sexo feminino, baixo nível de escolaridade, restrições socioeconômicas, divorciados, solteiros e viúvos, bem como a dependência funcional, sedentarismo, comorbidades e autopercepção insatisfatória da saúde. Esses resultados podem subsidiar ações de saúde voltadas, de modo particular, aos idosos que apresentem os fatores de risco citados, agindo de forma preventiva e precoce à identificação da depressão.
Isso torna primordial a ampliação de investigação dos preditores de depressão na população com 60 anos ou mais devido à relevância e influência do reconhecimento de tais fatores com a finalidade de promover intervenções precoces, o que nos leva a acreditar que os pesquisadores e instituições de cuidado à saúde precisam lapidar este olhar para investimentos e valorização de estratégias que visem capacitar os profissionais de saúde acerca dos sinais relacionados ao risco de depressão a serem explorados na população idosa.
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1Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0009.0000.5379.5773
2Orientadora. Univ. Federal de Jataí- orcid:0000.0002.9980-1371
3Mestranda. Univ. Federal do Delta de Parnaíba- orcid:0000.0003.4992.4741
4Docente. Univ. Federal de Jataí- orcid:0000.0003.4090.6096
5Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0009-0003-7794-3138
6Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0000-0002-2900-7244
7Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0009-0009-6713-0794
8Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0009-0002-0150-6284
9Docente. Univ. Federal do Delta de Parnaíba- orcid:0000.0002.6591.8328
10Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0000-0002-8235-5416
11Acadêmica de Fisioterapia.Univ. Federal de Jataí- orcid:0005-8715-0777
12Doutoranda. Univ. Federal de Mato Grosso do Sul: 0000-0003-3798-9011