DENGUE: Nursing care related to hemorrhagic dengue fever.
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411011525
Ana Luísa Lopes Matias Silva
Bianca Alves Farias
Carine Oliveira Dos Santos
Orientadora: Professora. Esp., Rosimeire Faria do Carmo
Resumo: Este artigo consiste em uma revisão bibliográfica que teve como objetivo destacar a importância dos cuidados de enfermagem com os pacientes com Dengue e também apresentar os principais casos de Dengue: sendo a clássica e hemorrágica. O trabalho mostra ainda como a falta de profissionais na área da saúde está diretamente ligada com a superlotação nos hospitais e nas unidades de pronto atendimento (UPA). O presente artigo utilizou dois sites como fonte de pesquisas, sendo a plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo), através de uma metodologia de leitura exploratória, seletiva e reflexiva, foram selecionados ao todo 15 artigos, destes 8 foram utilizados como material de pesquisa, em que foi possível trazer um conhecimento mais aprofundado sobre o tema, foi realizado uma cronologia de artigos desde 2019 até a de 2024, seguindo três passos primordiais que são eles: identificação da obra, caracterização da obra e contribuição da obra para o estudo, com um período maior e assim contribuir para o enriquecimento do trabalho.
Palavras-chave: Dengue. Dengue Hemorrágica. Cuidados de Enfermagem. Aedes aegypti.
Abstract: This article consists of a bibliographical review that aimed to show the importance of nursing care for patients with dengue and also presents the main cases of Dengue: classic and hemorrhagic dengue and shows how the lack of professionals in the area is directly linked with overcrowding in hospitals and emergency care units. For the present work, research was carried out through two research sites, the Google Scholar platform and Scielo, with the following databases, 15 articles were selected, through an exploratory, selective and reflective reading methodology, 8 articles were selected With this researched material, it was possible to bring more in-depth knowledge on the topic, in which a chronology of articles was made from the 2019s to the 2024s, following three essential steps: identification of the work, characterization of the work and contribution from the work to the study, with a longer period and thus contributing to the enrichment of the work.
Keywords: Dengue. Dengue Hemorrhagic Fever. Nursing Care.
1. INTRODUÇÃO
Desde o início da humanidade os seres humanos dividem seu espaço com variados tipos de animais, os insetos são de longe o que mais trazem algo maléfico para o mesmo, desta forma o humano criou vários métodos de vigilância contra as infecções causada pelo mosquito Aedes aegypti, muitas destas formas de controle são métodos tradicionais até mesmo biológico, liberando mosquitos biônicos para um controle populacional do inseto (Camargo et al, 2021).
A Dengue é a arbovirose que mais cresce no mundo atualmente, principalmente no Brasil, até agora o ano de 2024 segundo o Ministério da saúde (MS) tem batido recordes de casos dessa doença, em todo território brasileiro já foram ao todo mais de 4 mil casos de óbitos. No Brasil o vetor da dengue é o mosquito Aedes aegypti, atualmente existem 4 tipos de dengue DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, sendo a DENV-1 a que mais ocorrem infecções em humanos, causando desde infecções leves a graves (Prates Ana Lara. et al, 2023).
Cerca de 95% dos casos de transmissão de Dengue é através da picada do mosquito Aedes aegypti sendo que a única que pode transmitir o vírus é a fêmea do mosquito, quando a mosquita entra em contato com a pele humana para efetuar a picada ela coloca alguns ovos na corrente sanguínea do indivíduo, desta forma acontece a transmissão. O Aedes aegypti conhecido popularmente como mosquito da dengue se reproduz através de água parada, esse é o ambiente perfeito para a eclosão dos ovos, geralmente os filhotes de Aedes aegypti levam em torno 8 a 12 dias para chegar na vida adulta, já no humano a pode dura de 3 a 5 dias (Bezerra et al, 2020).
Dengue Hemorrágica (DH) é a forma de piora da dengue “comum”, geralmente ela acontece com aumento repentino da temperatura corporal, bem semelhante a dengue clássica, nesse contexto a temperatura permanece alta de 2 a 7 dias. Um dos sinais mais comuns da Dengue hemorrágica são as petéquias que podem ser comprovadas através da prova do laço positiva, segundo o médico hematologista Guilherme Duffers de 100 a 150 mil plaquetas/m3 quadro leve sendo 50 mil plaquetas o caso mais grave da doença podendo assim o paciente vir a óbito (PORTAL G1, 2024).
Não se pode falar de uma patologia como a Dengue, sem esquecer dos cuidados que a enfermagem tem que ter com o paciente, o enfermeiro é muito importante nesse processo pois é através dele que será feito o primeiro atendimento com a chegada do doente a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), Unidade Básica de Saúde (UBS) ou até mesmo em um hospital com recursos mais avançados, desta forma o enfermeiro será o profissional responsável por colher as primeiras informações junto ao paciente (Leal N. et al, 2022).
Nos cuidados de enfermagem, pode-se citar a parte de triagem que o enfermeiro faz assim que o paciente procura uma ajuda em uma unidade de saúde, como uma das mais importantes, através dessa triagem ele vai fazer uma anamnese e um exame físico e a partir daí vai classificá-lo com a pulseira necessária para o atendimento, com esses cuidados o enfermeiro pode assistir melhor o paciente, vendo melhoras ou pioras em seu quadro clínico (Silva Luana.et al, 2024).
Um ponto muito relevante que foi observado é o déficit de profissionais da enfermagem no Brasil, o quadro baixo de funcionários necessários afeta o bom funcionamento da saúde brasileira, pode-se dizer que isso implica e muito na assistência prestada ao enfermo. Outro ponto a ser lembrado é a falta de capacitação dos trabalhadores da área da enfermagem, pois para ter um atendimento mais eficaz o profissional tem que ter um conhecimento teórico e prático (Coren-DF 2023).
O presente trabalho teve como objetivo explorar de uma forma mais sucinta os dois principais casos de Dengue: sendo a Dengue clássica e hemorrágica, correlacionar os cuidados de enfermagem com os pacientes e também mostrar como a falta desses profissionais está diretamente ligada com a superlotação nos hospitais e nas unidades de pronto atendimento (UPA).
2. MATERIAIS E MÉTODOS.
Este artigo consiste em uma revisão bibliográfica, assim sendo o método utilizado foi o de pesquisa bibliográfica, com essa metodologia foi realizada uma busca de informações em livros, revistas e artigos científicos, os quais foram usados para ser ter embasamento.
Para o presente trabalho foi um feito uma pesquisa através de dois sites, sendo a plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo), através de uma metodologia de leitura exploratória, seletiva e reflexiva, foram selecionados ao todo 15 artigos, dos quais oito deles serviram como base de estudo para a referente pesquisa, para esta investigação foram utilizadas as seguintes palavras-chaves: Dengue, Dengue Hemorrágica e Cuidados de enfermagem em paciente com dengue.
O material pesquisado busca trazer um conhecimento mais aprofundado sobre o tema, em que foi feito uma cronologia de artigos dos anos de 2019 até 2024, seguindo os três passos primordiais que são eles: identificação da obra, caracterização da obra e contribuição da obra para o estudo com um período maior e assim contribuir para o enriquecimento do trabalho, foi incluído artigo com uma data mais atual, e excluído artigos mais antigos por motivo de o tema está em evolução diariamente.
3. DESENVOLVIMENTO.
A doença infecciosa popularmente conhecida como dengue tem seu principal transmissor o Aedes aegypti com seu ciclo de vida dividido em 4 etapas, algo a ser observado sobre o vetor das arboviroses mais comuns é a dificuldade de encontrar seus ovos em lugares de matas, a temperatura mais elevada também é considerada um dos fatores que conta muito para sua reprodução, lugares onde o clima é abaixo de 16º C raramente tem um reprodução concluída, a temperatura ambiente mais propícia para sua reprodução seria em torno de 30º a 32º C, por isso que no Brasil a reprodução é muito favorável (Oliveira et al, 2022).
A transmissão do vírus da dengue em sua grande maioria é através do vetor Aedes aegypti com a picada da fêmea, em outros continentes pode acontecer a transmissão por outro tipo de mosquito o Aedes albopictus principalmente no continente Africano e na Ásia, algo comum relacionado ao vírus da dengue é que ela tem seu período sazonal, sua epidemia geralmente ocorre de outubro a maio (MEDEIROS., 2024).
O mosquito da dengue Aedes aegypti transmite outras doenças além da dengue, dentre elas estão a Chikungunya e Zika, ao analisar a figura.2 pode-se ter um embasamento dos diferentes sintomas de cada enfermidade, para que não haja dúvida qual das doenças está no presente momento (Fiocruz, 2024).
Figura 1: Zika Chikungunya e dengue entenda diferenças
Fonte: FIOCRUZ, 2024
Historicamente a introdução do vírus da dengue no Brasil foi com o sorotipo 2 e 4, os anos de 1981 e 1982 marcaram a chegada da dengue no país através da cidade de Boa Vista a capital de Roraima. Ao todo foram registrados mais de 10 mil casos na época, entretanto, ficou restrito a região de Boa Vista. No decorrer dos anos, os casos de dengue foram crescendo absurdamente, no ano de 1986 começa a ser notificada a incidência da doença em vários estados causado pela DENV-1 (LARA TIBILLETI, 2022).
Pode-se fazer uma comparação com a dengue atualmente no Brasil, entre os anos de 2000 a 2010 onde foram notificados cerca de 4 milhões de casos de dengue no território brasileiro, já em 2024 segundo o site do Ministério da Saúde (MS) teve uma ocorrência de mais ou menos 6 milhões de casos prováveis de dengue no país, com base nesses dados pode-se observar que houve um crescimento muito grande no números de casos, diante deste cenário Brasília-DF se destacou como a capital com mais casos de dengue, foram ao todo mais de 250 mil notificações ao longo deste ano (MS, 2024).
Foi possível perceber que no decorrer dos anos o crescimento da doença no país, seria um reflexo do aumento da população brasileira, devido a esse crescimento as pessoas ficaram mais suscetível ao vírus que estava circulando, com isso o patógeno passa por mutações e aumenta a resistência nos humanos, com a falta de cuidados necessários o mosquito da dengue se reproduz de forma rápida podendo assim contaminar um número maior de pessoas (MEDEIROS, 2024).
Atualmente existe quatro metamorfoses deste vírus, são elas: os subtipos DENV-1, DENV-2, DENV3 e DENV-4, algo a ser considerado é que depois da contaminação o doente tem 90 dias de imunidade, entretanto depois desse período a contaminação por outro sorotipo já não pode ser descartada a incubação do vírus costuma ser de 4 a 7 dias embora em alguns casos pode variar de 2 a 15 dias, ao decorrer desse período o paciente pode apresentar sintomas leves ou complexos, geralmente sendo dores de cabeça, febre e mialgia por mais ou menos 2 a 3 dias. Na forma mais clássica da dengue o mesmo terá febre de até 40°C acompanhada de fortes dores pelo corpo, principalmente na região lombar e nos membros inferiores (OMS, 2024).
3.1. Dengue Hemorrágica (DH).
Todos os quatro sorotipos de dengue podem acarretar a Dengue Hemorrágica (DH), geralmente essa categoria da doença acontece na segunda infecção pelo vírus da dengue, normalmente a DH inicia-se com uma alta temperatura corporal de forma repentina, a tendência hemorrágica pode aparecer de várias formas, a mais comum é a baixa repentina de plaquetas e sangramentos corporais.(MS, 2024)
Segundo Eduardo Almeida “A plaquetopenia e a CIVD podem levar a hemorragias graves.” Também um sinal desta forma com a piora da dengue o paciente tem que buscar rapidamente o pronto-socorro, cerca de mais ou menos 500.000 pessoas desenvolvem a forma mais grave da dengue, que seria a DH, geralmente a piora do quadro clínico da dengue é por causa de uma resposta imune do corpo humano, isso pode ser causado pelos leucócitos, e principalmente pelos macrófitos. (MEDEIROS., 2024)
Além da queda das plaquetas, outra forma de se fazer um exame mais detalhado é a prova do laço que é feito geralmente com o manguito, ao inflá-lo o paciente poderá apresentar uma quantidade específica de petéquias, esse é o passo a passo de como deve ser feito para ter um resultado esperado (Bezerra et al, 2023).
Os sintomas de dengue hemorrágica geralmente são: dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, extremidades frias, sangramentos cutâneos, taquicardia e etc. Segundo o Ministério da Saúde (MS) todos esses sintomas acarretam a Dengue Hemorrágica (DH), caso os sintomas persistam tem que procurar um hospital o mais rápido possível (MS, 2024).
Algo que foi observado no caso da DH, é que a partir do terceiro dia da doença começa a transição da fase febril para a afebril, isso pode ser um alerta que o corpo está sofrendo um choque, por isso é preciso estar atento a todos os sinais que o corpo envia, o paciente tem que ser internado de forma mais rápida possível para uma hidratação que servirá como correção dos líquidos necessários (MS, 2023).
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) fez uma pesquisa em 2024 e mostrou que a dengue é muito mais grave em crianças até 5 anos de idade, e foi feita uma comparação com um estudo de 2012 onde se noticiava em média 500 mil hospitalizações por motivo de dengue hemorrágica no ano principalmente em crianças, por volta de 2,5% chega a óbito, no Brasil esse contexto ainda pode piorar e chegar até 10% de óbitos (Fiocruz 2024).
Segundo o site Agência Brasil em 2023 o Brasil foi líder mundial, como o país com o maior número de dengue no mundo com cerca de 2,9 milhões de casos, sendo que no mundo inteiro foram registrados 5 milhões de casos, isso mostra que o País teve mais da metade dos cais do mundo, assim pode-se fazer um paralelo entre o de Adriana Helena M et al 2012.
3.2. Cuidados de Enfermagem.
Os cuidados dos profissionais de saúde é de suma importância para qualquer tipo de enfermidade, é imprescindível que o primeiro atendimento seja crucial para garantir uma assistência necessária e com seu devido valor, sendo assim no caso da Dengue não é diferente, o profissional da enfermagem tem sido cada vez mais importante para um diagnóstico precoce, para que se tenha um preparo e até mesmo o cuidado na parte da hidratação do paciente, e assim evitar uma piora no caso clínico (Guimaraes Luana, 2024).
A saúde no Brasil sempre foi muito questionada por todos, no geral pelas pessoas que estão acometidas de alguma doença, em uma epidemia de dengue como a de 2024, a falta de profissionais para um atendimento mais humanizado fez toda diferença e mostrou a realidade das unidades de saúde, vale ressaltar que todos os enfermeiros de um hospital precisam de preparo e treinamentos específicos, visando assim uma assistência eficaz e viabilizando a melhora do paciente (Leal N et al, 2022).
Nos cuidados de enfermagem pode-se citar a parte da triagem como uma das mais importantes, pois com a chegada do paciente o enfermeiro vai fazer o acolhimento do mesmo e desta forma classificá-lo de acordo com o risco, fará uma anamnese completa e assim seguirá um protocolo de enfermagem do Ministério da Saúde (Leal N. et al, 2022 e MS, 2023).
O paciente sempre passará por algum tipo de exame ao chegar no Pronto socorro, positivo para dengue o paciente será classificado em tipo A (sem sangramento), B (alteração de pele/ prova do laço), C (com sinais de alarme, risco de agravamento) e tipo D (com hemorragia grave), o tratamento vai depender do tipo de dengue que o paciente está, o Ministério da Saúde tem um manual de cuidados da enfermagem em relação a Dengue, o fluxograma é importante para que se tenha um manejo adequado do paciente, pois o reconhecimento precoce de sinais graves será de grande importância para evitar que o paciente venha a óbito, é imprescindível que o exame físico seja feito de forma correta. No paciente com suspeita de dengue deve ser investigado, sistema nervoso e se há sangramento na pele, coloração da pele e mucosa, sistema cardiopulmonar e sangramento abdominal, que são indícios de Dengue hemorrágica (DH), com esses dados coletados é possível fazer um histórico epidemiológico, e constatar se na região onde o paciente mora está tendo muitos casos de dengue (Manual da Enfermagem-MS, 2024).
Todos os protocolos de base usados nas redes hospitalares públicas e privadas seguem o modelo que o Ministério da Saúde, onde todos os enfermeiros devem seguir tudo que está descrito nele, tendo em vista buscar a melhor conduta para o paciente com dengue, a área da enfermagem requer muita educação, paciência e conhecimento, através de estudos e de muita dedicação é possível se aperfeiçoar para fazer um tratamento mais eficaz e justo para o paciente que está com dengue (MEDEIROS-MS, 2024).
Para uma assistência mais correta o cartão de acompanhamento é um modelo que auxilia bastante, pois ele mostra alguns sinais de alarmes e facilita o processo de atendimento do paciente, é de suma importância que o cartão seja preenchido de forma correta para que se tenha uma continuidade, desta forma o enfermeiro vai ter um embasamento maior na hora do atendimento (MS, 2024).
Vale ressaltar que é essencial que todos os enfermeiros tenham conhecimento necessário, dos protocolos do Ministério da Saúde (MS) ou da Organização Mundial da Saúde (OMS), pois é através destes protocolos que os usuários terão um tratamento adequado no momento oportuno, desta forma com uma assistência qualificada e eficiente diminuirá consideravelmente os riscos e agravamento da doença.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Levando em consideração os dados que foram apresentados neste artigo, é possível concluir a importância dos cuidados de enfermagem aos pacientes com dengue e suas variações, também foi observado que a capacitação dos profissionais é muito relevante no que diz respeito ao bom atendimento prestado aos pacientes, nos cuidados de enfermagem pode-se citar a parte da triagem como uma das mais importantes, pois com a chegada do paciente o enfermeiro vai fazer o acolhimento, é necessário que o mesmo tenha um conhecimento prévio dos protocolos de cuidados sobre a dengue, que estão disponíveis nos sites do Ministério da Saúde.
O trabalho também aponta uma observação bem relevância que está relacionada com o fato de os fatores climáticos estarem diretamente ligados com o aumento desordenado dos mosquitos Aedes aegypti nestas regiões com alto crescimento populacional, desta forma o vírus da dengue se não tiver um combate ainda mais expressivo estará sempre presente entre os humanos.
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