DECADE OF HEALTHY AGING (2020 – 2030): CHALLENGES FACED BY MANAGERS AND OLDER ADULTS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411291036
Tricia Marcela Cruz Silva Guerra 1
Resumo
A mudança demográfica global, impulsionada pelo aumento da longevidade, está reconfigurando as necessidades em cuidados de saúde e abrindo novas possibilidades para a prática da fisioterapia geriátrica. À medida que a expectativa de vida se expande, é crucial adotar abordagens eficazes para assegurar a saúde e o bem-estar dos idosos. Este artigo se fundamenta em uma revisão bibliográfica realizada em julho de 2024, com ênfase na análise de publicações pertinentes, objetivando analisar e propor estratégias eficazes de fisioterapia geriátrica que contribuam para a promoção do envelhecimento saudável, com foco em práticas que possam ser integradas às políticas públicas e ao fortalecimento dos sistemas de saúde.
Palavras-chave: Envelhecimento Saudável. Políticas de Saúde do Idoso. Década do Envelhecimento Saudável. Fisioterapia. Geriatria.
Abstract
The global demographic shift, driven by increased longevity, is reshaping healthcare needs and creating new opportunities for geriatric physical therapy practices. As life expectancy continues to rise, adopting effective approaches to ensure the health and well-being of older adults is crucial. This article is based on a bibliographic review conducted in July 2024, emphasizing the analysis of relevant publications to evaluate and propose effective geriatric physical therapy strategies. These strategies aim to promote healthy aging, focusing on practices that can be integrated into public policies and the strengthening of healthcare systems.
Keywords: Healthy Aging. Health Policies for the Elderly. Decade of Healthy Aging. Physical Therapy. Geriatrics.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento da população é um fenômeno global que apresenta grandes desafios, tanto para países em desenvolvimento quanto para nações desenvolvidas. Esse cenário exige a criação e implementação de políticas públicas direcionadas para atender às necessidades específicas das pessoas idosas.
Atualmente, o tema envelhecimento tem se tornado tema de inúmeras discussões e estudos, em virtude do crescimento exponencial do número de idosos na sociedade (BACHA et al., 2016).
Na saúde, essa rápida transição demográfica e epidemiológica acarreta inúmeros desafios, pois é responsável pelo surgimento de novas demandas, especialmente o aparecimento de diversas doenças crônicas e de incapacidades funcionais, resultando em maior e prolongado uso de serviços de saúde (MORAES, 2012).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, do ponto de vista biológico, o envelhecimento é a consequência do acúmulo de uma grande variedade de danos moleculares e celulares no decorrer do tempo, levando a uma diminuição de maneira gradual das capacidades físicas e mentais e consequentemente a um aumento do risco de doenças e, em última análise, à morte. Entre 2000 e 2050, a proporção da população mundial com 60 anos de idade ou mais irá duplicar, passando de 11% para 22% (SILVA & PINHEIRO., 2024).
Um dos desafios encontrados é a falta de recursos financeiros, o que aponta para a grande necessidade e urgência de compromisso político e alocações orçamentárias para apoiar o Envelhecimento Saudável (BACHA et al., 2016).
Devemos nos comprometer a aumentar e melhorar nossos esforços se quisermos fortalecer os sistemas de saúde e de proteção social que promovam o Envelhecimento Saudável e apoiam a sustentabilidade econômica”, disse a subdiretora da OPAS, Rhonda Sealey-Thomas (OPAS, 2024).
METODOLOGIA
Este trabalho baseia-se em uma revisão da literatura, realizada a partir de pesquisas em bases de dados da internet. Foram utilizadas palavras-chave como Envelhecimento Saudável, Políticas de Saúde do Idoso, Década do Envelhecimento Saudável, Fisioterapia e Geriatria. O intervalo temporal para a seleção dos artigos foi estabelecido em 10 anos, com exceção de publicações mais antigas que apresentassem termos técnicos relevantes para esse tema.
A coleta de dados foi realizada inicialmente com base nos títulos e resumos dos artigos encontrados por meio da combinação das palavras-chave. Após essa triagem preliminar, os artigos considerados pertinentes foram lidos integralmente. Apenas os estudos que apresentavam relevância direta ao tema proposto foram selecionados para compor o embasamento teórico deste trabalho.
Inicialmente, foram identificados 310 artigos potencialmente relevantes utilizando a combinação das palavras-chave. Após uma triagem inicial, 180 artigos foram excluídos por serem duplicados. Em seguida, 91 artigos foram descartados por não estarem diretamente relacionados à temática proposta neste trabalho, apesar de conterem siglas ou palavras-chave semelhantes.
Restaram 39 artigos que foram lidos integralmente para avaliação mais detalhada. Desses, 18 foram considerados relevantes e selecionados para compor a base teórica desta pesquisa, contribuindo diretamente para a análise e desenvolvimento do tema.
Essa metodologia permitiu identificar publicações de alta relevância científica, possibilitando a análise de estratégias comprovadas e inovadoras na fisioterapia geriátrica que contribuam para a promoção de um envelhecimento saudável.
JUSTIFICATIVA
Diante desse cenário, é de fundamental importância investigar abordagens que possam melhorar a saúde e o bem-estar dos idosos. Este estudo se justifica pela necessidade de compreender o impacto da fisioterapia geriátrica como ferramenta essencial para mitigar as limitações funcionais, ampliar a autonomia e atender às novas demandas de saúde geradas pela transição demográfica e epidemiológica.
OBJETIVO
Analisar e propor estratégias eficazes de fisioterapia geriátrica que contribuam para a promoção do envelhecimento saudável, com foco em práticas que possam ser integradas às políticas públicas e ao fortalecimento dos sistemas de saúde.
DISCUSSÃO
O envelhecimento populacional
O envelhecimento da população é um dos maiores acontecimentos da sociedade atual. Em função da queda da fecundidade e mortalidade, e consequentemente o aumento da expectativa de vida, todas as regiões mundialmente, têm experimentado o crescimento gradual da população idosa. Acredita-se que em 2050 cerca de 1,5 bilhão de pessoas no mundo terão 65 anos ou mais, correspondendo a aproximadamente 16% da população (CARNEIRO & AYRES, 2021).
O fenômeno de envelhecimento da população mundial traz grandes mudanças nas capacidades e necessidades da população, afetando inúmeros aspectos da vida social e econômica. Por exemplo, a mudança demográfica afeta a participação na força de trabalho e consequentemente o gasto em saúde, aumentando a pressão nos sistemas de previdência e de saúde que prove em proteção social à população. Adicionalmente, a carga de doenças crônicas não transmissíveis afeta desproporcionalmente a população mais idosa e os cuidados adicionais requeridos por esta população, usualmente, recaem sobre as famílias (MREJEN, NUNES & GIACOMIN, 2022).
Internacionalmente, o debate sobre o envelhecimento ganhou destaque durante a Primeira Assembleia Mundial sobre o Envelhecimento, organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) no ano de 1982. Nesse encontro, definiu-se que a velhice teria como marco 65 anos nos países desenvolvidos e 60 anos nos países em desenvolvimento. A expectativa de vida populacional passou a ser considerada um dos indicadores que demonstram índices de desigualdade entre países (ESCORSIM, 2021).
O aumento da expectativa de vida, assim como as mudanças que vêm ocorrendo na estrutura das famílias, são fatores que contribuem para um aumento proporcional do número de pessoas idosas vivendo sozinhas. O cuidado com a pessoa idosa no ambiente familiar encontra resistência dependendo do tamanho das famílias, que estão menores, geograficamente dispersas e complexas (FILHO et al., 2022).
Síndromes geriátricas e suas implicações no equilíbrio postural e na autonomia dos idosos
O processo de envelhecimento é complexo e envolve mudanças não lineares ou consistentes, que podem ser apenas associadas à idade de uma pessoa em anos. Longe de ser vivenciada por todos os indivíduos da mesma maneira, a velhice caracteriza-se por ser um fenômeno de caráter diferenciado e singular, e por isso pode sofrer influências de variáveis derivadas: do meio ambiente, das condições de trabalho, da classe social e do modo de vida (BARROS et al., 2021).
O envelhecimento é influenciado por diversos fatores e experiências no decorrer da vida e manifesta alterações físicas, mentais e psicossociais, que podem levar a um envelhecimento com diminuição de autonomia e aumento da dependência, no qual está incluído as síndromes da fragilidade física geriátricas (SÉTLIK et al., 2022).
Devido às alterações no organismo, os idosos estão mais susceptíveis a apresentarem disfunções em diferentes órgãos e sistemas, sendo a disfunção motora uma das mais afetadas, além da diminuição da densidade óssea que pode levar a um maior risco de fraturas (SANTOS et al, 2023).
Existem inúmeras patologias e doenças crônicas que atingem a população idosa, dentre elas incluem o acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), neoplasias, osteoporose, diabetes e fraturas. Diante disto, as sequelas são inevitáveis, o que leva o idoso a um estado de fragilidade. Nesse sentido, o processo de reabilitação entra em evidência, no qual o fisioterapeuta tem a autonomia de auxiliar neste momento, introduzindo uma conduta adequada para o idoso recuperar sua funcionalidade e voltar a realizar as suas atividades de vida diária (SILVA & LEMOS, 2021).
As síndromes geriátricas, denominadas como Grandes Síndromes Geriátricas, abrangem a instabilidade postural, incontinência urinária/esfincteriana, insuficiência familiar, imobilidade, incapacidade cognitiva, iatrogenia e incapacidade comunicativa (SÉTLIK et al., 2022).
A falta de equilíbrio postural pode levar a frequentes limitações das atividades de vida diária, reduzindo a autonomia do idoso e aumentando o risco iminente de quedas, sendo essas, uma importante causa de morbimortalidade em pessoas acima dos 65 anos de idade. Estudos sugerem que os distúrbios do equilíbrio postural possam ser os maiores causadores de quedas e de acidentes com graves consequências em idosos (LIMA et al., 2017).
A partir deste panorama, desde a década de 1980, há um crescente interesse no idoso, com estímulo no mundo todo em torno do envelhecimento saudável e ativo, tendo a autonomia do idoso entre suas premissas (CARNEIRO & AYRES, 2021).
A Fisioterapia como Pilar no Fortalecimento de Políticas de Envelhecimento Ativo e Saudável
O prolongamento da vida é um desejo de todas as sociedades e deve ser celebrado. Porém, só pode ser considerado como uma conquista verdadeira na medida em que se agregue qualidade aos anos a mais de vida. Dessa maneira, qualquer política destinada aos idosos deve levar em consideração a sua capacidade funcional, necessidades de autonomia, participação, cuidado e sua autossatisfação. Também deve-se atentar para possibilidade de atuação em diversos contextos sociais e de criação de novos significados para a vida na idade mais avançada (BARRETO, CARREIRA & MARCON, 2015).
O envelhecimento populacional e o aumento na expectativa de vida trazem grandes consequências econômicas e sociais e que exigem o desenvolvimento de ações políticas. Enquanto reduz-se a mortalidade por doenças infectocontagiosas, cresce o número de doenças crônico-degenerativas devido ao aumento da longevidade. As doenças crônico-degenerativas podem levar à incapacidade funcional precoce dos idosos (BENEDETTI, GONÇALVES & MOTA, 2007).
O aumento da população idosa constitui tema de debate entre pesquisadores, gestores sociais e políticos de forma generalizada. A transição da demografia atual aponta para a busca contínua do estabelecimento de metas e políticas públicas que visem o processo de envelhecimento com foco na manutenção da saúde, garantia da qualidade de vida e ausência de incapacidades (ARAÚJO et al., 2017).
A avaliação da capacidade funcional dos idosos gera informações que nos permitem conhecer o perfil e ainda auxiliar na definição de estratégias de atenção à saúde, tendo como foco retardar e prevenir incapacidades. É avaliada por instrumentos que medem a dificuldade e/ou a necessidade de auxílio na realização de suas atividades básicas (ABVD) e instrumentais de vida diária (AIVD). Considerando ter a prevenção do declínio funcional da população geriátrica como meta de saúde pública, o estudo da capacidade funcional torna-se um tema de extrema relevância atualmente. (BOGGIO et al., 2015).
Dessa forma é possível caracterizar o apoio e cuidado prestado aos idosos em formal ou informal. Os sistemas formais de cuidado são realizados por profissionais e instituições que praticam a assistência sob a forma de prestação de serviço. Os sistemas informais compreendem pessoas da família, amigos e vizinhos, que fornecem apoio e cuidados de maneira voluntária ao idoso com incapacidade funcional (BATISTA, ALMEIDA & LANCMAN, 2011).
As atividades de vida diária são fundamentais para a autopreservação e sobrevivência e referem-se às tarefas do dia a dia que são necessárias para o cuidado com o próprio corpo, como tomar banho, vestir-se, higiene pessoal, transferência, continência esfincteriana e alimentar-se sozinho. As atividades como tomar banho, vestir-se e uso do banheiro são funções influenciadas pela cultura e aprendizado, portanto, mais complexas. Atividades como transferência, continência e alimentar-se são funções vegetativas simples, portanto, mais difíceis de serem perdidas (MORAES, 2012).
No mundo todo, os sistemas informais são essenciais para manter o cuidado com os idosos dependentes. Entretanto, os cuidadores informais frequentemente mulheres idosas, devem ser amparados na prestação desse auxílio e no cuidado consigo mesmo, uma vez que é reconhecido que a tarefa de cuidar pode levar ao adoecimento do próprio cuidador. Por isso, se torna essencial o fornecimento de informações que amparem os cuidadores no ato do cuidar, bem como a garantia de acesso à serviços de apoio (BATISTA, ALMEIDA & LANCMAN, 2011).
Diante disso, a construção de um mundo mais favorável para os idosos torna-se cada vez mais necessária e exige ações que, além de combater a discriminação etária, permitam a autonomia da pessoa idosa e que apoiem o envelhecimento saudável em todas as políticas e em todos os níveis de governo (BARROS et al., 2021).
Observa-se um aumento crescente na implementação de programas de atividades físicas no mundo todo. Muitas vezes, por trás dessas propostas estão implícitos alguns interesses econômicos, como por exemplo a redução de gastos com internações hospitalares e de recursos humanos. Os resultados mostram que os ganhos não são apenas econômicos, mas, sobretudo, na melhoria da qualidade de vida dos idosos, sejam eles físicos, psicológicos ou sociais (BENEDETTI, GONÇALVES & MOTA, 2007).
Apesar de tanto nos países desenvolvidos, como nos países em desenvolvimento, o envelhecimento da população ter levado a mudanças na prevalência das doenças, alavancado os índices de mortes causadas devido a ocorrência de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), ao mesmo tempo não fez com que surgissem políticas públicas que atendessem suas reais necessidades (BARRETO, CARREIRA & MARCON, 2015).
Manter uma vida ativa, como sugerem a ONU e a OMS, é essencial para promover e manter um envelhecimento saudável. Por isso tornam-se imprescindíveis criações de programas e ações públicas de atividades físicas voltadas especificamente para a população idosa. As diretrizes propostas têm o potencial de contribuir para ações que favoreçam idosos considerados pouco ativos a elevar o nível de atividade física, inserindo-os em grupos específicos para melhorar o contato social; ações que favoreçam os idosos considerados ativos a se manterem ativos, principalmente no domínio do lazer, mantendo sua capacidade funcional (BENEDETTI, GONÇALVES & MOTA, 2007).
Apesar do reconhecimento da autonomia para o bem-estar e do incentivo em políticas mundiais para preservar essa autonomia, embora os serviços de saúde devam ter como prioridades preservar a dignidade e a autonomia e minimizar o sofrimento dos pacientes, em muitos casos, esses objetivos não são atingidos (CARNEIRO & AYRES, 2021).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O crescimento global da população geriátrica demanda uma preparação contínua e eficiente dos países para enfrentar as variadas necessidades relacionadas à saúde e aos cuidados médicos dos idosos. As políticas públicas devem incorporar estratégias eficazes para a gestão de doenças crônicas, cuidados paliativos e reabilitação geriátrica, garantindo suporte apropriado para as condições de saúde específicas da terceira idade. A integração de fisioterapia especializada é particularmente crucial para melhorar a mobilidade, prevenir quedas e promover uma qualidade de vida superior entre os idosos. A adoção dessas medidas é fundamental para assegurar um envelhecimento saudável e digno, refletindo um compromisso com a saúde e o bem-estar da população idosa em um cenário global. Para atingir esses objetivos, é essencial fortalecer iniciativas como a assistência domiciliar e explorar alternativas à institucionalização.
Além disso, a capacitação de cuidadores formais e profissionais em Gerontologia é indispensável, tendo em vista que o aumento da expectativa de vida deve ser acompanhado por um avanço na qualidade de vida, exigindo uma abordagem abrangente, integrada e colaborativa no cuidado aos idosos. Nesse contexto, a importância das clínicas de fisioterapia geriátrica especializada torna-se ainda mais evidente, já que elas desempenham um papel vital na promoção da reabilitação, manutenção da autonomia e melhoria da qualidade de vida dos idosos.
E por fim, a relevância das pesquisas na área de fisioterapia geriátrica e gerontologia não pode ser subestimada. Estudos contínuos e aprofundados são essenciais para o desenvolvimento e aprimoramento de intervenções que atendam às necessidades específicas da população idosa. A pesquisa nesta área contribui para a criação de práticas baseadas em evidências, aumenta a eficácia dos tratamentos e promove um envelhecimento saudável. Portanto, apoiar e incentivar investigações na fisioterapia geriátrica e gerontologia é crucial para enfrentar os desafios do envelhecimento e garantir uma qualidade de vida otimizada para os idosos.
REFERÊNCIAS
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1 Fisioterapeuta. Pós-graduada em Fisioterapia Gerontológica e Gerontologia e Saúde Mental. Mestranda em Gestão de Cuidados da Saúde – Must University. E-mail – tricia_marcela@hotmail.com – Orcid: https://orcid.org/0009-0006-1832-1736