DAMAGES THAT AFFECT PREMATURE NEWBORN.
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10027814
Márcia Elisa N. A. da Silva
Raiane Alves Oliveira
Suzi Pereira Bezerra
Orientador: Prof. Allan Bruno de Souza Marques
Resumo:
Recém-nascidos prematuros enfrentam uma série de desafios e complicações de saúde significativas, dadas as suas condições delicadas e órgãos ainda em desenvolvimento. Problemas como a síndrome do desconforto respiratório e enterocolite necrosante representam algumas das situações críticas com as quais esses neonatos e suas equipes médicas lidam, exigindo intervenções especializadas e, frequentemente, prolongadas. Dado o espectro de complicações que podem surgir, os cuidados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) revelam-se essenciais, oferecendo suporte vital através de tecnologias e práticas que buscam mitigar os riscos associados à prematuridade. É fundamental, neste cenário, a continuação de pesquisas robustas que explorem não apenas as abordagens terapêuticas, mas também estratégias preventivas para minimizar a incidência e impacto das comorbidades associadas aos nascimentos prematuros. O engajamento em práticas multidisciplinares e a consideração contínua das nuances individuais de cada caso fortalecerão ainda mais a assistência a essa população extremamente vulnerável.
Palavras-chave: recém-nascidos prematuros, síndrome do desconforto respiratório, enterocolite necrosante, cuidados neonatais, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Abstract: Premature newborns grapple with a myriad of significant health challenges and complications, given their fragile conditions and still-developing organs. Issues such as Respiratory Distress Syndrome (RDS) and Necrotizing Enterocolitis (NEC) present some of the critical situations that these neonates and their medical teams deal with, necessitating specialized and often prolonged interventions. Given the spectrum of complications that may arise, care in Neonatal Intensive Care Units (NICU) proves vital, providing life support through technologies and practices aiming to mitigate risks associated with prematurity. It is crucial, in this scenario, to continue robust research exploring not only therapeutic approaches but also preventive strategies to minimize the incidence and impact of comorbidities associated with preterm births. Engaging in multidisciplinary practices and continuously considering the individual nuances of each case will further enhance the assistance to this extremely vulnerable population.
Keywords: premature newborns, Respiratory Distress Syndrome, Necrotizing Enterocolitis, neonatal care, Neonatal Intensive Care Unit.
1 INTRODUÇÃO
A prematuridade, definida como o nascimento antes de completar 37 semanas de gestação, emerge como um marcador significativo e alarmante de saúde pública no Brasil e globalmente. Essa condição representa um fenômeno de expressiva relevância, visto que, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 15 milhões de bebês nascem prematuramente a cada ano em todo o mundo, com o Brasil figurando como um dos dez países com as taxas mais elevadas de nascimentos pré-termo. Neste contexto, emerge uma diversidade de desafios para o sistema de saúde e, mais particularmente, para os profissionais de enfermagem, que desempenham um papel fundamental no manejo e cuidado desses neonatos vulneráveis. (ALVES; SOUZA, 2020)
Os recém-nascidos prematuros são susceptíveis a uma variedade de complicações devido à imaturidade de seus sistemas orgânicos, demandando um cuidado intensivo e especializado. Complicações como síndrome do desconforto respiratório, enterocolite necrosante e retinopatia da prematuridade são apenas algumas das adversidades que podem acometer esses indivíduos. Ademais, essas crianças frequentemente enfrentam desafios no desenvolvimento a longo prazo, os quais podem abranger aspectos motores, cognitivos e comportamentais. Esses desafios perpassam desde a fase neonatal até a idade adulta, implicando em um acompanhamento e suporte contínuo ao longo do desenvolvimento. (BARBOSA, 2019)
A enfermagem assume um papel protagonista no atendimento, manejo e monitoramento de recém-nascidos prematuros em todos os seguimentos assistenciais, desde o cuidado agudo na UTIN até o acompanhamento no desenvolvimento infantil em longo prazo. (ROBERTS; FIELD, 2020)
A prematuridade é uma preocupação no que tange a indicadores de saúde no Brasil. E sabe-se que as causas são multifatoriais, e o manejo com o recém-nascido prematuro traz diversos riscos. Portanto essa pesquisa tem como objetivo principal demonstrar os principais danos que afligem os neonatos prematuros, bem como analisar os potenciais desafios de desenvolvimento motor e cognitivo enfrentados pelos prematuros e evidenciar o protagonismo da enfermagem no processo de atendimento a prematuros em todos os seguimentos assistenciais.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica acerca do conhecimento científico produzido sobre uma revisão bibliográfica que busca explorar, analisar e sintetizar o conhecimento científico produzido acerca da prematuridade e suas multifacetadas implicações para os recém-nascidos e para os profissionais de saúde envolvidos em seu cuidado. Centrando-se especificamente na abordagem e intervenção da enfermagem nos diversos desafios oriundos do nascimento pré-termo, este trabalho se embasa na pesquisa de artigos científicos, teses, dissertações e demais materiais acadêmicos que abordem desde as complicações clínicas inerentes aos prematuros até as práticas e protocolos de enfermagem voltados para esse público específico. Essa revisão fundamenta-se em uma análise aprofundada da literatura possibilitando discussões acerca do determinado tema assim como reflexões para base de futuros estudos.
Para realização da pesquisa foram utilizadas bases de dados MediLine, Scientific Eletronic Librany Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Foram utilizados os seguintes descritores da saúde (DECS): Prematuridade, Recém-Nascido Prematuro, Enfermagem Neonatal, Desenvolvimento Infantil e Complicações Neonatais.
De acordo com os critérios de inclusão, foram selecionados: artigos eletrônicos disponíveis nas bases de dados supracitadas, que versam como principais danos que acometem recém-nascidos prematuros, os desafios das puérperas nos cuidados prestados ao recém-nascido, priorizaram-se estudos que aprofundam a compreensão acerca das especificidades e complexidades do atendimento e manejo clínico desses bebês, incluindo tanto aspectos médicos quanto psicossociais. Além disso, foram também de particular interesse os trabalhos que discutem os impactos e as implicações dos cuidados com o neonato prematuro no contexto familiar e, mais particularmente, na figura materna; que dispunham de texto completo com data de publicação prioritariamente entre 2018 e 2023 e disponíveis na língua portuguesa, português de Portugal, inglesa e espanhola. Na pesquisa inicial foram encontrados 35 artigos e destes, 30 foram selecionados, pois continham os conteúdos de interesse dessa pesquisa.
Foram descartados artigos que não fossem ao encontro da temática proposta, que não contivessem conteúdos relevantes para os objetivos propostos, que não estivessem completos eletronicamente e artigos que não cumpriam o requisito de serem publicados nos últimos 5 anos.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após uma imersão criteriosa nas bases de dados, utilizando os descritores previamente estabelecidos, e conduzindo uma leitura reflexiva e analítica dos artigos selecionados para o desfecho do estudo e alcance dos objetivos propostos, o presente estudo foi concatenado em três pilares do saber, descritos a seguir:
3.1 OS PRINCIPAIS DANOS QUE AFLIGEM OS NEONATOS PREMATUROS
A prematuridade, observada nas literaturas selecionadas, desencadeia uma série de complicações que ameaçam a integridade dos recém-nascidos, demandando uma atenção clínica apurada e intervenções específicas. As complicações respiratórias, especialmente a Síndrome do Desconforto Respiratório, destacaram-se como uma das principais adversidades enfrentadas, uma vez que o sistema respiratório dos prematuros é frequentemente imaturo e incapaz de prover as trocas gasosas adequadamente. Simultaneamente, aspectos relacionados à vulnerabilidade imunológica, desafios nutricionais, e a possibilidade de desenvolverem a doença da membrana hialina foram apontados como danos relevantes que requerem monitoramento e cuidados especializados. (WILSON; SMITH; BAXTER, 2021)
Em razão de seu desenvolvimento incompleto, há uma predisposição à Doença da Membrana Hialina (DMH), caracterizada por dificuldade respiratória, necessidade de suporte ventilatório e potencial evolução para quadros mais graves, como a displasia broncopulmonar (FERREIRA et al., 2020). De acordo com Smith e Jones (2019): Os desafios colocados pelo nascimento prematuro são multifacetados, expondo frequentemente os recém-nascidos a uma série de problemas de saúde imediatos e de longo prazo.
Quanto ao impacto neuropsicológico, Thompson et al. (2021) ressaltaram que os neonatos prematuros podem enfrentar repercussões duradouras nas facetas cognitivas, comportamentais e socioemocionais à medida que crescem. Acometimentos neurológicos também são notáveis neste grupo de neonatos. O cérebro, em fase crucial de desenvolvimento, fica exposto a lesões, seja pela falta de oxigenação adequada ou por sangramentos intracranianos. Estes eventos podem culminar em paralisia cerebral, déficits cognitivos e motoras de variados graus, bem como outras sequelas neurológicas (SANTOS; SILVA, 2021).
De acordo com Lopez et al. (2021):
A interface entre o neurodesenvolvimento e a prematuridade é um domínio crítico de estudo, uma vez que o nascimento precoce pode levar a trajetórias distintas no crescimento e conectividade do cérebro (LOPEZ et al., 2021, p. 58).
Em suma, a prematuridade em neonatos traz consigo uma multiplicidade de riscos e desafios, abrangendo diversos sistemas orgânicos. Estes riscos, embora possam ser minimizados através de avanços médicos e cuidados especializados, ainda representam uma significativa causa de morbidade e mortalidade nesta população. Conforme destacado por Davis e Clark (2020), os avanços nos cuidados neonatais evoluíram para combater algumas das vulnerabilidades inerentes apresentadas pela prematuridade, embora ainda permaneçam lacunas na compreensão e no tratamento.
3.2 OS POTENCIAIS DESAFIOS DE DESENVOLVIMENTO MOTOR E COGNITIVO ENFRENTADOS PELOS PREMATUROS
A prematuridade, situada no contexto do nascimento anterior à finalização das 37 semanas de gestação, não somente encerra riscos imediatos, mas também inaugura uma vasta série de potenciais desafios de desenvolvimento e cognitivos que podem perdurar por toda a vida do indivíduo. De acordo com Ferguson e Gomez (2019, p. 49), crianças nascidas prematuramente apresentam atrasos perceptíveis em áreas de função executiva, memória de trabalho e controle da atenção quando comparadas com seus pares a termo. Este documento objetiva destilar e analisar os principais desafios enfrentados por neonatos prematuros nesses domínios, sustentado por literatura científica atualizada.
Desafios motores frequentemente despontam como uma das mais visíveis sequelas de prematuridade. As anormalidades estruturais do cérebro em neonatos prematuros podem ser um fator subjacente aos desafios cognitivos observados, conforme destacado por Mitchell et al. (2021). O desenvolvimento motor, crucial durante os primeiros anos de vida, pode ser acometido por distúrbios, como a já mencionada paralisia cerebral, resultando em debilitações que vão desde disfunções mais sutis, como a coordenação motora fina prejudicada, até manifestações mais explícitas, como espasticidade ou hipotonia (BARBOSA et al., 2019).
A prematuridade está, inequivocamente, ligada a uma multiplicidade de desafios no que concerne ao desenvolvimento motor e cognitivo dos neonatos. Evidenciou-se uma incidência acentuada de alterações neuromotoras, retardo no desenvolvimento de habilidades motoras finas e grossas, e potenciais obstáculos no desenvolvimento cognitivo e aprendizado. (BARBOSA, 2019)
O alinhamento entre estas complicações e o estabelecimento de estratégias de intervenção precoce foi considerado um aspecto crítico para maximizar o potencial desenvolvimento destes indivíduos e mitigar, na medida do possível, os impactos advindos da nascença prematura. (ALVES; SOUZA, 2020)
O universo da prematuridade, indubitavelmente complexo, não cessa suas implicações no neonatal. Os danos associados à prematuridade frequentemente estabelecem um continuum que se estende pela infância, adolescência e, em determinados cenários, até a vida adulta. Esta avaliação procura perscrutar essas ramificações a longo prazo, lastreando-se em literatura contemporânea. A trajetória dos recém-nascidos prematuros, à medida que passam para a infância e posteriormente para a idade adulta, é marcada por uma maior suscetibilidade a condições crónicas de saúde e desafios neurocognitivos (BARNES; THOMPSON, 2019).
Inicialmente, é imperativo ponderar sobre as sequelas motoras. Enquanto certas manifestações, como a paralisia cerebral, são prontamente identificáveis em tenra idade, outras, como desafios de coordenação motora, podem tornar-se mais salientes à medida que a criança enfrenta tarefas mais complexas, como escrever ou praticar esportes. Estas disfunções podem perdurar e, em alguns casos, manifestar- se em forma de debilidades motoras persistentes na vida adulta (ROCHA; LIMA, 2019).
Fischer e Greene (2019) salienta:
Condições crônicas como complicações respiratórias, hipertensão e até síndromes metabólicas parecem ter uma representação desproporcional entre os adultos que nasceram prematuros (FISCHER; GREENE, 2019, p. 314).
Em síntese, o impacto da prematuridade revela-se multifacetado, reverberando ao longo do desenvolvimento humano. A percepção destas consequências, que se estendem além do período neonatal, é indispensável para a formulação de estratégias holísticas de cuidado e intervenção. (BARBOSA, 2019)
3.3 O PROTAGONISMO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE ATENDIMENTO A PREMATUROS EM TODOS OS SEGUIMENTOS ASSISTENCIAIS
A prematuridade, apresentando-se como um enigma de contornos multifacetados, traz consigo uma miríade de desafios. Porém, o avanço contínuo da ciência médica e das pesquisas em neonatologia tem brindado a comunidade médica com uma série de medidas preventivas e intervenções propostas para mitigar ou prevenir os danos associados a tal condição. Esta análise visa elucidar algumas das abordagens mais salientes propostas pela literatura recente. (BARBOSA, 2019)
Robertson e Mitchell (2019) destacam:
A monitorização proativa e os cuidados de saúde preventivos durante a gravidez podem mitigar substancialmente os fatores de risco associados aos partos prematuros (ROBERTSON; MITCHELL, 2019, p. 68).
Dentre as propostas mais preeminentes, o manejo nutricional figura como essencial. O cuidado pré-natal, que enfatiza a otimização nutricional e o monitoramento da saúde materna, tem sido fundamental na redução da ocorrência de partos prematuros (BRADLEY; COLLINS, 2019). As intervenções dietéticas, especificamente o fornecimento de suplementos nutricionais, demonstram potencial para otimizar o desenvolvimento cerebral e, consequentemente, o subsequente desempenho cognitivo de neonatos prematuros. Uma alimentação rica em ácidos graxos poli-insaturados de cadeia longa, por exemplo, pode ter implicações positivas na mielinização e na função cerebral (GOMES; SANTOS, 2019).
Conforme indicado por Andrews e Lincoln (2020):
A administração de corticosteroides pré-natais a mães em risco de parto prematuro tem sido uma virada de jogo, levando ao aumento da maturidade pulmonar e à redução de complicações respiratórias em neonatos (ANDREWS; LINCOLN 2020, p. 142).
A enfermagem, conforme elucidado pelos estudos, apresenta um papel protagonista na jornada assistencial dos recém-nascidos prematuros. A equipe de enfermagem não apenas atua na linha de frente no que tange ao cuidado direto e monitoramento constante destes neonatos, mas também executa um papel crucial na orientação e suporte às famílias, fomentando o cuidado centrado na família e envolvendo-os como parceiros no cuidado. Além disso, estratégias de capacitação e atualização da equipe de enfermagem, bem como a adoção de protocolos assistenciais baseados em evidências, foram ressaltados como elementos-chave para otimizar os cuidados prestados a esta população vulnerável. (BARBOSA, 2019)
Dessa forma, os resultados dessas análises descortinam um cenário que, embora permeado por desafios significativos, também é palco de incessantes buscas por soluções, inovações e estratégias que visam aprimorar os cuidados e os desfechos para os recém-nascidos prematuros e suas famílias, iluminando caminhos para futuras investigações e desenvolvimentos na área. (ALVES; PEREIRA, 2020)
Em síntese, protocolos hospitalares aprimorados, com foco na identificação de riscos potenciais e intervenções oportunas, reduziram substancialmente as complicações relacionadas ao parto prematuro (WILSON et al., 2021). O cenário contemporâneo oferece uma gama de estratégias preventivas e intervenções que, quando aplicadas de maneira judiciosa, têm o potencial de influenciar positivamente a trajetória de neonatos prematuros. A integração dessas abordagens no cuidado padrão pode revolucionar os desfechos a longo prazo para esta população vulnerável.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
No presente estudo, emergem reflexões ponderadas sobre a multifacetada realidade dos recém-nascidos prematuros e o complexo entrelaçamento entre os desafios inerentes ao seu estado de vulnerabilidade e as estratégias de intervenção e suporte.
O percurso analítico, imbricado nos pilares que contemplam os principais danos, os desafios de desenvolvimento e o insubstituível papel da enfermagem, oferece um olhar meticuloso sobre o amplo espectro de necessidades que estes pequenos seres e suas famílias apresentam.
Os estudos analisados desvelam um universo pautado tanto pela fragilidade quanto pela resiliência, exigindo umas práxis clínica e assistencial embasada na cientificidade, na humanização e na individualização do cuidado. As descobertas elencadas neste trabalho corroboram para a impreterível necessidade de investimentos em pesquisa, formação profissional e desenvolvimento de práticas pautadas em evidências científicas sólidas, visando não apenas a mitigação dos danos, mas, sobretudo, o florescimento de potencialidades.
Finalmente, tal estudo semeia questionamentos e inspira futuras pesquisas, que possam brotar em solo fértil, continuando a perpetuar o ciclo do conhecimento e promovendo, assim, avanços significativos no universo da neonatologia e da assistência perinatal.
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