CUSTO-EFETIVIDADE DE INTERVENÇÕES PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES PRECOCES EM CATETER VENOSO CENTRAL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102502171745


Carlos Henrique Avelino Duarte1
Pedro Paulo Dias De Sá2
Ricardo Pinheiro De Carvalho3
Wanderson Sant’ana De Almeida4


Abstract

This study addresses the effectiveness of clinical interventions in preventing early infections associated with central venous catheter (CVC) use. This type of catheter is widely used in intensive care units and other hospital settings requiring prolonged venous access, yet it carries a significant risk of bloodstream infections. The use of prevention bundles, which are evidence-based sets of practices, has proven effective in reducing CVC-related infections. Essential practices include hand hygiene, the use of sterile barriers during insertion, proper site cleaning with antiseptics, and appropriate catheter maintenance. Adherence to these practices by healthcare professionals is crucial and requires ongoing education and awareness. Maintaining catheter patency, through techniques such as saline flushing and heparin use, is equally important in infection prevention. Early and aggressive interventions, especially in cases of sepsis, are critical to improving clinical outcomes. Furthermore, cost-effectiveness analysis of these preventive measures reveals that despite initial costs, they are economically advantageous in the long term, reducing the need for expensive and prolonged treatments. In summary, preventing early infections in CVCs requires an integrated approach that combines rigorous insertion and maintenance practices, ongoing healthcare professional education, and cost-effectiveness analysis. These strategies not only enhance patient safety and clinical outcomes but also contribute to the sustainability of healthcare systems.

Keywords: Central venous catheter, Hospital-acquired infections, Prevention, Prevention bundles, Cost-effectiveness.

INTRODUÇÃO

A utilização de cateteres venosos centrais (CVC) é uma prática comum em ambientes hospitalares, especialmente em unidades de terapia intensiva, para a administração de medicamentos, nutrientes e monitoramento hemodinâmico. No entanto, o uso de CVC está associado a um risco elevado de infecções, que podem resultar em sérias complicações, aumentando a mortalidade e os custos hospitalares (Fantin, 2021). A prevenção de infecções relacionadas a cateter venoso central (IR-CVC) é, portanto, uma prioridade na assistência médica, e as estratégias para minimizar esses riscos incluem a implementação de bundles de prevenção, técnicas assépticas rigorosas e a utilização de dispositivos impregnados com antimicrobianos (Barros; Bruno, 2021).

As infecções relacionadas a CVC representam uma preocupação significativa devido ao seu impacto direto na saúde dos pacientes e nos custos hospitalares. Estudos indicam que as IR-CVC estão associadas a uma mortalidade elevada e a custos substanciais de tratamento, destacando a necessidade de intervenções custo-efetivas para a sua prevenção (Oliveira, 2021). A implementação de bundles de prevenção tem sido uma estratégia amplamente adotada, consistindo em um conjunto de práticas baseadas em evidências que, quando aplicadas de forma conjunta, têm demonstrado reduzir significativamente a incidência dessas infecções (Barros; Bruno, 2021).

A adoção de técnicas assépticas rigorosas durante a inserção e a manutenção do CVC é essencial para a prevenção de infecções. Essas técnicas incluem a higienização adequada das mãos, o uso de barreiras estéreis, a preparação adequada da pele com antissépticos e a utilização de dispositivos impregnados com antimicrobianos (Fantin, 2021). Além disso, a manutenção diária do cateter, incluindo a troca regular de curativos e a avaliação contínua da necessidade do CVC, contribui para a redução dos riscos de infecção (Oliveira, 2021).

Os bundles de prevenção de infecções relacionadas a CVC são compostos por várias medidas baseadas em evidências que, quando implementadas de forma consistente, podem reduzir significativamente a incidência de IR-CVC. Essas medidas incluem a higienização adequada das mãos, a utilização de barreiras estéreis durante a inserção do cateter, a preparação da pele com antissépticos apropriados, a manutenção asséptica do cateter e a revisão diária da necessidade de manutenção do CVC (Barros; Bruno, 2021). Estudos demonstram que a adesão a esses bundles pode diminuir a taxa de infecções em até 70%, destacando a importância de sua implementação em ambientes hospitalares (Fantin, 2021).

A utilização de dispositivos impregnados com antimicrobianos é uma estratégia adicional que pode ser utilizada para a prevenção de IR-CVC. Esses dispositivos possuem propriedades antimicrobianas que reduzem a colonização bacteriana na superfície do cateter, diminuindo assim o risco de infecção (Oliveira, 2021). A eficácia desses dispositivos tem sido demonstrada em vários estudos, que indicam uma redução significativa na taxa de infecções quando comparados aos cateteres convencionais (Fantin, 2021).

A manutenção adequada do cateter venoso central é crucial para a prevenção de infecções. Isso inclui a troca regular dos curativos, a desinfecção adequada dos hubs e a avaliação contínua da necessidade do cateter (Oliveira, 2021). A adoção de práticas padronizadas de manutenção do CVC pode reduzir significativamente o risco de infecções, melhorando os resultados clínicos dos pacientes e reduzindo os custos associados ao tratamento de complicações infecciosas (Barros; Bruno, 2021).

O impacto econômico das infecções relacionadas a CVC é substancial, com custos adicionais decorrentes do tratamento de complicações infecciosas, prolongamento do tempo de internação e aumento da utilização de recursos hospitalares (Fantin, 2021). Estudos de custo-efetividade demonstram que a implementação de bundles de prevenção e o uso de dispositivos impregnados com antimicrobianos são estratégias custo-efetivas para a redução das IR-CVC, proporcionando uma melhoria na qualidade do atendimento e uma redução nos custos globais de tratamento (Oliveira, 2021).

A educação e o treinamento contínuo dos profissionais de saúde são componentes essenciais para a implementação eficaz de estratégias de prevenção de IR-CVC. Programas de educação que abordam a importância das técnicas assépticas, a adesão aos bundles de prevenção e o manejo adequado dos cateteres podem melhorar significativamente as práticas de prevenção e reduzir a incidência de infecções (Barros; Bruno, 2021). A promoção de uma cultura de segurança e a adoção de políticas institucionais que reforcem a importância da prevenção de infecções também são fundamentais para o sucesso dessas intervenções (Fantin, 2021).

A avaliação contínua das práticas de prevenção e a implementação de melhorias baseadas em evidências são essenciais para a redução contínua das infecções relacionadas a CVC. A monitorização da adesão aos bundles de prevenção, a revisão regular dos protocolos de inserção e manutenção do cateter, e a análise dos dados de infecção podem fornecer informações valiosas para a melhoria contínua da qualidade do atendimento (Oliveira, 2021). Essas práticas de avaliação contínua são fundamentais para garantir a eficácia das intervenções e a sustentabilidade dos resultados alcançados (Barros; Bruno, 2021).

DESENVOLVIMENTO

Eficácia das Intervenções Clínicas

A prevenção de infecções precoces em cateter venoso central (CVC) representa um desafio significativo para o setor de saúde, principalmente em unidades de terapia intensiva. A implementação de estratégias custo-efetivas é essencial para reduzir a incidência dessas infecções e, consequentemente, melhorar os resultados clínicos e reduzir os custos hospitalares (Fantin, 2021). A eficácia das intervenções clínicas pode ser analisada sob diversos prismas, sendo que a adesão a bundles de prevenção de infecção é uma das principais estratégias recomendadas.

A revisão sistemática realizada por Barros e Bruno (2021) destaca a importância do conhecimento e da adesão dos profissionais de saúde aos bundles de prevenção de infecção relacionada ao CVC. A adoção de práticas baseadas em evidências, como a higienização adequada das mãos, o uso de barreiras estéreis durante a inserção do cateter e a aplicação de antissépticos apropriados na pele do paciente, são medidas que contribuem significativamente para a redução de infecções (Barros; Bruno, 2021). Além disso, a manutenção contínua da patência do cateter e a avaliação regular do local de inserção são cruciais para prevenir complicações infecciosas (Oliveira, 2021).

A análise econômica realizada por Fantin (2021) demonstra que a implementação de bundles de prevenção não apenas melhora os resultados clínicos, mas também é uma estratégia custo-efetiva. Em um estudo realizado em um hospital público universitário, verificou-se que a adoção de tais práticas reduziu significativamente os custos associados ao tratamento de infecções, evidenciando a importância de políticas de saúde que incentivem a adesão a protocolos de prevenção (Fantin, 2021). Esses dados são corroborados por diversas revisões de literatura que apontam para a eficácia de intervenções bem estruturadas na prevenção de infecções precoces em CVC (De Casa de Misericórdia; Fernandes, 2021).

A eficácia das intervenções clínicas para prevenir infecções precoces em cateter venoso central (CVC) é um campo crítico na medicina, principalmente devido à sua importância na redução de complicações associadas a infecções hospitalares. A inserção de cateteres venosos centrais é um procedimento comum em unidades de terapia intensiva (UTI) e em outros contextos clínicos que requerem acesso venoso central prolongado. No entanto, o uso de CVCs está associado a um risco significativo de infecções da corrente sanguínea relacionadas a cateter (ICSRC), que podem levar a desfechos clínicos adversos, incluindo sepse grave e óbito (Fantin, 2021).

A utilização de bundles de prevenção, que são conjuntos de intervenções baseadas em evidências, tem mostrado ser eficaz na redução da incidência de ICSRC. Um estudo de revisão sistemática realizado por Barros e Bruno (2021) destaca a importância do conhecimento dos profissionais de saúde sobre esses bundles para a eficácia das intervenções. A adesão estrita a práticas como a higienização das mãos, uso de barreiras estéreis máximas durante a inserção, limpeza adequada do sítio de inserção com antissépticos e manutenção apropriada do cateter são componentes essenciais que contribuem significativamente para a redução das infecções (Barros; Bruno, 2021).

A manutenção da patência do cateter venoso central também é um aspecto crítico na prevenção de infecções. A revisão sistemática de Oliveira (2021) enfatiza que a manutenção adequada do CVC em pacientes oncológicos é fundamental para prevenir complicações infecciosas. Técnicas adequadas de manutenção, incluindo a lavagem regular do cateter com solução salina e o uso de heparina para prevenir a formação de coágulos, são práticas que demonstram eficácia na redução das taxas de infecção (Oliveira, 2021).

No manejo da sepse, atualizações recentes indicam que intervenções precoces e eficazes são cruciais. Estudos realizados pela Casa de Misericórdia e Fernandes (2021) apontam que o manejo adequado de pacientes com sepse, incluindo a identificação precoce e o tratamento agressivo com antibióticos de amplo espectro, é essencial para melhorar os desfechos clínicos. Essas práticas não só ajudam a controlar a infecção inicial, mas também evitam a progressão para condições mais graves como o choque séptico (Casa de Misericórdia; Fernandes, 2021).

A eficácia das intervenções clínicas também é avaliada pelo custo-efetividade das práticas implementadas. Souza (2021) aborda a análise econômica de diferentes intervenções e destaca que práticas preventivas, apesar de inicialmente dispendiosas, são custo-efetivas a longo prazo devido à redução dos custos associados ao tratamento de infecções. A prevenção de infecções por meio de medidas eficazes diminui a necessidade de tratamentos caros e prolongados, reduzindo assim a carga econômica sobre o sistema de saúde (Souza, 2021).

Os determinantes do óbito em prematuros em unidades de terapia intensiva neonatais também foram investigados por Lima, Vieira e Medeiros (2020). Eles identificaram que a implementação de práticas rigorosas de controle de infecções, incluindo a vigilância contínua e o uso de antibióticos profiláticos, é vital para a sobrevivência de neonatos vulneráveis. Essas intervenções não só melhoram a taxa de sobrevivência, mas também a qualidade de vida dos recém-nascidos (Lima; Vieira; Medeiros, 2020).

Dantas et al. (2020) em sua revisão integrativa ressaltam a eficácia de medidas preventivas nas UTIs, como a utilização de desinfetantes apropriados, o monitoramento contínuo dos sinais vitais e a educação continuada dos profissionais de saúde. Essas medidas são fundamentais para a prevenção de infecções relacionadas a cateteres e para a manutenção de um ambiente seguro para os pacientes (Dantas et al., 2020).

O risco de tromboembolismo venoso e a adequação da tromboprofilaxia em pacientes hospitalizados são questões abordadas por Galete et al. (2021). Eles evidenciam que a profilaxia adequada, combinada com a monitorização rigorosa, é eficaz na prevenção de eventos tromboembólicos que podem complicar ainda mais o quadro infeccioso. A adoção dessas práticas, além de reduzir complicações, melhora significativamente os desfechos clínicos dos pacientes (Galete et al., 2021).

A segurança em anestesia regional, abordada por Azi, Fonseca e Linard (2020), também é relevante no contexto das infecções associadas a CVCs. A atualização das recomendações para práticas seguras em anestesia regional inclui a prevenção de infecções por meio de técnicas assépticas rigorosas e o uso de anestésicos adequados. Essas recomendações são essenciais para reduzir as complicações infecciosas em procedimentos invasivos (Azi; Fonseca; Linard, 2020).

Araújo (2024) compara a terapia infusional convencional e a hipodermóclise em pacientes paliativos, destacando que a hipodermóclise, uma técnica menos invasiva, apresenta menor risco de infecções. A escolha adequada da técnica infusional é crucial para a prevenção de infecções e para o bem-estar dos pacientes em cuidados paliativos (Araújo, 2024).

A avaliação farmacoecnômica dos programas de quimioterapia por Camargo de Carvalho (2024) demonstra que a implementação de intervenções preventivas eficazes pode reduzir significativamente os custos associados ao tratamento de infecções em pacientes oncológicos. A análise de custo-efetividade dessas intervenções mostra que investimentos em prevenção são justificados pelos benefícios clínicos e econômicos obtidos (Camargo de Carvalho, 2024).

Rente et al. (2024) discutem a importância do cuidado integral em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca, enfatizando que a prevenção de infecções é uma parte essencial do cuidado pré e pós-operatório. Medidas como a higienização adequada das mãos e o uso de antissépticos são fundamentais para prevenir complicações infecciosas e melhorar os resultados cirúrgicos (Rente et al., 2024).

A abordagem dos eventos adversos relacionados ao uso de cateter venoso central em unidades de terapia intensiva é crítica para a prevenção de infecções. Estudos demonstram que a identificação e a gestão eficaz de eventos adversos, incluindo infecções, são fundamentais para a segurança do paciente (Venous Catheter in Intensive Care, 2023). Dias, Silva e Santos (2020) destacam a importância de uma vigilância ativa e de um sistema de notificação eficaz para a prevenção de eventos adversos em UTIs (Dias; Silva; Santos, 2020).

Besen (2021) aborda a abordagem clínica de pacientes com SRAG por Covid-19, destacando que a prevenção de infecções associadas ao uso de CVCs é crítica para o manejo desses pacientes. Práticas rigorosas de controle de infecções são essenciais para melhorar os desfechos clínicos em pacientes críticos (Besen, 2021).

2.2.  Abordagens Inovadoras e Tecnológicas

As inovações tecnológicas têm desempenhado um papel fundamental na melhoria da prevenção de infecções associadas ao uso de CVC. A utilização de cateteres impregnados com agentes antimicrobianos é uma das estratégias mais promissoras, pois esses dispositivos são projetados para liberar substâncias que inibem o crescimento de microrganismos, reduzindo assim o risco de infecções (Azi; Fonseca; Linard, 2020). Além disso, a implementação de sistemas de monitoramento eletrônico pode auxiliar na detecção precoce de sinais de infecção, permitindo intervenções rápidas e eficazes (Galete et al., 2021).

A revisão sistemática de Oliveira (2021) aponta que a manutenção da patência do cateter venoso central é um fator crucial para a prevenção de infecções, especialmente em pacientes oncológicos. A utilização de soluções de lavagem específicas e técnicas de infusão adequadas são práticas recomendadas para garantir a funcionalidade do cateter e minimizar o risco de complicações (Oliveira, 2021). Ademais, a capacitação contínua dos profissionais de saúde é essencial para a implementação eficaz dessas tecnologias e práticas inovadoras (Araujo, 2024).

No contexto de pacientes críticos, a revisão de literatura conduzida por De Casa de Misericórdia e Almeida (2021) enfatiza a necessidade de atualizações constantes nas práticas de manejo da sepse. A identificação precoce e o tratamento imediato são fundamentais para a prevenção de infecções graves e, consequentemente, para a redução da mortalidade. Intervenções como a terapia infusional convencional e a hipodermóclise são alternativas viáveis que podem ser comparadas em termos de custo-efetividade, destacando a importância de uma abordagem individualizada para cada paciente (De Casa de Misericórdia; Almeida, 2021).

Além das tecnologias de cateteres antimicrobianos e sistemas de monitoramento, a adoção de práticas integrativas e cuidados abrangentes é vital para a prevenção de infecções em CVC. A abordagem pré e pós-cirúrgica, conforme discutido por Rente et al. (2024), é um exemplo de como a integração de diferentes estratégias de cuidado pode melhorar os resultados clínicos e reduzir os custos hospitalares. Essa abordagem enfatiza a importância de um cuidado integral, que abrange desde a preparação do paciente para a inserção do cateter até a gestão contínua após o procedimento (Rente et al., 2024).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

conclusão das intervenções clínicas para prevenir infecções precoces em cateter venoso central revela a complexidade e a importância de estratégias multifacetadas e baseadas em evidências para otimizar a segurança do paciente. A implementação de bundles de prevenção, que incluem práticas rigorosas de inserção e manutenção de CVCs, tem demonstrado eficácia significativa na redução das taxas de infecção. A formação contínua e a conscientização dos profissionais de saúde são cruciais para garantir a adesão a esses protocolos, promovendo uma cultura de segurança dentro das instituições de saúde.

Além disso, a análise de custo-efetividade dessas intervenções sublinha que, embora possam envolver investimentos iniciais elevados, os benefícios a longo prazo em termos de redução de complicações e custos associados ao tratamento de infecções são substanciais. As práticas preventivas não apenas melhoram os desfechos clínicos, mas também contribuem para a sustentabilidade econômica dos sistemas de saúde.

A manutenção adequada dos cateteres, a utilização de técnicas assépticas rigorosas e a vigilância contínua são componentes essenciais de um programa eficaz de prevenção de infecções. A escolha de métodos menos invasivos, quando possível, também pode contribuir para a redução de complicações infecciosas, especialmente em populações vulneráveis como pacientes oncológicos e neonatos.

A integração de todas essas práticas em um cuidado holístico e centrado no paciente é fundamental para a prevenção eficaz de infecções precoces em cateter venoso central. O compromisso com a melhoria contínua, a inovação e a aplicação de melhores práticas baseadas em evidências são pilares para avançar na qualidade do cuidado e na segurança dos pacientes em ambientes hospitalares.

REFERÊNCIAS

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1 Bacharel Em Medicina – Universidade Federal De Goiás

2 Bacharel Em Medicina – Universidade Federal De Goiás

3 Bacharel Em Medicina – Pontifícia Universidade Católica De Goiás

4 Bacharel em Medicina – Universidade Federal de Goiás