CUIDADOS INTEGRADOS NO ALÍVIO DA DOR: CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

INTEGRATED PAIN MANAGEMENT: KNOWLEDGE OF THE MULTIDISCIPLINARY TEAM

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12759597


Wendell Emanoel Marques de Oliveira [1]
Nilsinelia De Sousa Dias [2]
Juliana Custodio Lopes [3]
Tiago de Campos Mendes[4]
Nayara Jose Anchieta Scrivener[5]
Mariana Ayres Moraes [6]
Napoleao Bonaparte Sousa Junior[7]
Enio Braga Fernandes Vieira[8]
Walna Luisa Barros E Ramos [9]
Silvana Do Espirito Santo De Castro Mendes[10]
Maria Almira Bulcão Loureiro[11]
Katiane de Sousa Leite[12]
Agrimara Naria Santos Cavalcante[13]
Edeane Rodrigues Cunha[14]
Maria De Jesus Da Graça De Sousa Neta [15]


Resumo

Introdução: As práticas integrativas de saúde, reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde desde Alma Ata, têm sido gradualmente incorporadas aos sistemas de saúde ao redor do mundo, incluindo o Brasil, onde foram institucionalizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Estas práticas visam estimular mecanismos naturais de prevenção e recuperação da saúde, com foco no autocuidado e na integralidade do atendimento. Este estudo analisa o conhecimento e a adesão da equipe multiprofissional às práticas integrativas para o alívio da dor. Objetivo: Verificar os fatores que influenciam o conhecimento e a adesão da equipe multiprofissional às práticas integrativas para o alívio da dor, avaliando os benefícios. Metodologia: Realizada uma revisão integrativa da literatura, abrangendo artigos publicados entre 2022 e 2024 nas bases de dados PubMed, SciELO e BVS. Os descritores utilizados foram “Práticas Integrativas”, “Alívio da Dor”, “Equipe Multiprofissional” e “Conhecimento”. Dos 45 artigos identificados, 15 atenderam aos critérios de inclusão e exclusão, que incluíam artigos em português e inglês, com foco no conhecimento e na adesão dos profissionais de saúde às práticas integrativas. Discussão: A análise dos artigos selecionados revelou que há um crescente interesse e adesão às práticas integrativas entre os profissionais de saúde. Estudos recentes indicam que a integração dessas práticas nos cuidados de saúde é benéfica, promovendo o bem-estar físico e emocional dos pacientes. Práticas como acupuntura, fitoterapia e homeopatia são reconhecidas por seus efeitos positivos na gestão da dor e na melhora da qualidade de vida (BMJ Global Health, 2023; BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023). A procura por capacitação nessas áreas está aumentando, refletindo a necessidade de formação contínua para atender às expectativas dos pacientes. No entanto, ainda existem barreiras significativas, como a falta de conhecimento e treinamento formal, que precisam ser superadas para uma adoção mais ampla dessas práticas. Conclusão: O estudo conclui que a equipe multiprofissional tem demonstrado um aumento na adesão e no conhecimento das práticas integrativas, reconhecendo seus benefícios para a qualidade de vida dos pacientes. Para que essas práticas sejam amplamente adotadas, é necessário investir em capacitação e educação contínua, garantindo que os profissionais de saúde estejam bem preparados para utilizá-las de maneira segura e eficaz.

Palavras-chave: Práticas Integrativas, Alívio da Dor, Equipe Multiprofissional, Conhecimento em Saúde, Medicina Complementar.

Abstract

Introduction: Integrative health practices, recognized by the World Health Organization since Alma Ata, have been gradually incorporated into health systems worldwide, including Brazil, where they have been institutionalized by the Unified Health System (SUS) through the National Policy of Integrative and Complementary Practices (PNPIC). These practices aim to stimulate natural mechanisms for health prevention and recovery, focusing on self-care and comprehensive care. This study analyzes the knowledge and adherence of the multiprofessional team to integrative practices for pain relief. Objectives: To verify the factors influencing the knowledge and adherence of the multiprofessional team to integrative practices for pain relief, evaluating the benefits. Method; An integrative literature review was conducted, covering articles published between 2022 and 2024 in the PubMed, SciELO, and BVS databases. The descriptors used were “Integrative Practices,” “Pain Relief,” “Multiprofessional Team,” and “Knowledge.” Of the 45 articles identified, 15 met the inclusion and exclusion criteria, which included articles in Portuguese and English, focusing on the knowledge and adherence of health professionals to integrative practices. Results and Discussion: The analysis of the selected articles revealed a growing interest and adherence to integrative practices among health professionals. Recent studies indicate that integrating these practices into healthcare is beneficial, promoting patients’ physical and emotional well-being. Practices such as acupuncture, phytotherapy, and homeopathy are recognized for their positive effects on pain management and quality of life (BMJ Global Health, 2023; BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023). The demand for training in these areas is increasing, reflecting the need for continuous education to meet patient expectations. However, significant barriers, such as lack of knowledge and formal training, still need to be overcome for broader adoption of these practices. Conclusions: The study concludes that the multiprofessional team has shown increased adherence to and knowledge of integrative practices, recognizing their benefits for patients’ quality of life. For these practices to be widely adopted, it is necessary to invest in continuous training and education, ensuring that health professionals are well-prepared to use them safely and effectively.

Keywords: IIntegrative Practices, Pain Relief, Multiprofessional Team, Health Knowledge, Complementary Medicine.

1 INTRODUÇÃO

As práticas integrativas de saúde englobam abordagens terapêuticas que buscam complementar os métodos convencionais de tratamento, focando na estimulação dos mecanismos naturais de prevenção de doenças e recuperação da saúde. Essas práticas incluem a utilização de tecnologias eficazes e seguras, como a homeopatia, a acupuntura, a fitoterapia, e práticas corporais e meditativas. Essas abordagens enfatizam a escuta acolhedoras, o desenvolvimento do vínculo terapêutico, e a integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade, promovendo uma visão ampliada do processo saúde-doença e incentivando o autocuidado.

A Organização Mundial de Saúde (OMS), desde a Declaração de Alma-Ata, tem incentivado os Estados-membros a formularem políticas públicas que integrem as Medicinas Tradicionais e Complementares aos sistemas nacionais de atenção à saúde. A OMS estabeleceu o Programa de Medicina Tradicional com o objetivo de promover o uso racional e integrado dessas práticas, bem como desenvolver estudos científicos para garantir sua segurança, eficácia e qualidade. Essas iniciativas refletem um compromisso global em reconhecer e legitimar os conhecimentos tradicionais em saúde e sua contribuição para a promoção do bem-estar.

No Brasil, a legitimação e institucionalização das práticas integrativas ganharam impulso a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na década de 1980. A descentralização e a participação popular possibilitaram que estados e municípios tivessem maior autonomia na definição de políticas e ações de saúde, permitindo a implementação de experiências pioneiras. A Oitava Conferência Nacional de Saúde e diversas portarias e relatórios                    subsequentes foram fundamentais para a regularização de práticas como a homeopatia, a acupuntura e o uso de plantas medicinais, promovendo a adoção de abordagens integrativas e complementares na atenção à saúde em todo o país.

Em nosso país, as medicinas tradicionais e complementares foram incorporadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), instituída pela Portaria GM/MS n° 971/2006. Inicialmente, foram incluídas cinco práticas: Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Homeopatia, Plantas Medicinais e Fitoterapia, Termalismo Social/Crenoterapia e Medicina Antroposófica. Atualmente, a PNPIC abrange 29 práticas diferentes, conforme a Portaria GM/MS nº 702/2018, promovendo a atenção integral à saúde (Brasil, 2018). Estas práticas são classificadas como complementares quando aliadas à biomedicina, alternativas quando usadas em lugar da prática médicas convencional, e integrativas quando combinadas com base em evidências científicas (Tesser, 2010).

A legitimação de outras racionalidades médicas no SUS, e sua oferta à população na atenção básica, enriquece e amplia a integralidade das práticas de saúde (Tesser & Luz, 2008), respondendo a uma demanda social e garantindo o direito de escolha em abordagens de cuidado (Amado et al., 2017). O incentivo ao uso de práticas integrativas amplia o pluralismo médico e promove a inclusão terapêutica de diferentes saberes, favorecendo a complementaridade e aprofundando o conceito de integralidade (Andrade & Costa, 2010). A integração de razão, intuição, sensibilidade e sentidos nas PICS baseiam-se na promoção do autoconhecimento, destacando-se como um recurso vital para a autonomia e a responsabilidade no cuidado de si (Galvanese, Barros & Oliveira, 2017).

As práticas integrativas de saúde têm uma longa história de uso no Oriente, onde sistemas como a Medicina Tradicional Chinesa (MTC) e a Ayurveda indiana têm sido praticados há milhares de anos. A Medicina Tradicional Chinesa, por exemplo, que inclui acupuntura, fitoterapia, tai chi e qigong, é amplamente aceita e utilizada pela população chinesa para prevenir e tratar uma variedade de condições de saúde.

A interação entre as medicinas tradicionais e a medicina moderna tem avançado, promovendo um intercâmbio que favorece o tratamento de problemas complexos de saúde pública. A pesquisa interdisciplinar tem se destacado, unindo diferentes especialidades para transferir tecnologias e promover novas práticas educativas, resultando em uma “medicina plural” mais eficaz. Essa integração é essencial para enfrentar a complexidade da saúde moderna, combinando a visão holística das medicinas tradicionais com a abordagem cartesiana da medicina científica.

As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) têm se consolidado como resposta a essa necessidade, promovendo um debate contínuo sobre a saúde pública. Essas práticas incentivam a colaboração entre diferentes disciplinas, facilitando a aceitação por profissionais e pacientes. A promoção de ações intersetoriais e interdisciplinares, características das PICs, reforça a inclusão e a eficácia no atendimento à saúde, integrando-se cada vez mais aos serviços de saúde.

Estudos recentes mostram que essas práticas não só continuam sendo populares, mas também estão cada vez mais sendo reconhecidas por seus benefícios na saúde geral e no bem-estar. A acupuntura, em particular, tem sido amplamente estudada e validada por sua eficácia no alívio da dor e na promoção do equilíbrio energético (LIU et al., 2020). A aceitação e a integração dessas práticas no sistema de saúde ocorrem devido à sua abordagem holística e ao foco no equilíbrio do corpo e da mente, o que ressoa profundamente com os valores culturais e as necessidades de saúde da população oriental (ZHU et al., 2021).

Nos últimos anos, tem havido uma crescente adesão dos profissionais de saúde às práticas integrativas, algumas das quais estão presentes no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006, conforme a Portaria n. 971 do Ministério da Saúde. Práticas como o Reiki, oferecido em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Brasil, e a homeopatia, entre outras, são exemplos de terapias integrativas amplamente aceitas e utilizadas pela população devido aos seus benefícios comprovados na promoção do bem-estar e na qualidade de vida (Brasil, 2006).

Além disso, muitos profissionais de saúde têm procurado se especializar em práticas integrativas devido aos benefícios observados em seus pacientes. Estudos mostram que essas práticas podem melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes, especialmente no manejo da dor crônica e na promoção do equilíbrio psicossocial. No entanto, ainda há um desconhecimento significativo entre alguns profissionais de saúde sobre a eficácia e a aplicação dessas práticas, destacando a necessidade de maior educação e treinamento nessa área (Tesser & Barros, 2008; Ben-Arye et al., 2008).

Portanto, embora haja uma aceitação crescente e um uso ampliado das práticas integrativas no SUS, é fundamental promover mais estudos e capacitação contínua dos profissionais de saúde para garantir a integração eficiente dessas práticas no cuidado diário dos pacientes. Isso não apenas melhora a eficácia do tratamento, mas também reforça a importância do cuidado holístico e humanizado na saúde pública brasileira (WHO, 2014-2023; Brasil, 2018).

2 REVISÃO DA LITERATURA

Este estudo utiliza uma revisão integrativa da literatura para investigar o conhecimento da equipe multiprofissional sobre práticas integrativas e seus benefícios, bem como a adesão desses profissionais. A pesquisa foi realizada entre setembro de 2023 e maio de 2024. Foram identificados 45 artigos, dos quais 15 atenderam aos critérios de inclusão e exclusão definida para a revisão.

Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2022 e 2024, escritos em português ou inglês, que abordassem o conhecimento e a adesão de profissionais de saúde às práticas integrativas e complementares. Foram excluídos estudos duplicados, artigos que não focassem em práticas integrativas, e aqueles que não apresentassem resultados claros sobre o impacto e a aceitação dessas práticas entre profissionais de saúde.

As bases de dados utilizadas para a seleção dos artigos incluíram PubMed, SciELO e BVS. A análise dos artigos selecionados focou em identificar a compreensão dos profissionais de saúde sobre as práticas integrativas, os benefícios percebidos dessas práticas, e os níveis de adesão e integração nos sistemas de saúde. Este método permitiu uma compreensão abrangente das barreiras e facilitadores para a adoção de práticas integrativas na rotina de cuidados de saúde.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados desta revisão integrativa revelam que há um crescente interesse e conhecimento por parte dos profissionais de saúde em relação às práticas integrativas e complementares (PICs). Estudos recentes indicam que a aceitação e a aplicação dessas práticas estão aumentando, com muitos profissionais reconhecendo seus benefícios na melhoria da qualidade de vida dos pacientes (BMJ Global Health, 2023; BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023). A integração das PICs no sistema de saúde não apenas atende a uma demanda crescente por abordagens mais holísticas, mas também promove a diversidade terapêutica, essencial para uma atenção integral à saúde.

Diversos estudos destacam que a adesão a essas práticas por parte dos profissionais de saúde é impulsionada pela observação dos efeitos positivos nos pacientes. Por exemplo, práticas como acupuntura, fitoterapia e homeopatia têm mostrado benefícios significativos na gestão da dor, redução do estresse e melhora do bem-estar geral (BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023). Essa constatação é fundamental, pois reforça a importância de incorporar essas práticas nos cuidados de saúde convencionais, promovendo uma abordagem mais integrada e centrada no paciente.

Além disso, a literatura aponta que há uma crescente procura por capacitação e formação em PICs entre os profissionais de saúde. Isso se deve ao reconhecimento dos benefícios terapêuticos dessas práticas e à necessidade de atender às expectativas dos pacientes que buscam alternativas mais naturais e menos invasivas (BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023). No entanto, ainda existem barreiras significativas, incluindo a falta de conhecimento e treinamento formal, que impedem uma adoção mais ampla e eficaz dessas práticas no sistema de saúde.

Por fim, os resultados desta revisão sugerem que, apesar dos desafios, a integração das práticas integrativas e complementares nos sistemas de saúde pode ser altamente benéfica. A promoção de uma “medicina plural” que combina as abordagens tradicionais e complementares com a biomedicina moderna tem o potencial de oferecer soluções mais completas e eficazes para os problemas de saúde atuais (BMJ Global Health, 2023). Portanto, é crucial que políticas de saúde incentivem a formação continuada e a pesquisa nessas áreas, garantindo que os profissionais de saúde estejam bem equipados para utilizar essas práticas de maneira segura e eficaz.

4 CONCLUSÃO

Este estudo reforça que a equipe multiprofissional tem adotado e integrado cada vez mais as práticas integrativas e complementares nos cuidados de saúde, reconhecendo seus benefícios significativos para a qualidade de vida dos pacientes. A revisão de literatura revelou que essas práticas são eficazes na promoção do bem-estar físico, emocional e psicológico, melhorando a autoestima e reduzindo o estresse, especialmente em contextos de dor crônica e cuidados paliativos. A aceitação dessas práticas pelos profissionais de saúde reflete um movimento crescente em direção a uma medicina mais holística e inclusiva (BMJ Global Health, 2023; BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023).

A adesão às práticas integrativas, como acupuntura, homeopatia e fitoterapia, não apenas oferece alternativas terapêuticas eficazes, mas também complementa os tratamentos convencionais, proporcionando uma abordagem mais ampla e personalizada ao cuidado do paciente. A crescente procura por formação e capacitação nessas áreas demonstra a conscientização dos profissionais sobre os benefícios dessas práticas, além da necessidade de atender às expectativas dos pacientes que buscam tratamentos menos invasivos e mais naturais (BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023).

Além disso, é importante destacar que o uso de práticas integrativas não está relacionado a crenças religiosas, mas sim ao foco na qualidade de vida e no bem-estar dos pacientes. A aplicação dessas práticas, inclusive em cuidados paliativos, mostra que elas são ferramentas valiosas para aliviar o sofrimento e melhorar a experiência de vida dos pacientes em todas as fases do cuidado. Portanto, a continuidade da integração dessas práticas no sistema de saúde é fundamental para promover uma medicina mais completa e centrada no paciente (BMC Complementary Medicine and Therapies, 2023).

REFERÊNCIAS

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JASANOFF, S. Designs on nature: Science and democracy in Europe and the United States. Princeton, NJ: Princeton University Press, 2021.

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TESSER, C. D.; LUZ, M. T. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições para a construção da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 8, p. 1904-1913, 2022.


[1]Técnico de Enfermagem – HU UFPI/EBSERH. Discente do Curso Superior de Bacharelado em Enfermagem pela UNIP. e-mail: wendellemanoel@hotmail.com

[2]Enfermeira Especialista em Saúde Pública pela Faculdade FAMART. E-mail: nilsinelia@gmail.com

[3]Enfermeira Assistencial – HU UFGD/EBSERH. e-mail: lopes.enf.juliana@gmail.com

[4]Enfermeiro Assistencial – HU UFGD/EBSERH. e-mail: tiagocm99@gmail.com

[5]Enfermeira Assistencial – HU-UFGD/EBSERH. e-mail: nayarascrivener@outlook.com

[6]Médica Oftalmologista HU-UFPI/EBSERH. e-mail: mabayremoraes@yahoo.com.br

[7]Médico Oftalmologista HU-UFPI/EBSERH. e-mail: napoleao_med@hotmail.com

[8]Médico Oftalmologista HU-UFPI/EBSERH. e-mail: eniobraga79@gmail.com

[9]Enfermeira Especialista em Saúde do Adulto – HU-UFMA/EBSERH. e-mail: walnaluisa@hotmail.com

[10]Enfermeira Assistencial – HU UFMA/EBSERH. e-mail: silvanamendes01@hotmail.com

[11]Enfermeira Assistencial – HU UFMA/EBSERH. e-mail: almira.maria@discente.ufma.br

[12]Bacharelado em Enfermagem pela Faculdade Florence. Campus São Luis – MA. e-mail: katianne.sousa78@gmail.com

[13]Enfermeira Especialista em Saúde Materno Infantil – HU-UFMA/EBSERH. e-mail: agrimara.cavalcante@ebserh.gov.br

[14]Enfermeira Assistencial – HU UFMA/EBSERH. e-mail: edeane_cunha@yahoo.com.br

[15]Bacharelado Em Enfermagem pela UNINASSAU. e-mail: jsousaphb@hotmail.com