CRISIS OF SEDATIVES AND ANESTHETICS DURING THE PANDEMIC. CHALLENGES FACED AND STRATEGIES ADOPTED BY A PRIVATE HOSPITAL IN A CITY IN THE COUNTRYSIDE OF BAHIA
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7406926
Carlos Nolasco Sousa¹
Jeane Gomes Rocha²
Orientadora: Nívea Nara Novais Andrade³
RESUMO
Em março de 2020 a organização mundial de saúde declarou uma pandemia global, causada pelo SARS-CoV-2 popularmente conhecido como COVID-19, este relacionado com síndrome respiratória aguda, fazendo-se necessário a utilização de anestésicos e sedativos em pacientes em estado crítico, porém, com a alta demanda o controle de aquisição e disponibilidade destes medicamentos tornaram-se escassos. A metodologia utilizada foi pesquisa descritiva/exploratória, com abordagem quantitativa, modo estudo de caso. Este trabalho visa apresentar os desafios enfrentados e as ações estratégicas adotadas por um hospital privado no interior da Bahia, no enfrentamento à crise dos sedativos e anestésicos causados pela pandemia da COVID-19, durante os anos de 2020 e 2021. Dentre as estratégias adotadas destaca-se a implementação de outras drogas como forma de terapia alternativa.
Palavras chave: Sedativos. COVID-19. Escassez. Ações Estratégicas.
ABSTRACT
In March 2020, the world health organization declared a global pandemic, caused by SARS-CoV-2 popularly known as COVID-19, which is related to acute respiratory syndrome, making it necessary to use anesthetics and sedatives in patients in critical condition., however, with the high demand, control over the acquisition and availability of these drugs has become scarce. The methodology used was descriptive/exploratory research, with a quantitative approach, case study mode. This work aims to present the challenges faced and the strategic actions adopted by a private hospital in the interior of Bahia, in facing the crisis of sedatives and anesthetics caused by the COVID-19 pandemic, during the years 2020 and 2021. whether the implementation of other drugs as an alternative form of therapy.
Keywords: Sedatives. COVID-19. Scarcity. Strategic Actions.
1. INTRODUÇÃO
O coronavírus SARS-CoV-2, é um vírus, relacionado com a síndrome respiratória aguda, popularmente conhecido como COVID-19, foi descoberto inicialmente na China e posteriormente alcançou todo o mundo (CIOTTI MARCO,2020). O Brasil passou a compor a lista de países afetados em fevereiro de 2020, em setembro ocupava a terceira colocação no ranking mundial em número de casos e óbitos, correspondendo a 4.345.610 e 132.006, respectivamente. (DA MATA, 2020)
Com o agravamento da pandemia por Covid-19 em todo o país, houve um aumento significativo de internações em UTI, por levar à síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) ocasionando uma baixa da saturação em pacientes em estado crítico, fazendo-se necessário a intubação, portanto, maior consumo de sedativos, analgésicos e bloqueadores, intubação e manutenção endotraqueal, e ventilação mecânica com suporte ventilatório de longa duração (DIEGO LUIS,2021). Como resultado desse aumento abrupto nas internações, a indústria não conseguia mais atender com agilidade essa alta demanda (DALBOSCO, 2020).
Anestesia é a completa ausência de dor, durante a cirurgia, exames diagnósticos e curativos. Pode ser geral, ou seja, atingir todo o corpo; ou local, também conhecido como regional, quando apenas uma área do corpo é anestesiada, a anestesia geral pode ser administrada por via intravenosa ou inalatória e conta com a ajuda de drogas adjuvantes (chamadas pré-anestésicas) que eliminam a dor, criam sedação, protegem as vias aéreas, bloqueiam os reflexos vagais e reduzem o metabolismo (SANAR FLIX, 2020).
Dentre as principais classes de sedativos temos: benzodiazepínicos: indutores do sono, reduzem a ansiedade e o tônus muscular, não produzem efeito analgésico. Os barbitúricos: atualmente usados apenas em casos especiais, como hipertensão intracraniana refratária e estado de mal epiléptico. Propofol: medicamento de meia-vida curta, amplamente utilizado em terapia intensiva. Opióides: sedativos mais comumente usados em ambientes de terapia intensiva para efeitos analgésicos e sedativos. E por fim os alfa-2-agonistas: na classe dos alfa-2-agonistas, a dexmedetomidina ocupa um lugar importante na terapia intensiva, com efeitos sedativos, hipnóticos e analgésicos. (VEIGA, 2021 et al.).
Segundo a CONASS, o Ministério da Saúde recebeu 7 alertas sobre a escassez desses medicamentos, esses alertas começaram ainda na primeira onda em maio de 2020, com a crescente demanda e uso de diversos grupos de medicamentos, foram superiores à capacidade de reabastecimento. Desta forma, diversas notícias em jornais brasileiras e internacionais começaram a circular dizendo que os pacientes estavam sendo amarrados em seus leitos (“Pacientes com Covid são amarrados a macas no Amazonas por falta de sedativo”, [s.d.]). Assim, criou-se uma situação crítica e logo se depararam sem o chamado kit intubação, a equipe multidisciplinar recorreu a outras drogas para contribuir na terapia do paciente. (NETO, 2022).
Nesse contexto, a utilização de medicamentos que promovem sedação e analgesia adequada aos pacientes tornou-se fundamental para evitar traumas físicos e psicológicos, bem como auxiliar no processo de recuperação do paciente.
Diante do exposto, este trabalho analisou a gestão farmacêutica e as medidas adotadas no combate à crise de abastecimento de anestésicos durante a pandemia. A pesquisa foi realizada no ano de 2022 em uma instituição particular situada em uma cidade do interior da Bahia.
Este estudo considerou os desafios encontrados pelo farmacêutico ao enfrentar a escassez de anestésicos e sedativos durante a pandemia. É esperado que essa pesquisa possa contribuir com as ações estratégicas adotadas a fim de minimizar os efeitos causados pela crise.
2. METODOLOGIA
O presente trabalho caracterizou-se como uma pesquisa descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa, modalidade de estudo de caso, visando levantamento estatístico de consumo dos anestésicos durante a pandemia, as medidas estabelecidas pelo farmacêutico no gerenciamento do estoque.
Realizou-se então uma análise exploratória de dados no sistema interno de uma instituição hospitalar privada no interior do estado da Bahia. Buscando analisar os desafios enfrentados e as estratégias adotadas pela gestão farmacêutica.
A extração dos dados ocorreu entre os meses de agosto a outubro de 2022. Os critérios de inclusão foram analisar os medicamentos utilizados em sedação e anestesia padrões do hospital e aqueles que foram posteriormente incluídos entre os anos de 2019 a 2021, os dados foram transferidos para o Microsoft Excel, relacionando custos e consumos, elaborando tabelas e gráficos informativos a fim de mostrar com clareza o quanto o alto consumo e os preços elevados, foram determinantes para introdução de novas drogas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Devido à alta demanda após a chegada do coronavírus, os hospitais precisaram se adaptar de diversas formas, o aumento global no consumo de medicamentos essenciais desencadeou uma crise, no seu abastecimento de medicamentos e entre outros insumos, destacam-se os anestésicos, sedativos, analgésicos e bloqueadores neuronais estes são usualmente utilizados em diversos procedimentos e fazem parte do denominado kit intubação. (Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar SBRAFH, 2020).
Diante das análises dos custos e consumos de medicamentos utilizados para sedação e anestesia durante a pandemia da covid-19, percebeu-se então, perante estes desafios que seriam enfrentados, adotar estratégias para driblar a crise pela escassez, em um hospital privado no interior da Bahia, realizando-se um comparativo entre os anos de 2019, 2020 e 2021, sendo estes considerados imprescindíveis na análise. É necessário então conhecer os sedativos anestésicos do estudo e, portanto, no quadro 1 são apresentados os medicamentos analisados, separados por classe farmacológica. Após a mineração dos dados conseguiu-se estruturar algumas comparações ano a ano sendo possível perceber um significativo aumento nos consumos, como mostra a tabela 1, onde apresentam-se os consumos anuais e suas quantidades referentes a cada ano analisado, este aumento súbito gerado pela pandemia em escala global teve grande impacto nos preços, na tabela 2 pode-se perceber os custos anuais.
Com a crise dos sedativos/anestésicos diversos desafios foram enfrentados, neste cenário de falta, preços abusivos foram praticados (LANZA, 2022) porém, não se fazendo o grande problema, mesmo com seus custos elevados e chegando a ser 10x mais em muitos casos, os farmacêuticos gestores do hospital se mantiveram dispostos adquirir, já que se tratavam de essenciais para manutenção nas unidades de terapia intensiva, alta demanda e escassez dificultavam aquisição.
Outro problema enfrentado, e que foi noticiado em diversos meios de imprensa brasileiro foi quando o governo federal requisitou todo o estoque de medicamentos utilizados na intubação. Em nota, o Ministério da Saúde alegou que fez esta requisição com o intuito de dividir em quantidades iguais para todos os estados, o problema é que hospitais particulares encontravam dificuldades a compra devido à alta demanda, quando surgiu essa requisição governamental se viram com a preocupação de não conseguir já que todo o estoque foi para Ministério da Saúde, fazendo assim necessário o racionamento. (HOGEMANN, 2021)
Quadro 1 – Classificação farmacológica dos medicamentos utilizados para analgesia e sedação.
BENZODIAZEPÍNICOS | ANESTÉSICOS GERAIS | SEDATIVO AGONISTA ADRENÉRGICO | ANALGESICO OPIÓDE | AGENTE ANTIPSICÓTICO |
MIDAZOLAM | PROPOFOL | DEXMEDETOMIDINA | FENTANEST | QUETIAPINA |
DIAZEPAM | SEVOFLURANO | DIMORF | RISPERIDONA | |
CLONAZEPAM | ISOFLURANO | NILPERIDOL | ||
LORAZEPAM | DEXTROCETAMINA | MORFINA | ||
ETOMIDATO | METADONA | |||
FENTANILA |
Fonte: Elaborado pelo Autor (2022).
Visando minimizar a crise em meio a pandemia diversas reuniões/discussões foram realizadas com o intuito de adotar estratégias, dentre as estratégias adotadas o hospital optou por suspender cirurgias eletivas, com a finalidade de que estes sedativos pudessem sobrar para os pacientes que estavam intubados na UTI.
Diante do cenário durante a pandemia houve uma criticidade extensa dos medicamentos utilizados para intubação, necessário a incrementarão de outros medicamentos que não faziam parte do protocolo clínico para sedação, a exemplo dos agentes antipsicóticos, como, por exemplo, a risperidona, seu uso foi favorecido com a intenção de compensar a falta dos anestésicos padrão e/ou servir de adjuvante de outras drogas, para equivaler o efeito de sedação sobre os pacientes em UTI.
(Porcentagem referente ao total do período)
Tabela 1 – Consumos anuais dos anestésicos e sedativos.
Fonte: Elaborado pelo Autor (2022).
Como é possível observar na tabela 1, existem variações dos consumos com significativo aumento em diversos fármacos, justificando assim a alta demanda dos anestésicos, na comparação entre 2019 e 2020 nota-se que uma das estratégias adotadas pelo farmacêutico foi a implementação de novos medicamentos no estoque hospitalar, a exemplo morfina 10mg/ml 1ml, ao qual se integrou e seu uso chegou a ser de 9,25%, com o propofol 10mg/ml 20ml um dos medicamentos que o farmacêutico encontrou dificuldade na hora da compra, este parâmetro diferiu, o uso do propofol 10mg/ml 20ml em um período considerado antes da pandemia 2019 foi de 44,98% com a sua escassez e aumento da demanda, o seu consumo caiu pela metade chegando a ser de 23,79% no ano de 2021.
Outros exemplos neste contexto, são o midazolam e a fentanila, fazendo-se necessário a utilização de protocolos alternativos que realizem seguramente a substituição dessas drogas, a dexmedetomidina é um exemplo, sendo esta já utilizada em práticas cirúrgicas, foi utilizada como uma forma de terapia alternativa para os pacientes, neste tempo de crise, como já mencionado a morfina em infusão contínua tornar-se uma realizada de modo a suprir a falta da fentanila. (ZUMAK et al. 2021)
Gráfico 1 – Consumos anuais dos medicamentos relacionados ao kit intubação.
Fonte: Elaborado pelo autor (2022).
Tabela 2 – Custos anuais dos anestésicos e sedativos.
Fonte: Elaborado pelo Autor (2022).
Em comparativo de valores entre os anos de 2019 e 2021, pode-se notar que o propofol 10mg/ml 20ml, foi o que teve maior aumento em seu custo chegando a uma diferença anual de 612%. No gráfico 2 temos a dimensão dos custos em 2019, a seguir o gráfico 3 mostra a elevação de custos, demonstrando assim um dos desafios enfrentados pelos farmacêuticos gestores durante a crise.
Gráfico 2 – Custo do propofol em 2019
Fonte: Elaborado pelo Autor (2022).
Gráfico 3 – Custo do Propofol em 2020
Fonte: Elaborado pelo Autor (2022).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desabastecimento dos estoques no ápice da covid-19 demonstrou que a implementação de estratégias, como a inserção de novas drogas foram pontos principais para minimizar a crise dos anestésicos e sedativos, muitos foram os desafios, porém conseguiram assim refrear a alta demanda.
Diante disso, a pesquisa analisou os dados informatizados, através do sistema, verificando os custos unitários, anuais, durante o auge da pandemia, identificando as dificuldades encontradas e quais foram as medidas adotadas para suprir essa crise no abastecimento. Constatando assim que foi atendido, o objetivo do presente trabalho conseguindo demonstrar que existiu um aumento significativo dos custos e de seus consumos nos produtos em análise e a alta demanda provocada pelo coronavírus.
As estratégias adotadas foram incrementar novas drogas no estoque padrão do hospital, drogas essas algumas já em desuso, a suspensão de cirurgias eletivas com a finalidade de que pudesse sobrar anestésicos para pacientes sob ventilação mecânica na UTI, o racionamento de medicamentos e o protocolo de terapias alternativas. A adoção destas medidas foi de extrema importância, minimizando assim a crise dos sedativos e anestésicos abordados neste estudo. O exercício da atividade farmacêutica tem como objetivo o cuidado essencial do cidadão em geral e do enfermo em particular, importa em reconhecer o empenho e dedicação no combate ao vírus, sempre em buscar estratégias e enfrentar os desafios impostos pela pandemia.
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¹Discente do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista- Ba, e-mail: jeanerocha268@gmail.com
²Discente do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista- Ba, e-mail: nolasco.farmacia2018@gmail.com
³Professor(a) Orientador(a) do Uninassau de Vitória da conquista, e-mail: niveannandrade@gmail.com