CORRELAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA E MICRONUTRIENTES EM OBESOS PRÉ CIRURGIA BARIÁTRICA

CORRELATION OF PHYSICAL FITNESS AND MICRONUTRIENTS IN OBESE PATIENTS PRE BARIATRIC SURGERY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505101140


Hugo Henrique Ferreira de Aquino
Orientador: Dr. Paulo Roberto Cavalcanti Carvalho


Resumo

Introdução: A obesidade afeta cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo, e estima-se que, em 2025, aproximadamente 167 milhões de pessoas ficarão menos saudáveis devido a essa condição. Objetivo: Correlacionar determinados micronutrientes e o nível de aptidão física de pacientes pré-operatórios inscritos em um programa multidisciplinar de cirurgia bariátrica. Métodos: Foram utilizados os testes motores Time Up and Go (TUG) para avaliar agilidade e equilíbrio dinâmico, o teste de sentar e levantar (Sit-Up) para avaliar resistência e força, e o teste de sentar e alcançar (banco de Wells) para avaliar flexibilidade. Resultados: Em comparação dos testes e micronutriente encontramos  valores significantes de p< 0,5 na relação CA e WELLS (0,045); WELSS e B12 (0,019); SIT-UP e B12 (0,039). Conclusão: Pacientes com menor peso apresentaram maior concentração de vitamina D, com melhores resultados no teste flexibilidade possuíam maiores concentrações de cálcio e vitamina B12 e com melhores resultados no teste de força, possuíam alta concentração dos níveis de vitamina B12.

Palavras-chaves: Obesidade; Aptidão Física; micronutrientes.

Abstract

Introduction: Obesity affects approximately 1 billion people worldwide, and it is estimated that by 2025, approximately 167 million people will be less healthy due to this condition. Objective: Correlation between certain micronutrients and the level of physical fitness of preoperative patients enrolled in a multidisciplinary bariatric surgery program. Methods: The Time Up and Go (TUG) motor tests were used to assess agility and dynamic balance, the Sit-Up test to assess endurance and strength, and the Sit-and-Reach test to assess flexibility. Results: At significant p values, we found Weight with vitamin D (p=0.00), WELLS and B12 (p=0.01), CA and WELLS (p=0.04), SIT-UP with B12 (p=0.04) and B12 and Vitamin D (p=0.00). Conclusion: Patients with lower weight had higher concentrations of vitamin D, with better results in the flexibility test, had higher concentrations of calcium and vitamin B12, and with better results in the strength test, had high concentrations of vitamin B12 levels.

Keywords: Obesity; Physical aptitude; Micronutrients.

Introdução

A obesidade é uma epidemia mundial multifatorial e evitável, definida pelo excesso de gordura corporal, que é estimado comumente pelo índice de massa corporal (IMC) [1]. Segundo a OMS, a obesidade afeta cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo e estima-se que em 2025, aproximadamente 167 milhões de pessoas ficarão menos saudáveis em decorrência disso [2], e por consequência disso, o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), que são agravadas pelo aumento do sedentarismo [3]. Quando a  prevenção e a promoção da saúde como a orientação nutricional, programa de atividade física e uso de fármacos não surtem efeitos, a cirurgia se apresenta como solução [4].

Contudo este método cirúrgico oferece possíveis complicações nutricionais e metabólicas que variam de acordo com o grau de restrição e má absorção de nutrientes [5], então é feita uma análise prévia e acompanhamento interdisciplinar, após isto, a indicação da cirurgia bariátrica é feita para os pacientes com índice de massa corporal (IMC) maior ou igual a 35kg/m² (grau II) com associação de patologias que possam ser agravadas pela obesidade e maior ou igual a 40kg/m² (grau III)  [6,7].

Atualmente muito se estuda sobre a relação da obesidade e a deficiência de micronutrientes no processo pós-operatório bariátrico, Ferraz et al. (2018) [8] investigaram as repercussões pós-cirurgia e encontraram deficiência de vitamina B12, zinco, ferritina e ferro. Tian et al. (2020) [9], em sua metanálise, identificaram a incidência de déficit de vitamina D e cálcio. Em ambos os estudos, os níveis de deficiência variaram de acordo com o tipo de cirurgia, by pass ou Sleeve gástrico.

Destacando alguns desses micronutrientes que apresentaram déficit, o ferro (Fe) está ligado ao transporte de  oxigênio e sofre ação direta do volume de massa muscular, a Vitamina D (Vit D) auxilia na absorção de cálcio (Ca), ajudando a formação e manutenção do tecido ósseo e tem sua concentração aumentada em indivíduos com níveis basais mais elevados e a Vitamina B12 (Vit B12), tendo participação na formação de células sanguíneas e atua diretamente na formação dos neurônios e indivíduos ativos possuem melhores concentrações dela [10,11,12,13,14,15,16].

O estado nutricional dos obesos pré-cirurgia bariátrica também vem sendo estudado. Lima et al. (2013) [17] descreveram que, muitos dos obesos candidatos à cirurgia apresentam quadros de desnutrição, e essa deficiência pode se agravar no quadro pós-operatório, destacando também a importância da atividade física (AF) no processo pré e pós cirúrgico. Em seu estudo, Alexandrino (2019) [18] identificou que a maioria dos pacientes pré-cirúrgicos tinha a percepção de que seu estilo de vida era inadequado e apontou o impacto positivo da atividade física no estilo de vida desses pacientes.

Considerando suas funções sistêmicas, podemos dizer que os micronutrientes estão ligados à aptidão física, que podemos definir como a capacidade de executar atividades cotidianas de forma segura e independente [20], e esta capacidade é composta por atributos como composição corporal, agilidade, equilíbrio, resistência aeróbia, coordenação, flexibilidade, força e velocidade, tais capacidades quando em bons níveis favorecem a diminuição do risco de desenvolver DCNT [21].

Métodos

A presente pesquisa trata-se de um estudo retrospectivo, produzida a partir de dados registrados em prontuário médico de pacientes no pré-operatório de Cirurgia Bariátrica no período compreendido entre 2018-2022 e foi realizada no Serviço de promoção de saúde e qualidade de vida do Hospital das clínicas (HC), situado Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e gerido pela Empresa Brasileira de Serviço Hospitalares (BSERH) e laboratório avançado de educação física e saúde   (HC/UFPE).

Foram considerados os seguintes critérios de inclusão: Ter realizado todos os testes de aptidão física aplicados a esta pesquisa no Laboratório Avançado de Educação Física e Saúde do Hospital das Clínicas – UFPE; Ter realizado o exame de sangue com até 30 dias após a data dos testes de aptidão física contendo todos os micronutrientes analisados nesta pesquisa; Adultos (18 a 65 anos) de ambos os sexos com obesidade grau II (IMC ≥ 35 kg/m2)  e grau III (IMC ≥ 40 kg/m2) cadastrados no Programa de Cirurgia Bariátrica do HC/UFPE/EBSERH.

Os testes utilizados para a avaliação da aptidão física foram o Timed up and Go (TUG), usado para avaliar agilidade e equilíbrio dinâmico, nele o paciente senta-se em uma cadeira, com os pés totalmente apoiados no solo e após receber o comando de partida, ele deve levantar, caminhar o mais rápido possível (não pode correr) para frente até uma marca, que está a 3 metros de distância do ponto de partida, girar (180°) ao redor da marca, voltar e sentar-se novamente na cadeira (figura1).

legenda: figura 1

 O Sentar e Levantar (Sit-up), usado para avaliar a força e resistência muscular, o teste se inicia com o paciente sentado em uma cadeira, pés totalmente apoiados no solo e afastados na largura dos ombros, com os membros superiores cruzados na altura do peito, ao receber ordem de partida, ele levantará e sentará o máximo de repetições possíveis durante um intervalo de 30 segundos (figura 2).

Legenda: figura 2

 O teste de sentar e alcançar (banco de wells), usado para avaliar a flexibilidade, o paciente deverá sentar-se com as pernas plenamente estendidas e os pés apoiados contra a caixa usada para a realização do teste, ele deverá inclinar-se lentamente, projetando-se para frente até onde for possível e executando uma expiração, deslizando os dedos ao longo da régua que fica na caixa, sem flexionar as pernas. São realizadas 3 tentativas e a distância maior obtida é marcada (figura 3).

Legenda: figura 3

Em um segundo momento foi feita a análise e tabulação dos níveis sanguíneos dos micronutrientes, obtida através da investigação dos prontuários dos pacientes cadastrados no   Programa de Cirurgia Bariátrica do HC/UFPE, que estão disponíveis no banco de dados do programa MASTER TOOLS, utilizado no Ambulatório de Cirurgia e Serviço de Promoção de Saúde e qualidade de vida. Depois de encontrados, realizamos a tabulação de todos os dados   dos níveis sanguíneos dos micronutrientes, considerando apenas os exames datados com até 30 dias de diferença da realização do teste de aptidão física.

Para a tabulação e cálculo foi utilizado o software Excel (Microsoft Corporation). A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS 25.0. As medidas descritivas foram expressas como mediana e intervalo interquartil 25 e 75. A normalidade dos dados foi verificada utilizando-se o teste Shapiro-Wilk. Todos os valores seguem a distribuição não normal. Para comparação das variáveis entre sexos foi utilizado o teste de Manny Whitney, enquanto para a correlação entre testes motores e análise de sangue foi utilizado a correlação de spearman.

Resultados

Foram analisados os dados pré-operatório de 417 pacientes, sendo 335 do sexo feminino e 82 masculinos, registrados no Serviço de Promoção de Saúde e Qualidade de Vida do Hospital das Clínicas de Pernambuco (UFPE) no período de 2018 a 2022, destes 156 participantes atendiam a todos os critérios de inclusão, contendo todas as variáveis necessárias a pesquisa.

Dentre os que permaneceram, 122 (78%) são do sexo feminino e 34 (22%) do sexo masculino. Na tabela 1 é demonstrada um comparativo entre as variáveis e o sexo dos participantes, apresentado em mediana com desvio padrão de 25-75.

Tabela 1. Dados comparativos entre variáveis e sexo.

Legenda: IMC: Indice de Massa Corporal; TUG: Time Up and Go; SIT-UP: Sentar e levantar; m: metros; kg: quilogramas; cm: centímetros; rep: repetições. Teste de Mann-Whitney

Na correlação entre os testes motores e os níveis dos micronutrientes, a figura 4 demonstra as relações entre as variáveis.

Figura 4. Teste de spearman, para análise do tamanho da correlação entre variáveis motoras e bioquímicas.

Utilizando o coeficiente de correlação de Spearman para interpretar estes dados. As principais respostas encontradas foram, Peso x IMC (0,87), maior peso implica em um maior indicie de massa corporal. IMC x Wells (-0,28), menor índice corporal reflete em uma maior flexibilidade. Sit-Up x TUG (-0,21), pacientes com melhores resultados no teste de força, demostraram melhores tempos no teste de agilidade dinâmica. Peso x Wells (-0,30), pacientes com menor peso, obtiveram níveis maiores de flexibilidade. Sit-up e Wells (0,32),  pacientes com melhores resultados no teste de força, apresentaram maiores indicies de flexibilidade, wells e B12, melhores níveis de flexibilidade, foram encontrados em pacientes com melhores níveis de vitamina b12 e, por fim, wells e Ca (0,18), os pacientes que atingiram maiores níveis de flexibilidade, possuíam melhores níveis de cálcio.

Os valores de p que deram significância foram: Peso com vitamina D (p=0,00), TUG com IMC (p=0,05), WELLS e B12 (p=0,01), CA e WELLS (p=0,04), SIT-UP com B12 (p=0,04), B12 e Vitamina D (p=0,00).

Discussão

Através da análise dos dados encontrados nesta pesquisa, pôde-se observar que houve uma predominância da obesidade no público feminino. Quando relacionado os gêneros com os micronutrientes analisados, houve apenas achados significativos na  concentração dos níveis de ferro sanguíneo na população feminina, que foram menores que na masculina, essa é uma diferença que já está fixada na literatura como achados por Galan et.al (1998), Napolitano et. al (2014) e Pellegrini (2021) [35, 34, 24], que demonstraram uma diferença significativa dos níveis de ferro entre os gêneros e correlaciona essa diferença principalmente à perda por conta do ciclo menstrual e outros fatores correlacionados a ele.

Quando comparados os testes de aptidão física com o gênero, no quesito flexibilidade, houve uma superioridade do sexo feminino, enquanto no quesito força e resistência, houve vantagem do masculino, já em questão da agilidade, não houve diferença significativa entre eles.

Na correlação direta entre os micronutrientes e o nível de aptidão física dos pacientes, é possível ver que apesar dos quatro micronutrientes analisados possuírem uma relação direta com metabolismos que influenciam diretamente o desempenho físico, só foi possível encontrar uma correlação significativa entre TUG x Fe, ligando o ferro a capacidade físicas de equilíbrio dinâmico e agilidade, e Sit-up x Vit D associando a Vitamina D a capacidades de força e resistência.

Após análise da literatura acerca do controle e mensuração dos micronutrientes em indivíduos obesos, nosso estudo demonstrou grande necessidade de atenção, devido aos riscos que o descontrole nutricional pode trazer, tais são evidentes no processo pós cirúrgico e podem ser agravados ainda mais por motivo de um possível quadro de descontrole no pré cirúrgico conforme apresentado e citado em diversos autores [23].

Ciente das deficiências dos níveis de micronutrientes nos pacientes que foram submetidos a cirurgia bariátrica, efeito provocado pela ação disabsortiva e restritiva dela, Pellegrini (2021) [24] afirma que se faz interessante uma investigação do estado nutricional já no período pré cirúrgico visando a redução do risco de agravamento deste quadro no período pós cirúrgico, observamos no nosso estudo que já existe a deficiência de micronutrientes em pacientes obesos no pré operatório necessitando assim a melhoria de uma alimentação rica nesses micronutrientes. Em sua pesquisa que visava categorizar orientações acerca da nutrição, suplementação e atividade física no pré e pós cirúrgico, Tabesh (2019) [25] identificou que um acompanhamento pré-bariátrico diminui o risco das complicações no período pós, evidenciando que os pacientes que praticavam de AF no período pré-cirúrgico, obtiveram melhores resultados nos pós cirúrgicos, durante esse mesmo período de acompanhamento, achados que estão de acordo com os nossos na presente pesquisa.

Dentre os micronutrientes avaliados nesta pesquisa houve uma grande incidência de insuficiência e deficiência de vitamina D, representando um total de 63% da amostra, o ferro apresentou níveis mais baixos que a média ideal em 17% da amostra e a Vitamina B12 teve abaixo do ideal 4% da amostra, tais achados confirmam os dados encontrados por Pellegrini et al (2021) [24]. Em seus achados, Groenendijk (2020) [26] relacionou Vit D com a atividade física, seus achados mostraram que essa relação foi capaz de melhorar a concentração destas vitaminas no organismo, assim como mostrado nesta pesquisa, onde os pacientes que possuíam maiores valores de concentração desse micronutriente, obtiveram melhores resultados no teste de resistência e força muscular.

De acordo com Araújo (2011) [27] destaca que o exercício favorece adaptações metabólicas com o intuito de promover um efeito compensatório, com a intenção de aumentar a absorção do Fe, afirmação essa que caminha em consonância com nossos achados.

Para avaliarmos as capacidades físicas dos pacientes utilizamos três testes, o Time Up and GO, o sentar e levantar e o sentar e alcançar, ambos os testes não possuem valores de referência para o público obeso, são comumente utilizados para idosos, com o intuito de avaliar equilíbrio dinâmico, resistência física e flexibilidade [28; 29; 30]. Por este motivo esta pesquisa definiu um valor mediano entre os valores obtidos por todos os dados obtidos no prontuário dos pacientes que fizeram todos os testes, e os resultados foram apresentados em um intervalo interquartil de 25 – 75, para que fosse possível fazer uma comparação do público obeso com ele mesmo, mesma estratégia usada por Aguiar et al., (2021) [31], que utilizaram medianas para classificar sua amostra.

Analisada a correlação entre os testes de aptidão física e os valores dos micronutrientes, os achados significativos desta pesquisa entre o TUG x Fe e Sit up X Vit D, corroboram com as funções destes micronutrientes definidas por Silva (2021) [32] e Ferreira (2012) [33]. Nenhum dos três testes motores utilizados apresentaram relação com os níveis de vitamina B12, assim como o teste de sentar e alcançar, que mede a flexibilidade [29] não encontramos nenhuma correlação significativa aos três micronutrientes desta pesquisa.

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