REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12536653
Jéssica Araújo Aguiar1
Marivone Batista Ribeiro Polesso2
Alberto Tadeu do Nascimento Borges3
Lizete Karla Filgueiras de Souza4
Zobélia Maria de Souza Lopes5
Luã Lopes Borges6
RESUMO
O envelhecimento facial é um processo complexo caracterizado por mudanças na pele, nos tecidos subcutâneos, nos músculos e nos ossos ao longo do tempo, resultando na perda de elasticidade, volume e definição dos contornos faciais. Paralelamente, a assimetria facial, influenciada por diversos fatores como genética, trauma ou o próprio processo de envelhecimento, desempenha um papel significativo na autoestima e na qualidade de vida dos indivíduos, impulsionando a busca por tratamentos estéticos que sejam eficazes e minimamente invasivos. Dentre as opções disponíveis, os preenchedores dérmicos, particularmente o ácido hialurônico (AH), têm se destacado como uma abordagem promissora para corrigir as assimetrias faciais, oferecendo resultados naturais e com perfil de segurança favorável. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de correção de assimetria facial utilizando AH na região do sulco nasogeniano, destacando a técnica utilizada, os resultados obtidos e a satisfação do paciente, com o intuito de contribuir para a literatura existente sobre o uso de preenchedores dérmicos no tratamento de assimetrias faciais. Paciente I.S.M.B., 45 anos, gênero masculino, leucoderma, com queixa de assimetria facial no sulco nasogeniano, tratada com ácido hialurônico (Rennova®) na clínica de Pós-Graduação em Harmonização Orofacial da Faculdade do Amazonas – IAES. O uso dessa técnica demonstrou ser eficaz e seguro, proporcionando resultados estéticos satisfatórios e melhorando significativamente a aparência facial da paciente. Portanto, a escolha criteriosa do material e da técnica de aplicação são fundamentais para o sucesso da harmonização facial, contribuindo para aprimorar a literatura sobre abordagens estéticas que promovem bem-estar emocional e satisfação do paciente.
Palavras-chave: envelhecimento facial, ácido hialurônico, assimetria facial, preenchedores dérmicos.
ABSTRACT
Facial aging is a complex process characterized by changes in the skin, subcutaneous tissues, muscles, and bones over time, resulting in a loss of elasticity, volume, and definition of facial contours. At the same time, facial asymmetry, influenced by various factors such as genetics, trauma or the aging process itself, plays a significant role in the self-esteem and quality of life of individuals, driving the search for aesthetic treatments that are effective and minimally invasive. Among the available options, dermal fillers, particularly hyaluronic acid (HA), have stood out as a promising approach to correct facial asymmetries, offering natural results and a favorable safety profile. The objective of this study is to report a case of correction of facial asymmetry using HA in the region of the nasolabial fold, highlighting the technique used, the results obtained and patient satisfaction, in order to contribute to the existing literature on the use of dermal fillers in the treatment of facial asymmetries. Patient I.S.M.B., 45 years old, male, leukoderma, complaining of facial asymmetry in the nasolabial fold, treated with hyaluronic acid (Rennova®) at the Postgraduate Clinic in Orofacial Harmonization of the Faculty of Amazonas – IAES. The use of this technique has been shown to be effective and safe, providing satisfactory aesthetic results and significantly improving the patient’s facial appearance. Therefore, the careful choice of material and application technique are fundamental for the success of facial harmonization, contributing to improve the literature on aesthetic approaches that promote emotional well-being and patient satisfaction.
Keywords: facial aging, hyaluronic acid, facial asymmetry, dermal fillers.
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento facial é um processo complexo que envolve mudanças na pele, nos tecidos subcutâneos, nos músculos e nos ossos. Com o passar dos anos, a pele perde elasticidade e volume, resultando em rugas, sulcos e flacidez. Além disso, a redistribuição e a perda de gordura facial, juntamente com a reabsorção óssea, contribuem para a alteração dos contornos faciais, levando a uma aparência envelhecida. Portanto, essas mudanças são particularmente visíveis nas regiões periorbital, malar e nasolabial, onde os sinais de envelhecimento são mais pronunciados (Bocheva et al., 2022; Eassa et al., 2020; Zouboulis et al., 2019).
A assimetria facial pode afetar significativamente a autoestima e a qualidade de vida dos indivíduos. Causada por fatores diversos como genética, trauma ou envelhecimento, a busca por tratamentos eficazes e minimamente invasivos tem crescido substancialmente nos últimos anos. Dentre as opções disponíveis, a utilização de preenchedores dérmicos, particularmente o ácido hialurônico – AH, destaca-se como uma abordagem promissora para a correção de assimetrias faciais (Farolch-Prats; Nome-Chamorro, 2019; Kim et al., 2022; Urdiales-Gálvez et al., 2017).
O AH é um glicosaminoglicano natural encontrado no corpo humano, conhecido por sua capacidade de reter água e conferir volume aos tecidos. Seu uso em procedimentos estéticos minimamente invasivos tem se tornado cada vez mais popular devido à sua eficácia e perfil de segurança. Recentes investigações indicam que a injeção de AH pode proporcionar resultados imediatos e naturais, com baixo risco de efeitos adversos (De Jong et al., 2022; Signorini et al., 2016; Wongprasert; Dreiss; Murray, 2022).
A região do sulco nasogeniano, em particular, é uma área frequentemente tratada com AH devido à sua tendência a desenvolver sulcos profundos com o envelhecimento. Corrigir essa região pode não apenas melhorar a simetria facial, mas também rejuvenescer a aparência geral do paciente. O interesse por procedimentos que proporcionem tais benefícios estéticos tem impulsionado o desenvolvimento de novas técnicas de aplicação (Faivre et al., 2021; Urdiales-Gálvez et al., 2019; Urdiales-Gálvez; De cabo-Francés; Bové, 2021).
A técnica de aplicação, o tipo de AH utilizado e a experiência do profissional são fatores críticos para o sucesso do tratamento. Além disso, a satisfação do paciente e a durabilidade dos resultados são aspectos importantes a serem considerados ao avaliar a eficácia dos preenchedores dérmicos. Pesquisas continuam a explorar a otimização dessas variáveis para melhorar os resultados (Ciancio et al., 2018; Ryu et al., 2021; Zhou et al., 2023).
Com o avanço científico e tecnológico, houve uma maior segurança na realização de protocolos estéticos, permitindo que as pessoas pudessem melhorar determinados aspectos de seu corpo com mais confiança. A aceitação do corpo e a padronização estética têm levado a um aumento na demanda por procedimentos estéticos, incluindo a harmonização orofacial. A disponibilidade de profissionais capacitados na área de estética também tornou esses procedimentos mais acessíveis em diversos níveis sociais (Kandhari et al., 2017; Li et al., 2022; Matecka et al., 2020).
Durante o envelhecimento, a pele sofre modificações moleculares, celulares e estruturais, resultando na perda de turgor e elasticidade, o que provoca vincos, linhas e rugas finas. Esses sinais de envelhecimento são verdadeiros desafios terapêuticos, sendo que o preenchimento cutâneo visa amenizar esses sinais, promovendo rejuvenescimento facial. O AH, devido às suas propriedades biológicas e físico-químicas, se destaca como o preenchedor ideal para essas aplicações (Aubry et al., 2022; Bravo et al., 2024; Chen; Ma; Wang, 2022).
Além disso, o AH é um polissacarídeo composto por repetidos dissacarídeos formado pelo ácido D-glucurônico e N-acetil-D-glicosamina, possuindo textura viscosa e presente em diversas partes do corpo como líquido sinovial e humor vítreo (Brody, 2005). Sua capacidade de promover a homeostase articular e estar presente também intracelularmente, o torna um elemento versátil na área da estética (Cartier et al., 2020; Percec et al., 2020; Sionkowska et al., 2020).
O preenchimento da região malar, utilizando AH, é um procedimento estético que contribui para a harmonização facial, ajudando a reduzir o vetor negativo causado pelo desalinhamento das maçãs do rosto com o globo ocular, afinando o rosto e restaurando a estrutura facial após o envelhecimento. O procedimento em questão não só melhora a estética facial, mas também contribui para o bem-estar emocional dos pacientes, aumentando sua autoestima e satisfação com a aparência (Fagien et al., 2019; Few et al., 2015; Galadari; Weinkle, 2022).
O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de correção de assimetria facial utilizando AH na região do sulco nasogeniano, destacando a técnica utilizada, os resultados obtidos e a satisfação do paciente, com o intuito de contribuir para a literatura existente sobre o uso de preenchedores dérmicos no tratamento de assimetrias faciais.
2 RELATO DE CASO
Paciente I.S.M.B., 45 anos, gênero masculino, leucoderma, compareceu à clínica de Pós-Graduação em Harmonização Orofacial da Faculdade do Amazonas – IAES com a queixa principal: “gostaria de corrigir a assimetria do meu rosto e rejuvenescer minha aparência”. Durante a anamnese, a paciente relatou nunca ter realizado procedimentos estéticos anteriores e mencionou não apresentar alterações sistêmicas, bem como não fazer uso regular de medicamentos. No exame físico, observou-se que a pele correspondente ao terço médio e inferior do rosto apresentava sinais de flacidez e assimetria notável na região do sulco nasogeniano (Figura 1).
Figura 1 – Aspecto inicial
O plano de tratamento adotado para a paciente incluiu a correção da assimetria facial por meio do preenchimento do sulco nasogeniano com AH (Rennova®). O paciente foi informada sobre o procedimento, incluindo os benefícios e possíveis efeitos colaterais, e consentiu em prosseguir com o tratamento.
Após a antissepsia da área com Clorexidina 2% (Riohex Gard®), foi realizada a aplicação de anestesia local com Lidocaína com vasoconstritor a 2% para minimizar o desconforto. Utilizando uma microcânula, o AH (Rennova®) foi injetado cuidadosamente ao longo do sulco nasogeniano até que a simetria desejada fosse alcançada e a aparência rejuvenescida fosse evidente. Imediatamente após o procedimento, o paciente apresentou uma melhora significativa na simetria facial e um rejuvenescimento visível na região tratada (Figuras 2, 3 e 4).
A correção do sulco nasogeniano resultou em uma aparência mais harmoniosa e jovem. O paciente relatou satisfação com os resultados, destacando a naturalidade do preenchimento e a ausência de dor significativa durante e após o procedimento.
Foram dadas várias orientações pós-operatórias ao paciente para garantir a eficácia do tratamento e minimizar quaisquer efeitos adversos. Instruiu-se para não tocar, mexer ou massagear os lábios nos primeiros três dias, para evitar deslocamento do produto. Em caso de edema, foi recomendado o uso de compressas geladas. Para evitar reações indesejadas, a paciente deveria abster-se do uso de cosméticos nas primeiras 24 horas. Foi igualmente aconselhado evitar exposição ao sol nos primeiros três dias e manter-se longe de fontes de calor, como águas termais e sauna, na primeira semana. Além disso, o paciente foi orientado a evitar exercícios físicos nas primeiras 24 horas e esportes de contato físico por uma semana. Para reduzir o risco de edema, também foi recomendado que este dormisse com a cabeça mais elevada que o corpo.
Após 15 dias, o paciente retornou para uma segunda sessão de acompanhamento conforme o planejado e repetiu-se aplicação do procedimento com AH. Em seguida, foi observada uma evolução satisfatória no resultado da correção da assimetria facial com o uso de AH na região do sulco nasogeniano (Figuras 5, 6 e 7).
O paciente relatou diminuição significativa da assimetria facial, com uma aparência mais simétrica e rejuvenescida. Não foram observados efeitos adversos significativos durante o período de proservação, o que reforça a segurança e eficácia do procedimento realizado. O paciente demonstrou alta satisfação com os resultados obtidos, destacando a melhoria na autoestima e na percepção da sua própria imagem facial. A utilização do AH (Rennova®) mostrou-se eficaz na correção da assimetria facial e no rejuvenescimento da aparência, confirmando a viabilidade e segurança desse tratamento.
3 DISCUSSÃO
É fundamental explorar as implicações do envelhecimento facial e os benefícios proporcionados por essa intervenção estética (Urdiales-Gálvez et al., 2019). Conforme destacado por De Jong et al. (2022), o processo de envelhecimento resulta na perda de volume e sustentação da face devido à reabsorção óssea e à diminuição da gordura subcutânea. No entanto, essas alterações estruturais contribuem diretamente para o surgimento de sulcos faciais profundos, como observado no caso em questão, que apresentava sinais de flacidez na região do sulco nasogeniano (Signorini et al., 2016).
A abordagem tridimensional volumétrica, conforme discutido por Percec et al. (2020), destaca a importância de restaurar não apenas os volumes perdidos, mas também a projeção facial adequada para rejuvenescer a aparência . Neste caso, o AH se mostrou uma escolha adequada devido à sua capacidade de retenção de água e compatibilidade com o tecido humano, proporcionando resultados naturais e duradouros (Li et al., 2022).
A tecnologia avançada de fabricação dos preenchedores dérmicos à base de AH, conforme mencionado por Chen, Ma & Wang (2022), permite uma maior durabilidade do tratamento sem comprometer a biodegradabilidade do AH. Característica esta essencial para sustentar os resultados estéticos ao longo do tempo, proporcionando satisfação contínua aos pacientes (Fagien et al., 2019).
De acordo com estudo de Bravo et al. (2024), o preenchimento na região malar, como mencionado por diversos autores, incluindo a utilização de AH para realce das maçãs do rosto, é um procedimento cada vez mais procurado por pacientes que buscam restaurar a harmonia facial perdida devido ao envelhecimento. A aplicação precisa e técnica na região do sulco nasogeniano não só restaura o volume perdido, mas também minimiza a aparência de linhas e rugas, promovendo uma aparência mais jovem e natural (Kandhari et al., 2017).
Portanto, a experiência relatada neste caso destaca não apenas a eficácia do AH na correção de assimetrias faciais e rejuvenescimento, mas também a importância de uma abordagem personalizada e orientada para o paciente (Signorini et al., 2016). A integração de conhecimentos científicos recentes e práticas clínicas rigorosas é crucial para garantir resultados estéticos satisfatórios e seguros, contribuindo significativamente para a qualidade de vida e autoestima dos pacientes que buscam melhorias estéticas na região facial (Urdiales-Gálvez et al., 2017; Wongprasert; Dreiss; Murray, 2022).
Adicionalmente, a escolha do AH como agente de preenchimento dérmico na correção de assimetria facial não se restringe apenas aos benefícios estéticos imediatos, mas também à sua segurança e biocompatibilidade reconhecidas. Conforme discutido por (Galadari e Weinkle (2022), o AH possui propriedades naturais que o tornam ideal para uso estético, minimizando o risco de reações adversas e garantindo uma integração harmoniosa com os tecidos circundantes. Sendo essa característica primordial em procedimentos voltados para a região do sulco nasogeniano, onde a precisão na aplicação e a capacidade de proporcionar resultados naturais são fundamentais para o sucesso do tratamento (Aubry et al., 2022; Sionkowska et al., 2020).
Matecka et al. (2020) enfatizam a necessidade de realizar procedimentos estéticos em ambientes clínicos controlados, seguindo protocolos rigorosos para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes. No contexto do caso discutido, as orientações pós-operatórias foram fundamentais para minimizar complicações e garantir uma recuperação tranquila, incluindo a restrição de movimentos faciais, compressas geladas para redução de edema e o acompanhamento rigoroso nos primeiros dias e após três meses para avaliação dos resultados.
Por fim, o caso clínico apresentado reforça a importância de uma abordagem individualizada e multidimensional na harmonização facial, considerando não apenas os aspectos técnicos do procedimento, mas também as expectativas e necessidades específicas de cada paciente. A discussão baseada em evidências científicas recentes e na experiência clínica demonstra que a correção de assimetria facial com AH não é apenas uma questão estética, mas sim um meio eficaz de restaurar a harmonia facial e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A integração desses elementos contribui significativamente para a prática clínica moderna, garantindo resultados satisfatórios e seguros no campo da harmonização orofacial.
4 CONCLUSÃO
Conclui-se que o uso do AH para correção de assimetria facial na região do sulco nasogeniano é uma técnica eficaz e segura, capaz de proporcionar resultados estéticos satisfatórios e alinhados às expectativas dos pacientes. O presente trabalho reforça a importância da escolha criteriosa do material e da técnica de aplicação na harmonização facial, contribuindo para a literatura ao demonstrar os benefícios clínicos dessa abordagem para melhorar a aparência facial de forma natural e duradoura.
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1 Especialista em Harmonização Orofacial
Instituição de formação: Faculdade do Amazonas – IAES
Endereço: Manaus – Amazonas, Brasil
E-mail: yessica_pereira228@hotmail.com
2 Especialista em Harmonização Orofacial
Instituição de formação: Faculdade do Amazonas – IAES
Endereço: Manaus – Amazonas, Brasil
E-mail: marivonebs@hotmail.com
3 Doutor em Ciências Odontológicas
Instituição de formação: Universidade de São Paulo (USP)
Endereço: Ribeirão Preto – São Paulo, Brasil
E-mail: atadeuborges@gmail.com
4 Doutora em Ciências Odontológicas
Instituição de formação: Universidade de São Paulo (USP)
Endereço: Ribeirão Preto – São Paulo, Brasil
E-mail: lizetefilgueiras@hotmail.com
5 Doutora em Ciências Odontológicas
Instituição de formação: Universidade de São Paulo (USP)
Endereço: Ribeirão Preto – São Paulo, Brasil
E-mail: zobelialopes@gmail.com
6 Mestre em Ciências Odontológicas
Instituição de formação: Universidade de São Paulo (USP)
Endereço: Ribeirão Preto – São Paulo, Brasil E-mail: diretoria.lua.lopes@gmail.com