REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11655790
Fabricio Ricardo Valerio1
Sérgio Eduardo Feitosa2
Sirlane Rosa de Oliveira3
Laura Montanari Avanço4
1 INTRODUÇÃO
A partir de dezembro de 2019, as manifestações do novo coronavírus (SARS-CoV-2) levaram a Coronavírus Disease – 2019 (COVID-19) pelos mais diversos países do globo, devido a sua alta taxa de infectividade, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar a situação como uma pandemia em 11 de março de 2020 (OMS, 2020). A pandemia de COVID-19 gerou uma exponencial crise em vários dos diversos setores do mundo, e acabou afetando severamente também, a população do Brasil. É sabido que os sintomas mais comuns da doença são os respiratórios, bem como os cardiovasculares e o vírus é transmitido de pessoa para pessoa através do contato com secreções e posterior contato com a boca, nariz ou olhos (DANTAS BISNETO E SIMÃO, 2020).
Embora a grande maioria das pessoas infectadas seja assintomática (cerca de 80%), um subconjunto apresenta sintomas clínicos significativos (15%) e cerca de 5% dos indivíduos infectados desenvolvem doença de forma grave que requer hospitalização para os devidos tratamentos e cuidados para com a doença que pode levar a quadros de hipoxemia grave (ZHOU et al., 2020).
A COVID-19 é caracterizada principalmente por inflamação do sistema respiratório, e pacientes com comprometimento grave podem desenvolver síndrome pós-cuidados intensivos, diminuição da aptidão cardiorrespiratória e limitações musculoesqueléticas (SILVA, 2020).
Foi descoberto em 2021 que o vírus SARS-Cov-2 além atacar o sistema respiratório do paciente acometido, pode danificar consideravelmente também as células endoteliais vasculares, através da proteína Spike, o que passou a classificar a COVID-19 como uma doença cardiovascular, o que pode contribuir ainda mais para o tratamento e reabilitação dos acometimentos causados pela doença. (LEI, et al., 2021).
As altas taxas de infecção somadas às formas graves da doença, correspondem a um número bastante expressivo e absoluto, que pode eventualmente levar ao colapso do sistema de saúde (HOLANDA, et al. 2020).
Os profissionais de saúde que compõem a equipe que atua no enfrentamento à pandemia de Covid-19, correram e ainda correm risco de contaminação todos os dias enquanto trabalham em ambientes cujo a exposição ao SARS-Cov-2 é inevitável. Eles ainda sofrem com a falta de recursos humanos e equipamentos de proteção individual adequados, levando ao aumento do estresse físico e mental (SANTANA et al., 2020).
O fisioterapeuta é um dos profissionais que compõem a equipe multidisciplinar atuando na linha de frente à pandemia de COVID-19, avaliando, prescrevendo e tratando alterações cinético-funcionais e respiratórias (GUIMARÃES, 2020).
A fisioterapia vem ganhando destaque no atendimento hospitalar por sua atuação direta em unidades de tratamento intensivo (UTI) que recebem pacientes acometidos por COVID-19 (SILVA, 2020).
A atuação do fisioterapeuta na UTI é relativamente recente e mudou ao longo dos anos. Historicamente, o papel da fisioterapia na área tem sido tratar as complicações respiratórias decorrentes da hospitalização e repouso no leito por meio de exercícios respiratórios, bem como a prevenção e tratamento de sequelas no aparelho locomotor advindas de grandes períodos de inatividade (ROTA et al. 2018).
Com o aumento do desempenho e bons resultados, a fisioterapia aos poucos vem ganhando credibilidade e popularidade. Entre as principais conquistas dos fisioterapeutas de UTI, podemos citar a autonomia conquistada no manuseio dos ventiladores mecânicos e o fortalecimento das relações colaborativas com equipes multidisciplinares (ROTA et al. 2018).
Uma das condutas fisioterapêuticas de fundamental importância durante a pandemia de COVID-19 é o manejo correto da ventilação mecânica, recurso este de extrema importância no tratamento de pacientes com COVID-19 que apresentam a forma mais grave da doença (ROBERTO, et al., 2020)
Outro fato importante na conduta fisioterapêutica durante a pandemia de COVID-19 foi o posicionamento do paciente em pronação, recurso este utilizado principalmente em unidades de terapia intensiva, com duração mínima de 12 a 16 horas, e baseia-se em critérios específicos como relação PaO2/FiO2 e saturação periférica de oxigênio. As complicações mais comuns de seu uso são: extubação acidental, lesão por pressão e edema facial. Reversão da hipoxemia e redução da mortalidade foram identificadas como os principais desfechos relacionados a esta técnica (ARAÚJO, et al., 2021).
Diante das complicações, destacam-se os resultados positivos. São necessários vários ciclos de pronação do paciente, o que pode sobrecarregar a equipe de saúde. Portanto, profissionais adequados, uma equipe bem treinada e protocolos institucionais específicos são muito importantes para manter os pacientes seguros nessa situação (ARAÚJO, et al., 2021).
O objetivo do presente trabalho é demonstrar a importância do fisioterapeuta em unidades de terapia intensiva no enfrentamento à COVID-19, tornando evidente a participação do fisioterapeuta no manejo do cuidado, tratamento e reabilitação a respeito dessa nova patologia.
2 METODOLOGIA
O presente estudo se caracteriza como uma revisão integrativa de caráter qualitativa, caracterizando o papel do fisioterapeuta no enfrentamento à COVID-19. As revisões integrativas são estudos de diferentes métodos combinados para consolidar resultados, mantendo, no entanto, o rigor das revisões sistemáticas que ampliam as possibilidades de análise da literatura, uma vez que não há definição do método (GIL, 2017).
Esse estudo foi baseado na delimitação da pergunta norteadora: “Qual o papel do Fisioterapeuta no enfrentamento à COVID-19?”. A formulação da pergunta foi elaborada através do acrônimo PICOS, sendo P (população de interesse): Pacientes com COVID-19; I (intervenção): Reabilitação fisioterapêutica; O (desfechos): efeitos na sobrevida dos pacientes; S (tipo de estudo): qualquer estudo clínico com seres humanos.
As buscas pelos estudos aconteceram de julho a agosto de 2022, nas línguas portuguesa e inglesa. As fontes de busca utilizadas foram: Scielo, PubMed, LILACS e MEDLINE. Para a busca da pesquisa foram delimitados os seguintes descritores: “COVID-19”, “Intensive Care Unit”, “Physiotherapy”, utilizando o operador boleano AND a fim de buscar e encontrar estudos que pudessem abranger os descritores escolhidos para o desenvolvimento do trabalho.
Para os critérios de inclusão foram utilizados estudos publicados nas bases de dados que abordassem o tema do estudo, no idioma português e inglês que tiveram como objetivo demonstrar o papel do fisioterapeuta de frente a COVID-19, destacando os cuidados e tratamentos a serem realizados, entre o período de 2020 até 2021.
Como critérios de exclusão eliminou-se trabalhos incompletos, trabalhos que não abordavam sobre a atuação da fisioterapia no tratamento da COVID-19, artigos em formato de revisões, resumos, monografias, relato de casos e trabalhos duplicados.
De início, para seleção dos artigos, foi realizado uma pesquisa na base de dados com a combinação dos descritores: “COVID-19” and “Intensive Care Unit” and “Physiotherapy”. No passo seguinte fora realizada a escolha dos estudos a partir do título, posteriormente através do resumo e por fim foi feita a leitura do estudo na íntegra.
As buscas realizadas, resultaram em 710 estudos que após serem removidos os artigos duplicados, foram selecionados de acordo com os critérios de inclusão. Dentro do total de trabalhos, cinco foram utilizados para realizar os resultados desse estudo.
O processo de seleção dos estudos se encontra no fluxograma (figura 1), destacando as bases de dados utilizadas, os descartes dos trabalhos que não eram coerentes com os critérios deste estudo, acompanhado dos números da seleção dos estudos.
3 RESULTADOS
A partir da seleção dos estudos revisados foi realizada uma síntese e caracterização das amostras de acordo com o quadro 1, podendo ser identificado que a maioria dos estudos utilizam de técnicas respiratórias e mobilização precoce para melhora do paciente de COVID-19.
Quadro 1. Características dos estudos.
ID | Autor/ano | Metodologia | Amostra | Intervenção |
A1 | SAKAI et al., (2021) | Estudo observacional retrospectivo | – 161 pacientes admitidos na UTI com COVID-19, desses 95 foram submetidos a reabilitação. | -Posição prona; -Mobilização precoce; -Ventilação mecânica -Exercícios de fortalecimento. |
A2 | BATTAGLINI et al., (2021) | Estudo observacional | – 20 pacientes que receberam fisioterapia respiratória. | -Recrutamento alveolar; -Posição prona; -Técnicas de higiene brônquica; -Estimulação da tosse; -Mobilização precoce. |
A3 | DAMO et al., (2021) | Ensaio clínico randomizado duplo-cego | – 24 homens, com idade entre 18 – 30 anos. | – Estimulação elétrica transcutânea (corrente Aussie, FES e Russa). |
A4 | MCWILLIAM et al., (2020) | Estudo de coorte observacional | – 170 pacientes foram analisados, mas destes somente 110 foram incluídos. | – Fisioterapia Respiratória;- Mobilizações; – Ventilação mecânica; – Posicionamento Prono. |
A5 | VIANELLO et al., (2020) | Estudo de coorte | – 28 pacientes alocados em dois grupos: grupo sucedido e grupo não-sucedido. | – Cânula de alto fluxo para pacientes com insuficiência respiratória aguda com hipoxemia grave. |
No Quadro 2, pode ser observada a conclusão de acordo com os artigos sintetizados. Verificou-se que os estudos incluídos ressaltam os benefícios de iniciar a fisioterapia respiratória e motora o mais precocemente possível, para evitar quadros de disfunções nos pacientes.
Quadro 2. Conclusão dos estudos.
ID | Conclusão |
A1 | Os autores concluíram que a reabilitação na Unidade de Terapia Intensiva deve começar de forma precoce, ou seja, antes do paciente sair da sedação, para que assim quando os pacientes receberem alta, sejam diminuídas ao máximo quaisquer tipos de disfunções acometidas, principalmente a musculoesquelética. |
A2 | A fisioterapia respiratória mostra-se de suma importância em pacientes internados com COVID-19, pois diminui as chances de atelectasias e melhora a oxigenação, além de utilizar técnicas seguras e eficazes, sem alterar a hemodinâmica do paciente. |
A3 | A estimulação elétrica transcutânea de alta intensidade em pacientes internados com COVID-19, realiza a indução do recrutamento de fibras musculares, tendo como resultado uma exponencial melhora da força e massa muscular e capacidade funcional, além de diminuir o tempo de internação na UTI. |
A4 | Devido ao tempo de sedação, os pacientes com COVID-19 que receberam mobilização dentro de 24 horas pós internação e posição prona, além das outras intervenções. A maioria dos pacientes que tiveram alta hospitalar foram capazes de realizar a deambulação de forma independente e ainda, realizar transferências, com isso é de suma importância a fisioterapia dentro da unidade de terapia intensiva. |
A5 | Foi concluído que 19 pacientes tiveram um resultado efetivo, usando apenas a cânula de alto fluxo, causando reversão do quadro de hipoxemia. A melhora na oxigenação pode estar associada com a adequação do fluxo ofertado e o alcance da FiO2 estável. |
4 DISCUSSÃO
A fisioterapia tem um papel extremamente importante na recuperação do paciente com COVID-19, atuando com técnicas e recursos como a oxigenoterapia, mobilização precoce, suporte ventilatório e promoção da saúde, a fim de recuperar funcionalmente o paciente o mais breve possível, além de evitar o óbito.
A posição mais utilizada durante o tratamento do COVID-19 foi a pronação, que é uma manobras eficaz para reverter quadros de hipoxemia em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo, pois melhora a oxigenação de acordo com a fisiologia respiratória, além de não ser invasivo.
Paiva e Beppu (2015), afirma que a posição prona é efetiva em pacientes com hipoxemia, sendo usada principalmente em pacientes que precisam de uma alta FiO2, causando assim a diminuição em relação à mortalidade.
Dalmedico et al. (2017), após analisar estudos, concluiu que ao associar volume corrente e PEEP elevada juntamente com a posição em pronação com menos de 48 horas do início dos sintomas, é eficaz na redução de mortes em pacientes com SDRA grave.
A cânula de alto fluxo reduz a frequência respiratória, revertendo o quadro de acidose respiratória, melhorando a fração de oxigênio desejada. Assim como em seu estudo, Yuste et al. (2019) observaram durante mais de um ano os pacientes que foram admitidos na unidade de terapia intensiva com insuficiência respiratória grave, no qual receberam tratamento com oxigênoterapia usando a cânula de alto fluxo, e como resultados obtiveram que o uso da cânula de alto fluxo é eficaz na melhora das trocas gasosas e na melhora clínica dos pacientes, além de ser um recurso de fácil aplicação.
A corrente elétrica transcutânea tem como objetivo recrutar fibras musculares, para evitar a hipotrofia, além de aumentar a força muscular, com isso podendo reduzir o tempo de internação na unidade de terapia intensiva, melhorando a funcionalidade dos pacientes (YUSTE et al. 2019). Sbruzzi e Méa (2020), recomenda utilizar o FES com frequência variada entre 15 a 100Hz, largura de pulso de 300-1000 µs, com Ton/Toff de 1 segundo de contração para 3 segundos de relaxamento, intensidade de acordo com a contração muscular e eletrodos colocados em quadríceps, por um tempo de 30 minutos durante uma ou duas vezes ao dia. O estudo mostrou que a estimulação elétrica transcutânea (EENM), pode ser efetiva na preservação ou ganho de massa muscular, além de diminuir o tempo de internação.
A mobilização precoce é importante na reabilitação do paciente após a fase inicial do desconforto respiratório, para evitar limitações provenientes ao tempo prolongado de internação na UTI, a fim de permitir um rápido retorno funcional. THOMAS et al. (2020), citam recomendações de como o fisioterapeuta deve realizar a mobilização do paciente, de forma segura: durante o tempo de coma, mobilizar passivamente os membros superiores e inferiores; com paciente consciente e estável realizar mobilizações ativas como sentar à beira leito, mantendo o equilíbrio de tronco, ficar em pé e deambular.
Em concordância, Benorino e Cani (2020) descrevem que a mobilização precoce em pacientes graves minimiza complicações como a hipotrofia e fraqueza muscular, imobilização no leito e trombose, ocasionando benefícios como o aumento do recrutamento de alvéolos e melhora da funcionalidade.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a concretização dos resultados e discussão dos mesmos, fica evidenciado que o fisioterapeuta atuante em UTI, na linha de frente ao combate à COVID-19, é de exponencial importância para um melhor desempenho da equipe multidisciplinar e para que haja um melhor prognóstico do paciente. Este profissional está apto a exercer condutas como oxigenoterapia, mobilização precoce e suporte ventilatório, objetivando a redução do tempo de internação de pacientes acometidos pela COVID-19.
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1Fisioterapeuta. E-mail: valeriofabricio@gmail.com
2Fisioterapeuta pela Universidade Metodista de São Paulo – Fisioterapia. São Bernardo do Campo –SP. ft.sergio@hotmail.com
3Graduando em Fisioterapia pela Faculdade das Américas. São Paulo – SP. sirlaneo26@gmail.com
4Graduanda pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo- SP. lauraamontanari@gmail.com