CONSCIENTIZAÇÃO E PREVENÇÃO DE   ECTOPARASITAS EM ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS: SERVIÇOS DE BANHO E TOSA

AWARENESS AND PREVENTION OF ECTOPARASITES IN VETERINARY ESTABLISHMENTS: BATHING AND
GROOMING SERVICES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10249301219


Alexandre Siqueira de Lima1*
Claudia Góes2
Mônica Gioia1
Phamela Saraiva Ramos1
Simone Siqueira de Lima1
Silvio Luis Pereira de Souza3


Resumo. Ectoparasitas são artrópodes que entram em contato com a pele dos hospedeiros, como insetos (pulgas, piolhos, mosquitos e moscas) ou ácaros (carrapatos). Afecções transmitidas por esses ectoparasitas são frequentemente encontradas, principalmente na Clínica Médica de Pequenos Animais. A relação entre ectoparasitos e hospedeiro pode ser de ação direta ou indireta, causando irritação no hospedeiro, que apresenta ou não sinais clínicos, o hospedeiro pode sofrer um quadro de anemia associada a alta carga parasitária, além de hipersensibilidade e inflamações de pele como prurido, alopecia ou ainda a ocorrência de miíases, respectivamente. As principais doenças são dipilidiose, transmitida pelas pulgas; erliquiose, anaplasmose, babesiose, estas transmitidas pelo carrapato. Apesar de possuírem tratamento, a profilaxia é indicada para prevenção ou evitar recidivas e proteger contactantes, uma vez que o contato com outros animais não é restrito ao ambiente doméstico, como no caso dos serviços de banho e tosa. Dentre as formas de controle e prevenção, observa-se no mercado PET coleiras repelentes, produtos orais e até mesmo tópicos que evitam a infestação do hospedeiro, assim como medicamentos antiparasitários. O acompanhamento pelo médico veterinário é fundamental para realização de orientações e diagnóstico assertivo da enfermidade. O objetivo do trabalho foi de avaliar o conhecimento a respeito dos ectoparasitas pelos profissionais que atuam em serviços de banho e tosa, por meio da aplicação de um formulário on line. Os resultados evidenciam que a conscientização desses profissionais por meio de treinamentos e capacitação pode diminuir os riscos das infestações, e transmissão de doenças associadas às práticas diárias de um Serviço de Banho e Tosa.

Palavras-chave: Carrapato. Pulga. Zoonose. Babesiose. Dipilidiose. Banho e Tosa.

Abstract. Ectoparasites are arthropods that come into contact with the skin of their hosts, such as insects (fleas, lice, mosquitoes and flies) or mites (ticks). Conditions transmitted by these ectoparasites are frequently found, especially in Small Animal Medical Clinics. The relationship between ectoparasites and the host can be of direct or indirect action, causing irritation in the host, which may or may not present clinical signs, the host can cause anemia associated with a high parasite load, in addition to hypersensitivity and skin inflammation such as itching, alopecia or even the occurrence of myiasis, respectively. The main diseases are dipylidiosis, transmitted by fleas; ehrlichiosis, anaplasmosis, babesiosis, these are transmitted by ticks. Despite having treatment, prophylaxis is indicated to prevent or avoid relapses and protect contacts, since contact with other animals is not restricted to the domestic environment, as in the case of bathing and grooming services. Among the forms of control and prevention, repellent collars, oral and even topical products that prevent host infestation as well as antiparasitic medications can be seen on the PET market. Monitoring by a veterinarian is essential for providing guidance and assertive diagnosis of the disease. The objective of the work was to evaluate the knowledge of ectoparasites in professionals who work in bathing and grooming services, through the application of an online form. The results show that raising awareness among professionals through training and qualification can reduce the risks of infestations and transmissions associated with the daily practices of a Bath and Grooming Service.

Keywords: Tick. Flea. Zoonosis. Babesiosis. Dipilidiosis

Introdução

Os parasitas são organismos que necessitam viver parte de suas vidas na porção externa ou no interior de um hospedeiro, onde consegue abrigo, e alimento, se nutrindo de partes ou sangue do hospedeiro. Os ectoparasitas acometem a superfície externa do organismo do animal e podem atuar como vetores de patógenos capazes de causar doenças, como carrapatos, pulgas e ácaros (TAYLOR et al., 2017).

Atualmente, no Brasil, são catalogadas 72 espécies de carrapatos, sendo 47 da família Ixodidae e 25 da família Argasidae. Esta lista inclui carrapatos de importância veterinária, como espécies dos gêneros Amblyomma, Rhipicephalus e Dermacentor. As espécies de Amblyomma são as mais diversas, com destaque para Amblyomma sculptum e Amblyomma cajennense, vetores de patógenos relevantes nas medicinas veterinária e humana (GIANIZELLA et al., 2018).

O carrapato Rhipicephalus sanguineus é a principal espécie que acomete os cães na área urbana e são encontrados principalmente nas regiões interdigitais, orelhas, pescoço, axilas. Quando fixado ao animal, geralmente não existe nenhuma evidência clínica, porém quando um carrapato é removido, a coceira local sentida pelo animal é causada por uma reação inflamatória na pele devido à presença de substâncias irritantes na saliva do carrapato. Essas substâncias são introduzidas no local da mordida para facilitar a alimentação do carrapato, mas podem provocar irritação e inflamação após a remoção do parasita (GIANIZELLA et al., 2018).

A pulga Ctenocephalides felis felis transmite patógenos potencialmente zoonóticos como Bartonella henselae (CARLOTTI; JACOBS, 2000). Também são hospedeiros intermediário do nematoide de cães, Acanthocheilonema (Dipetalonema) reconditum, também utilizam C. felis como hospedeiro intermediário, o Dipylidium caninum e o Hymenolepis nana (SELF et al., 2024). 

Os ácaros são os principais causadores de alergias. Podem viver e se  reproduzir em camas, colchões, estofados, tapetes, cortinas, aparelhos de ar-condicionado e diversos outros locais (Noli, 2002). Os ácaros causadores de sarnas, como Sarcoptes scabiei e Demodex canis, diferem dos carrapatos e pulgas por não utilizar o ambiente para realizar o seu ciclo biológico; dependendo totalmente do hospedeiro para completar seu ciclo de vida, vivendo e se reproduzindo na pele ou pelo do hospedeiro. Esses ácaros causam infecções cutâneas conhecidas como sarna, que podem levar a coceira intensa, perda de pelo e irritação cutânea (SELF et al., 2024 e GIANIZELLA et al., 2018).

Para diminuir a quantidade de ácaros é recomendado realizar a limpeza mais frequente do ambiente, lavar os utensílios do PET e utilizar aspiradores de pó no ambiente. Os ácaros podem causar doenças como a sarna negra, sarna otodécica, sarna sarcóptica (GAMITO, 2009).

O objetivo desse estudo foi avaliar o conhecimento a respeito das ectoparasitas pelos profissionais que atuam em serviços de banho e tosa e analisar o grau de evolução do conhecimento após conscientização sobre o tema.

Materiais e métodos

Para avaliar o conhecimento a respeito das ectoparasitas foram selecionados 30 estudantes do curso de banho e tosa oferecido pela Instituição Hopper Pet Cursos localizado em São Paulo/SP      Nesse intuito, elaborou-se um Formscontendo sete perguntas de múltipla escolha, conforme detalhado abaixo.

Figura 1

Quando o carrapato parasita o animal, é possível notar imediatamente?

Para atender cães e gatos com pulgas, devemos:

Sobre dermatofitose:

Sobre o espaço de banho e tosa:

Ao dar banho nos animais, encontramos um carrapato, como devemos proceder?

Quantos meses você acha que um carrapato adulto sobrevive sem alimentação?

Os carrapatos podem habitar em locais fechados (dentro de residências) e em locais abertos (em jardins e florestas).

O formulário foi aplicado no primeiro dia de aula para avaliar o nível de conhecimento inicial sobre as ectoparasitas e qual percepção dos alunos a respeito do grau de importância desses agentes parasitários para a população de cães e gatos.

Após a aplicação inicial do formulário, os participantes realizaram as atividades previstas no curso, sendo ministrado apresentações e particularidades a respeito do manejo e prevenção dos principais ectoparasitas. Ao final do curso, os alunos foram submetidos ao mesmo formulário, no intuito de verificar o grau de evolução do conhecimento após conscientização sobre o tema.

Resultados

As temáticas envolvidas nestas questões abordavam aspectos do ciclo de vida do carrapato, locais de preferência para parasitismo e sobre o espaço do próprio banho e tosa.

Na avaliação inicial foi possível observar que os percentuais de acertos acima de 50% ocorreram nas questões corretas: 3 (55,6%), 5 (60%) e 7 (73,3%), respectivamente. Já para as respostas incorretas observam-se as questões 1 (70%), 4 (56,7) e 6 (70%). conforme ilustrado na Tabela 1.

TABELA 1 – CONHECIMENTO A RESPEITO DOS ECTOPARASITAS PELOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM SERVIÇOS DE BANHO E TOSA NA AVALIAÇÃO INICIAL

Fonte: Siqueira et al. (2024)

De forma geral a pontuação da turma teve um resultado médio de 49% de um total de sete questões, conforme ilustrado no Gráfico 1.

Gráfico 1 – Pontuação Geral da Turma Inicial

Fonte: Siqueira et al. (2024)

Na avaliação final foi possível observar que os percentuais de acertos atingiram um nível acima de 90% em todas as questões, conforme detalhado na Tabela 2. Evidenciando uma queda considerável nas que foram assinaladas incorretamente na avaliação inicial, ressaltando as questões 1 (10%), 2 (50%), 3 (6,7%), 4 (10%) e 5 (6,7%). Na avaliação final, as questões 6 e 7 tiveram um total de 100% de acertos. 

Tabela 2 – CONHECIMENTO A RESPEITO DOS ECTOPARASITAS PELOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM SERVIÇOS DE BANHO E TOSA NA AVALIAÇÃO FINAL.

Fonte: Siqueira et al. (2024)

A distribuição total de pontos demonstra que os alunos, em sua maioria apresentaram um bom desempenho, uma vez que o número de acertos foi maior em relação a avaliação inicial. De forma geral, a turma obteve uma pontuação média de 94,3% de acertos em um total de sete questões, conforme ilustrado no gráfico 2. 

Gráfico 2 – Pontuação Geral da turma Final

Fonte: Siqueira et al. (2024)

Os resultados evidenciaram uma evolução considerável, comparado com avaliação inicial. Dentre as respostas incorretas na avaliação inicial foi ressaltado as questões 1, 2, 4 e 6, teve uma média de 61,6% sendo as questões 2, 4 e 6 assinaladas incorretamente  com frequência. Nesse sentido, os erros da questão 1 diminuíram em 60%, da questão 2 em 43,3% e na questão 6 e 7, 100% dos alunos a acertaram, conforme estabelecido na Tabela 3. Sendo assim, foi possível observar como a conscientização e treinamentos adequados podem atuar como facilitadores na disseminação do conhecimento e atuar fortemente no desempenho de profissionais de banho e tosa.

Tabela 3 – Comparativo de acertos entre a avaliação 1 e 2
Discussão

Os ectoparasitas vivem na superfície externa de seus hospedeiros, sendo comum em animais domésticos como cães e gatos, esses parasitos causam desconforto significativos como prurido, dermatite alérgica, anemia e transmissão de doenças infecciosas (DRYDEN; PAYNE, 2004; TAYLOR ET al., 2017).

No primeiro momento os alunos demonstraram conhecimento limitado sobre os tipos de ectoparasitas comuns, seus ciclos de vida e métodos mais eficaz de prevenção dentro do banho e tosa, isso pode ocorrer pela falta de informação especifica sobre ectoparasitas no ensino tradicional de tosadores, causando praticas inadequadas que comprometem a saúde dos animais e a eficácia do serviço prestado (TAYLOR et al., 2017).

Essa carência de informação específica é demosnstrada nítidamente com a primeira avaliação inicial, onde o índice de acerto dos alunos foi baixa, resultando em uma média de quatro pontos de um total de sete, ressaltando que quando o aluno ingressa no curso de formação de banho e tosa, o seu nível de conhecimento sobre os ectoparasitas e suas prevenções é muito deficiente. Esta observação é compartilhada com os relatos de Dryden e Payne (2004) que destacam a importância do treinamento para os profissionais de todas as áreas relacionadas a medicina veterinária, proporcionando os melhores cuidados com os animais, de uma maneira eficaz para que haja a redução da incidência de ectoparasitas.

Após as aulas teóricas ministradas durante o curso, que inclui práticas sobre identificação, ciclo de vida, prevenção e tratamentos de ectoparasitas na rotina do banho e tosa, observou-se uma melhora significativa no conhecimento dos alunos que apresentaram um bom desempenho com uma média de 94% de acertos. De acordo com Robertson e Thompson (2002), as interações educativas podem melhorar substancialmente o conhecimento e práticas de controle de ectoparasitas entre os profissionais que trabalham diretamente com animais domésticos, sendo que as atividades desenvolvidas durante o curso forneceram aos futuras profissionais ferramentas necessárias para implementar melhores práticas de higiene e manejo de ectoparasitas, beneficiando desta maneira os serviços oferecidos e o bem-estar dos animais.

A melhoria no desempenho entre as duas avaliações pode ser atribuída a vários fatores pedagógicos e metodológicos, uma vez que após a primeira avaliação os professores identificaram pontos fracos dos alunos, podendo realizar intervenções especificas de abordagem do conhecimento, utilizando a Teoria de Aprendizagem de Bloom de 1984, onde a prática e o feedback corretivo são pontos importantes para o aprendizado eficaz do aluno.

O aumento do percentual de acertos pode indicar uma melhor familiaridade dos alunos com as questões abordadas, dando assim uma confiança em suas respostas, uma vez que a pratica e familiarização com o tipo de avaliação e aprendizado contribuem para a melhoria do desempenho em um segundo momento avaliativo (ANDERSON; KRATHWOHL, 2001).

Além disso, a metodologia ativa utilizada no aprendizado dos alunos se mostrou eficaz em melhorar a compreensão e retenção de informações, esta técnica de aprendizado pode aumenta significativamente o engajamento dos alunos nos cursos preparatórios e no entendimento de ectoparasitas e os cuidados preventivos.

A contaminação cruzada no banho e tosa, principalmente infestações de carrapatos é um problema que pode afetar a saúde dos animais domésticos que frequentam esse ambiente, ocorrendo quando carrapatos ou outros parasitos são transferidos de um animal a outro através do ambiente (banheiras e áreas de secagem) ou até mesmo de ferramentas compartilhadas como tesouras, escova e toalhas. também podem ser contaminados em contato direto com outros animais parasitados (SOUZA; LIMA, 2017).

Segundo Machado et al. (2015), “a negligencia no cuidado de prevenção a parasitos dentro do banho e tosa é de extrema importancia, uma vez que a negligência nesses cuidados pode ocasionar surtos de doenças transmitidas por carrapatos, como a erliquiose e babesiose, que são preocupantes para os animais e humanos”.

Essas medidas preventivas são essenciais para a manutenção da saúde dos animais e minimizar os riscos de transmissão de doenças parasitárias

Conclusão

Medidas de conscientização dos profissionais se mostraram eficazes sendo que inicialmente foram encontrados erros conceituais nesta temática em pelo menos 70% dos participantes, atingindo niveis insignificantes após as oficinas e apresentações propostas pelo curso. O controle e a conscientização têm se mostrado uma excelente ferramenta no combate de diversas afecções, sendo uma das ações possíveis, a capacitação de profissionais na área de banho e tosa, proporcionando intenso conhecimento e informações que podem ser utilizadas na rotina prática do setor veterinário. Desta forma, o conhecimento e a prevenção dos ectoparasitas assume uma grande importância, principalmente na interação com a clínica médica, colaborando com a atuação do médico veterinário e podendo realizar um plano de conscientização populacional e de combate a propagação de diversas enfermidades.

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1 Discente, Centro Universitário das Américas FAM, curso de Medicina Veterinária, São Paulo, SP, Brasil  

2 Nutricionista, discente, Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

3 Docente, Centro Universitário das  Américas FAM, Faculdade de Medicina Veterinária, São Paulo, SP 

*Autor correspondente: Alexandre Siqueira de LimaRua: Heitor Bariani, 94 – Tatuapé – cep 03080-020 – São Paulo – SP -alehopperpet@gmail.com