CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE TOXOPLASMOSE: REVISÃO DE LITERATURA

PREGNANT WOMEN’S KNOWLEDGE ABOUT TOXOPLASMOSIS: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202506051755


Jamilly Suanne da Silva Tavares1
Débora Damasceno Carvalho Fernandes2


Resumo

Este artigo apresenta uma revisão da literatura sobre o conhecimento de gestantes acerca da toxoplasmose, uma infecção parasitária de alta prevalência global que pode causar consequências graves ao feto durante a gestação. A pesquisa busca compreender o nível de compreensão das gestantes sobre as causas, formas de transmissão, consequências para o feto e medidas preventivas da doença, reconhecendo a importância do conhecimento para a adoção de práticas de prevenção efetivas. Foram considerados estudos de abordagem quantitativa, descritivos e transversais, realizados em diferentes contextos epidemiológicos, que utilizaram questionários e entrevistas para aferir o nível de conhecimento das gestantes. Os resultados evidenciam que o conhecimento das gestantes sobre a toxoplasmose é geralmente limitado, especialmente quanto às formas de transmissão e às medidas de prevenção, o que favorece a vulnerabilidade à infecção. Destaca-se que fatores como maior escolaridade, acesso à internet, assistência pré-natal adequada e ações educativas contribuem para a melhora do entendimento e das condutas preventivas. Conclui-se que estratégias educativas mais eficazes e o fortalecimento do rastreamento sorológico no pré-natal são essenciais para reduzir a transmissão vertical do parasita, diminuir as complicações neonatais e promover a saúde materno-infantil. A adoção de medidas educativas e o aprimoramento do conhecimento das gestantes representam passos fundamentais para o controle efetivo da toxoplasmose na gestação.

Palavras-chave: Toxoplasmose congênita. Gestantes. Conhecimento. Transmissão vertical. Educação em saúde.

Abstract

This article presents a literature review on pregnant women’s knowledge about toxoplasmosis, a globally prevalent parasitic infection that can cause serious consequences for the fetus during pregnancy. The research aims to understand the level of knowledge among pregnant women regarding the causes, modes of transmission, potential effects on the fetus, and preventive measures related to the disease, recognizing the importance of awareness for adopting effective prevention practices. The review considered quantitative, descriptive, and cross-sectional studies conducted in various epidemiological contexts, using questionnaires and interviews to assess the knowledge level. The results show that pregnant women’s understanding of toxoplasmosis is generally limited, especially regarding transmission routes and preventive actions, increasing vulnerability to infection. Factors such as higher education, internet access, adequate prenatal care, and educational initiatives contribute to improved awareness and preventive behaviors. The study concludes that more effective educational strategies and strengthened serological screening during prenatal care are essential to reduce vertical transmission of the parasite, minimize neonatal complications, and promote maternal and child health. Implementing educational measures and improving pregnant women’s knowledge are key steps toward effective control of toxoplasmosis in pregnancy. 

Keywords: Congenital toxoplasmosis. Pregnant women. Knowledge. Vertical transmission. Health education.    

1  INTRODUÇÃO

A toxoplasmose é uma zoonose de ampla distribuição geográfica e uma das infecções parasitárias mais prevalentes em seres humanos, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii (Kasai et al., 2023). Embora frequentemente assintomática em adultos imunocompetentes, assume relevância clínica durante a gestação, podendo comprometer o desenvolvimento fetal de forma severa (Han et al., 2024).

A toxoplasmose congênita representa a forma mais grave da infecção (Souza et al., 2023). A transmissão vertical ocorre, predominantemente, na fase aguda da infecção primária na gestante, quando há maior risco de passagem transplacentária de taquizoítos para o feto (Dubey et al., 2021). O risco de transmissão para o feto é menor no primeiro trimestre, porém com maior gravidade clínica; já no segundo e terceiro trimestres, o risco é crescente, embora os quadros tendem a ser mais leves ou assintomáticos (Leite Filho et al., 2017).

Estima-se uma incidência global de aproximadamente 190.000 casos anuais de toxoplasmose congênita (Bigna et al., 2020). A condição está associada à significativa mortalidade e morbidade infantil (El Bissati et al., 2018), podendo causar morte intrauterina em até 15% dos casos e, entre os sobreviventes, sequelas como lesões oculares e distúrbios neurológicos tardios em cerca de 80% dos casos (Nascimento et al., 2017). A tríade clássica da toxoplasmose congênita inclui coriorretinite, calcificações intracranianas e hidrocefalia (Hattoufi et al., 2022).

Diante desse cenário, a patologia abordada constitui um relevante problema de saúde pública, com alta prevalência entre gestantes na América do Sul. No Brasil, a soroprevalência varia entre 36% e 92% (Laguardia et al., 2024). A gravidade dos casos congênitos na região pode estar relacionada à circulação de cepas mais virulentas e genótipos atípicos do parasita, com variações genéticas específicas (Brito et al., 2023; Souza; Rubens, 2024; Villar et al., 2020).

Ademais, apesar da gravidade, muitas gestantes demonstram conhecimento limitado sobre a doença, o que compromete a adoção de medidas preventivas (Coelho et al., 2024). Considerando que a maioria das infecções maternas é assintomática, o rastreio sorológico durante o pré-natal é essencial para o diagnóstico precoce, reduzindo o risco de transmissão vertical e o surgimento de sequelas fetais (Inagaki et al., 2021; Mendeiros et al., 2023).

Dessa forma, torna-se necessário investigar o nível de conhecimento das gestantes sobre a transmissão vertical do parasita. Lacunas informacionais comprometem a efetividade das ações no pré-natal, exigindo estratégias educativas mais consistentes. Estudos recentes reforçam a importância de intervenções que qualifiquem a assistência e promovam a proteção da saúde fetal (Gaikwad; Bhadoriya; Gaikwad, 2024; Gamberini; Angeli; Ambrosino, 2022).

Portanto, o presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura sobre o conhecimento de gestantes em relação à toxoplasmose, com ênfase na prevenção da transmissão vertical. A proposta visa identificar falhas informacionais no contexto do pré-natal e reunir evidências que subsidiem estratégias educativas voltadas à redução dos riscos congênitos.

2  METODOLOGIA 

Trata-se de uma Revisão Integrativa de Literatura (RIL), que se fundamenta na identificação, seleção e avaliação da qualidade de evidências. A busca foi elaborada com base na pergunta norteadora “Qual o grau de conhecimento de gestantes a respeito da infecção de toxoplasmose na gravidez e seus impactos para o feto?”. Para isso, foram realizadas buscas de literatura científica já publicada nas bases de dados SciELO, Biblioteca Virtual de Saúde, PubMed e Portal de Periódicos da CAPES; com os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Toxoplasmose congênita; Toxoplasmose gestacional; Toxoplasmose; Gestantes; Conhecimento, atitudes e prática, utilizando-se dos operadores booleanos OR e AND para composição de estratégia de busca aplicada. O recorte temporal foi de 2014 a 2024, em idiomas português, espanhol e inglês. 

Para definição de critérios de inclusão e ferramenta de busca, foi utilizado ainda o acrônimo PICOT na qual População (P) correspondeu a Gestantes; Intervenção (I): Toxoplasmose; Contexto (C): Infecção gestacional; Desfecho (O): Evidências clínicas e epidemiológicas do grau de conhecimento em relação às consequências da infecção sofrida; Tipo de estudos (T): Inicialmente considerados estudos observacionais (transversais, coorte, caso-controle) e ensaios clínicos. No entanto, apenas estudos transversais atenderam aos critérios e foram incluídos na amostra final.  Foram excluídos trabalhos nos formatos de cartas ao editor, monografias, dissertações, teses, artigos de opinião, produções sem disponibilidade do texto na íntegra, artigos incompletos e outras revisões de literatura.

O estudo foi conduzido através de parâmetros qualitativos, conforme a metodologia do estudo de Dantas et al. (2021), sendo dividido em sete etapas, listadas no fluxograma abaixo (Figura 1)

Figura 1 – Fluxograma de análise qualitativa para seleção de artigos

Fonte: Elaborado pelas autoras com base em Dantas et al. (2021)

Após a definição dos critérios de inclusão e exclusão, os estudos identificados nas bases de dados foram submetidos à triagem segundo o protocolo PRISMA 2020, a fim de garantir transparência e rigor na seleção. A Figura 2 apresenta o fluxograma PRISMA, descrevendo as fases de identificação, triagem, elegibilidade e inclusão dos artigos.

Para a definição de informações a serem extraídas dos artigos selecionados, foi utilizado instrumento de coleta de dados previamente adaptado e validado por Ursi e Galvão (2006) (Quadro 1), o qual foi modificado para incluir cinco eixos principais:

 A) Identificação; B) Instituição sede do estudo; C) Periódico de publicação e D) Características metodológicas do estudo.

3  RESULTADOS 

O fluxograma apresentado na Figura 2 detalha o processo metodológico adotado para a busca, triagem e seleção dos artigos, culminando na composição de uma amostra final composta por trinta e um estudos incluídos nesta revisão.

Figura 2: Fluxograma do processo de seleção dos artigos 

Fonte: Adaptado de Prisma (2020)

Após a aplicação da estratégia de busca estruturada nas bases de dados, foram inicialmente identificados 168 artigos relacionados ao conhecimento de gestantes sobre toxoplasmose. A distribuição dos registros ocorreu da seguinte maneira: BVS (17), Portal de periódicos da CAPES (78), PubMed (66) e SciELO (7). Após a exclusão de 65 artigos (31 por duplicidade e 34 não disponíveis na íntegra), restaram 103 artigos para a etapa de triagem. Durante a leitura dos resumos dos artigos, 71 artigos foram excluídos por não apresentarem recortes metodológicos ou instrumentos específicos sobre o conhecimento das gestantes acerca da toxoplasmose, embora abordassem o tema de forma geral. Com isso, 32 estudos foram selecionados para leitura na íntegra, dos qual 1 artigo foi excluído por não responder à questão norteadora da pesquisa. Assim, a amostra final foi composta por trinta e um estudos, cujas informações foram sistematizadas no quadro apresentado a seguir.

Dessa forma, o Quadro 1 apresenta a caracterização dos estudos selecionados, evidenciando os principais achados relacionados à temática investigada.

Quadro 1 – Caracterização dos estudos incluídos na revisão integrativa

Fonte: Adaptado do instrumento de Ursi e Galvão (2006)

4    DISCUSSÃO

A análise integrativa de 31 estudos evidencia que o conhecimento das gestantes acerca da toxoplasmose permanece substancialmente limitado, independentemente do contexto geográfico ou nível de complexidade dos serviços de saúde (Ancioli et al., 2020; Ait Hamou e Laboudi, 2021; Andiappan et al., 2014). Tal limitação não se restringe à ausência de informações básicas sobre formas de transmissão e medidas de prevenção, mas reflete, sobretudo, uma fragilidade estrutural nos processos educativos durante o pré-natal (Cardoso et al., 2018; Chandrasena et al., 2016).

Os estudos nacionais reiteram esse panorama. Ancioli et al. (2020) verificaram que nenhuma das gestantes avaliadas conhecia a doença, mesmo com a realização de consultas pré-natais regulares. Lima et al. (2022) apontaram que mais de 60% desconheciam as consequências fetais da infecção. Moura, Oliveira e Matos-Rocha (2018), e também Moura et al. (2016, 2017, 2019), destacaram que a maioria não sabia os modos de transmissão nem havia recebido orientação preventiva.

No cenário internacional, os resultados são igualmente alarmantes. Estudos realizados no Sri Lanka (Chandrasena et al., 2016), Tanzânia (Onduru et al., 2019), Sudeste Asiático (Andiappan et al., 2014), Etiópia (Fenta, 2023), Paquistão (Qamer et al., 2020), Arábia Saudita (Khan et al., 2020), Nigéria (Olusi, Salawu e Oniya, 2020; Onyinye et al., 2021) e Índia (Paul et al., 2019) revelam o mesmo padrão de desinformação e indicam um desafio global.

Dentre os fatores que condicionam esse desconhecimento, destaca-se a escolaridade. Diversos estudos (Moura et al., 2016; Millar et al., 2014; Soares et al., 2022; Smereka et al., 2018) apontam maior vulnerabilidade entre mulheres com baixa instrução. Contudo, o nível de escolaridade não deve ser isolado de outros determinantes sociais, como baixa renda, moradia precária e acesso restrito à informação (Rodrigues et al., 2020; Velasco-Velásquez et al., 2020).

A precariedade das condições de vida e a baixa qualidade dos serviços de saúde enfraquecem o potencial educativo do pré-natal, reduzindo-o muitas vezes a um atendimento técnico e fragmentado (Rodrigues et al., 2020; Franco et al., 2020). Mesmo em contextos de alto risco, como apontado por Cardoso et al. (2018), a apropriação do conhecimento pelas gestantes é incipiente.

No que tange à atuação dos profissionais de saúde, a literatura expõe lacunas importantes. Franco et al. (2020), Sousa et al. (2017, 2018), e Contiero-Toninato et al. (2014) relatam que, embora profissionais tenham conhecimento técnico, nem sempre compartilham informações de forma efetiva. Isso compromete a integralidade do cuidado e a autonomia das mulheres.

Outro ponto revelador é que muitas mulheres procuram informações por fontes não profissionais, como amigos, familiares ou internet, o que pode gerar desinformação (Ait Hamou e Laboudi, 2021; Moura et al., 2016; Villar et al., 2020). Tal realidade reforça a necessidade de capacitação da equipe e de estratégias de educação permanente e crítica no cuidado pré-natal.

Apesar desse cenário, estudos com intervenções educativas apontam resultados promissores. Moura et al. (2017) e Velasco-Velásquez et al. (2024) observaram que ações educativas adaptadas ao perfil sociocultural das gestantes aumentaram o conhecimento e a adoção de práticas preventivas. Sampaio et al. (2018) e Silva et al. (2018) também ressaltam a importância da abordagem multiprofissional.

Contudo, é importante frisar que a informação, isoladamente, não garante mudança de comportamento. Qamer et al. (2020) e Kohler et al. (2022) demonstraram que mesmo gestantes com algum conhecimento ainda mantinham práticas de risco. Assim, é essencial que a educação em saúde seja dialógica, transformadora e centrada na realidade das usuárias.

 Lehmann, Santos e Scaini (2021) alertam para a urgência de capacitações em locais com alta rotatividade profissional, a fim de garantir a continuidade das ações educativas. Villar et al. (2020) e Soares et al. (2022) reforçam que práticas educativas integradas às consultas de rotina podem ser mais eficazes do que ações pontuais ou meramente informativas.

O estudo de Smereka et al. (2018), na Polônia, reforça que mesmo em contextos de maior desenvolvimento socioeconômico, as lacunas de conhecimento persistem. Isso evidencia que a eficácia da educação em saúde depende de planejamento, compromisso institucional e políticas públicas consistentes.

Em síntese, os estudos analisados evidenciam que a desinformação sobre toxoplasmose entre gestantes é multifatorial, atravessada por desigualdades educacionais, sociais e estruturais. Assim, torna-se imprescindível implementar estratégias educativas contínuas, culturalmente sensíveis e integradas à qualificação do pré-natal e à melhoria das condições socioeconômicas, conforme apontam também Khan et al. (2020) e Olusi, Salawu e Oniya (2020).

5  CONCLUSÃO

O presente estudo atinge seu objetivo ao evidenciar, por meio da análise de 31 investigações, que o conhecimento das gestantes sobre a toxoplasmose é insuficiente e fragiliza a prevenção da transmissão vertical. A literatura revisada demonstra que a deficiência informacional não se restringe a determinados territórios ou sistemas de saúde, refletindo, na verdade, um padrão generalizado que compromete a qualidade da atenção pré-natal.

As análises confirmam que as principais falhas estão relacionadas à ausência de orientações durante o acompanhamento gestacional, à baixa escolaridade das usuárias, à fragilidade das políticas públicas e à escassa formação dos profissionais para ações educativas. O estudo revela ainda que fatores sociais e econômicos atuam diretamente sobre a autonomia das gestantes, interferindo negativamente na adoção de práticas preventivas seguras.

A revisão integrativa permite identificar lacunas estruturais que comprometem a efetividade das estratégias de prevenção da toxoplasmose congênita, ressaltando a urgência de reformulações nas práticas de educação em saúde. Os achados contribuem teoricamente ao ampliar a compreensão sobre os determinantes do conhecimento em saúde e, na prática, indicam caminhos para a reorganização das ações educativas no pré-natal.

O estudo apresenta como limitação a heterogeneidade metodológica dos trabalhos analisados, o que dificulta a padronização das evidências. Recomenda-se, para pesquisas futuras, o aprofundamento qualitativo com recorte em populações vulneráveis e a avaliação longitudinal de intervenções educativas estruturadas.

REFERÊNCIA

ACIOLI, S. C.; PORTO, V. B. da S.; FERREIRA, J. R. da S.; MARANHÃO, T. L. G. Q.; SILVA, S. R. G.; NASCIMENTO, C. M. A. do; ROCHA, T. J. M. Conhecimento das gestantes assistidas em uma unidade de atendimento obstétrico em relação à toxoplasmose gestacional. Revista Principia – Divulgação Científica e Tecnológica do IFPB, v. 1, n. 52, p. 129, 2020.

AIT HAMOU, S.; LABOUDI, M. An analytical study on the awareness and practice relating toxoplasmosis among pregnant women in Casablanca, Morocco. BMC public health, v. 21, n. 1, p. 507, 2021.

APPAN, H.; NISSAPATORN, V.; SAWANGJAROEN, N.; KHAING, S. L.; SALIBAY, C. C.; CHEUNG, M. M.; DUNGCA, J. Z.; CHEMOH, W.; XIÃO TENG, C.; LAU, Y. L., MAT ADENAN, N. A. Knowledge and practice on Toxoplasma infection in pregnant women from Malaysia, Philippines, and Thailand. Frontiers in microbiology, v. 5, p. 291, 2014.

BIGNA, J. J.; TOCHIE, J.N.; TOUNOUGA, D. N.; BEKOLO, A. O; YMELE, N. S.; YOUDA, E. L.; SIME, P. S.; NANSSEU, J. R. Global, regional, and country seroprevalence of Toxoplasma gondii in pregnant women: a systematic review, modelling and metaanalysis. Scientific reports, v. 10, n. 1, p. 12102, 2020.

BRITO, R. M. de M.; BESSA, G. de L.; BASTILHO, A. L.; DANTAS-TORRES, F.; ANDRADE-NETO, V. F. de; BUENO, L. L.; FUJIWARA, R. T.; MAGALHÃES, L. M. D. Genetic diversity of Toxoplasma gondii in South America: occurrence, immunity, and fate of infection. Parasites & Vectors, v. 16, n. 1, p. 461, 2023.

CARDOSO, A. C. G.; SANTOS, S. N.; GUIMARAES, J. V.; POMPEU, H. H. F. A.; SILVA COELHO, E. C. da; JÚNIOR, A. M. de F.; CUNHA, C. C. C.; SILVA, F. R. da; SANTOS, V. de O.; BRABOR.C. G.; MIRANDA, R. J. P. de. Tecnologia educacional sobre toxoplasmose para gestantes do pré-natal de alto risco. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n. 1, p. e179, 25 dez. 2018.

CHANDRASENA, N.; HERATH, R.; RUPASINGHE, N.; SAMARASINGHE, B.; SAMARANAYAKE, H.; KASTURIRIRATNE, A.; SILVA, N. R. de. Toxoplasmosis awareness, seroprevalence and risk behavior among pregnant women in the Gampaha district, Sri Lanka. Pathogens and global health, v. 110, n. 2, p. 62–67, 2016.

COELHO, D. R. A.; DA LUZ, R. O.; MELEGARIO, C. S.; VIEIRA, W. F.; BAHIA-OLIVEIRA, L. M. G. Knowledge gaps and educational opportunities in congenital toxoplasmosis: A narrative review of Brazilian and global perspectives. Tropical medicine and infectious disease, v. 9, n. 6, p. 137, 2024.

CONTIERO-TONINATO, A. P.; CAVALLI, H. O.; MARCHIORO, A. A.; FERREIRA, E. C.; CANIATTI, M. C.; BREGANÓ, R. M.; NAVARRO, I.; FALAVIGNA-GUILHERME, A. L. Toxoplasmosis: an examination of knowledge among health professionals and pregnant women in a municipality of the State of Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 47, n. 2, p. 198–203, 2014.

DANTAS, H. L. L.; COSTA, C. R. B.; COSTA, L. M. C.; LÚCIO, I. M. L.; COMASSETTO, I.  Como elaborar uma revisão integrativa: sistematização do método científico. Revista Recien-Revista Científica de Enfermagem, v. 12, n. 37, p. 334-345, 2022.

DUBEY, J. P.; MURATA, F. H. A.; CERQUEIRA- CÉZAR, C.K; KWOK, O. C. H, VILLENA, I. Congenital toxoplasmosis in humans: an update of worldwide rate of congenital infections. Parasitology, v. 148, n. 12, p. 1406–1416, 2021.

EL BISSATI, K.; Levigne, P.; Lykins, J.;  EL ADLAOUI, B., BARKAT, A.; BERRAHO, A.; LABOUDI, M.; EL MANSOURI.; IBRAHIMI, A.; RHAJAOUI, M.; QUINN, F.; MURUGESAN, M.; SEGHROUCHNI, F.; GÓMEZ-MARÍN, J. E.; PEYRON, F.; MCLeod, R. Global initiative for congenital toxoplasmosis: an observational and international comparative clinical analysis. Emerging microbes & infections, v. 7, n. 1, p. 165, 2018.

ELSAFI, S. H.; AL-MUTAIRI, W. F.; AL- JUBRAN, K. M.; ABU HASSAN, M. M.; AL ZAHRANI, E. M. Toxoplasmosis seroprevalence in relation to knowledge and practice among pregnant women in Dhahran, Saudi Arabia. Pathogens and global health, v. 109, n. 8, p. 377–382, 2015.

FENTA, D. A. Seroprevalence of Toxoplasma gondii among pregnant women attending antenatal clinics at Hawassa University comprehensive specialized and Yirgalem General Hospitals, in Southern Ethiopia. BMC infectious diseases, v. 19, n. 1, p. 1056, 2019.

FRANCO, P. S.; MILIÁN, I. C. B.; SILVA, R. J.; ARAÚJO, T. E.; LIMA, M. M. R.; LIMA, N. S.; FERRO, E. A. V.; MINEO, J. R; REZENDE-OLIVEIRA, K. Knowledge of pregnant women and health professionals on congenital toxoplasmosis. Rev Pre Infec e Saúde, v. 6, 2020.

GAIKWAD, V.; BHADORIYA, A.; GAIKWAD, S. A comparative study of fetal and maternal outcomes in registered and unregistered antenatal cases in a tertiary care center. Cureus, v. 16, n. 8, p. e66066, 2024.

GAMBERINI, C.; ANGELI, F.; AMBROSINO, E. Exploring solutions to improve antenatal care in resource-limited settings: an expert consultation. BMC pregnancy and childbirth, v. 22, n. 1, p. 449, 2022.

HAN, R. X.; JIANG, P. C.; HAN, B.; ZHOU, H. Y.; WANG, Y. L.; GUAN, J. Y.; LIU, Z. R.; HE, S. Y.; ZHOU, C. X. Anti-Toxoplasma gondii effect of tylosin in vitro and in vivo. Parasites & vectors, v. 17, n. 1, p. 59, 2024.

HATTOUFI, K.; EL BISSATI, K.; ADLAOUI, E. B.; AGUENAOU, H.; KHARBACH, A.; BARKAT, A. Awareness of toxoplasmosis among postpartum women: a cross-sectional study in Morocco. The Pan African medical journal, v. 41, p. 282, 2022.

INAGAKI. A. D. M; SOUZA, I.E.S.; ARAUJO, A. C. L.; ABUD, A. C. F.; CARDOSO, N. P.; RIBEIRO, C. J. N. Conhecimento de médicos e enfermeiros atuantes no pré-natal sobre toxoplasmose. Cogitare Enfermagem, v. 26, p. e70416, 2021.

KASAI, I. A. Y.; ROMERO, J. S.; DE MELO, Y. S.; ARFOX, M. I.; JÚNIOR, G. C. S.; CARVALHO, M. M. de; ROSSINI, L. G.; FRIAS, D. F. Epidemiologia da toxoplasmose gestacional e congênita no estado de Mato Grosso do Sul, de 2010 a 2022. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, v. 16, n. 12, p. 32662–32682, 2023.

KHAN, W.; RAHMAN, H. U.; FADLADDIN, Y. A. J.; RAFIQ, N.; NAZ, R.;DE LOS RIOS- ESCALATE, P. R.; AHMAD, S.; ALROBAISH, S. A.; AL- SOWAYAN, N. S. Toxoplasmosis-awareness and knowledge of pregnant women in rural areas of Malakand region, Pakistan. Journal of parasitology research, v. 2023, p. 4603066, 2023.

KOHLER, A. C.; SERENINI, J. V.; ALVES, K. D.; LIVRAMENTO, A. do; BOTELHO, T. K. R. Evaluation of the level of knowledge and prevalence of Toxoplasma gondii infection in pregnant women in Santa Catarina, Brazil. RBAC, v. 54, n. 1, p. 82–86, 2022.

LAGUARDIA, M. C.; CARELLOS, E. V. M.; ANDRADE, G. M. Q.; CARNEIRO, M.; JANUÁRIO, J. N.; VITOR, R. W. A. Evaluation of different cut-off points for IgG avidity and IgM in the diagnosis of acute toxoplasmosis in pregnant women participating in a congenital toxoplasmosis screening program. Revista do Instituto de Medicina Tropical de Sao Paulo, v. 66, p. e43, 2024.

LEHMANN, L. M.; SANTOS, P. C.; SCAINI, C. J. Evaluation of pregnant and postpartum women’s knowledge about toxoplasmosis in Rio Grande – RS, Brazil. Revista brasileira de ginecologia e obstetricia: revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, v. 38, n. 11, p. 538–544, 2016.

LEITE FILHO, C. A.; LAGRECA, L. C. C.; JESUS, N. O. de; CORVARO, C. P.; FERRARINI, M. A. G.; MONTEIRO, A. I. M. P.; AZEVEDO, M. F. de. Alterações auditivas em crianças expostas à toxoplasmose durante a gestação. Revista CEFAC, v. 19, n. 3, p. 330–339, 2017.

LIMA, H. S.; LIMA, P. R.; SCHIMIDT, C. P.; BRITO, E. C. da C.; MATOS, J. X.; MARSON, P. G.; EVANGELISTA, D. R. Conhecimento de gestantes sobre toxoplasmose. Revista Cereus, v. 14, n. 1, p. 125-139, 2022.

MEDEIROS, J. F.; RABELO E SILVA, A. C.; ROCHA, N. D. F. D.; GEORG, A. V.; MELLI, P. P. D. S.; QUINTANA, S. M.; DUARTE. Seroprevalence of toxoplasmosis in puerperal women treated at a tertiary referral hospital. Revistqa brasileira de ginecologia e obstetricia: revista da Federacao Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetricia, v. 45, n. 2, p. 59–64, 2023.

MILLAR, P. R.; MOURA, F. L.; BASTOS, O. M.; MATTOS, D. P.; FONSECA, A. B.; SUDRÉ, A. P.; LELES, D.; AMENDOEIRA, A. R. Toxoplasmosis-related knowledge among pregnant and postpartum women attended in public health units in Niterói, Rio De Janeiro, Brazil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de Sao Paulo, v. 56, n. 5, p. 433–438, 2014.

MOURA, D. S. DE; OLIVEIRA, R. DE C. M.; MATOS-ROCHA, T. J. Toxoplasmose gestacional: perfil epidemiológico e conhecimentos das gestantes atendidas na unidade básica de saúde de um município alagoano. Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, v. 63, n. 2, p. 69, 2018.

MOURA, F. L.DE; GOULART, P. R. M.; MOURA, A. P. P. DE; SOUZA, T. S. DE; FONSECA, A. B. M.; AMENDOEIRA, M. R. R. Factors associated to toxoplasmosis-related knowledge among pregnant women attending public health services in the municipality of Niterói, Rio de Janeiro, Brazil, 2013-2015. Epidemiologia e servicos de saude: revista do Sistema Unico de Saude do Brasil, v. 25, n. 3, p. 655–661, 2016.

MOURA, F. L.DE; MILLAR, P. R.; FONSECA, A. B. M.; AMENDOEIRA, M. R. R. Congenital toxoplasmosis: perception of knowledge and primary prevention measures among healthcare professionals and pregnant women treated in public healthcare facilities. Scientia medica, v. 27, n. 1, p. 25389, 2017.

MOURA, I. P. DA S.; FERREIRA, I. P.; PONTES, A. N.; BICHARA, C. N. C. Toxoplasmosis knowledge and preventive behavior among pregnant women in the city of Imperatriz, Maranhão, Brazil. Ciencia & saude coletiva, v. 24, n. 10, p. 3933–3946, 2019.

NASCIMENTO, I. B. do; FLEIG, R.; PACHECO, V.C.; DE SOUZA, M. L. R.; PINHEIRO, E. B.; SILVA, T. R.; SILVA, J. C. Assistência pré-natal e resultado perinatal. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 30, n. 2, p. 188-194, 2017.

OLUSI, T. A.; SALAWU, S. A.; ONIYA, M. O. Seroepidemiology of Toxoplasmosis among Pregnant Women in Osogbo, Southwestern, Nigeria. Journal of Infectious Diseases and Immunity, v. 10, n. 2, p. 8–16, 2018.

ONDURU, O. G.; RUMISHA, S. F.; MUNYEME, M.; PHIRI, A. M. Evaluation of the level of awareness of congenital toxoplasmosis and associated practices among pregnant women and health workers in Tanzania’s Temeke district in Dar es Salaam. African health sciences, v. 19, n. 4, p. 3027–3037, 2019.

ONYINYE, N. P.; IKECHUKWU, M., CHINEDU, N.; CHUKWUANUGO N, O.; NHSMDI C, O. I.; NHE, A. C. Recent and past toxoplasmosis infections, associated factors, and awareness among pregnant women in Nigeria. SAGE open medicine, v. 11, p. 20503121231202230, 2023.

PAGE, M. J.; McKENZIE, J. E.; BOSSUYT, P. M.; BOUTRON, I.; HOFFMANN, T. C.; MULROW, C. D.; SHAMSEER, L.; TETZLAFF, J. M.; AKL, E. A.; BRENNAN, S. E.; CHOU, R.; GLANVILLE, J.; GRIMSHAW, J. M.; HRÓBJARTSSON, A.; LALU, M. M.; LI, T.; LODER, E. W.; MAYO-WILSON, E.; McDONALD, S.; McGUINNESS, L. A.; STEWART, L. A.; THOMAS, J.; TRICCO, A. C.; WELCH, V. A.; WHITING, P.; MOHER, D. A declaração PRISMA 2020: diretriz atualizada para relatar revisões sistemáticas. Revista panamericana de salud publica, v. 46, p. 112, 2023.

PAUL, E.; KIWELU, I.; MMBAGA, B.; NAZARETH, R.; SABUNI, E.; MARO, A.; HALLIDAY, J. E. B.; CHILONGOLA, J. Toxoplasma gondii seroprevalence among pregnant women attending antenatal clinic in Northern Tanzania. Tropical medicine and health, v. 46, n. 1, p. 39, 2018.

QAMER, S.; RIZVI, S. S. R.; RAOOF, S.; KAMAL, S. M.; KHAN, S. Sero-prevalence of toxoplasmosis among pregnant women attending an ante-natal clinic at a teaching hospital in Al Kharj, Saudi Arabia. Tropical biomedicine, v. 37, n. 1, p. 186–193, 2020.

RODRIGUES, J. B.; NASCIMENTO, L. L.; VIEIRA, P. de S.; ROCHA, R. M. de M.; FREITAS, D. R. J. de; EVANGELISTA, L. S. de M. Conhecimento de gestantes sobre a Toxoplasmose no município de Teresina, Piauí. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, v. 1, n. 2, p. 41, 2015.

SAMPAIO, G. L.; SILVA, L. L.DA; BORGES, F. DE O.; MIRANDA, L. R.; BORGES, I. M.; BARROS, A. V. V.; ANGELONI, M. B. Congenital toxoplasmosis in primary health care: the importance of prevention in the control of a neglected disease. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 10, n. 4, p. 407-413, 2020.

SILVA, P. L. DA; VIEIRA, W. A.; PEREIRA, J. H. R.; FERREIRA, J. M.; SANTOS, A. J. F.; ALEXANDRINO, B.; SILVA, M. A. G. da; ALMEIDA, K. Prevalência de toxoplasmose em gestantes de alto risco em Araguaína, Tocantins, Brasil. Revista caribeña de ciencias sociales, v. 12, n. 6, p. 2978–2997, 2023.

SMEREKA, J.; SZARPAK, L.; RUETZLER, K.; SCHACHAM, Y.; SMEREKA, A.; DABROWSKI, M.; TERPILOWSKA, M.; TERPILOWSKI, L.; ADAM, I. A multicenter survey on toxoplasmosis knowledge among pregnant women in Poland (the TOWER study). BMC pregnancy and childbirth, v. 18, n. 1, p. 389, 2018.

SOARES, J. A. S.; SOUSA, R. G.; ALVES, B. B. da S.; SILVEIRA, A. A. D.; LIMA, C. F. Q.; CALDEIRA, A. P. Elaboration and analysis of psychometric properties of a questionnaire to assess pregnant women’s knowledge about toxoplasmosis. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 22, n. 3, p. 463–470, 2022.

SOUSA, J. A. DA S.; CORRÊA, R. D. G. C. F.; AQUINO, D. M. C.; COUTINHO, N. P. S.; SILVA, M. A. C. N. D.; NASCIMENTO, M. D. D. S. B. Knowledge and perceptions on toxoplasmosis among pregnant women and nurses who provide prenatal in primary care. Revista do Instituto de Medicina Tropical de Sao Paulo, v. 59, n. 0, p. e31, 2017.

SOUSA, M. R.; ALMEIDA, R.; FREIRE, K.; ARRUDA, E. F. de; ANDRADE, J. et al. Conhecimento sobre toxoplasmose entre gestantes de uma unidade básica de saúde da amazônia ocidental brasileira. Enciclopédia Biosf, v. 16, p. 121-128, 2019.

SOUZA, J. S.; FARANI, P. S. G.; FERREIRA, B. I. S.; BARBOSA, H. S.; MENNA-BARRETO, R. F. S.; MOREIRA, O. C.; MARIANTE, R. M. Establishment of a murine model of congenital toxoplasmosis and validation of a qPCR assay to assess the parasite load in maternal and fetal tissues. Frontiers in microbiology, v. 14, p. 1124378, 2023.

SOUZA, Wanderley; BELFORT JR, Rubens (Ed.). Toxoplasmose & Toxoplasma gondii. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2014.

URSI, E. S.; GALVÃO, C. M. (2006). Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 14, p. 124-131.

VELASCO-VELÁSQUEZ, S.; OROZCO, A. S.; RAMIREZ, M.; PACHÓN, L.; HURTADO-GOMEZ, M. J.; VALOIS, G.; CELIS-GIRALDO, D.;CORDEIRO-LÓPEZ, S. S.; McLEOD, R.; GÓMEZ-MARÍN, J. E. Impact of education on knowledge, attitudes, and practices for gestational toxoplasmosis. Journal of infection and public health, v. 17, n. 9, p. 102516, 2024.

VILLAR, B. B. D. L. F.; NEVES, E. S.; LOURO, V. C.; LESSA, J. F.; ROCHA, D. N.;GOMEZ, L. H. F.; GOMES JUNIOR, S. C.; PEREIRA JUNIOR, J. P.; MOREIRA, M. E. L.; GUIDA, L. C. Toxoplasmosis in pregnancy: a clinical, diagnostic, and epidemiological study in a referral hospital in Rio de Janeiro, Brazil. The Brazilian journal of infectious diseases: an official publication of the Brazilian Society of Infectious Diseases, v. 24, n. 6, p. 517– 523, 2020.


1 Discente do Curso Superior de Biomedicina da Faculdade Cosmopolita – Belém do Pará. E-mail: jamillyt065@gmail.com
2 Docente do Curso Superior de Biomedicina da Faculdade Cosmopolita – Belém do Pará. E-mail: jamillyt065@gmail.com