REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411101519
Adrielly Martins Porto Netto¹; Bárbara Evelin Braz Pereira Palma²; Luciane de Souza Barbosa³; Otávio Antunes Amaral⁴.
RESUMO
Este estudo buscou identificar a relação entre conflito familiar e saúde emocional dos envolvidos. Tratou-se sobre as relações familiares e saúde emocional, destacando os principais conflitos familiares e suas consequências emocionais nos membros. Autores relatam que as divergências familiares podem ocasionar inúmeros prejuízos psíquicos aos envolvidos, afetando a saúde emocional. Percebeu-se na literatura que um clima familiar saudável com presença de apoio e menores níveis de conflito e violência contribuem para o bom desenvolvimento do bem-estar psicológico e minimizam os fatores psicopatológicos. Outros estudos são fundamentais para melhor elucidar e aprofundar o conhecimento na compreensão sobre os impactos dos conflitos familiares na saúde emocional dos envolvidos.
Palavras-chave: conflito; família; saúde emocional; consequências emocionais
ABSTRACT
This study sought to identify the relationship between family conflict and the emotional health of those involved. It was about family relationships and emotional health, highlighting the main family conflicts and their emotional consequences on the members. Authors report that family disagreements can cause countless psychological harm to those involved, affecting emotional health. It was noted in the literature that a healthy family climate with the presence of support and lower levels of conflict and violence contribute to the good development of psychological well-being and minimize psychopathological factors. Other studies are essential to better elucidate and deepen knowledge in understanding the impacts of family conflicts on the emotional health of those involved.
Keywords: conflict; family; emotional health; emotional consequences
INTRODUÇÃO
A família é caracterizada por ser o primeiro grupo social no qual o indivíduo é inserido e, é nesse ambiente familiar que se inicia o desenvolvimento cognitivo e emocional de cada um de seus membros (PRATTA; SANTOS, 2007). Desse modo, a dinâmica familiar, que passa por diversas fases e ciclos, influenciará de forma positiva ou negativa os seus integrantes, a partir de fatores econômicos, sociais, cognitivos, entre outros. (FACO; MELCHIORI, 2009).
O termo conflito, para Denck (2018), significa embate de ideias ou de interesses, formado por um entrave ou divergência entre fatos, coisas ou pessoas. Assim, quando o conflito não é elaborado de forma satisfatória, ou seja, não há entendimento e transformação do mesmo em oportunidade de aprimorar a qualidade dos relacionamentos pessoais ou sociais, podem ser gerados danos irreparáveis (DENCK, 2018).
A família tem sua importância na sociedade e a existência de conflitos dentro das relações presentes no núcleo familiar pode impactar a formação do indivíduo como um todo. O estudo sobre a família e os modelos de relações conjugais no mundo contemporâneo se torna fundamental, para a compreensão das mudanças ocorridas nas últimas décadas e de suas implicações para o desenvolvimento e amadurecimento dos indivíduos nos contextos familiares atuais (FERREIRA apud GOMES, 2007).
Tendo em vista está problemática e a pluralidade familiar presente no Brasil, o presente artigo busca estudar os conflitos familiares e suas consequências na vida dos membros da família. Tem ainda por finalidade correlacionar saúde emocional ao contexto familiar, considerando a importância da família como o primeiro meio no qual o indivíduo é inserido e a proporção dos efeitos gerados pelas situações vivenciadas dentro desse meio.
RELAÇÕES FAMILIARES
O núcleo familiar realiza o papel de mediação entre a criança e a sociedade, sendo, portanto, o meio básico pelo qual a criança começa a estabelecer suas relações com o mundo (SOUZA, 1997). A parentalidade vai além da influência dos pais sobre os filhos e se configura como uma mescla de procedimentos inter-relacionados, os quais tem início com o nascimento da criança. Ou seja, os pais influenciam e são influenciados pelos filhos (FIAMENGHI; MESSA, 2007).
Atualmente, famílias são formadas a partir de diversos contextos e a forma como esse núcleo familiar se desenvolve e se relaciona afeta uns aos outros. Por ser a família considerada o primeiro e mais importante ambiente para o desenvolvimento humano, entende-se a importância de fomentar a qualidade das relações familiares e, dessa forma, permitir que os membros da família se sintam seguros, acolhidos e felizes (LEUSIN; PETRUCCI; BORSA, 2018).
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2024), a grande maioria das famílias vive nos centros urbanos e quanto a composição das famílias, temse que em muitos lares, a convivência acontece de modo monoparental, havendo apenas mãe e filho (a) ou apenas pai e filho (a), enquanto em outros casos, a família é composta por avós e neto.(SOUZA, 2022).
Além disso, é preciso considerar, que há um crescente aumento de famílias compostas por pessoas homoafetivas e que divórcio é uma realidade presente em muitos lares, assim, a opção por uma segunda união permanece cada vez mais frequente (SOUZA, 2022).
É importante observar como ocorre a relação do casal dentro do seio familiar, pois o relacionamento dos pais pode influenciar o desenvolvimento emocional dos filhos. Segundo Cruvinel e Boruchovitch (2009), famílias que têm como padrão de relacionamento o excesso de conflitos e baixa afetividade propiciam um ambiente desencadeador de psicopatologias, como a depressão tanto para os filhos quanto para os pais.
Gomes (2007) relata que, uma das maneiras de um casal entrar em contato com seus conflitos é através do sintoma de seus filhos, o qual denuncia a dinâmica do casal. Dessa forma, as atitudes, os comportamentos e as reações dos filhos podem demonstrar o reflexo da vivência em família. Essa dinâmica da família é crucial para o desenvolvimento emocional de cada um dos envolvidos.
A qualidade do funcionamento familiar afeta diretamente a vida dos filhos, incluindo o desenvolvimento escolar e a autoestima, dessa maneira, quando a família possui um relacionamento saudável, há possibilidade de construção de sentimentos de competência e de valor, os quais são determinantes para o desenvolvimento de uma autoestima positiva (PEIXOTO, 2004).
Levando em consideração o que foi dito anteriormente, os sentimentos positivos permitem que o indivíduo tenha melhores condições para enfrentar os problemas que surgirão no decorrer de suas vidas e as demais demandas ambientais, além de proporcionar o desenvolvimento de comportamentos adaptativos e funcionais (LEUSIN; PETRUCCI; BORSA, 2018).
SAÚDE EMOCIONAL
Mesmo com a presença dos avanços históricos tem-se dificuldades de encontrar dentro da psicologia um campo teórico que corresponda a um conceito único de saúde emocional (CHIARADIA, 2017).
Segundo Vieira (2009) a saúde emocional é um estado de equilíbrio dinâmico, onde o organismo e a psiquê do indivíduo possuem completo bem-estar emotivo. Para Caridade (2010) engloba aspectos do corpo, psíquicos, do imaginário, sociais e espirituais, pois a etimologia da palavra saúde quer dizer “integral”.
Visto que a saúde emocional engloba uma visão holística do indivíduo, podemos dizer que o estudo sobre os diversos aspectos do ser, considerando o desenvolvimento desses aspectos dentro das potencialidades de cada indivíduo, se torna necessário quando se tem em vista que cada ação ou atitude produz, de modo geral, um efeito no mundo e, que isso inclui a responsabilidade inerente a cada ação e atitude (ALLERS, 2022).
Dessa forma, tendo em vista os conceitos de saúde emocional, não se pode desconsiderar a formação individual de cada ser, que pode ser entendida como resultante de diversas forças atuando sobre o indivíduo e uma delas é o ambiente familiar no qual o indivíduo nasceu e foi criado (ALLERS, 2022).
Segundo com Sales (2021), na infância há forte influência dos cuidadores na formação do repertório emocional da criança, o qual é alterado, paulatinamente, de acordo com o conjunto de relações que são estabelecidas com as demais pessoas no decorrer de sua vida, desse modo, o comportamento humano é acompanhado de experiências emocionais variadas.
O relacionamento que os pais ou cuidadores estabelecem na infância é de grande importância, assim, o afeto, a atenção e o cuidado permitem que a criança se desenvolva bem, por outro lado, a falta destes cuidados, pode aumentar a probabilidade da manifestação de transtornos mentais e comportamentos disfuncionais, tanto durante a infância quanto nas fases sequenciais da vida (OMS, 2001).
É relevante ressaltar que apesar dos possíveis empecilhos encontrados no seio da vida familiar de origem, desenvolver a maturidade na fase adulta auxilia o indivíduo a lidar com dificuldades e a desenvolver relacionamentos saudáveis, uma vez que uma pessoa madura passa a sensação de confiança, por meio de suas atitudes, do seu modo de encarar a vida e de abordar os problemas, demonstrando a capacidade de avaliar corretamente as situações e emitir um parecer ponderado sobre o valor das coisas e das pessoas, pois apresenta saúde emocional (CIFUENTES, 2023).
OS CONFLITOS FAMILIARES E AS CONSEQUÊNCIAS EMOCIONAIS
Há uma crescente preocupação com a forma que os conflitos familiares podem afetar a saúde emocional das pessoas e, também, a forma que o diálogo é estabelecido ou a falta dele contribui em grande parte para o aumento dos conflitos dentro dos relacionamentos (SILVA et al., 2017).
Além disso, é importante notar que as análises sobre os processos relacionais familiares assinalam uma associação entre o conflito conjugal e a presença de adversidades no contexto familiar com diversos comprometimentos no desenvolvimento psicológico de crianças e adolescentes (BENETTI, 2006).
O autor supracitado mostra o impacto negativo do conflito conjugal no desenvolvimento psicológico, emocional, cognitivo e social dos filhos, principalmente quando há violência física e verbal entre o casal. Nesse sentido, percebe-se que há um consenso na literatura, o qual reforça que a família está profundamente ligada aos distúrbios emocionais e de comportamentos, relacionados à infância e adolescência (TRINDADE; MOSMANN, 2016).
Ademais, é importante expor que há conflitos mais brandos, como os pequenos desentendimentos, e, os conflitos graves, como as situações de violência doméstica. Há, também, as dificuldades cotidianas de gerenciar as necessidades de todos e os conflitos de valores, de mentalidades e de comportamentos que geralmente opõem adultos e jovens (SOARES et al., 2020).
Um exemplo de situação geradora de problemas emocionais e psicológicos é o caso de a criança observar atitudes de desprezo de algum dos genitores para com o outro, o qual rebaixa o companheiro (a) diante dos filhos. Tal situação prejudicará a ideia que a criança fará do papel da mulher ou do homem e terá como possíveis consequências a revolta ou uma profunda insatisfação com o próprio sexo ou com o sexo oposto (ALLERS, 2022).
Há pesquisas que indicam alguns fatores como sendo os maiores geradores de consequências negativas para as crianças. Entre esses fatores estão: baixos níveis de coesão familiar, discórdia matrimonial, emprego instável, insensibilidade, rejeição, incongruência e comportamento imprevisível dos pais (BELSKY; STEINBERG; DRAPER, 1991, p. 647).
Outro tema em destaque é a autolesão na adolescência, que tem sido relacionada a dificuldades em lidar com conflitos emocionais. Cada vez mais, adolescentes têm recorrido à autolesão como uma forma de aliviar o sofrimento interno, o que levanta questionamentos sobre a importância de oferecer suporte emocional e recursos para lidar com conflitos familiares de forma saudável (DELBONI, 2023).
Os conflitos familiares interferem na saúde emocional do indivíduo e, considerando a sobrecarga dos transtornos mentais para a sociedade, o lema “Não há saúde sem saúde mental” é defendido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e autores vinculados ao campo da Saúde Mental Global, os quais reivindicam o aumento do acesso aos serviços de saúde mental (PRINCE, 2007).
Quando, porventura, os conflitos familiares não são solucionados, poderá haver, como consequência, o distanciamento emocional da família, produzindo uma disfunção psicológica tanto dos pais quanto dos filhos (DENCK, 2018). Nesse contexto, a resiliência e a elaboração da situação conflituosa, para que haja entendimento e transformação do mesmo em oportunidade de aprimorar a qualidade dos relacionamentos, são fundamentais, pois possibilita o enfrentamento e a superação os impactos emocionais negativos relacionados aos conflitos familiares (MATTOS, 2018).
Além disso, as intervenções psicoeducativas apresentam papel importante na capacitação dos pais sobre como educar seus filhos e como manejar os problemas intrafamiliares, visando aumentar a qualidade de vida dos membros da família, resultando em crianças mais preparadas para a conviver harmoniosamente em sociedade (LEUSIN; PETRUCCI; BORSA, 2018).
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como apresentado no desenvolvimento deste trabalho, os conflitos familiares podem ter um profundo impacto na saúde emocional das pessoas que permeiam o ambiente familiar, sobressaindo consequências como o estresse, a ansiedade e até a depressão. São vários os fatores desses conflitos e, podemos destacar como principais: os desentendimentos, as diferenças de valores e as questões financeiras.
Considerando o ônus do adoecimento mental para a sociedade, é de fundamental importância que seja disponibilizado, de forma ampla, o acesso aos serviços de saúde mental à população como um todo.
Tendo em vista que a presença de tensões familiares afeta a autoestima, a capacidade de lidar com outras situações de vida, causam deterioração das relações interpessoais e, às vezes, provocam o isolamento social. Refletiu-se que uma comunicação aberta e a busca por resoluções pacíficas dos conflitos podem contribuir para o bem-estar emocional de todos os membros das famílias e promover um ambiente familiar mais harmônico, onde o indivíduo terá melhores condições socioemocionais para enfrentar os desafios inerentes ao percurso de suas vidas.
Outros estudos são fundamentais para melhor elucidar e aprofundar o conhecimento na compreensão sobre os impactos dos conflitos familiares na saúde emocional dos envolvidos.
REFERÊNCIAS
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¹Professora Supervisora da Uninassau Palmas TO
²Estudante de Psicologia da Uninassau Palmas TO
³Estudante de Psicologia da Uninassau Palmas TO
⁴Estudante de Psicologia da Uninassau Palmas TO