REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501141343
Tássio Fontes Moreira Câmara1
Amanda Morais Ferreira Martins2
Andrea Pinheiro dos Santos Abreu3
Angelina Minharro Gadotti Póvoa4
Carlos Roberto Nogueira dos Santos5
Carlos Roberto Albuquerque Fonseca6
Daniely Domingos Moreira7
Débora Martins Ramos8
Eula Paula Oliveira Nascimento9
Giovanna Karla Sousa Pereira10
João Vitor de Araújo Cavalcante11
Licinio Levino Vieira Neto12
Maria Clara de Carvalho Oliveira13
Matheus Alves Gomes14
Paula Sibelly Veras Albuquerque15
Leonardo kadu Tavares Veloso16
Rayanne Reinaldo Moreira17
Elilson Parreira Da Silva Júnior18
Sophye Dantas de Vasconcelos Ribeiro19
Thanisy Freitas Ribeiro20
RESUMO
Introdução: As complicações renais em crianças decorrentes do uso de medicamentos são uma preocupação significativa devido à vulnerabilidade do sistema renal infantil. Fármacos como antibióticos, anti-inflamatórios e quimioterápicos estão associados a nefrotoxicidade e insuficiência renal aguda, destacando a necessidade de estratégias preventivas eficazes. Objetivo: Analisar as principais complicações renais associadas ao uso de medicamentos em crianças e identificar estratégias preventivas. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura em bases científicas entre 2014-2024, utilizando descritores padronizados e critérios de inclusão relacionados a complicações renais pediátricas e prevenção. Foram selecionados 12 estudos com enfoque em dados relevantes para populações infantis. Resultados e Discussão: Os efeitos mais comuns incluem nefrotoxicidade, síndrome nefrótica e insuficiência renal aguda, que podem evoluir para insuficiência renal crônica. Estratégias preventivas incluem monitoramento laboratorial, ajuste de doses e educação de cuidadores sobre riscos e sinais precoces. Abordagens multidisciplinares são essenciais para mitigar impactos clínicos e garantir tratamentos seguros. Considerações Finais: A prevenção de complicações renais pediátricas requer monitoramento contínuo, ajustes terapêuticos e educação em saúde. A implementação de estratégias integradas e baseadas em evidências pode melhorar significativamente os desfechos clínicos em crianças.
Palavras-chave: Nefrotoxicidade, Complicações renais pediátricas, Prevenção
INTRODUÇÃO
A ocorrência de acometimentos renais em crianças, frequentemente associados ao uso de medicamentos, representa uma preocupação clínica relevante, dada a vulnerabilidade dos sistemas orgânicos infantis. Diversos fármacos utilizados no tratamento de condições comuns em pediatria têm sido implicados no desenvolvimento de efeitos adversos significativos sobre a função renal. Entre os medicamentos mais comumente associados a complicações renais, destacam-se os antibióticos, como os aminoglicosídeos (ex: gentamicina e tobramicina) e a vancomicina, que são conhecidos por sua nefrotoxicidade. Além disso, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) como o ibuprofeno e o naproxeno, diuréticos como a furosemida e a hidroclorotiazida, anticonvulsivantes como o ácido valproico e a carbamazepina, e quimioterápicos como a cisplatina e o metotrexato têm sido frequentemente associados a danos renais. Esses medicamentos podem induzir uma série de alterações na função renal, comprometendo a saúde geral da criança (Lombel et al., 2013; KDOQI, 2009).
Os efeitos adversos renais mais comuns observados em crianças expostas a esses fármacos incluem nefrotoxicidade, síndrome nefrótica, alterações eletrolíticas e insuficiência renal aguda. A nefrotoxicidade é caracterizada por danos diretos aos túbulos renais, o que pode levar a uma significativa diminuição da função renal. A síndrome nefrótica, por sua vez, é geralmente causada por lesões glomerulares, resultando em proteinúria significativa, edemas e hipoproteinemia. Além disso, os distúrbios eletrolíticos, como hipocalemia e hiponatremia, podem ser desencadeados por medicamentos diuréticos e anti-inflamatórios. A insuficiência renal aguda também pode ser precipitada pelo uso de substâncias nefrotóxicas, como os aminoglicosídeos e os quimioterápicos, exigindo intervenções terapêuticas urgentes (Ferreira et al., 2009; Herdy et al., 2007).
As implicações dos efeitos adversos renais são significativas e podem resultar em sérios danos à saúde das crianças. Em casos graves, o comprometimento da função renal pode evoluir para insuficiência renal crônica, o que pode necessitar de intervenções como diálise ou, em última instância, transplante renal. Ademais, a insuficiência renal em crianças pode impactar seu crescimento e desenvolvimento, resultando em atraso no crescimento físico e alterações no desenvolvimento neuropsicomotor. As condições renais também aumentam o risco de infecções, especialmente em pacientes imunossuprimidos, uma consequência comum de tratamentos prolongados com medicamentos que afetam a função renal (Da Silva Ferreira et al., 2013; Oliveira et al., 2012).
As patologias renais associadas ao uso de medicamentos incluem condições como glomerulonefrites, nefrite intersticial e lesão tubular aguda. As glomerulonefrites, caracterizadas pela inflamação dos glomérulos renais, podem ser desencadeadas por reações a medicamentos, como os antibióticos e AINEs, levando a danos funcionais significativos. A nefrite intersticial, que resulta da inflamação do tecido renal intersticial, é frequentemente associada ao uso de antibióticos e anti-inflamatórios não esteroides, com potencial para evoluir para insuficiência renal aguda. A lesão tubular aguda, por sua vez, é uma complicação comum de fármacos nefrotóxicos, como os aminoglicosídeos e os quimioterápicos, que causam danos diretos aos túbulos renais, resultando em perda rápida da função renal (Maranhão et al., 2024; Berdichevski et al., 2013).
A abordagem terapêutica para prevenir e tratar esses efeitos adversos envolve um monitoramento rigoroso da função renal em crianças que utilizam medicamentos potencialmente nefrotóxicos. O uso de doses ajustadas e a escolha cuidadosa de alternativas terapêuticas podem ajudar a reduzir os riscos. A detecção precoce de sinais de lesão renal e a intervenção imediata podem prevenir a progressão para condições mais graves, como insuficiência renal crônica. A educação dos profissionais de saúde e das famílias também é fundamental para melhorar a adesão a práticas seguras de uso de medicamentos e garantir a detecção precoce de complicações (Gonçalves et al., 2013).
Dessa maneira, a prevenção de acometimentos renais em crianças requer uma abordagem integrada, envolvendo o conhecimento detalhado sobre os fármacos prescritos, o monitoramento constante da função renal e o uso de estratégias terapêuticas adequadas para minimizar os riscos de efeitos adversos. O entendimento sobre as patologias associadas ao uso de medicamentos nefrotóxicos, como a glomerulonefrite, a nefrite intersticial e a lesão tubular aguda, é essencial para garantir o manejo adequado desses pacientes e prevenir complicações de longo prazo. O cuidado contínuo e a atenção a esses aspectos são cruciais para a saúde renal infantil (Lombel et al., 2013; Ferreira et al., 2009). Assim, esse estudo tem como objetivo analisar as estratégias preventivas para evitar complicações renais em crianças decorrente do uso de terapias farmacológicas através de uma revisão de literatura.
METODOLOGIA
A metodologia deste estudo fundamentou-se em uma revisão de literatura abrangente, com o objetivo de identificar e analisar complicações renais em crianças decorrentes de terapias farmacológicas, bem como estratégias de prevenção. Para tanto, foram utilizadas as bases de dados PubMed, Google Acadêmico e Latindex, reconhecidas por disponibilizarem amplo acesso a publicações científicas de relevância internacional. A busca foi delimitada a artigos publicados no período de 2014 a 2024, em português, inglês e espanhol, considerando a necessidade de incorporar estudos recentes e atualizados. Os descritores utilizados para a pesquisa incluíram termos padronizados no sistema DeCS/MeSH, como “doença renal crônica” (chronic kidney disease), “complicações renais” (renal complications), “nefrotoxicidade” (nephrotoxicity), “terapias farmacológicas” (pharmacological therapies) e “prevenção” (prevention), além de combinações com operadores booleanos “AND” e “OR”. A pergunta norteadora foi: “Quais são as principais complicações renais em crianças associadas ao uso de terapias farmacológicas e quais estratégias de prevenção têm sido propostas nos últimos dez anos?”
Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados e analisados 12 artigos que atenderam aos objetivos do estudo. Esses trabalhos englobaram diferentes desenhos metodológicos, incluindo estudos transversais, revisões de literatura e relatos de caso. Foram considerados critérios de inclusão a presença de informações sobre complicações renais relacionadas ao uso de medicamentos em populações pediátricas, descrição das estratégias de prevenção propostas e disponibilidade completa do texto. Estudos com dados insuficientes, foco em populações adultas ou que não abordassem especificamente a relação entre terapias farmacológicas e nefrotoxicidade em crianças foram excluídos. A análise dos dados coletados priorizou a identificação das principais complicações relatadas, como progressão para insuficiência renal crônica, necessidade de terapias substitutivas e manifestações sistêmicas, além das estratégias preventivas sugeridas, incluindo monitoramento laboratorial e ajustes terapêuticos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As consequências mais graves dos acometimentos renais incluem a progressão para doença renal crônica (DRC), uma condição irreversível que resulta da perda gradual da função renal ao longo do tempo. Essa evolução pode ser particularmente devastadora em crianças, pois impacta não apenas o crescimento e desenvolvimento, mas também a qualidade de vida a longo prazo (FERNANDES et al., 2020). Além disso, a necessidade de terapia renal substitutiva, como diálise ou transplante renal, é uma realidade para muitos pacientes com insuficiência renal avançada, representando um desafio significativo no manejo clínico e nos sistemas de saúde (DE OLIVEIRA VELOSO et al., 2024). Complicações sistêmicas, como hipertensão arterial, anemia e distúrbios ósseos, também estão frequentemente associadas a essa condição, exigindo uma abordagem multidisciplinar para mitigar os impactos na saúde geral (MALACHIAS, 2016).
Estratégias de prevenção têm se mostrado cruciais para reduzir os riscos de acometimentos renais, principalmente em populações pediátricas vulneráveis. No nível primário, a educação dos pais e cuidadores desempenha um papel essencial, informando sobre os sinais precoces de problemas renais e os riscos de medicamentos nefrotóxicos (RODRIGUES et al., 2022). Além disso, avaliações prévias, como triagens para identificar crianças em risco antes do início de tratamentos potencialmente prejudiciais, são medidas preventivas eficazes, conforme destacam estudos voltados para o cuidado infantil e doenças crônicas (DA SILVA FERREIRA et al., 2013). Essas estratégias visam não apenas reduzir a incidência de lesões renais, mas também evitar complicações a longo prazo.
No nível secundário, o monitoramento regular da função renal por meio de exames laboratoriais, como dosagens de creatinina e ureia, é essencial durante o uso de medicamentos com potencial nefrotóxico. Estudos apontam que o ajuste de doses baseado na função renal é uma medida preventiva eficaz para minimizar o impacto desses medicamentos, reduzindo a progressão para insuficiência renal crônica (SANTANA-SANTOS et al., 2014). Protocolos de manejo farmacológico também são amplamente recomendados, especialmente em populações pediátricas, para garantir a segurança e eficácia dos tratamentos (DIAS et al., 2024).
No nível terciário, a consulta com especialistas, como nefrologistas pediátricos, é fundamental em casos de suspeita de nefrotoxicidade ou quando surgem complicações clínicas. Protocolos específicos para o manejo de pacientes pediátricos com doenças renais preexistentes têm sido desenvolvidos, destacando a importância de uma abordagem integrada e multidisciplinar (JUNG et al., 2023). Além disso, iniciativas para prevenção secundária e terciária têm mostrado resultados positivos na redução de complicações graves, como hipertensão e disfunção cardíaca em crianças, muitas vezes associadas a problemas renais (LOBO et al., 2024).
Conclui-se que o monitoramento contínuo e a educação em saúde são pilares fundamentais para a prevenção de acometimentos renais em crianças. A identificação precoce de efeitos adversos e a implementação de estratégias preventivas em todos os níveis de atenção médica são essenciais para minimizar os impactos dessas complicações. Estudos reforçam que intervenções integradas, baseadas em evidências e direcionadas para as necessidades específicas de populações pediátricas, podem melhorar significativamente os desfechos clínicos e reduzir a carga de doenças renais na infância (DE ALMEIDA et al., 2024; ROCHA et al., 2021).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise das complicações renais em crianças decorrentes de terapias farmacológicas e das estratégias de prevenção propostas evidencia a complexidade do manejo clínico nessa população vulnerável. Apesar dos avanços na identificação de fatores de risco e no desenvolvimento de protocolos de monitoramento, lacunas significativas permanecem quanto à avaliação sistemática de desfechos clínicos. A revisão demonstrou que a progressão para doença renal crônica, a necessidade de terapias substitutivas e as complicações sistêmicas, como hipertensão arterial e distúrbios metabólicos, são consequências frequentes e, muitas vezes, previsíveis. No entanto, a variabilidade nas práticas preventivas e o subdiagnóstico de condições renais subclínicas reforçam a necessidade de uniformização das condutas baseadas em evidências e da ampliação do uso de biomarcadores renais para o monitoramento precoce da nefrotoxicidade.
Nesse contexto, é crucial que estudos experimentais futuros sejam direcionados à comparação de casos clínicos envolvendo diferentes terapias farmacológicas, com foco na identificação de intervenções que reduzam a incidência de complicações renais e melhorem a sobrevida dos pacientes pediátricos. Ensaios clínicos randomizados que avaliem a eficácia de estratégias preventivas, como ajustes terapêuticos personalizados e uso de agentes nefroprotetores, são essenciais para consolidar práticas baseadas em evidências. Além disso, a inclusão de tecnologias emergentes, como inteligência artificial, no monitoramento de riscos pode contribuir para a detecção precoce de alterações na função renal, permitindo intervenções mais precisas. Dessa forma, seria possível não apenas reduzir a mortalidade e a morbidade associadas, mas também promover a melhoria da qualidade de vida de crianças acometidas por condições renais.
Por fim, embora a revisão tenha destacado a importância da educação de pais e cuidadores, do monitoramento laboratorial regular e da consulta precoce com especialistas, essas estratégias ainda carecem de integração efetiva nos diferentes níveis de atenção à saúde. A implementação de políticas públicas que priorizem a prevenção, aliada ao incentivo à pesquisa clínica, representa um caminho promissor para superar os desafios observados. Reflexões mais amplas sobre os determinantes sociais da saúde, como o acesso desigual a tratamentos e tecnologias, devem ser incorporadas ao debate para garantir que as estratégias preventivas sejam equitativas e universalmente aplicáveis. Assim, conclui-se que a compreensão aprofundada das complicações renais em crianças e a busca por soluções inovadoras e integradas são fundamentais para enfrentar os desafios impostos por essa problemática de forma eficaz e sustentável.
REFERÊNCIAS
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