COMPLICAÇÕES EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS SUBMETIDOS À HEMODIÁLISE

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10253603


Ernandes Souza Vieira Dos Santos1; Arthur da Rocha Ferreira2; Mariana Louback Medeiros3; Thiago Marques Brito dos Guararapes4; Paulo José de Andrade Lira Oliveira5; Mariana Matias Celestino6; Jacira Theodosio Mendes da Silva7; Betânia Dal Agnol Salvadori8 ; André Luiz Pina Rezende9; Manuela Távora de Sousa Domingues10; Edilene Ferreira de Araújo Torquato11; Ítalo Ouriques de Lima12; Fernanda Maria Rêgo Cunha13; Carlos Pessoa Lemaire14;Hannah Isabel de Vasconcelos Silva15; Evaclenes dos Santos Arruda Silva16


RESUMO: 

INTRODUÇÃO:  A Diálise é realizada por meio da filtração de sangue, retirando as toxinas e água em excesso do organismo. Realizado por meio de uma membrana sintética semipermeável que substitui os glomérulos e túbulos renais. OBJETIVOS: o presente estudo tem como principal objetivo analisar as principais complicações ocasionadas em pacientes renais crônicos.   METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão de literatura destinada a destacar o que já foi dito na literatura científica sobre a hemodiálise. Para isso, foram elencados os seguintes critérios de inclusão: ser preferencialmente dos últimos cinco anos, estar disponível gratuitamente na íntegra, estar em português, inglês ou espanhol e o tema estar de acordo com a proposta do artigo desenvolvido. Foram excluídos os artigos que não correspondiam à classificação acima. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As complicações relacionadas à diálise são uma grande preocupação em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Estas complicações podem incluir: – Hipotensão intradialítica – Cãibras musculares – Síndrome de desequilíbrio da diálise – Complicações do acesso vascular. – hemorragia A hipotensão intradiálise é a complicação mais prevalente, afetando uma elevada percentagem de pacientes submetidos a hemodiálise. Essas complicações podem causar desconforto, reduzir a eficácia da diálise e até levar à hospitalização. Portanto, é crucial monitorar e gerenciar essas complicações para melhorar a qualidade de vida e os resultados dos pacientes renais crônicos em hemodiálise. Ademais, infecções e sepse também são complicações comuns, uma vez que, devido ao sistema imunológico enfraquecido, esses pacientes apresentam risco aumentado de desenvolver infecções graves, especialmente relacionadas ao cateter venoso central. Além disso, é importante salientar que,  infecções e sepse podem ter consequências graves, incluindo hospitalização e até morte.  CONCLUSÃO: Dessa maneira, pacientes renais crônicos em hemodiálise correm risco de sofrer diversas complicações. Complicações cardiovasculares, infecções e sepse e complicações relacionadas à diálise estão entre as complicações mais comuns que esses pacientes podem encontrar. É importante que os profissionais de saúde monitorem de perto essas complicações para garantir os melhores resultados possíveis para os pacientes. Além disso, educar os pacientes sobre os riscos potenciais e os sinais de alerta de complicações pode ajudá-los a ser mais proativos em seus próprios cuidados e reduzir a probabilidade de ocorrência de complicações graves.

ABSTRACT:

INTRODUCTION: Dialysis is carried out through blood filtration, removing toxins and excess water from the body. Performed using a semipermeable synthetic membrane that replaces the glomeruli and renal tubules. OBJECTIVES: the main objective of this study is to analyze the main complications caused in chronic kidney disease patients. METHODOLOGY: This is a literature review designed to highlight what has already been said in the scientific literature about hemodialysis. For this, the following inclusion criteria were listed: preferably be from the last five years, be available free of charge in full, be in Portuguese, English or Spanish and the theme be in accordance with the proposal of the article developed. Articles that did not correspond to the classification above were excluded. RESULTS AND DISCUSSION: Dialysis-related complications are a major concern in chronic kidney disease patients on hemodialysis. These complications may include: – Intradialytic hypotension – Muscle cramps – Dialysis imbalance syndrome – Vascular access complications – hemorrhage Intradialysis hypotension is the most prevalent complication, affecting a high percentage of patients undergoing hemodialysis. These complications can cause discomfort, reduce the effectiveness of dialysis, and even lead to hospitalization. Therefore, it is crucial to monitor and manage these complications to improve the quality of life and outcomes of chronic kidney disease patients on hemodialysis. Furthermore, infections and sepsis are also common complications, since, due to their weakened immune system, these patients are at increased risk of developing serious infections, especially those related to the central venous catheter. Furthermore, it is important to highlight that infections and sepsis can have serious consequences, including hospitalization and even death. CONCLUSION: Therefore, chronic kidney disease patients on hemodialysis are at risk of suffering various complications. Cardiovascular complications, infections and sepsis, and dialysis-related complications are among the most common complications these patients may encounter. It is important for healthcare professionals to closely monitor these complications to ensure the best possible outcomes for patients. Additionally, educating patients about the potential risks and warning signs of complications can help them be more proactive in their own care and reduce the likelihood of serious complications occurring.

INTRODUÇÃO:

A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública significativo e crescente, independentemente do nível de desenvolvimento do país, tanto em termos do número de pessoas afectadas como dos custos de gestão e tratamento das complicações associadas (Lima M A, Sousa G R, Souza A M et al., 2014).

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a IRC pode ser definida como uma anormalidade estrutural ou funcional do rim, com ou sem diminuição da taxa de filtração glomerular, evidenciada por alterações histopatológicas ou sinais de lesão renal. O diagnóstico de DRC baseia-se nos sintomas e na apresentação relatados pelo paciente suspeito. Os exames necessários incluem ultrassom, ressonância magnética, tomografia computadorizada e exames de sangue relacionados ao desenvolvimento de doenças como diabetes. É verdade, hipertensão e glomerulonefrite ou infecções recorrentes do trato urinário. (MARQUES et al., 2019; PEREIRA et al., 2014; SILVA et al., 2016).

Os sintomas e a progressão da DRC são lentos e quase imperceptíveis, e o corpo pode continuar a funcionar mesmo quando o paciente está em estágios avançados. Somente na fase final o paciente entra na fase de pré-diálise. Aqui aparecem sintomas que indicam a extensão do problema e são detectadas alterações laboratoriais que realmente determinam o estado do paciente. A presença do falecido, anemia, acidose, hormônio da paratireóide, ossos enfraquecidos, perda de peso, desnutrição, perda de apetite, desânimo e falta de libido causam distúrbios físicos, promovem acúmulo de líquidos e causam edema em diversas partes do corpo. Ocorre principalmente na parte inferior do corpo (SANTOS et al, 2016).

A hemodiálise (HD) é o tratamento mais utilizado para DRC e IRC. O objetivo da hemodiálise é remover substâncias nitrogenadas tóxicas e remover o excesso de líquido do sangue. Para tanto, o sangue repleto de toxinas e resíduos nitrogenados é transferido do paciente para um dialisador, que funciona como um filtro com membrana semipermeável, onde ocorre a troca e posteriormente esse sangue é devolvido ao paciente (Santos, 2019) . Este procedimento é tipicamente realizado em pacientes crônicos três vezes por semana com uma média de sessões de 4 horas utilizando acesso venoso, mais comumente utilizando cateter de duplo lúmen (CDL) e fístula arteriovenosa (FAV) (Silva et al, 2019). ).

A HD é importante para pacientes com DRC avançada. Embora o tratamento possa prolongar a vida do paciente, também pode estar associado a vários problemas de saúde. As complicações mais comuns para pacientes submetidos a este procedimento incluem pressão arterial baixa, dor de cabeça, fadiga, náuseas, vômitos, cãibras musculares e dores no peito. A hemodiálise também pode levar a quadros mais graves como infecções, trombose vascular, hipertensão intracraniana, hemorragia, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca (SILVA et al., 2020).

Assim, o presente artigo tem como principal objetivo identificar as complicações em pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise.

METODOLOGIA:

Para embasamento desta pesquisa, foi realizada uma revisão integrativa da  literatura, de abordagem descritiva, cujo intuito principal foi de investigar a partir de  fontes secundárias respostas acerca da problemática em questão. Para a condução das buscas, teve-se como fundamento a metodologia proposta por Mendes; Silveira; Galvão, (2008), e que as etapas seguidas foram de: 1) escolha do tema e questão de pesquisa, 2) delimitação dos critérios de inclusão e exclusão, 3) extração e limitação das informações  dos estudos selecionados, 4) análise dos estudos incluídos na revisão 5) análise e interpretação dos resultados e 6) apresentação da revisão ou síntese do conhecimento. 

O problema de pesquisa incide na seguinte pergunta norteadora: Quais são as principais complicações em pacientes renais submetidos a hemodiálise ?

As buscas ocorreram por meio de um levantamento de dados, nas bases científicas: SCIELO – Scientific Eletronic Online Library LILACS- Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e MEDLINE – Medical Literature Analysis and Retrieval System Online. Nas buscas foram utilizados os Descritores em Ciências da  Saúde (DeCS) e (MeSH) sob aplicação do operador booleano AND. Ficando no  português: “Reabilitação Cardiovascular” AND “Tratamento” AND “Saúde do Idoso”, e no inglês foram utilizados: “Cardiovascular Rehabilitation” AND “Treatment” AND “Health of the Elderly”.

Os estudos selecionados seguiram os critérios de elegibilidade, incluindo: Trabalho totalmente original, disponível na íntegra em português e inglês e está indexado em bases de dados selecionadas. Os critérios de exclusão definidos referem-se a: resumos, duplicados nas bases de dados mencionadas e aquelas que não correspondam aos seus respectivos temas.

Títulos ObjetivosRevistaPrincipais desfechos
COMPLICAÇÕES NUTRICIONAIS EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS DURANTE A SESSÃO DE HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO INTEGRATIVAidentificar  as  principaiscomplicações  ocorridas  em  pacientes  submetidos  a  hemodiálise  devido  a  IRC,  os  cuidados  com  a  alimentação  e  as restrições alimentares.Research, Society and DevelopmentA alimentação tem um papel muito importante no tratamento clínico da doença renal crônica. Sabe–se que o sucessoda  terapia  dialítica  depende  de  uma  nutrição  adequada.  Por  isso,  assegurar  uma  alimentação  equilibrada  e  que  respeite  asrestrições necessárias no tratamento dos doentes crônicos renais é uma tarefacomplexa.
COMPLICAÇÕES AGUDAS DURANTE A TERAPIA HEMODIALÍTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE AOS DESAFIOS DO CUIDADODiscorrer sobre as complicações agudas com o paciente renal crônico durante o tratamento hemodialítico e os cuidados de enfermagem.Revista Saúde em FocoConstatou-se nesta revisão, que durante a terapia hemodialítica uma série de complicações podem surgir, mesmo que estejam relacionadas a própria resposta individual do paciente ao tratamento, ou do processo de HD, como hipotensão, hipertensão, câimbras, cefaleia e desequilíbrio eletrolítico, infecções e risco de coagulação
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM FRENTE ACOMPLICAÇÕES APRESENTADAS POR PACIENTESHEMODIALÍTICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVAIdentificar  as  evidências  disponíveis  na  literatura  acerca  dasintervenções  de  enfermagem  frente  aoscuidados  diante  das  complicações  inerentes  aotratamento hemodialítico.Arquivos de Ciências da Saúde da UniparEm  síntese,  as  intervenções  de  enfermagem  são  essenciais  para  garantir  asegurança  e  o  bem -estar  dos  pacientes  submetidos  à  HD  e  prevenir  as  complicaçõesassociadas  a  esse  tratamento.  Desse  modo,  enfatiza-se  que  a  limitação  do  estudo  dizrespeito  ao  fato  de  que  não  abrangeu  todas  as  complicações ocorridasna  hemodiálise,mas sim aquelas específicas dos artigos incluídos
EVIDÊNCIAS ACERCA DA OCORRÊNCIA DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À VOLEMIA DESEQUILIBRADA DO PACIENTE RENAL CRÔNICO.Buscar na literatura evidências acerca da ocorrência de complicações relacionadas à volemia desequilibrada do paciente renal crônico.Revista Saúde ColetivaPortanto,  grande  parte  dos  problemas encontrados  é  decorrente  do  excesso  de líquido,  responsável  por  agravar  os  problemas  cardíacos  e  pulmonares  e/ou  ser  o agente precursor do desenvolvimento de algumas doenças, como a insuficiência cardíaca e o edema pulmonar, respectivamente.
A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE RENAL CRÔNICO E SUAS COMPLICAÇÕESBusca evidenciar os transtornos mentais que essa doença provoca no paciente, além de trazer o papel do enfermeiro na assistência durante o tratamento.Repositorio UNIFAEMAO estudo mostrou que é um constante crescimento do números de doentes renais crônicos, assim como também a prevalência de distúrbios psicológiocs entre eles, diante disso, a assistência de enfermegam se expande, sendo necessário o entendimento clínico-fisiológico das intercorrências, reconhecimento precoce de sinais e sintomas observados e ações validadas pela literatura para a correção ou pelo menos a minimização das complicações, não esquecendo das orientações aos familiares dos pacientes acerca da patologia e suas complicações.

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Souza et al (2018) definiram a insuficiência renal crónica como uma síndrome causada por diversas nefropatias, que, pela sua evolução gradual, determina uma deterioração geral gradual e quase sempre inevitável de diversas funções renais, nomeadamente funções glomerulares, tubulares e endócrinas. . Pacientes com doença renal crônica avançada necessitam de terapia  renal substitutiva para sobreviver. Entre as opções de tratamento mais comuns está a hemodiálise, procedimento realizado por meio de uma máquina que tem como objetivo filtrar o sangue, retirando o excesso de toxinas,  minerais e líquidos. Após exame do paciente e avaliação dos sintomas, o tratamento é prescrito (Ribeiro et al., 2020)

    Os resultados fundamentados de 8 dos 10 artigos selecionados (80%) apontam a hipotensão como uma das principais complicações como reflexo principal devido à grande remoção de líquido do volume plasmático através do mecanismo de ultrafiltração durante o tratamento. . . Quando a velocidade desse mecanismo é acelerada, ou seja, quando os vasos sanguíneos ultrapassam sua capacidade de enchimento, ocorre  hipotensão, que está diretamente relacionada à diminuição do débito cardíaco do paciente devido à diminuição do volume de líquido circulante e sua deficiência de vasoconstrição. Isto reduz a resistência vascular periférica ou limita o enchimento cardíaco. A diminuição da vasoconstrição pode estar associada a temperaturas mais altas do dialisado, ingestão de alimentos e uso de medicamentos anti-hipertensivos. Durante a pressão arterial baixa, podem aparecer sintomas como náuseas e vômitos. (NASCIMENTO et al., 2005; SOARES et al., 2001; GOMES et al., 2018). 

 Ticona (2021) constatou que dentre os fatores de risco apresentados pelos pacientes em hemodiálise, existem patologias consideradas de risco e frequentemente descobertas pelos pacientes,  como  glomerulonefrite, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e nefropatia diabética. O risco de infecção aumenta para pessoas que usam cateter vascular  para fazer hemodiálise. Além da HAS,  Silva e Matos (2019) e Fournier et al. (2019) concordam, mostrando que  idade avançada, tabagismo, uso de drogas nefrotóxicas e histórico familiar de DRC são fatores de risco contribuintes para complicações  durante a hemodiálise.

   As complicações observadas neste cliente incluem dispneia, ortopneia, edema pulmonar e periférico e insuficiência cardíaca associada a possível aumento do débito cardíaco (Vibhu D et al., 2012). A presença de doenças cardiovasculares (DCV) é a principal causa de morbidade e mortalidade na população, principalmente em pacientes com DRC (Selem SSC et al., 2013).

CONCLUSÃO: 

Portanto, pacientes com doença renal crônica em hemodiálise correm risco de  diversas complicações. Complicações cardiovasculares, infecções, sepse e complicações relacionadas à diálise estão entre as complicações mais comuns que esses pacientes podem apresentar. É importante que os profissionais de saúde monitorem de perto essas complicações para garantir o melhor resultado possível para os pacientes. Além disso, educar os pacientes sobre os riscos potenciais e os sinais de alerta de complicações pode ajudá-los a se envolverem mais no tratamento e reduzir a probabilidade de  complicações graves.

REFERÊNCIAS: 

SENA, J. F.; LIMA, M. A. DE; COSTA, L. L. DA. Complicações nutricionais em pacientes renais crônicos durante sessão de hemodiálise: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 15, p. e511101523649, 24 nov. 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23649/20201

DOS SANTOS DA GUIA1, I. et al. COMPLICAÇÕES AGUDAS DURANTE A TERAPIA HEMODIALÍTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA SOBRE O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE AOS DESAFIOS DO CUIDADO. [s.l: s.n.]. Disponível em:<https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2022/08/COMPLICA%C3%87%C3%95ES-AGUDAS-DURANTE-A-TERAPIA-HEMODIAL%C3%8DTICA-UMA-REVIS%C3%83O-INTEGRATIVA-SOBRE-O-PAPEL-DO-ENFERMEIRO-FRENTE-AOS-DESAFIOS-DO-CUIDADO.pdf>.  Acesso em: 17 nov. 2023. 

CHAVES, M. N. R. et al. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM FRENTE A COMPLICAÇÕES APRESENTADAS POR PACIENTES HEMODIALÍTICOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v. 27, n. 8, p. 4422–4441, 10 ago. 2023. Disponível em: https://ojs.revistasunipar.com.br/index.php/saude/article/view/10189/5022. Acesso em: 

SOUSA, G. R. et al. Evidências acerca da ocorrência de complicações relacionadas à volemia desequilibrada do paciente renal crônico. Saúde Coletiva (Barueri), v. 11, n. 69, p. 8608–8617, 1 out. 2021. Disponível em: https://www.revistasaudecoletiva.com.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1955/2381. Acesso em: 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEMA -UNIFAEMA RAFAELA GODOIS BASSAY A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE RENAL CRÔNICO E SUAS COMPLICAÇÕES ARIQUEMES -RO 2022. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://repositorio.unifaema.edu.br/bitstream/123456789/3271/1/RAFAELA%20GODOIS%20BASSAY.pdf>.  Acesso em: 17 nov. 2023.


1 Enfermeiro pela UNIBRAS
ernandess643@gmail.com
2 arthur.rochaferreira@hotmail.com
Pós graduação lato sensu enfermagem em cardiologia e hemodinâmica pela faculdade Israelita de ciências da saúde Albert Einstein
3 Especialista em Clínica e Cirúrgica pela – UNIRIO
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4 E-mail:thiagomarquesb@hotmail.com
Graduando em Medicina – Afya Faculdade de ciências médicas de Jaboatão
5 paulojose25@hotmail.com
Graduando em Medicina- Fits/Afya
6 mariianamatiias@gmail.com
Graduanda em Medicina-Faculdade de Medicina de Olinda
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Graduanda em Medicina AFYA-Faculdade de ciências médicas
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Graduanda em Medicina – Faculdade de Medicina de Olinda
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Graduanda em Medicina – Centro Universitário Facisa
10 Manuelatavorad@gmail.com
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Graduando em Medicina -UPEC
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Graduanda em Medicina- Uninassau Boa Viagem Curso: Medicina