COMPLICATIONS AND CONSEQUENCES OF UNTREATED ROOT PERFORATIONS
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10075238
Zivaldo Sicsu Do Nascimento1
Walter Wictor Gandra Hitzsechky1
João Victor Sousa Santos²
RESUMO
As perfurações radiculares são complicações específicas que podem ocorrer durante procedimentos endodônticos, sendo uma preocupação relevante para os profissionais da área. O objetivo deste trabalho é investigar e analisar as complicações e consequências decorrentes de perfurações radiculares que não foram adequadamente tratadas. Este estudo visa aprofundar o entendimento sobre os impactos negativos que a negligência ou inadequação no tratamento de perfurações radiculares pode ter na saúde bucal dos pacientes, bem como nas perspectivas de sucesso dos procedimentos endodônticos. Para a construção deste artigo foi feito um levantamento bibliográfico nas bases de dados SciVerse Scopus, Scientific Eletronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) e ScienceDirect. A atenção cuidadosa à detecção e ao tratamento de perfurações radiculares é indispensável para preservar a saúde bucal do paciente e assegurar o sucesso de procedimentos endodônticos. Este estudo ressalta a importância de uma abordagem preventiva e proativa na prática clínica, enfatizando a necessidade de intervenção imediata e eficaz quando perfurações radiculares são identificadas. A busca contínua por conhecimento e aprimoramento das habilidades clínicas são fundamentais para enfrentar esse desafio complexo e garantir tratamentos bem-sucedidos e satisfatórios para os pacientes.
Palavras-chaves: Perfurações endodônticas; Materiais restauradores; Tratamento.
SUMMARY
Root perforations are specific complications that can occur during endodontic procedures, being a relevant concern for professionals in the field. The objective of this work is to investigate and analyze the complications and consequences resulting from root perforations that were not adequately treated. This study aims to deepen the understanding of the negative impacts that negligence or inadequate treatment of root perforations can have on patients’ oral health, as well as on the prospects for success of endodontic procedures. To construct this article, a bibliographical survey was carried out in the SciVerse Scopus, Scientific Electronic Library Online (Scielo), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) and ScienceDirect databases. Careful attention to the detection and treatment of root perforations is essential to preserve the patient’s oral health and ensure the success of endodontic procedures. This study highlights the importance of a preventative and proactive approach in clinical practice, emphasizing the need for immediate and effective intervention when root perforations are identified. The continuous search for knowledge and improvement of clinical skills are essential to face this complex challenge and guarantee successful and satisfactory treatments for patients.
Keywords: Endodontic perforations; Restorative materials; Treatment.
1. INTRODUAÇÃO
Atualmente, a endodontia desempenha um papel crucial na odontologia, destacando-se como uma disciplina voltada para a preservação e manutenção dos dentes na cavidade bucal. A principal meta do tratamento endodôntico é eliminar os microrganismos responsáveis por condições como pulpite, necrose dos tecidos pulpares e abscessos periapicais (FONSECA TAVARES et al., 2022).
Após a realização do preparo químico mecânico (PQM) e a modelagem do canal radicular, é importante ressaltar que o sistema de canais radiculares (SCR) não se torna estéril. Isso, na maioria das situações, não representa um problema significativo, visto que a técnica de obturação é projetada para preencher de forma completa o sistema de canais radiculares, mantendo os microrganismos residuais encapsulados no SCR (DA CUNHA et al., 2022).
No entanto, é fundamental mencionar que alguns eventos adversos podem comprometer a probabilidade de sucesso do tratamento endodôntico. Entre esses eventos, incluem-se a separação de instrumentos, desvios no trajeto radicular, a formação de degraus e, como mencionado anteriormente, as perfurações radiculares. Estes são exemplos de situações que requerem atenção especial durante o procedimento endodôntico, uma vez que podem afetar diretamente os resultados positivos do tratamento (DA CUNHA et al., 2022).
As perfurações radiculares são complicações específicas que podem ocorrer durante procedimentos endodônticos, sendo uma preocupação relevante para os profissionais da área. Essas perfurações são caracterizadas por comunicações inadvertidas entre a cavidade da polpa dentária e os tecidos circundantes, podendo ocorrer durante a abertura da coroa dentária ou a instrumentação do canal radicular. Além disso, é válido mencionar que perfurações radiculares também podem se formar de maneira patológica, devido a fatores como reabsorção ou cáries (DA CUNHA et al., 2022).
As perfurações radiculares são eventos que normalmente resultam em comunicações involuntárias entre a cavidade da polpa dentária e os tecidos que envolvem a raiz do dente. Geralmente, essas perfurações ocorrem durante procedimentos como a abertura da coroa dentária ou a instrumentação do canal radicular, como discutido por Lopes e Siqueira em 2015.
No entanto, também é possível que essas perfurações sejam criadas de forma patológica, devido a fatores como reabsorção ou cáries, conforme observado por Cohen e Hargreaves em 2011. Para fins de simplificação didática, as perfurações radiculares podem ser classificadas em três categorias: cervicais, médias e apicais, conforme descrito por Lopes e Siqueira no mesmo estudo.
O objetivo deste trabalho é investigar e analisar as complicações e consequências decorrentes de perfurações radiculares que não foram adequadamente tratadas. Este estudo visa aprofundar o entendimento sobre os impactos negativos que a negligência ou inadequação no tratamento de perfurações radiculares pode ter na saúde bucal dos pacientes, bem como nas perspectivas de sucesso dos procedimentos endodônticos.
2. METODOLOGIA
Refere-se a uma revisão integrativa de literatura, de caráter qualitativa. A revisão de literatura permite a busca aprofundada dentro de diversos autores e referenciais sobre um tema específico, nesse caso complicações e consequências de perfurações radiculares não tratadas (PEREIRA et al., 2018).
Buscas avançadas foram realizadas em estratégias detalhadas e individualizadas em quatro bases de dados: SciVerse Scopus (https://www-scopus.ez43.periodicos.capes.gov.br/), Scientific Eletronic Library Online – Scielo (https://scielo.org/), U.S. National Library of Medicine (PUBMED) (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/) e ScienceDirect (https://www- webofknowledge.ez43.periodicos.capes.gov.br/), com auxílio do gerenciador de referência Mendeley. Os artigos foram coletados no mês de dezembro de 2022 e contemplados entre os anos de 2000 a 2023.
A estratégia de pesquisa desenvolvida para identificar os artigos incluídos e avaliados para este estudo baseou-se em uma combinação apropriada de termos MeSH (www.nlm.nih.gov/mesh/meshhome.html), nos idiomas português e inglês.
Considerou-se como critério de inclusão os artigos completos disponíveis na íntegra nas bases de dados citadas, nos idiomas inglês e português e relacionados com o objetivo deste estudo. Os critérios de exclusão foram artigos incompletos, duplicados, resenhas, estudos in vitro e resumos.
A estratégia de pesquisa baseou-se na leitura dos títulos para encontrar estudos que investigassem a temática da pesquisa. Caso atingisse esse primeiro objetivo, posteriormente, os resumos eram lidos e, persistindo na inclusão, era feita a leitura do artigo completo. Na sequência metodológica foi realizada a busca e leitura na íntegra dos artigos pré-selecionados, os quais foram analisados para inclusão da amostra.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Com base na revisão de literatura feita nas bases de dados eletrônicas citadas, foram identificados 2795 artigos científicos, dos quais 324 estavam duplicados com dois ou mais índices. Após a leitura e análise do título e resumos dos demais artigos outros 2390 foram excluídos. Assim, 81 artigos foram lidos na integra e, com base nos critérios de inclusão e exclusão, apenas 22 artigos foram selecionados para compor este estudo. O fluxograma com detalhamento de todas as etapas de seleção está na figura 1.
Figura 1– Fluxograma de identificação e seleção dos estudos.
Fonte: o autor, 2023.
3.1. Diagnóstico da perfuração radicular
Conforme observado por Estrela et al. (2018), diversos achados clínicos podem desempenhar um papel fundamental no diagnóstico das perfurações endodônticas. O estado prévio da polpa dentária e dos tecidos periapicais em relação à perfuração radicular emerge como um fator de grande relevância para a predição do prognóstico. Esse aspecto engloba considerações cruciais, como a vitalidade pulpar, a presença de pulpite irreversível ou necrose, influenciando diretamente o desfecho do tratamento endodôntico (ESTRELA; DECURCIO; ROSSI- FEDELE, 2018).
Do ponto de vista clínico, as perfurações no terço coronal podem ser identificadas pela presença de sangramento difuso, mesmo após a completa remoção da polpa, como mencionado por Patel e Duncan em 2011. Em casos de perfurações mais apicais, a utilização de um cone de papel absorvente pode ser útil para determinar o nível da perfuração.
No entanto, é importante destacar que, conforme apontado por Estrela et al. em 2018, algumas condições, como problemas sistêmicos, o uso de certos medicamentos, dentes com ápice aberto e reabsorções internas, podem também causar sangramento excessivo e ser confundidas com perfurações acidentais. Além disso, uma dor súbita e inesperada durante o procedimento endodôntico pode ser um indicativo de perfuração, conforme descrito por Patel e Duncan (2011).
A utilização de exames radiográficos é fundamental para corroborar a presença de desvios no trajeto do canal radicular. Entretanto, é importante reconhecer que as radiografias fornecem uma representação bidimensional, o que pode dificultar a avaliação precisa da localização e extensão de uma perfuração (LIN; ROSENBERG; LIN, 2005).
Uma solução para essa limitação foi proposta por Bakland em 1991, que recomendou a realização de uma segunda radiografia, variando a angulação do feixe radiográfico para uma posição mesial ou distal. Essa abordagem, em parte, supera a dificuldade inerente à visualização bidimensional e proporciona uma avaliação mais abrangente da perfuração radicular.
Em um estudo realizado em 2021, Aydin e Bulut conduziram uma análise comparativa entre a precisão da Localização Apical Eletrônica (LAE) na presença de sangue e a utilização de imagens de Tomografia
Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) para determinar o comprimento do canal radicular até a área de perfuração. Seus resultados indicaram que, em perfurações radiculares artificiais com um diâmetro de 0,4 mm, a TCFC demonstrou fornecer resultados mais confiáveis e precisos.
Perfurações radiculares não tratadas podem manifestar-se através de uma série de sinais clínicos e radiográficos. Clinicamente, podem ser identificadas pela presença de bolsas periodontais localizadas, sensibilidade à percussão e o desenvolvimento de gengivite crônica quando a inflamação se estendeu para o osso alveolar. Radiograficamente, essas perfurações costumam se manifestar como uma área radiolúcida na região onde ocorreu a perfuração, conforme observado por Patel e Duncan em 2011.
É importante ressaltar que, caso a perfuração não seja detectada e corrigida precocemente, ela pode resultar na destruição do tecido periodontal, o que, por sua vez, pode levar à perda do dente, como enfatizado por Estrela et al. em 2018. Portanto, a detecção precoce e precisa das perfurações radiculares desempenha um papel crucial na preservação da saúde bucal e na prevenção de complicações adicionais.
O diagnóstico correto de perfurações radiculares é crucial para o sucesso do tratamento endodôntico. Uma vez identificada a perfuração, o profissional pode tomar as medidas apropriadas, como o selamento da perfuração, para minimizar os riscos de complicações futuras e garantir o melhor resultado possível para o paciente. Portanto, a habilidade e o conhecimento do profissional, aliados a uma avaliação clínica completa e o uso de recursos diagnósticos adequados, desempenham um papel fundamental na identificação precoce e eficaz das perfurações radiculares (ESTRELA; DECURCIO; ROSSI-FEDELE, 2018; THAKRAL et al., 2015).
3.2. Prognóstico
Perfurações decorrentes de procedimentos de tratamento endodôntico podem ter múltiplas origens, e o prognóstico associado a essas perfurações está sujeito a uma série de variáveis. Fatores como o tamanho e a localização da perfuração, a extensão da raiz afetada, a presença ou ausência de comunicação com o tecido periodontal circundante, o intervalo de tempo decorrido entre a ocorrência da perfuração e seu devido fechamento, a possível contaminação da área afetada e o tipo de material empregado no tratamento desempenham um papel crítico na determinação do resultado final do procedimento (ESTRELA; DECURCIO; ROSSI-FEDELE, 2018; THAKRAL et al., 2015).
Os procedimentos odontológicos que podem potencialmente resultar em perfurações radiculares abrangem várias situações, conforme observado por Rodrigues et al. em 2005. Isso inclui a cirurgia de acesso, a pesquisa ou localização da entrada dos canais, a remoção excessiva de dentina em áreas críticas ou frágeis, desvios no trajeto dos canais durante a exploração e a tentativa de remover ou contornar instrumentos.
O sucesso do tratamento de perfurações radiculares está intrinsecamente ligado à obtenção de um selamento apical adequado, que seja proporcionado por um material capaz de se adaptar eficazmente às paredes da cavidade criada e que exiba propriedades biológicas compatíveis (EE; FAYAD; JOHNSON, 2014).
No entanto, é importante ressaltar que o sucesso verdadeiro é caracterizado pela restauração dos tecidos peri-radiculares que foram prejudicados e destruídos, retornando-os ao estado de normalidade. Isso se reflete clinicamente na ausência de sintomas e na manutenção de uma imagem radiográfica que revela dimensões fisiológicas do ligamento periodontal e a ausência de áreas radiolúcidas, conforme discutido por Tsesis et al. em 2010.
Perfurações que ocorrem na região coronal, distante da chamada “zona crítica,” geralmente apresentam um prognóstico favorável devido à facilidade de acesso e à alta probabilidade de se obter um selamento eficaz. Da mesma forma, perfurações apicais também tendem a ter um bom prognóstico quando existe a possibilidade de tratamento endodôntico, uma vez que o risco de entrada e contaminação por bactérias é significativamente reduzido. Essas observações são sustentadas por estudos anteriores, como os de Sinai em 1977, Estrela et al. em 2018 e Saed et al. em 2016.
3.3. Complicações de perfurações não tratadas
As perfurações radiculares representam uma das complicações mais desafiadoras e potencialmente prejudiciais em procedimentos endodônticos. Quando essas perfurações não são prontamente identificadas e tratadas, podem desencadear uma série de consequências adversas para a saúde bucal do paciente (SHAHABINEJAD et al., 2013).
Uma das primeiras complicações que podem surgir quando uma perfuração radicular não é tratada de maneira adequada é a comunicação indesejada entre o canal radicular e os tecidos periapicais. Isso pode resultar em uma inflamação persistente e agravamento do quadro infeccioso, com o potencial de levar a abscessos periapicais dolorosos e outras condições desfavoráveis (SHAHABINEJAD et al., 2013).
Além disso, a presença de uma perfuração não tratada pode comprometer a eficácia do selamento apical, permitindo que microrganismos e resíduos contaminem o espaço periapical, o que pode resultar em falhas terapêuticas e infecções persistentes (WARD; PARASHOS; MESSER, 2003).
Do ponto de vista sintomático, pacientes que apresentam perfurações radiculares não tratadas podem experimentar desconforto significativo, dor e inflamação. Esses sintomas muitas vezes persistem, já que a causa subjacente da perfuração não foi abordada. Juntamente, a presença de uma perfuração não tratada pode afetar adversamente a integridade do dente afetado, levando a sua mobilidade, fratura ou até mesmo perda (WARD; PARASHOS; MESSER, 2003).
Radiograficamente, as perfurações radiculares não tratadas costumam ser evidenciadas como áreas radiolúcidas que não se resolvem com o tempo. Isso indica a continuidade da comunicação entre o canal radicular e os tecidos periapicais, o que pode resultar em reabsorções radiculares, perda óssea periapical e outras alterações anatômicas indesejáveis (DEL FABBRO; TASCHIERI, 2010).
Para mitigar essas complicações e consequências, a detecção precoce e o tratamento adequado de perfurações radiculares são imperativos. A utilização de métodos diagnósticos avançados, como a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), pode ser valiosa na identificação precisa da perfuração e sua extensão. A seleção cuidadosa de materiais e técnicas de obturação, juntamente com a aplicação de protocolos de tratamento rigorosos, são essenciais para assegurar o fechamento eficaz da perfuração (DEL FABBRO; TASCHIERI, 2010).
Em resumo, a presença de uma perfuração radicular não tratada pode resultar em uma série de complicações graves, incluindo infecções persistentes, inflamação, dor, danos estruturais ao dente e reabsorções radiculares. A identificação precoce e o tratamento adequado são cruciais para evitar essas consequências adversas e promover resultados bem-sucedidos em procedimentos endodônticos.
Portanto, a atenção meticulosa à detecção e ao tratamento de perfurações radiculares é fundamental para a preservação da saúde bucal do paciente e a eficácia do tratamento endodôntico.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As perfurações radiculares representam um desafio significativo, e a detecção precoce e o tratamento adequado são cruciais para minimizar complicações e garantir resultados bem-sucedidos. Quando não tratadas, essas perfurações podem resultar em comunicações indesejadas entre os canais radiculares e os tecidos periapicais, levando a infecções persistentes, abscessos periapicais e inflamação crônica. Além disso, o sintoma de dor muitas vezes não cessa, e a integridade do dente afetado pode ser comprometida, o que pode levar a uma mobilidade aumentada, fratura ou até mesmo a perda do dente.
Radiograficamente, as perfurações não tratadas se manifestam como áreas radiolúcidas persistentes, indicando a continuidade da comunicação entre o canal radicular e os tecidos periapicais. Essas complicações podem causar reabsorções radiculares e perda óssea, afetando ainda mais o quadro clínico.
Para evitar essas consequências adversas, é fundamental adotar práticas clínicas rigorosas e utilizar métodos diagnósticos avançados, como a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), para a identificação precisa da perfuração e sua extensão. Além disso, a seleção adequada de materiais e técnicas de obturação é essencial para garantir o fechamento eficaz da perfuração.
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1 Discente Faculdade Metropolitana do curso de Odontologia UNNESA – União de Ensino Superior da Amazônia.
² Docente Faculdade Metropolitana do curso de Odontologia UNNESA – União de Ensino Superior da Amazônia.