REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412140927
Marcus Vinícius Gomes Pires
Joyce Helane Veras França
Juliana Veloso De Almeida
Alexandra Isabel De Amorim Lino
Resumo
Introdução: O Centro Cirúrgico (CC) é a unidade hospitalar responsável pela realização de procedimentos cirúrgicos e abrange também a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). O papel do enfermeiro nesse setor envolve tanto o cuidado direto aos pacientes quanto a prática de administração de pessoas. Objetivos: O objetivo deste estudo é identificar e compreender os principais desafios enfrentados pelos enfermeiros nos processos de gerenciamento no Centro Cirúrgico. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática baseada na busca de artigos publicados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A seleção dos artigos foi orientada por critérios específicos de relevância e atualidade. Resultados e Discussão: A análise dos dados revela que o sexo feminino predomina na profissão, com uma porcentagem de 81,25% em relação ao sexo masculino. Os enfermeiros que ocupam cargos gerenciais têm idades predominantemente entre 23 e 45 anos. Observou-se que apenas uma pequena parcela desses profissionais possui especialização na área de gestão de centros cirúrgicos. Os desafios enfrentados pelos enfermeiros no gerenciamento do CC foram agrupados em três categorias principais: gerenciamento de materiais, gerenciamento da equipe de enfermagem e articulação do trabalho da equipe multiprofissional. Cada uma dessas categorias apresenta desafios específicos que exigem a adoção de estratégias eficazes para superar limitações e melhorar a gestão. Conclusão: Os enfermeiros devem desenvolver rotinas e estratégias de capacitação contínua para a equipe de enfermagem, com o intuito de promover uma gestão de qualidade no Centro Cirúrgico.
Palavras-Chave: Centro cirúrgico; Enfermagem Perioperatória; Enfermagem de Centro Cirúrgico; Gerenciamento.
Abstract
Introduction: The Surgical Center (SC) is the hospital unit responsible for carrying out surgical procedures and also includes the post-anesthesia recovery room (PACU). The nurse’s role in this sector involves both direct care for patients and the practice of managing people. Objectives: The objective of this study is to identify and understand the main challenges faced by nurses in the management processes in the Surgical Center. Methodology: This is a systematic review based on the search for articles published in the Virtual Health Library (VHL). The selection of articles was guided by specific criteria of relevance and timeliness. Results and Discussion: Data analysis reveals that females predominate in the profession, with a percentage of 81.25% compared to males. Nurses who occupy managerial positions are predominantly aged between 23 and 45 years old. It was observed that only a small portion of these professionals have specialization in the area of surgical center management. The challenges faced by nurses in CC management were grouped into three main categories: materials management, nursing team management and coordination of the work of the multidisciplinary team. Each of these categories presents specific challenges that require the adoption of effective strategies to overcome limitations and improve management. Conclusion: Nurses must develop routines and continuous training strategies for the nursing team, with the aim of promoting quality management in the Surgical Center.
Keywords: Surgical center; Perioperative Nursing; Surgical Center Nursing; Management.
Introdução
A unidade responsável pela realização de cirurgias em um hospital é designada como Centro Cirúrgico (CC), também conhecido como Bloco Cirúrgico (BC) ou Unidade de Cirúrgica (UC). O Centro Cirúrgico se distingue pela sua complexidade, apresentando um setor específico com características tanto de atendimento eletivo quanto emergencial, onde são realizados procedimentos cirúrgicos e anestésicos. Neste contexto abrangente, a atuação de diferentes profissionais é essencial. Cada membro da equipe possui um papel definido e uma rotina específica para o desempenho de suas funções 1.
O CC é reconhecido como uma unidade de alto risco, caracterizada por um ambiente de alta pressão e estresse, com processos de trabalho que envolvem práticas multiprofissionais e ações individuais, demandando a colaboração de toda a equipe multidisciplinar 2. A elevada tecnologia disponível, juntamente com a variação nos processos de trabalho, tanto eletivos quanto de urgência, e a situação de vulnerabilidade dos pacientes, impõem aos profissionais do CC a responsabilidade de fornecer, além da assistência física, um suporte psicológico, uma vez que esse ambiente pode provocar medo, insegurança e estresse nos pacientes 3.
O enfermeiro cirúrgico atua nas áreas do CC, sala de recuperação pós anestésica (SRPA) e centro de material e esterilização (CME). Sua função transcende a realização de procedimentos técnico-científicos, abrangendo o cuidado e a administração de pessoas 4. Neste ambiente desafiador, os profissionais enfrentam situações adversas diárias, como o adoecimento e morte de pacientes, intervenções de alto risco, situações de urgência e atendimento a traumas. Esses fatores, associados ao estresse cotidiano, longas jornadas de trabalho e sobrecarga, influenciam significativamente o bem-estar e a segurança desses profissionais 5.
A prática laboral do enfermeiro no CC exige habilidades relacionadas ao processo de trabalho, gerenciamento de questões burocráticas, organizacionais e assistenciais, cuidados diretos e indiretos aos pacientes e familiares, e a coordenação e avaliação da equipe de enfermagem. O enfermeiro deve planejar suas ações com segurança, competência e autonomia, estabelecendo um elo eficaz entre a administração hospitalar e a equipe cirúrgica 1. O exercício da enfermagem é fundamentado em conhecimento concreto e científico, que oferece bases para práticas de enfermagem e enfrenta problemas conhecidos no CC. Entre as competências do enfermeiro estão: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, administração, gerenciamento, educação contínua e liderança 6.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece que a assistência à saúde requer a colaboração da equipe multiprofissional para oferecer cuidados de excelência ao paciente, família e comunidade. A abordagem interprofissional promove aprendizagem mútua e melhoria nos resultados de saúde, maximizando as habilidades de cada profissional para reduzir possíveis danos 7. A enfermagem, embora tradicionalmente associada à atenção primária, desempenha um papel fundamental em setores hospitalares complexos.
Este estudo nasce da percepção do desconhecimento acerca do tema, por se tratar de um setor fechado, a unidade de centro cirúrgico está no imaginário da maioria dos profissionais. Devido ao importante papel deste profissional faz-se a necessidade do reconhecimento das atribuições neste setor e a relevância do conhecimento e aplicabilidade dos processos de gerenciamento. Diante disso será utilizada como pergunta norteadora para o estudo: Quais os principais desafios enfrentados pelo enfermeiro nos processos de gerenciamento?
Metodologia
Este estudo constitui uma revisão sistemática, baseada na busca de artigos indexados na base de dados BVS – Biblioteca Virtual em Saúde. A busca foi realizada utilizando os descritores: “Centro cirúrgico”, “Enfermagem Perioperatória”, “Enfermagem de Centro Cirúrgico” e “Gerenciamento”, aplicando o operador boleano “and” para o cruzamento dos dados.
Os critérios de inclusão foram: artigos disponíveis na íntegra, publicados em língua portuguesa, nos últimos 10 anos e com temática relevante para o objetivo do estudo. Foram obtidos 35 artigos, dos quais foram excluídos os duplicados e com conteúdo repetitivo, resultando em 11 artigos com aproveitamento significativo, incluídos nas bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Base de Dados de Enfermagem (BDENF).
RESULTADOS
O estudo realizado por Soares 2016, revela que o sexo feminino ainda predomina na categoria, sendo uma porcentagem relativamente alta em relação ao sexo oposto, 81,25%. Ocupa cargos gerenciais em instituições de média e grande complexidade uma faixa etária de indivíduos com idades entre 23 e 45 anos. Apenas uma pequena porção possui um mestrado acadêmico na área de gestão de centros cirúrgicos 8.
Somente 21% dos estudos sobre enfermagem de centro cirúrgico discorrem acerca do trabalho gerencial e administrativo desenvolvido pelo enfermeiro 1.
A partir do objetivo do presente estudo, através da utilização das palavras chave como instrumento norteador para a busca de respostas para a pesquisa, dividiu-se os resultados nos seguintes eixos: “Gestão dos recursos materiais”, “Gestão do cuidado” e “Gestão de pessoas” 3-5.
Figura 1. EIXOS DO PROCESSO GERENCIAL EM CENTRO CIRURGICO
Quadro 1. Artigos que contemplam o eixo: Gestão de pessoas.
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
Quadro 2. Artigos que contemplam o eixo: Gestão dos recursos materiais.
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
Quadro 3. Artigos que contemplam o eixo: Gestão de cuidado.
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
Dentre as atividades gerenciais do enfermeiro destacam-se três categorias temáticas: o gerenciamento de materiais, gerenciamento da equipe de enfermagem e a articulação do trabalho da equipe multiprofissional, categorias que geram desafios e limitações exigindo estratégias do enfermeiro em suas atividades 2.
Quadro 4. Atividades e desafios no gerenciamento de materiais no centro cirúrgico.
AUTOR | ATIVIDADES | DESAFIOS | EIXO |
11. Silva MJN; Ribeiro AL. – Gestão em centro cirúrgico: identificação de desperdícios. | Prover instrument al cirúrgico | Articulação deficiente entre o trabalho da enfermagem do CC e CME; Instrumental cirúrgico danificado, trocado ou insuficiente. | Gestão dos recurs os materi ais; |
11. Silva MJN; Ribeiro AL. – Gestão em centro cirúrgico: identificação de desperdícios. | Adquirir materiais e equipamentos | Demora no processo de compras de materiais pela instituição. | Gestão dos recurs os materi ais; |
Fonte: Dados da pesquisa, 2021.
A gestão de pessoas é essencial no centro cirúrgico, a competência da liderança é levantada como item indispensável na composição da gama de habilidades que um enfermeiro deve possuir, a liderança detém a influência necessária para alcançar determinada meta, o líder é capaz de envolver o grupo ao ponto de fortalece-lo, reduzindo possíveis discordâncias, o que é uma necessidade em unidades de alta complexidade 9.
O trabalho gerencial do enfermeiro responsável pela unidade de Centro Cirúrgico está firmado na articulação da equipe multiprofissional (médicos cirurgiões, instrumentadores cirúrgicos, equipe de nutrição, equipe de serviços gerais, etc.), gerenciamento de materiais e supervisão da equipe de enfermagem 2.
A estrutura organizacional pode interferir diretamente ou indiretamente na comunicação entre os profissionais na unidade, pois o fluxo das informações a níveis hierárquicos é ineficaz, o que acarreta na qualidade do serviço ofertado e viabiliza a possibilidade de fragilidade na cadeia de segurança do paciente. A comunicação é uma competência que interfere nas relações interpessoais entre os membros da equipe, gerando os conflitos internos 10.
A competência comunicativa está associada a gestão de cuidado, sendo essencial, ela traça a dinâmica de trabalho do setor, pois fará as interações necessárias para obtenção de uma assistência de qualidade 10.
DISCUSSÃO
GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS
Este estudo mostra que o Centro Cirúrgico é um setor que utiliza uma quantidade considerável de recursos materiais, possui uma distribuição logística de grande complexidade, necessitando de uma grande oferta de materiais, gera um consumo elevado e, por sua vez, torna esse espaço um grande produtor de desperdícios. A atuação do enfermeiro na administração de recursos materiais é um desafio na esfera gerencial de tomada de decisão, destacando a importância do seu papel na dimensão técnico administrativa inerente ao processo de cuidar e gerenciar 11.
Todavia, a maior dificuldade encontrada está relacionada a provisão dos recursos matérias, já que, devido a alto fluxo e demanda de cirurgias, pode-se encontrar instrumentais cirúrgicos insuficientes e materiais defeituosos. Além dos instrumentais cirúrgicos alguns materiais de consumo são frequentemente utilizados, como: gaze, agulhas hipodérmicas, seringas, luvas cirúrgicas, tubo endotraqueal, fios de sutura, equipo, sonda, atadura, luvas de procedimentos, gorros, lâminas de bisturi, agulhas para anestesia, drenos e cateteres, assim como algumas medicações de rotina a dopamina, dimorf, gluconato de cálcio, fentanil, midazolan, efedrina, dipirona, atropina, entre outros 2-11.
As informações acima corroboram com a ideia, de que o enfermeiro deve ter uma boa percepção de suas responsabilidades, intercorrências com materiais e equipamentos é algo previsto e dependem de uma adequada provisão, o suprimento desses insumos em tempo hábil, bem como a avaliação das necessidades cirúrgicas. A produção do impacto ocasionado pelo mal gerenciamento dos recursos acabam colidindo com as outras habilidades gerenciais deste enfermeiro, promovendo um agravamento dos problemas de comunicação e relacionamento entre a equipe multiprofissional 2.
GESTÃO DO CUIDADO
O estudo revela que a gerência do cuidado, dentre as competências da enfermagem é de primazia no ambiente hospitalar, mobilizando ações nas relações, interações e associações. O enfermeiro considera a complexidade de cada indivíduo quanto ser humano que constitui a equipe de enfermagem, com competências gerenciais próprias ou inerentes ao exercício profissional da enfermagem 8.
Bem como a dificuldade na compreensão da integralidade dos serviços prestados pela equipe de enfermagem e a constante instalação de novas tecnologias e situações imprevisíveis do setor faz com que o gerenciamento da equipe de enfermagem se torne um desafio na rotina do gestor. Por se tratar de um setor multiprofissional a compreensão da atuação individualizada por algumas categorias profissionais como equipe médica, trazem dificuldades no processo de trabalho da equipe de enfermagem dificulta em interferências que diminuem a qualidade e reduzem o fluxo de procedimentos3-4.
Diante disso, a autonomia profissional é um ponto importante para boas práticas colaborativas, o desenvolvimento de um trabalho de qualidade exige o reconhecimento dos profissionais, o que pode ser um grande problema dentro de um setor hierarquizado. A necessidade do desenvolvimento dessas práticas onde o enfermeiro seja o membro da equipe de referência pode provocar diversos desentendimentos e discordâncias, pois, inseridos na realidade de grandes hospitais encontramos diversos profissionais que desenvolvem suas atividades dentro do bloco cirúrgico e também ocupam cargos de gestão na instituição. Os conflitos externos e a falta de apoio da coordenação são outros fatores preponderantes destacados pela equipe técnica 7.
Na perspectiva de desenvolvimento de suas funções o enfermeiro deixa de praticar a delegação de tarefas e por vezes assume para si atividades que poderiam ser compartilhadas, sem descaracterizar o seu papel de líder e sem que isso reduza sua competência, mas pelo contrário, viabiliza os processos de trabalho e melhora o fluxo de atividades 1.
GESTÃO DE PESSOAS
Por se tratar de um contingente expressivo a equipe de enfermagem tem um papel importante na comunicação e interação com os demais profissionais que atuam no CC. Como ferramenta no contexto da gerencia o enfermeiro tem a competência relacional, que é definida como capacidade de manter relacionamento entre os mais próximos, fazendo assim que se estabeleça um relacionamento harmonioso e estável entre a equipe do CC, contribuindo para a prestação de um cuidado efetivo aos pacientes3.
A comunicação é um indicativo de qualidade dos serviços prestados no CC, por se tratar de instrumento de equipe, quando não bem utilizado pode convergir a erros e resultados danosos ao usuário e a equipe multiprofissional. Outro desafio que vale destacar é o conflito constante entre equipe medica e equipe de enfermagem, pelo desconhecimento do trabalho desenvolvido pelos enfermeiros, mas embora haja dissonância através da reestruturação e novos arranjos profissionais vem se obtendo o reconhecimento da importância do enfermeiro do CC, respaldado no processo decisório frente a esse setor pela sua capacidade cientifica e operacional 2-3.
CONCLUSÃO
Em virtude da análise do estudo, pode-se observar diversas condições que podem levar o enfermeiro a se deparar com situações de adversidade no seu cotidiano e no desempenho de suas funções no centro cirúrgico. O estudo permitiu a associação dos fatores de qualidade e segurança, levando em consideração competências essências para o Enfermeiro Cirúrgico.
O enfermeiro deve fazer uso de uma boa linguagem, acessível e inclusiva para que as informações / orientações por ele compartilhada não se tenha diferentes interpretações, mas que seja entendida por todos. Vale salientar que existem diversos mecanismos de comunicação além da linguagem verbal, que podem servir como apoio aos profissionais, as tecnologias podem ser uma alternativa, quando bem utilizada, para o compartilhamento de informações, entretanto, uma capacitação técnica deve ser avaliada para que a utilização destes veículos seja de uso de todos.
Portanto conclui-se que, para a obtenção de uma gestão de qualidade, o enfermeiro como mentor dos processos gerenciais deve elaborar rotinas e estratégias que o auxiliem. Realizando a capacitação da equipe de enfermagem, pois como foi observado, mesmo com a pandemia, as habilidades e competências citadas no estudo são essências para a superações dos desafios. Espera-se que o presente estudo possa contribuir de forma significativa para a comunidade acadêmica e que o mesmo seja uma ferramenta na obtenção e busca de conhecimento para profissionais e estudantes entusiastas dessa área.
REFERÊNCIAS
- Dalcól C; Garanhani M. Papel gerencial do enfermeiro de centro cirúrgico: percepções por imagem. Ver. Eletr. Enf. 2016.
- . Martins F; Dall’Agnol CM. Centro cirúrgico: desafios e estratégias do enfermeiro nas atividades gerenciais. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2016 dez;37(4): e56945.
- Santos DJ; Henriques SH; Leal LA; Soares MI; Chaves LDP; Silva BR. A competência relacional de enfermeiros em unidades de centros cirúrgicos. Revista de enfermagem UERJ, rio de Janeiro, 2020; 28:e5131-4.
- Gouveia LHA; Ribeiro VF; Carvalho R. Satisfação Profissional de Enfermeiros que Atuam no Bloco cirúrgico de um hospital de excelência. Rev. SOBECC, São Paulo. JAN/MAR. 2020; 25(1):33-41.
- Fraga MSR; Calvetti PU; Lazzarotto AR. A qualidade de vida dos profissionais da enfermagem que atuam no centro cirúrgico. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.53, p., jan./jun. 2019.
- Duro Braga DD; Echevarría-Guanilo SC; Maria Trindade M; Lima L. Exercício da liderança do enfermeiro no bloco cirúrgico. J Nurs Health. 2016; 6(2): 267-78.
- Caram CS; Rezende LC; Brito MJM. Prática Colaborativa:Potencialidades e desafios para o enfermeiro no contexto hospitalar. REME – Rev. Min. Enferm. 2017;21:e-1070.
- Soares MI; Cameloii SH; Resckiii ZMR; Terra FS. Saberes gerenciais do enfermeiro no contexto hospitalar. Ver. Bras. Enferm. 2016; v. 69(4):p. 631-637.
- Martins KN; Bueno AA; Mazoni SR; Machado VB; Evangelista RA; Bolina AF. Processo gerencial em centro cirúrgico sob a ótica de enfermeiros. Acta Paul Enferm. 2021; 34:eAPE00753.
- Leal LA; Silva BR; Chaves LDP; Soares MI; Ignácio DS; Henrique SH. Fatores associados a competência de comunicação entre enfermeiros cirúrgicos. Rev. Enferm. UFSM – REUFSM, Santa Maria, RS, v. 11, e51,p. 1-17, 2021.
- Silva MJN; Ribeiro AL. Gestão em centro cirúrgico: identificação de desperdícios. Rev. SOBECC, São Paulo, SP. ABR./JUN. 2016; v. 21(2): p. 82-89