COMPETÊNCIAS DIGITAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7278155


Andreia Aparecida Silva Moreira
Coordenador: Diógenes José Gusmão Coutinho


Resumo

O objetivo do artigo foi discutir sobre as competências digitais na formação inicial de professores. A tecnologia pode mudar drasticamente a forma como as pessoas aprendem através da educação. Acreditamos nisso porque o processo de ensino e aprendizagem requer tecnologia. Professores e alunos se beneficiam de novas experiências de aprendizagem que expandem seus horizontes, os professores devem ser treinados para usar a tecnologia de forma eficaz, os professores usam suas aulas de cidadania para aprimorar suas práticas pedagógicas. A educação continuada para os profissionais vêm na forma de desenvolvimento profissional. Valorizar a profissão de professor exige ressignificá-la às demandas atuais que inspiraram a criação deste novo produto. Pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação, inquirição da realidade, é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e oriente em nossas ações.  Este estudo consiste numa revisão da literatura. Para tanto foram utilizadas as seis etapas características desse tipo de estudo: elaboração da pergunta norteadora; busca ou amostragem na literatura; coleta de dados; análise crítica dos estudos incluídos; discussão dos resultados.

Palavras-chave: IA. Tecnologias. Competências digitais.

ABSTRACT

The aim of the article was to discuss digital competences in initial teacher education. Technology can dramatically change the way people learn through education. We believe in this because the teaching and learning process requires technology. Teachers and students benefit from new learning experiences that expand their horizons, teachers must be trained to use technology effectively, teachers use their citizenship classes to enhance their pedagogical practices. Continuing education for professionals comes in the form of professional development. Valuing the teaching profession requires re-signifying the current demands that inspired the creation of this new product. Research is any activity aimed at solving problems; as an activity of search, inquiry, investigation, inquiry into reality, it is the activity that will allow us, within the scope of science, to develop knowledge, or a set of knowledge, that helps us to understand this reality and guide our actions. This study consists of a literature review. For this purpose, the six characteristic steps of this type of study were used: elaboration of the guiding question; search or sampling in the literature; data collect; critical analysis of included studies; discussion of results.

Keywords: AI. Technologies. Digital skills.

INTRODUÇÃO

Tecnologia como a IA já começou a alterar a forma como os profissionais realizam seus trabalhos. Surge a questão de saber se algo existe e a que se atribui no futuro. O futuro da profissão docente é discutido no século XXI. Os professores precisam atuar como atores para continuarem sendo estudados. Crianças e jovens precisam do essencialismo educacional. Com tanta informação disponível, é comum mudar de função. 

Desenvolver tecnologia é crucial para ter um importante aliado. É importante combinar conhecimentos e práticas relacionadas à tecnologia com as novas habilidades adquiridas com isso. Os professores continuam seu trabalho após o intervalo. O Brasil lançou a Base Nacional Comum no momento do lançamento. A Formação Inicial de Professores da Educação Básica, também conhecida como BNC-Formação, é um processo contínuo. 

De acordo com Araripe e Lins (2020), o Centro de Inovação para a Educação Brasileira anunciou uma parceria com a CESAR SCHOOL em 20 de dezembro de 2019 por meio da Resolução CNE/CP nº 2. Ele propôs um currículo baseado nessa ideia para componentes baseados em tecnologia. Os cursos de formação inicial de professores podem utilizar cursos de Teoria do Conhecimento em diferentes disciplinas ou em diferentes disciplinas transversais.

Como a estrutura conceitual do CIEB inclui ampla discussão sobre a formação de professores para o uso da tecnologia, esse tema tem sido o centro das atenções. A Base Nacional Comum de Treinamento lançou sua primeira versão pública após seu lançamento. Os Professores da Educação Básica de 2018 eram da BNCFP. O CIEB apresentou suas ideias durante uma discussão em 2019. A CNE forneceu 11 melhorias para inclusão 

Os professores são mais acessíveis do que se pensava; portanto, não é mais necessário considerá-los como apenas emissoras de conteúdo. Os professores devem refletir constantemente sobre suas práticas como pesquisadores. Eles também devem redesenhar constantemente suas lições como designers. Além disso, os professores devem atuar como protagonistas na sua formação ao longo da vida. Resolver problemas complexos requer criatividade e inovação. 

Os textos relacionados às competências digitais precisam ser alterados. Habilidades como essas são críticas. O curso de treinamento utilizou nove diretrizes incorporadas extraídas do material. De acordo com o Ministério da Educação, 20 professores são aprovados para lecionar. Em dezembro de 2019, sete turmas concluirão seus cursos com períodos completos e duas turmas concluirão os seus com outros períodos. Mantendo o senso original de competência. 

A tecnologia pode mudar drasticamente a forma como as pessoas aprendem através da educação. Acreditamos nisso porque o processo de ensino e aprendizagem requer tecnologia. Professores e alunos se beneficiam de novas experiências de aprendizagem que expandem seus horizontes. Segundo Araripe e Lins (2020), os professores devem ser treinados para usar a tecnologia de forma eficaz, os professores usam suas aulas de cidadania para aprimorar suas práticas pedagógicas. A educação continuada para os profissionais vem na forma de desenvolvimento profissional. Valorizar a profissão de professor exige ressignificá-la às demandas atuais inspiraram a criação deste novo produto.

O objetivo do artigo foi discutir sobre as competências digitais na formação inicial de professores.

 Pesquisa é toda atividade voltada para a solução de problemas; como atividade de busca, indagação, investigação, inquirição da realidade, é a atividade que vai nos permitir, no âmbito da ciência, elaborar um conhecimento, ou um conjunto de conhecimentos, que nos auxilie na compreensão desta realidade e oriente em nossas ações.  Este estudo consiste numa revisão da literatura. Para tanto foram utilizadas as seis etapas características desse tipo de estudo: elaboração da pergunta norteadora; busca ou amostragem na literatura; coleta de dados; análise crítica dos estudos incluídos; discussão dos resultados (GIL, 2018).

O método de revisão da literatura permite a inclusão de pesquisas experimentais e não experimentais, a combinação da obtenção de dados empíricos e teóricos, pode levar à definição de conceitos, identificação de lacunas no campo da pesquisa, revisão teórica e análise de métodos de pesquisa sobre um determinado tema. O desenvolvimento desse método requer recursos, conhecimentos e habilidades (GIL, 2018). 

Considerando a classificação proposta por Gil (2018, p. 5), pode-se dizer que essa sugestão pode ser mais bem representada por meio de pesquisas exploratórias, e seu propósito é tornar mais compreensível o problema para torná-lo mais claro ou ajudar a fazer hipóteses. No entendimento do autor, o objetivo principal deste tipo de pesquisa pode ser o aprimoramento de ideias e a descoberta intuitiva, o que torna uma escolha muito flexível para gerar estudos bibliográficos ou estudos de caso na maioria dos casos.

Durante a fase exploratória, foi realizada uma revisão teórica com o objetivo de aprofundar os conhecimentos no tema para a segunda fase que foi uma pesquisa descritiva por meio de pesquisa bibliográfica com os objetivos descritos a fim de apresentar de modo mais eficiente o problema, foi também feito o levantamento e tratamento de dados. A busca das produções científicas foi realizada durante os anos de 2000 a 2022 e abrangeu artigos de livre acesso escritos na língua portuguesa e publicados na íntegra.

Foram excluídos trabalhos de conclusão de curso, artigos escritos em outro idioma diferente do português, duplicados, pagos ou sem relação com o tema proposto. As buscas das produções científicas ocorreram nas bases de dados google acadêmico e Scielo. A análise crítica dos artigos selecionados observou criteriosamente seus objetivos, métodos usados, resultados e discussões apresentadas, apresentando assim os resultados desta revisão.

INSERÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIGITAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

Os objetivos podem ser alcançados de várias maneiras. sobre as necessidades educacionais. buscando aumentar a qualidade do ensino. melhorar a qualidade da educação é o que a equitativa faz. essencial para melhorar a estrutura geral do sistema é equipar os professores com treinamento adequado. educacional. Alguns países como Índia, Austrália, Estônia e Chile exigem credenciais de ensino excepcionais para obter um excelente diploma. Cingapura concentra-se fortemente na melhoria da qualidade da educação inicial, a fim de fornecer aos alunos resultados mais positivos. Eles também enfatizam a necessidade de os alunos usarem referências de competência ao se prepararem para os exames e aumentar as habilidades de leitura e matemática (ALFEREZ, 2019).

A escrita aparece em alguns programas educacionais na forma de cursos, orientações podem ser facilmente identificadas, as métricas de competência podem ficar aquém das expectativas para a inclusão de tecnologias TDIC no novo sistema Informação e Comunicação Digital envolve o uso de informação digital. Os novos professores precisam de apoio pedagógico contínuo, bem como de desenvolvimento profissional contínuo. A construção de referências de competências requer conhecimento de temas relevantes na adição de TDICs aos cursos educacionais (BARBOSA, 2015).

As tendências dos educadores aparecem com frequência. O poder crescente do mundo é uma maneira fundamental de aumentar a dificuldade de cada nível. Os processos de aprendizagem informal da TDIC podem ser apropriados pela aprendizagem formal e não formal. Observe também o ritmo da mudança de tecnologia. É importante comprar itens contemporâneos em ritmo acelerado. aprender a proficiência em software digital é necessário para os educadores também considerarem cada pessoa parte de sua consideração (BARBOSA, 2016).

Brito, Costa (2020), forneceu números relatados de sua pesquisa indicando o alto número de crianças adotadas nos Estados Unidos. Os resultados de 2018 apresentaram um impressionante número 1. Além disso, este é o primeiro ano em que esses resultados foram declarados por um 1. A pesquisa foi realizada pela OCDE. A educação focada nas culturas dos países que formaram a organização é aprendida por meio de seus professores, que supervisionam o sistema educacional e os professores, compreendendo como os itens são distribuídos e apresentados. Muitos instrutores de cursos de formação inicial desenvolvem conhecimentos nestas categorias: métodos de ensino de aula, métodos de disciplina e planos de aula, a necessidade de uso proficiente de DICT. Ensinar em um ambiente multicultural leva à educação, focando em tópicos específicos; multilíngue o estudo da educação de todos, áreas específicas de ensino e aulas em sala de aula. Algumas ou todas as áreas específicas estão incluídas. Uma investigação relacionada revela restrições tanto na preparação como na execução. Os professores têm muitos apoios à sua disposição (CABRAL, 2015).

O uso do TDIC concede a essas pessoas acesso a isso. um estudo descobriu que 53% dos professores são eficazes. era necessário treinamento em um país da OCDE antes de receber treinamento em outro país da OCDE. Ensinando o DICT como uma parte essencial de suas aulas. Apenas 43% dos professores se sentiram confortáveis ​​ou muito bem em sua posição acadêmica, eles estavam prontos quando decidiram se concentrar nesse assunto, que os conduz através da fase educacional inicial, conhecido como formação de professores. Ao considerar dois cenários possíveis, os percentuais de respostas tendem a aumentar. Isso porque os alunos possuem conhecimento durante sua formação inicial e percebem a possibilidade de sucesso para se preparar para o uso em sala de aula (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

Tendo em vista que os profissionais da educação recebem inicialmente uma formação em uma determinada disciplina, fica evidente a falta de autoconfiança para utilizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Resultados interessantes no PISA 3 foram registrados por países que pertencem a um conjunto. Os eventos dos últimos anos são revelados no Coelho, et al (2018).

Estônia, Cingapura, Austrália e Chile criaram instituições onde os novos professores poderiam receber treinamento de maior qualidade. Dessa forma, seus métodos de ensino poderiam ser medidos por esses referenciais. novas habilidades a serem aprendidas nas escolas que exigem novos currículos. Os programas de formação inicial de professores oferecem aulas extras para novos professores. A Índia foi adicionada a este documento depois de ser uma nação. país voltou a participar do PISA em 2018, após uma ausência de oito anos. A reforma educacional seguida por isso ocorreu (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

FORMAÇÃO INICIAL DE EDUCADORES NO CONTEXTO INTERNACIONAL

As narrativas criadas para a apresentação de cada país geralmente se concentravam em mostrar o resultado pretendido, extraindo suas filosofias. As competências profissionais dos países são reveladas por meio de suas respectivas matrizes de competências. este currículo educacional explica a adição de TDICs a esses conjuntos de habilidades. Além disso, inclui a implementação de cursos de formação inicial de professores para educadores. Em cada um, a tecnologia comprova sua existência. Tanto o contexto histórico quanto o político são refletidos em cada documento por meio de analogias com documentos oficiais brasileiros (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

A AITSL certifica esses cursos de formação inicial de professores para recursos de qualidade. Existem padrões para estagiários de educação que descrevem as habilidades necessárias para desenvolver. Estes vêm do Instituto Australiano para Professores e Liderança Escolar Limited. os programas de formação inicial de professores devem ser credenciados por uma instituição de ensino. Este documento chama-se Acreditação da Formação Inicial de Professores. A Austrália lançou um novo programa em 2018.

O currículo australiano foi a fonte de inspiração para a construção do BNC-TRAINING. para formar a Base Curricular Nacional Australiana, que é uma espécie de currículo central para o país. A experiência docente profissional é reforçada pelo uso dessas referências. os graduados do curso devem ter um diploma de ensino. O documento detalha as referências listadas abaixo. cursos que aumentam as habilidades aprendidas de um trainee. Esse conjunto de iniciativas educacionais é representado por uma hierarquia, um campo de ensino com três áreas distintas de especialização: matemática, linguagem e história.

A prática profissional envolve trabalhar com um assunto específico. Como parte de seus deveres profissionais, os colegas de Ciaran interagem com ele com frequência. Os padrões de competência funcionam em uma ampla gama de campos. Eles incluem sete áreas principais, cada uma das quais inclui várias subcategorias. alguém com licenciatura em educação. Esses traços são normalmente compartilhados por muitas pessoas. Na tabela abaixo, esta figura aparece com os resultados declarados (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

No centro de O Inquisidor, há dois tópicos principais usados para adicionar TDICs à equação. Estratégias de ensino usando TDIC são implementadas para promover seu uso. os benefícios educacionais do projeto. curso de estudo do aluno de uma escola. Conheça e empregue estratégias para apoiar o uso seguro de questões relevantes, fornecendo TDIC em seu ensino. A aprendizagem também aumenta a inteligência.

Quadro 1: Padrões adicionais para competência

Texto
Descrição gerada automaticamente

Fonte: (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019)

Os professores previamente definidos receberam formação inicial. para se tornar um professor do AITSL, o programa nacional de ensino da Austrália, é preciso concluir um curso específico de estudo. A acreditação confirma que os graduados de um programa concluíram seus cursos que levam ao reconhecimento profissional. Os padrões australianos de estudos de pós-graduação para professores exigem um nível mais alto de educação. As áreas-chave devem receber alta prioridade. Os graduados precisam desenvolver os tópicos que estudam através da prática. As diretrizes de acreditação para acreditação inicial são fornecidas pela Associação Americana de Faculdades e Universidades (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

Os Programas de Educação de Professores da Austrália, lançados em 2013, incluíam uma seção sobre métodos de ensino. Como referência e guia, também é eficaz, produzido pela Association of Information Technology Steering Leaders, com foco em processos, credenciar instituições de formação As iniciativas dos educadores servem como uma documentação de eminência. Os TDICs são de alta prioridade devido à magnitude do problema. Os programas de treinamento inicial exigem novos recrutas em potencial. Os educadores devem certificar-se de que os graduados de sua faculdade demonstrem as características desejadas. conhecimento e experiência adquiridos (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

Isso prova que a experiência de Demi veio da educação e do emprego. Professores previamente apresentados na aula aparecem regularmente. Uma instituição de ensino superior tem autonomia em relação ao controle externo, planejar o Curso requer abordar essas questões. questões relacionadas a assuntos específicos, normalmente encontrados em aulas acadêmicas. integrá-los por meio de uma iniciativa planejada. estudar. Um professor deve obter um diploma em educação antes de poder ser considerado totalmente qualificado (GOES, 2015).

Os candidatos devem ter um prazo estabelecido antes de poderem se inscrever pelo menos quatro anos de ensino superior ou crédito de diploma. Equivalente a um diploma obtido após o ensino superior. Entre as escolhas estão: Um programa que segue continuamente uma sequência semelhante. São necessários três anos de estudo para obter um diploma de três anos. Um mestrado em dois anos ou mais deve ser obtido em qualquer disciplina e profissão. Um PhD em Educação é um mestrado que demonstra experiência. Pelo menos um programa concorrente é necessário para o grau. uma pena de quatro anos, incluindo uma medida disciplinar bacharelado que preparam para estudos profissionais (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

Graus combinados de pelo menos quatro são necessários para este título. Incluindo um Bacharel em Educação e um Bacharel em Ciências, como sugerem os anos. Em consulta com a autoridade reguladora da educação, um provedor deve listar outras combinações de qualificações aceitas por ambas as partes. Estes são equivalentes ao AITSL: Programas que oferecem emprego vêm à mente, como programas baseados em emprego. O ensino em tecnologia da informação e comunicação é minha especialização.

TDICs E EDUCAÇÃO

Os avanços da tecnologia, mídia e comunicação culminam em uma variedade de possibilidades para práticas socioculturais, abrangendo assim, o contexto escolar e dispondo desafios para a educação como um todo. O interesse acadêmico é crescente, assim como do Governo e também da sociedade, voltado para a melhor compreensão quanto a relação entre a educação e a comunicação. As ações estratégicas voltadas para encaminhar e designar essas estratégias demonstram vislumbres decorrentes de perspectivas que nem sempre convergem no aspecto conceitual e até mesmo prático para a delimitação de um local de fala intelectual (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

Na tradição anglo-saxônica, existem termos como media education, media literacy e digital literacy in education; na França existem: competênce médiatique e éducation aux medias; já na Itália, o termo é: educazione ai media; na Espanha: educación para la comunicación e os termos para o Brasil são: educação midiática, pedagogia da comunicação, educomídia, literacia digital, comunicação e educação e educomunicação. Esses exemplos demonstram a amplitude da produção bibliográfica, contando com exemplos de ações em sistemas de educação e comunicação, estando presente em diversos níveis da educação superior (BACEGGA, 2019).

A educação é uma parte da vida de todo ser humano e não é centralizada somente no espaço escolar. Isso porque não existe um modo ou modelo único que deve ser aplicado para a educação. Conhecimentos ligados à educação se tornam a cada dia mais especializados em razão dos avanços científicos, sendo necessário que os profissionais busquem acesso a essas evoluções. Desse modo, cabe aos educadores a responsabilidade de educar a criança, pois, muitas vezes a família não possui a capacidade e nem conhecimento necessário para prover essa formação curricular para as crianças (CUNHA, 2013).

Desta forma pode-se dizer que a educação é um processo contínuo de desenvolvimento das faculdades intelectuais, morais e físicas de todo ser humano, com a finalidade de que o mesmo faça parte de um grupo ou sociedade. A vivência se dá em constantes movimentos na área da educação, em busca de superar desafios que se apresentam no dia a dia. Em tempos primórdios as pessoas desenhavam nas paredes de pedras e essa era uma forma de passar adiante os conhecimentos adquiridos. Com o tempo, o ser foi criando novos métodos de transferir informações, seja através de escrituras ou se utilizando da linguagem oral.

Para Cunha (2013), “O primeiro contato da criança com um texto é feito, em geral, oralmente”. Portanto, esse processo é realizado pelos pais, quando contam para seus filhos sobre suas próprias aventuras da infância, fazendo assim uma troca de informações para que a criança possa conhecer a sua cultura. Assim, cada vez mais a área da educação começou a fazer parte dos momentos de desenvolvimento de todo ser humano, que na fase da infância são curiosas, inventivas e imaginativas.

Conforme Cunha (2013): “[…] este é um momento em que o adulto ensinará às crianças os seus costumes, tradições e valores capazes de estimular o desenvolvimento do cidadão, pois a história transforma o narrador e o ouvinte”. A educação é um dos processos para a formação do sujeito social crítico e da construção da cidadania. Dessa maneira, é de extrema importância que todos os processos que ocorrem sejam capazes de formar cidadãos críticos que tenham capacidade de reconhecer sua identidade e lutar pelos seus direitos sociais e culturais dentro da sociedade.

Especialmente na infância, que é o início da caminhada do aluno na Educação Básica e seu primeiro contato amplo com a sociedade, além de sua família, é necessário compreender a importância de promover mais do que o ensino de conteúdos, mas sim de competências. Devem ser trabalhados, sobretudo, conteúdos que de alguma maneira contribuam para formar sujeitos autônomos capazes de julgar, escolher, tomar decisões, serem responsáveis e prontos para exigir não apenas seus direitos, mas também que os direitos dos outros sejam respeitados e cumpridos.

É preciso ter em mente que, mais do que conteúdo para a formação cidadã, as TDICs devem ser capazes de sensibilizar e humanizar, por sua própria metodologia, que deve se orientar no sentido de recuperar a capacidade de sentir e de pensar. A falta de exercício dos direitos humanos gera a falta de reconhecimento deles.

Horizontalidade e protagonismo são conceitos-chave da educação que dão subsídios àqueles que estão em processo de desenvolvimento do senso crítico e de aprendizagem de leitura crítica, garantindo-lhe segurança para evoluir. O educador coloca-se no mesmo plano do educando, de modo a projetá-lo em uma posição diferente da qual está acostumado, respeita e valoriza as suas experiências anteriores, ensinando-o a lidar com elas daqui para frente, capacitando-o a compreender e enfrentar as adversidades (COELHO; COSTA; MATTAR, 2018).

Nesse sentido, os princípios que norteiam as práticas educativas podem ser respostas efetivas para a necessidade de gerar espaços em que de fato os envolvidos se reconheçam como agentes transformadores da realidade, subsídio mais que necessário para a construção de uma sociedade mais justa, crítica e capacitada para reconhecer e atuar em todas as esferas da vida.

O desenvolvimento do indivíduo demanda esforços humanos para a sua execução. De todos os aspectos, aponta-se, primeiramente, a necessidade de desenvolvimento da educação para a formação do indivíduo. Outro aspecto também importante de mencionar é que a virtude  é uma competência ética que está enraizada no ser humano, mas que carece de ensinamento.

O ser humano é constituído em seu desenvolvimento por contextos sociais específicos, com inclinações sociais e culturais, presentes desde a infância até a idade adulta. O contexto social, humano e histórico fazem parte da formação da personalidade do indivíduo, sendo assim, durante o período escolar, um processo fundamental para sua formação (CITELLI, SOARES, LOPES, 2019).

 A escola, no viés contemporâneo, tem o desafio de, diante de suas condições defasadas por vezes, de trazer atrativos que circundem a sua capacidade para oferecimento de respostas para aspectos complexos da vida familiar, social e individual do aluno. O aspecto subjetivo vulnerável da sociedade atual encontra entraves para emersão de seu anonimato, quanto a inconsistência da sua condição consumerista, inviabilizando o crescimento para a sua própria autonomia.

AS TECNOLOGIAS E SEU TRAJETO HISTÓRICO

Os valores e comportamentos humanos precisaram ser aprendidos para que todos se adequassem à realidade social vivenciada a partir do uso intenso de determinado tipo de tecnologia. Desta forma, pode-se apontar que as TDICs  modificaram as formas dos seres humanos viverem em cada época, pois com a descoberta de diferentes matérias primas como, por exemplo, os minerais, o ferro e o fogo, as ferramentas foram aprimoradas e passaram a fazer parte do cotidiano (KENSKI, 2013). 

Assim, as invenções da humanidade se tornaram mais complexas de acordo com o conhecimento científico. Na atualidade, ferramentas tecnológicas envolvem os sistemas digitais relacionados aos conhecimentos científicos provenientes da eletrônica, microeletrônica e das telecomunicações. Portanto, os avanços das tecnologias digitais da informação, quando disseminados, alteram a vivência do ser humano (KENSKI, 2017).

As TDICs são meios técnicos usados para mediar os processos informacionais e comunicativos dos indivíduos, através de um conjunto de recursos tecnológicos integrados entre si, por fios, cabos, ou tecnologias sem fio a fim de unir as “funções do hardware, software e telecomunicações, ou seja, formas de transmissão de informações (TI)” (SILVA, 2018). Desta forma, o processo informativo e comunicativo vem se intensificando desde a década de 1990 até a atualidade.

As TDICs, em meados da década de 70, tomaram proporções imensas acompanhadas da globalização. Esse processo desencadeou amplamente nos anos 2000. Convém ressaltar que, na virada do milênio, algumas pessoas acreditaram que o mundo acabaria, mas o que não perceberam, é que a partir desse momento, a trajetória histórica da humanidade foi inserida em um processo de mudanças. Um desses pontos de evolução é o desenvolvimento de softwares educativos, demarcados por valores culturais, sociopolíticos e pedagógicos da realidade brasileira e a formação de recursos humanos, a título de exemplo (NEVES; SANTOS, 2015).

Segundo Moraes (2017), a partir de todas essas iniciativas foi estabelecida uma sólida base para a criação de um Programa Nacional de Informática Educativa – PRONINFE, efetivado em outubro de 1989, através da Portaria Ministerial nº 549/GM. O PRONINFE tinha por finalidade:

Desenvolver a informática educativa no Brasil, através de projetos e atividades, articulados e convergentes, apoiados em fundamentação pedagógica sólida e atualizada, de modo a assegurar a unidade política, técnica e científica imprescindível ao êxito dos esforços e investimentos envolvidos. (MORAES, 2017, p.11).

No final do século XIX, para uma pessoa ter um computador em casa ela precisava ter um amplo poder aquisitivo. Os telefones públicos eram chamados de “Orelhões” e havia vários espalhados nas ruas do Brasil, mas era necessário comprar fichas para utilizá-lo. Desta maneira, os meios de comunicação e informações eram somente por cartas, bilhetes, rádios, televisão, jornais e revistas. Os correios eram muito utilizados e podia demorar semanas para chegar uma correspondência.

Já no século XXI as mudanças nas TDICs foram ficando mais visíveis, pois as suas ferramentas assumiram outras formas atrativas para os seres humanos como os celulares, o computador, entre outros. Portanto, as ferramentas tecnológicas se definiram como transmissoras de informações, pois nem todos os indivíduos são capazes de se desenvolver sozinhos, existe um aprendizado otimizado através das informações captadas de indivíduo para indivíduo.

No âmbito educacional, em 2020, abriu-se um novo paradigma de estudo, ou seja, “Uma primeira onda de inclusão digital trouxe mudanças demarcadas pelas dicotomias entre real e virtual” (LÉVY, 2019, p. 101). Com a caracterização das sociedades globais altamente desenvolvidas no período da pós-modernidade, houve a propensão da imaginação das mídias eletrônicas; colonização do seu universo pelos mercados (econômico, político, cultural e social); afastam-se as dicotomias entre vida física e vida online e assim foram originados os estudos da cultura digital reconfigurando as relações sociais.

Pode-se dizer que 2019 e 2020 entram para a história marcada pela pandemia da COVID-19 (SARS-COV-2). Alguns especialistas têm afirmado que as medidas de distanciamento social intensificaram as mudanças trazidas pela cultura da convergência. O cotidiano do planeta é forçado a assumir novas possibilidades. A educação foi afetada, pois muitos dos seus atuantes tiveram que se readaptar, para poder dar continuidade aos processos de ensino e aprendizagem, com ensino remoto e uso das tecnologias digitais (LATOUR, 2020).

Com essa nova realidade, é necessário que se compreendam as mudanças a serem aplicadas. Como aponta Berticelli (2010, p. 12) “a escola, em todos os níveis, no decurso de sua história, desde os mais remotos tempos, sempre foi considerada como o espaço ideal (utópico) para o ensinar e para o aprender”. 

Com a pandemia, as crianças precisam revisar seus materiais escolares, tomando para si novas ferramentas de aprendizagens, como por exemplo a lousa, que já não faz parte de sua rotina e sim a tela do computador.    Em muitos lugares, as leituras e as avaliações passaram a ser predominantemente na modalidade digital, diminuindo substancialmente o uso do papel. O espaço de sala de aula foi transferido para as plataformas digitais. 

Portanto o desenvolvimento dos seres humanos está cada vez mais atrelado a um universo desconhecido, mas que continua a crescer no âmbito tecnológico e entre as diferentes áreas do conhecimento, o que acaba por relacionar novas realidades e construir novas relações humanas. Ao analisar os caminhos percorridos até aqui, corroboramos Kenski (2018, p. 58) quando afirma que “Olhando ao redor, observamos que o mundo está permeado por tecnologias que alteram os modos de pensar e de agir em sociedade”.

EDUCOMUNICAÇÃO

Citelli, Soares e Lopes (2019) apontam que, a educomunicação é uma área que tem origem pela determinação advinda de um quadro histórico, presente por intermédio das ditaduras latino-americanas dos anos 60. Pode ser vista como um marco contra o autoritarismo presente no Cone Sul, quanto a censura, violência e negação dos princípios do Estado Democrático. Naquele cenário, as proibições e repressões inviabilizavam o acionamento de estratégias para a disponibilização de conhecimento e informações que eram vistos como proibidos. Isso requereu dos grupos populares como: professores, artistas, jornalistas e intelectuais, motivados pela democracia, por meio de ações baseadas na comunicação e educação, com a finalidade de promover o acesso a tais informações.

Ainda em conformidade com a educomunicação, que seria uma junção da comunicação e educação, é uma área teórica, com práticas voltadas para a base das relações de comunicação entre indivíduos e grupos. O aspecto central de problematização do conhecimento é o diálogo, mas não complacente, sem objetivo, mas sim voltado para indagação quanto ao conhecimento mútuo e questionamento do conhecimento adquirido (CITELLI; SOARES; LOPES, 2019).

O que se pretende, com o diálogo, em qualquer hipótese (seja em torno de um conhecimento científico e técnico, seja de um conhecimento “experiencial”), é a problematização do próprio conhecimento, em sua indiscutível relação com a realidade concreta, na qual se gera e sobre a qual incide, para melhor compreendê-la, explicá-la, transformá-la (FREIRE, 1979, p. 57).

A pedagogia compreendida por Freire é uma teoria humanista, em virtude do seu tratamento com as relações entre os indivíduos quanto a opressão e dominação. Todavia, também é social, pois traz o reconhecimento quanto a raiz da opressão está reforçada pelas estruturas de toda a sociedade e suas instituições. Ademais, também existe a preocupação de luta consciente com a aplicação do conhecimento que é o fator de liberdade dos indivíduos. Atua também como crítica para o modelo tradicional da educação, trazendo também uma proposta inovadora para a construção do entendimento e do processo ensino aprendizagem (FREIRE, 2010).

Ainda em conformidade com Freire (1979), o diálogo é voltado para a conscientização do indivíduo. Com um diálogo voltado para a problematização, o professor e o aluno conseguem desenvolver um pensamento e postura crítica, culminando em uma percepção do conjunto de conhecimento adquirido pela interação.

A educação é a conscientização do ser humano. Logo, a educação integral pode contribuir de forma significativa para que o pensamento de finitude do ser humano seja o principal catalisador para a sua formação. Os indivíduos são educados a medida que reconhecem a sua finitude, porquanto, a sua consciência é o fator que gera a educação (FREIRE, 2010).

Pelo ser humano ser um sujeito social, o seu ensino e aprendizado vem pela interação com grupos, por compartilhar conhecimentos adquiridos previamente, sendo essa interação uma ação natural, necessária e inevitável (VALENTE, 2015). Freire (2010), por sua vez, aponta que todos fazem o papel de educador e de aprendiz. Nesse sentido, ainda afirma que ninguém educaria ninguém e nem a si mesmo, mas sim existe uma educação em comunhão, com mediação pela coletividade. Quanto ao tipo de relação das partes envolvidas, em modelos que sejam baseados em transmissão, não existia comunicação. Nas escolas, o modelo ainda utilizado de forma massiva é a transmissão, não a comunicação, não a interação.

Em toda comunicação, seja ela feita pessoalmente ou por algum meio virtual, é produzido uma espécie de ato de reciprocidade e de encontro dos participantes desse processo de comunicação. Nesse processo, não existe uma divisão entre receptor e emissor, mas sim sujeitos ativos na comunicação (FREIRE, 1979).

Nesse sentido, Citelli, Soares e Lopes (2011), aduzem que, o destaque é o ponto que a educomunicação possui uma base histórica, advinda da perspectiva social, abrangendo um tipo de envolvimento sem limitar a sua abrangência. O seu compromisso acadêmico, voltado para uma concepção ampla, mas também voltado para o desenvolvimento do conhecimento com a Ciência com avanço de transformações sociais e pesquisas – estaria condenado a perder a sua relevância.

Movimentos sociais e alguns projetos governamentais desenvolvem programas de Educomunicação que possuem em comum a promoção ao protagonismo da infância. Há, também, a questão da horizontalidade da comunicação, a qual diminui as diferenças hierárquicas entre educadores e educandos, ampliando o acesso à cultura e à informação de maneira crítica e autônoma.

As intervenções sociais com objetivo de promover uma relação entre a comunicação e a educação se fazem presentes em muitos países, desde antes da insurgência das Tecnologias de Comunicação de massa, como as redes sociais, e também de estudos epistemológicos voltados para o conceito de um campo de informação. Algumas práticas, mesmo isoladas e não definidas como educomunicativas, são desenvolvidas por organizações educacionais e do Terceiro Setor, evidenciando a existência da educomunicação datada antes de meados do século XX (ALMEIDA, 2012). 

Somente em 2000 que foi sistematizado pela academia quanto a teoria e metodologia denominada como Educomunicação. Destaca-se que, sua criação foi feita pela sociedade civil, mas a sistematização pela academia. O processo foi iniciado em um cenário histórico que baseia estudos e práticas nas áreas quanto aos seus aspectos nas relações sociais e políticas (TAVARES, 2018).

Com isso, a luta para combater posições de poder atribuída para os professores, com a necessidade de obediência dos alunos, pois, em casos contrários, seriam aplicadas punições, notas baixas, advertências e até mesmo reprovações, é considerada como uma luta necessária. Afirma-se que, a assimetria e autoridade são essenciais na relação entre aluno e professor e não devem ser impostas, mas sim aceitas, baseadas em envolvimento do professor e do aluno nas definições de regras, com o respeito mútuo necessário para a interação entre dois seres humanos (TAVARES, 2018).

CONCLUSÃO

Ao final deste artigo, procuramos fundamentar a discussão em dados analisados, incorporando experiências nacionais e internacionais consideradas relevantes para a compreensão do conceito de competência digital na educação. Nota-se que a nível internacional, são muitas as práticas que tentam definir a competência digital na educação. No entanto, os temas e os níveis educacionais que traduziram não condiziam com a realidade brasileira. Em relação à experiência brasileira, o número de trabalhos publicados sobre o tema é baixo, tornando os trabalhos internacionais a principal referência. 

O conceito de capacidade digital foi identificado porque as TDIC desencadearam mudanças em todas as áreas da sociedade. Desde então, a sofisticação tecnológica só criou necessidades diferentes, pois ter ferramentas digitais não garante que o sujeito seja digitalmente capaz. 

Portanto, é compreensível que o conceito faça sentido no contexto atual, assim como diferentes termos que fazem sentido em diferentes momentos, resumindo e destacando expressões utilizadas anteriormente à discussão atual do conceito de capacidades digitais. Consequentemente, questões relacionadas ao conceito não são tão fáceis de articular, pois uma revisão da literatura sugere que a grande diversidade teórica em torno do termo gerou confusão terminológica por diversos motivos. No entanto, com base na revisão realizada, é possível desenvolver uma definição de capacidade digital. 

Percebeu-se que, embora existam diferentes documentos e abordagens sobre o conceito, há uma tendência de se relacionar com os elementos que o compõem. Esses elementos, entendidos como conhecimentos, habilidades e atitudes, são pensados ​​para a utilização das TDIC e são considerados elementos essenciais de uma sociedade que faz pleno uso da tecnologia e da produção do conhecimento. 

Por fim, como pode ser visto a partir da discussão, a expectativa de um sujeito digitalmente competente é que ele seja capaz de compreender plenamente os meios tecnológicos, saiba usar a informação, seja crítico e seja capaz de se comunicar usando uma variedade de ferramentas. Espera-se que este artigo contribua para uma melhor compreensão do conceito de competência digital, enfatizando que a tecnologia está em constante evolução para gerar mudanças dramáticas em áreas como educação e sociedade. Isso significa que as capacidades digitais são dinâmicas e devem ser constantemente atualizadas.

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