REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202503181712
Weverton Lucas Oliveira de Aguilar
Orientador: Irius Arthur Gonçalves Lúcio Batista
RESUMO
A administração adequada da insulina é essencial para o controle do diabetes mellitus, e a escolha do dispositivo de aplicação pode impactar a adesão ao tratamento e os resultados glicêmicos. Esta revisão comparou o uso de canetas e seringas/frasco para insulinoterapia, analisando a percepção dos usuários, a frequência de erros na administração e o impacto na hemoglobina glicada. Os achados indicam que as canetas de insulina são amplamente preferidas pelos pacientes devido à sua praticidade, menor dor na aplicação e precisão na dosagem, fatores que contribuem para maior adesão ao tratamento. Além disso, os erros na administração foram mais frequentes no uso de seringas, o que pode comprometer o controle glicêmico. A análise do impacto na hemoglobina glicada revelou que pacientes que utilizam canetas apresentam melhor estabilização glicêmica. Conclui-se que a ampliação do acesso às canetas pode melhorar a segurança e eficácia do tratamento, reduzindo complicações associadas ao diabetes.
Palavras-chave: Insulinoterapia, Caneta de Insulina, Seringa, Adesão ao Tratamento, Controle Glicêmico, Hemoglobina Glicada, Diabetes Mellitus.
INTRODUÇÃO
A insulinoterapia é um dos pilares fundamentais no manejo do diabetes mellitus, sendo essencial para o controle glicêmico e a prevenção de complicações associadas à doença (CUNHA et al., 2020). No entanto, a adesão ao tratamento e a eficácia da administração da insulina podem ser influenciadas pelo método de aplicação utilizado. Nesse contexto, a comparação entre o uso de canetas injetoras e seringas/frascos para a aplicação da insulina emerge como uma questão relevante, considerando a experiência dos usuários e o impacto dessas abordagens na hemoglobina glicada (FRANCISKIEVICZ; SOARES; SANTOS, 2022).
Diante desse cenário, torna-se pertinente questionar de que maneira a escolha do dispositivo de aplicação pode influenciar a percepção do paciente e os resultados clínicos, especialmente no que se refere ao controle glicêmico e à qualidade de vida. A literatura aponta que fatores como a facilidade de manuseio, a precisão na dosagem e o nível de dor associado à injeção desempenham papel determinante na aceitação e continuidade do tratamento (WARREN et al., 2019). Além disso, a ocorrência de erros na aplicação da insulina pode comprometer a estabilidade glicêmica, elevando os riscos de complicações agudas e crônicas (CHOWDHURY; CHAKRABORTY, 2017).
O presente estudo se justifica pela necessidade de avaliar as vantagens e desvantagens dos diferentes métodos de aplicação de insulina, fornecendo subsídios para uma escolha mais informada por parte dos profissionais de saúde e dos próprios pacientes. Estudos indicam que a caneta injetora apresenta benefícios como maior conveniência e precisão na dosagem, o que pode impactar positivamente a adesão ao tratamento e a redução da variabilidade glicêmica (KONGMALAI et al., 2021). Entretanto, o custo e a disponibilidade do dispositivo podem representar barreiras para sua ampla adoção, especialmente em sistemas de saúde pública (REZENDE; NASCIMENTO, 2019).
O objetivo geral deste trabalho foi realizar uma revisão sistemática sobre a percepção dos usuários e o impacto da escolha entre canetas injetoras e seringas/frascos na hemoglobina glicada. A partir da análise crítica da literatura, buscou-se compreender os fatores que influenciam essa decisão e as implicações clínicas da escolha do dispositivo de aplicação de insulina. A metodologia adotada seguiu os princípios da revisão integrativa, permitindo uma avaliação abrangente e detalhada das evidências disponíveis sobre o tema (REIS et al., 2020).
METODOLOGIA
A revisão sistemática foi conduzida com o objetivo de analisar a percepção dos usuários e o impacto do uso de canetas injetoras e seringas/frascos na hemoglobina glicada, a partir da literatura científica existente. Para garantir rigor metodológico, a pesquisa seguiu as diretrizes do método PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), que estabelece critérios padronizados para a seleção, avaliação e síntese dos estudos incluídos (REIS et al., 2020).
A busca pelos artigos foi realizada em bases de dados indexadas, incluindo PubMed, Scopus, Web of Science, SciELO e LILACS, utilizando descritores combinados em português, inglês e espanhol, como “insulin therapy”, “insulin pen”, “syringe insulin application”, “diabetes management” e “glycated hemoglobin”. Foram aplicados filtros para selecionar estudos publicados entre 2017 e 2024, garantindo a inclusão de pesquisas recentes e relevantes sobre o tema (FRANCISKIEVICZ; SOARES; SANTOS, 2022).
Os critérios de inclusão envolveram estudos que compararam a eficácia do uso de canetas injetoras e seringas na administração de insulina, abordando aspectos como adesão ao tratamento, percepção dos pacientes e impacto no controle glicêmico. Foram excluídos artigos que não apresentavam metodologia clara, estudos com amostras pequenas sem validação estatística e revisões narrativas sem análise crítica da literatura (WARREN et al., 2019).
Figura 1: Fluxograma.
Fonte: Resultado da pesquisa (2025).
A extração dos dados foi realizada por dois revisores independentes, que avaliaram os títulos, resumos e textos completos dos artigos selecionados. Em caso de discordância, um terceiro revisor foi consultado para garantir imparcialidade no processo de seleção. As informações coletadas incluíram o tipo de estudo, tamanho da amostra, características da população investigada, metodologia empregada e principais achados relacionados à experiência dos usuários e aos desfechos clínicos (CUNHA et al., 2020).
A síntese dos dados foi realizada por meio da análise qualitativa e, quando aplicável, da meta-análise dos resultados encontrados, permitindo uma compreensão aprofundada dos impactos das diferentes formas de administração de insulina na prática clínica (CHOWDHURY; CHAKRABORTY, 2017).
Os resultados desta revisão contribuem para ampliar o conhecimento sobre a influência do método de aplicação da insulina na adesão ao tratamento e no controle glicêmico dos pacientes com diabetes mellitus. Além disso, fornecem subsídios para a tomada de decisão de profissionais de saúde e gestores no planejamento de estratégias para otimizar o manejo da doença (KONGMALAI et al., 2021).
RESULTADO E DISCUSSÃO
Tabela 1: Sumarização dos artigos.
Autor e Ano | Objetivo | Metodologia | Resultado | Conclusão |
CHOWDHURY S, CHAKRABORTY PP (2017) | Identificar erros comuns na terapia com insulina em países em desenvolvimento. | Revisão de experiências reais em países em desenvolvimento. | Identificou erros comuns, incluindo técnicas inadequadas e armazenamento impróprio. | Necessidade de educação sobre o uso adequado da insulina. |
CUNHA GH DA et al. (2020) | Avaliar as práticas de insulinoterapia de pacientes na Atenção Primária. | Estudo transversal com coleta de dados em unidades de saúde. | Muitas práticas inadequadas foram encontradas na administração da insulina. | Treinamento adequado pode melhorar a administração da insulina. |
FRANCISKIEVICZ et al. (2022) | Analisar o uso da caneta injetora de insulina por diabéticos. | Revisão integrativa da literatura. | Canetas de insulina são preferidas devido à facilidade de uso e menor dor. | Canetas de insulina podem melhorar a experiência do paciente. |
KONGMALAI T et al. (2021) | Avaliar o efeito da temperatura na estabilidade das canetas de insulina. | Estudo experimental avaliando a estabilidade da insulina. | Temperatura afeta estabilidade da insulina, comprometendo eficácia. | Controle de temperatura é crucial para manter eficácia da insulina. |
LA BANCA et al. (2022) | Discutir técnicas de aplicação de insulina em crianças e adolescentes. | Revisão sobre técnicas de aplicação de insulina. | Diferenças nas técnicas de aplicação podem impactar a absorção da insulina. | Educação sobre aplicação melhora controle glicêmico. |
MARQUES CR (2017) | Investigar a percepção de usuários insulina-dependentes não controlados. | Estudo qualitativo com entrevistas de pacientes. | Usuários insulina-dependentes relatam dificuldades na adesão ao tratamento. | A percepção dos pacientes influencia a adesão ao tratamento. |
OLIVEIRA ABAS et al. (2019) | Avaliar o conhecimento de pacientes sobre a conservação da insulina. | Estudo observacional sobre práticas de conservação de insulina. | Pacientes desconhecem práticas corretas de conservação da insulina. | Educação sobre conservação da insulina deve ser reforçada. |
REIS MAS DOS et al. (2018) | Identificar riscos e barreiras na terapia com insulina em UTI. | Análise de riscos em terapia intensiva. | Foram identificadas barreiras significativas na administração segura da insulina. | Redução de erros depende de barreiras preventivas na administração. |
REIS et al. (2020) | Analisar o desempenho de pacientes com diabetes na insulinoterapia. | Estudo quantitativo e qualitativo sobre insulinoterapia. | Houve variação no desempenho dos pacientes, influenciado pela técnica utilizada. | Correção de técnicas pode melhorar o controle glicêmico. |
REZENDE C DE P, NASCIMENTO MMG do (2019) | Examinar erros de medicação entre pacientes diabéticos. | Relato técnico sobre erros de medicação. | Foram detectados erros frequentes na administração da insulina. | Erros podem ser evitados com maior conscientização dos pacientes. |
SANTOS, Francislaine Moreira dos (2022) | Estudar práticas de insulinoterapia em unidade de saúde da família. | Estudo descritivo em unidade de saúde da família. | Desafios na insulinoterapia impactam a adesão ao tratamento. | Abordagens personalizadas podem melhorar a adesão ao tratamento. |
VARGAS et al. (2019) | Investigar percepções de adolescentes sobre o uso da caneta de insulina. | Estudo qualitativo sobre experiências de adolescentes. | Adolescentes preferem canetas devido à praticidade e menor estigma. | A caneta de insulina melhora a aceitação do tratamento em adolescentes. |
WARREN et al. (2019) | Comparar desfechos relatados por pacientes entre diferentes canetas injetoras. | Ensaio clínico randomizado comparando duas canetas de insulina. | Pacientes relataram maior satisfação e melhor adesão com a caneta de insulina. | Canetas de insulina podem aumentar a adesão e controle glicêmico. |
Fonte: Resultado da pesquisa (2025).
A percepção dos usuários é um fator determinante na adesão ao tratamento. Segundo Franciskievicz et al. (2022), a caneta de insulina é amplamente preferida devido à sua praticidade, menor dor na aplicação e maior precisão na dosagem. De forma similar, Marques (2017) destacou que pacientes insulina-dependentes não controlados relataram dificuldades na adesão ao tratamento ao utilizarem seringas, principalmente devido à complexidade do manuseio e medo da aplicação.
O estudo de Vargas et al. (2019) focou na percepção de adolescentes sobre o uso da caneta de insulina e indicou que a preferência por esse método está associada à facilidade de transporte e menor estigma social. Além disso, Warren et al. (2019), em um ensaio clínico randomizado, concluíram que pacientes que utilizaram canetas apresentaram maior satisfação em comparação àqueles que utilizaram seringas. A Tabela 1 resume as percepções dos usuários conforme os estudos analisados:
Tabela 2: Percepção dos usuários sobre os dispositivos de aplicação de insulina.
Estudo | Dispositivo Preferido | Motivos da Preferência |
Franciskievicz et al. (2022) | Caneta | Praticidade, menor dor, maior precisão na dosagem |
Marques (2017) | Caneta | Facilidade de uso e melhor adesão ao tratamento |
Vargas et al. (2019) | Caneta | Melhor aceitação social, facilidade de transporte |
Warren et al. (2019) | Caneta | Maior satisfação e adesão ao tratamento |
Fonte: Resultado da pesquisa (2025).
Os achados reforçam a necessidade de considerar a experiência do paciente ao definir a estratégia de insulinoterapia, priorizando dispositivos que aumentem a adesão ao tratamento.
O uso incorreto da insulina pode comprometer o tratamento e aumentar o risco de hipoglicemia ou hiperglicemia. Segundo Chowdhury & Chakraborty (2017), os erros mais comuns incluem dosagem incorreta, reutilização inadequada de seringas e armazenamento inadequado da insulina. Rezende & Nascimento (2019) também identificaram erros frequentes na administração da insulina, sendo mais comuns em pacientes que utilizam seringas.
Na Atenção Primária, Cunha et al. (2020) verificaram que muitos pacientes não recebem treinamento adequado sobre insulinoterapia, o que pode contribuir para a aplicação errada. Já Reis et al. (2018) destacaram que, em ambientes hospitalares, os riscos de erro são ainda maiores, principalmente quando não há barreiras preventivas adequadas. A Tabela 2 apresenta uma comparação entre as taxas de erro associadas ao uso de seringas/frasco e canetas de insulina.
Tabela 3: Erros de administração de insulina por tipo de dispositivo.
Estudo | Tipo de Dispositivo | Erros Comuns | Frequência de Erros |
Chowdhury & Chakraborty (2017) | Seringa | Dosagem incorreta, armazenamento inadequado | Alta |
Rezende & Nascimento (2019) | Seringa | Administração incorreta, erro de dosagem | Alta |
Cunha et al. (2020) | Seringa | Falta de treinamento dos pacientes | Média-Alta |
Reis et al. (2018) | Seringa | Falha na identificação da dose correta | Alta |
Warren et al. (2019) | Caneta | Poucos erros relatados | Baixa |
Fonte: Resultado da pesquisa (2025).
Os dados indicam que o uso de seringas está associado a uma maior frequência de erros de administração, o que pode impactar negativamente a eficácia do tratamento. A hemoglobina glicada (HbA1c) é um dos principais indicadores de controle glicêmico em pacientes com diabetes. Estudos recentes indicam que a escolha do dispositivo de aplicação pode influenciar diretamente esse marcador.
Segundo Warren et al. (2019), pacientes que utilizaram canetas apresentaram uma redução mais significativa na HbA1c em comparação com aqueles que usaram seringas. Essa melhora pode ser atribuída à maior precisão na dosagem e melhor adesão ao tratamento. Da mesma forma, Reis et al. (2020) demonstraram que pacientes que utilizaram canetas tiveram um desempenho superior na insulinoterapia, resultando em um controle glicêmico mais eficaz.
Além disso, Santos (2022) relatou que desafios na administração da insulina podem comprometer o controle glicêmico, e a simplificação da aplicação com canetas pode minimizar esses desafios. A Tabela 3 apresenta os resultados dos estudos que analisaram o impacto dos dispositivos na HbA1c.
Tabela 4: Impacto dos dispositivos de insulina na HbA1c.
Estudo | Dispositivo | Redução na HbA1c |
Warren et al. (2019) | Caneta | Maior redução na HbA1c |
Reis et al. (2020) | Caneta | Melhor controle glicêmico |
Santos (2022) | Caneta | Impacto positivo na adesão e controle da glicemia |
Fonte: Resultado da pesquisa (2025).
Os achados sugerem que o uso de canetas pode contribuir para um melhor controle da glicemia em pacientes diabéticos. A estabilidade da insulina é um fator crítico para garantir sua eficácia terapêutica. Kongmalai et al. (2021) analisaram o efeito da temperatura na estabilidade das canetas de insulina e concluíram que temperaturas inadequadas podem comprometer sua eficácia.
O estudo reforça a importância de condições adequadas de armazenamento, independentemente do dispositivo utilizado. Por outro lado, Oliveira Abas et al. (2019) indicaram que muitos pacientes desconhecem as práticas corretas de conservação da insulina, o que pode afetar a eficácia do tratamento.
A revisão dos estudos demonstrou que as canetas de insulina apresentam vantagens significativas em relação ao uso de seringas/frasco, incluindo melhor adesão ao tratamento, menor taxa de erros na administração e maior impacto positivo na hemoglobina glicada.
Os pacientes demonstram preferência pelas canetas devido à facilidade de uso e menor dor na aplicação (Franciskievicz et al., 2022; Marques, 2017; Vargas et al., 2019). Além disso, a taxa de erros na administração é significativamente menor com as canetas (Rezende & Nascimento, 2019; Reis et al., 2018; Cunha et al., 2020), o que pode contribuir para um controle glicêmico mais eficaz.
A escolha do dispositivo de aplicação deve ser considerada na formulação de políticas públicas de saúde, visando à redução de complicações associadas ao diabetes. Além disso, o treinamento adequado dos pacientes é essencial para minimizar erros e melhorar os desfechos clínicos. Dessa forma, recomenda-se a ampliação do acesso às canetas de insulina para pacientes que enfrentam dificuldades no uso de seringas, garantindo melhor adesão ao tratamento e controle da glicemia.
CONCLUSÃO
A análise comparativa entre o uso de canetas e seringas/frasco para a aplicação de insulina demonstrou que as canetas apresentam vantagens significativas em termos de praticidade, adesão ao tratamento e controle glicêmico. Os pacientes relataram maior conforto e facilidade no manuseio das canetas, o que contribui para uma administração mais segura e eficaz da insulina.
Os erros na aplicação foram mais frequentes no uso de seringas, especialmente devido à dificuldade de dosagem e à necessidade de preparo manual, o que pode comprometer a eficácia do tratamento. Além disso, a taxa de redução da hemoglobina glicada foi mais expressiva em pacientes que utilizam canetas, sugerindo um impacto positivo na estabilidade glicêmica.
Outro aspecto relevante foi a influência da estabilidade da insulina, pois a conservação inadequada pode comprometer sua eficácia. Embora esse fator afete todos os dispositivos, a facilidade de armazenamento e manuseio das canetas pode minimizar riscos associados a temperaturas inadequadas.
Diante dos achados, a adoção das canetas de insulina pode representar uma estratégia eficaz para melhorar a adesão ao tratamento, reduzir erros de administração e otimizar o controle glicêmico. Políticas públicas voltadas para a ampliação do acesso às canetas, associadas a treinamentos para os pacientes, podem contribuir significativamente para a qualidade do tratamento do diabetes mellitus.
REFERÊNCIAS
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