DENTAL TRAUMA CLINIC: CHARACTERIZATION OF THE CAUSES, TYPES, AND CONSEQUENCES OF TRAUMA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202505172106
Matheus Frota Magalhães1*
Tainá do Nascimento Rodrigues Cordeiro1
Fabiano Luiz Heggendorn2
Resumo
Episódios de traumatismo dentário são frequentes no cotidiano visto regularmente nos consultórios dentários. O diagnóstico, planejamento e acompanhamento adequados são importantes para garantir um prognóstico favorável. O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise estatística caracterizando as causas, tipos e consequências dos traumatismos dentários, com foco na análise de dados clínicos provenientes da Clínica de Traumatismo Dentário da UNIGRANRIO. Os seguintes dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v. 21.0): gênero, idade, quantidade de dentes acometidos no trauma, classificação do trauma, etiopatogenia do trauma e dentes acometidos pelo trauma. A população masculina experimenta uma maior prevalência de incidentes traumáticos associados às estruturas dentárias. O principal fator causal é atribuído às quedas da própria altura, com a consequência mais notável sendo a fratura coronariana não complicada. Com relação à etiologia dos traumas, quedas da própria altura frequentemente resultam em fratura coronária não complicada afetando os dentes 11/21. Mesmo com uma quantitativo menor, os resultados foram ao encontram com outros trabalhos mais extensos.
Palavras-chave: Palavras-chaves:Trauma dental, Traumatismo dentário, Lesões dentárias.
Abstract
Episodes of dental trauma are common in daily life and are regularly observed in dental clinics. Proper diagnosis, planning, and follow-up are essential to ensure a favorable prognosis. The objective of this study was to perform a statistical analysis characterizing the causes, types, and consequences of dental trauma, focusing on clinical data from the Dental Trauma Clinic at UNIGRANRIO. The following data were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v. 21.0): gender, age, number of teeth affected by trauma, trauma classification, trauma etiology, and the specific teeth involved. The male population shows a higher prevalence of traumatic incidents involving dental structures. The main causal factor is attributed to falls from standing height, with the most notable consequence being uncomplicated crown fractures. Regarding the etiology of the traumas, falls from standing height frequently result in uncomplicated crown fractures affecting teeth 11/21. Even with a smaller sample size, the results were consistent with those of other, more extensive studies.
Keywords: Dental trauma. Dental injuries. Tooth injuries.
1 INTRODUÇÃO
Episódios de traumatismo dentário são frequentes no cotidiano, visto regularmente nos consultórios dentários (Vieira et al., 2022). A face é uma região anatômica exposta e suscetível a lesões e injúrias decorrentes de diferentes origens.
O diagnóstico, planejamento e acompanhamento adequados são importantes para garantir um prognóstico favorável, no qual requer uma boa anamnese, exame físico e radiográfico (Barros et al., 2020). Nesse contexto, o trauma dentoalveolar pode trazer diversas consequências para o paciente, podendo ser leves, como laceração de tecidos mole, ou até mesmo graves, como avulsão dentária. Ocasionando, distúrbios funcionas e psicológicos que refletem no seu estilo de vida (Lopes et al., 2010). Dependendo do nível das estruturas envolvidas, estágio de desenvolvimento e do tempo decorrido entre acidente/atendimento o prognostico pode variar desde sombrio a favorável (Oliveira et al., 2006).
Uma boa parte dos elementos dentários são perdidos ou têm sua permanência em boca comprometida, tendo como possíveis causa a demora no atendimento ou ausência de conhecimento do profissional de saúde perante condutas e proservação de dentes traumatizados (Carvalho et al., 2020). Portanto, para que haja o manejo correto de lesões traumáticas, seja ela decídua ou permanente, a International Association of Dental Traumatology, American Academy of Paediatric Dentistry e American Association of Endodontists Endodontists criaram diretrizes para manejo e gerenciamento correto dos pacientes com lesões traumáticas (Yeng et al., 2008).
De acordo com o tipo de tecido afetado, os traumatismos são divididos e subdivididos em traumatismo em tecidos duros dentais e traumatismo em tecidos de suporte dentais. Esta primeira divisão abarca trinca de esmalte, fratura de esmalte, fratura de esmalte e dentina, fratura de esmalte, dentina e polpa, fratura coronorradicular, com ou sem exposição pulpar, e fratura radicular. Enquanto a última engloba concussão, subluxação, extrusão, luxação lateral, intrusão e avulsão (Barros et al., 2020).
Embora o traumatismo dentário seja uma ocorrência comum em todo o mundo, sua prevalência e incidência ainda não está bem documentada, variando entre as diferentes regiões do mundo. Os resultados dos poucos estudos relatados fornecem taxas de incidência de lesões dentárias traumáticas variando de 1% a 3% por ano na população (Ogle et al., 2024).
Tendo em vista todos esses fatores, o objetivo deste trabalho foi realizar uma análise estatística caracterizando as causas, tipos e consequências dos traumatismos dentários, com foco na análise de dados clínicos provenientes da Clínica de Traumatismo Dentário da UNIGRANRIO, em atuação desde 2022.2, dos campis de Duque de Caxias e Barra da Tijuca.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Uma boa parte dos elementos dentários são perdidos ou têm sua permanência em boca comprometida, tendo como possíveis causa a demora no atendimento ou ausência de conhecimento do profissional de saúde perante condutas e proservação de dentes traumatizados (Carvalho et al., 2020). Portanto, para que haja o manejo correto de lesões traumáticas, seja ela decídua ou permanente, a International Association of Dental Traumatology, American Academy of Paediatric Dentistry e American Association of Endodontists Endodontists criaram diretrizes para manejo e gerenciamento correto dos pacientes com lesões traumáticas (Yeng et al., 2008).
As consequências de um traumatismo dentário podem ser imediatas ou mediatas. Na primeira situação é preciso que o tratamento ocorra o mais breve possível, de preferência no momento da urgência. Já na segunda situação, as consequências evidenciam-se após o evento traumático apresentando sequelas a polpa ou ao periodonto, como: necrose pulpar, reabsorção dentária, anquilose, calcificação pulpar e escurecimento coronário (Morello et al., 2011). Esses possíveis quadros podem surgir após semanas, meses ou anos após o traumatismo, necessitando de acompanhamento a longo prazo (Lin et al., 2016).
2.1 CLASSIFICAÇÃO TRAUMATO-DENTÁRIA
As trincas de esmalte são lesões com ausência de perda estrutural, verificando-se apenas uma fratura incompleta vertical ou horizontal, sem mobilidade e dor a percussão ou palpação. Já as fraturas de esmalte apresentam uma perda estrutural localizada no esmalte dentário, sem envolvimento da dentina. Por outro lado, as fraturas que envolvem esmalte e dentina se caracterizam pelo dano em ambas as estruturas, sem atingir a polpa, sendo classificadas como fratura coronária não-complicada, com ausência de mobilidade e de dor a percussão e palpação. Já o envolvimento associado de esmalte e dentina, alcançado a exposição pulpar, é classificado como fratura coronária complicada (Oliveira et al., 2006).
Por outro lado, a fratura coronorradicular resulta em mobilidade coronária, presença de dor a percussão e possível invasão da margem gengival, comprometendo esmalte, dentina e cemento, podendo ou não haver exposição pulpar (Lopes et al., 2010). Em casos de fratura coronorradicular, é preciso realizar a estabilização do fragmento, temporariamente, com esplintagem flexível, o que auxiliará no reparo pulpar e periodontal (Barros et al., 2020).
Por fim, as fraturas radiculares apresentam um comprometimento na dentina, cemento e polpa. Ao exame clínico pode ser diagnosticado um grau variado de extrusão do elemento dentário, associado a sangramento gengival e dor a percussão, além da alteração de cor na parte coronária. De forma emergencial, é preciso reposicionar o fragmento deslocado, estabilizandoo com uma esplintagem flexível (Diangelis et al., 2012).
Por outro lado, a concussão é uma lesão que afeta os tecidos de suporte, sem promover mobilidade anormal ou deslocamento do elemento dentário, mas podendo causar grande sensibilidade à percussão e ao toque. Como não promove o rompimento do feixe vásculonervoso, o teste de sensibilidade pulpar geralmente é positivo. Já na subluxação, a mobilidade e o sangramento gengival são presentes, devido ao trauma ocasionado às fibras periodontais e o rompimento dos vasos sanguíneos. Além disso, há sensibilidade ao toque e a resposta ao teste de sensibilidade pulpar pode ser negativa, indicando dano pulpar transitório ou permanente (Diangelis et al., 2012.) não necessitando de intervenção em ambos os traumas (Oliveira et al., 2006). Porém, para gerar um conforto maior ao paciente, pode ser realizada uma contenção flexível na subluxação (Barros et al., 2020).
As luxações são lesões que promovem alterações no posicionamento do elemento dentário, tendo como subclassificação a luxação extrusiva, lateral ou intrusiva. A primeira provoca o deslocamento do dente para fora do alvéolo, na direção incisal, sem causar lesão óssea. No exame clínico existe a presença de mobilidade e dor à percussão, enquanto os testes de sensibilidade pulpar são geralmente negativos. Já na luxação lateral ocorre uma mudança de posição do dente para a vestibular, palatina/lingual, mesial ou distal dentro do alvéolo, associada ou não a fratura do processo alveolar com ausência de mobilidade, possuindo um som metálico, sensibilidade à percussão e teste de sensibilidade pulpar negativo (Diangelis et al., 2012; Oliveira et al., 2006; Barros et al., 2020). A luxação intrusiva é o deslocamento do dente para dentro do alvéolo. No exame clínico não possui mobilidade, apresenta som metálico à percussão e teste de sensibilidade pulpar negativo. Radiograficamente é possível observar o deslocamento para apical, sendo identificada a ausência do ligamento periodontal, devido à compactação dos tecidos (Oliveira et al., 2006; Barros et al., 2020).
A avulsão de dentes permanentes é uma das lesões dentárias mais graves, e o prognóstico depende das ações tomadas no local do acidente, imediatamente após o ocorrido. Se caracteriza pelo deslocamento do dente como um todo para fora do seu alvéolo, e o tratamento de escolha, na maioria dos casos, é o reimplante. O prognóstico depende das condições prévias do elemento dentário, do manejo e do período extra alveolar (Bourguignon et al., 2020).
3 METODOLOGIA
O presente estudo utilizou uma amostra de conveniência dos pacientes atendidos na Clínica de Traumatismo Dentário da UNIGRANRIO, campis Duque de Caxias e Barra da Tijuca, entre os períodos de 2022.2 a 2024.2. O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIGRANRIO
Para este estudo os pacientes foram convidados a participarem do projeto mediante a leitura do termo de consentimento livre e esclarecido.
Os seguintes dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS, v. 21.0): gênero, idade, quantidade de dentes acometidos no trauma, classificação do trauma, etiopatogenia do trauma e dentes acometidos pelo trauma.
Os dados sociais foram calculados através da média de idade e a frequência e porcentagem de indivíduos do gênero masculino (GM) e feminino (GF). Os parâmetros clínicos, como quantidade de dentes acometidos durante o trauma dentário, a classificação de trauma dentário (avulsão, concussão, extrusão, fratura complicada e não-complicada, traumatismo sem acometimento à estrutura dentária), etiopatogenia do trauma dentário (sem informação relatada na ficha clínica, queda da própria altura, atropelamento, agressão, prática de esportes, acidente automobilístico, queda traumática, acidente com motocicleta, atingido por brinquedo e trauma oclusal), foram estabelecidos por frequências e porcentagens.
Em relação aos 89 dentes acometidos, as análises seguiram por agrupamentos através dos grupos dentários: (11/21), (12/22), (13/23), (14/24), (15/25), (16/26), (17/27), (31/41), (32/42), (33/43), (34/44), (35/45), (36/46), (37/47) e dentes decíduos
4 ANÁLISE DOS DADOS
O traumatismo dentário pode ser visto como um quadro de emergência odontológica, de modo que o atendimento deva ser realizado de forma imediata (Piccininni et al., 2017). A consulta, imediatamente após o evento traumático, associado ao acompanhamento a longo prazo é de extrema importância para os êxitos terapêuticos, evitando futuras complicações (Danilo et al., 2019).
Os achados clínicos demonstraram que o evento traumático está presente em um percentual maior no gênero masculino (52%) do que no feminino (48%). Este resultado corrobora com os resultados de outros autores, onde o gênero masculino apresentava uma maior prevalência (Vieira et al., 2017; Shappo et al., 2018; Prata et al., 2000). Tal fato pode ser explicado pois de acordo com alguns autores, o gênero masculino é considerado mais hiperativo, envolvendo-se em atividade ao ar livre mais perigosos ou esporte de contato físico, o que resulta em uma maior exposição por esse público (Carvalho et al., 2013; Pereira et al., 2016; Oliveira et al., 2022). Entretanto, o percentual de mulheres que sofreram trauma foi bem próximo. Esse achado pode ser interpretado à luz das transformações sociais recentes, nas quais a busca pela equidade de gênero tem promovido uma participação cada vez mais expressiva das mulheres em atividades historicamente restritas ao sexo masculino (Vieira et al., 2017; Oliveira et al., 2022).
A média de idade encontrada foi de 21,7(±16,79), valor que diverge dos estudos de Séllos et al. (2018) e Oliveira et al. (2022) que encontraram uma média de 17 e 16,46 respectivamente. Tais divergências podem ser correlacionadas a diferentes fatores como o tipo de estudo, tamanho da população que foi estudada, área geográfica abordada e comportamento culturais distintos e atuais (Thakur & Thakur, 2021).
Tabela 1 – Dados percentuais de quantidade de dentes acometidos e etiologia e classificação traumato-dentária

No que diz respeito a quantidade de dentes envolvidos no trauma (Tab. 2), foi observada uma maior prevalência em apenas 1 dente, seguido de 2 dentes e por último 3/4 dentes, indo de acordo com os estudos de Prata et al. (2000) e Franças Caldas & Burgos (2001). Entretanto, se contrapõe ao trabalho de Pereira et al. (2016), que relataram o maior acometimento em 2 dentes no evento traumático.
Traumas ocasionados por queda (36%) foram os que mostraram maior percentual (Tab. 2), demonstrando um resultado semelhante ao deCarvalho et al. (2013),que relataram uma porcentagem de 46,5% para quedas. Já Vieira et al. (2022) subdividiram a variável queda em 3 grupos, sendo queda da própria altura 43,4%, queda contra superfície dura 19,3% e queda de superfície elevada 18,6%, totalizando 81,3%. No presente estudo adotamos apenas queda da própria altura (28%) e queda de outras alturas(8%), totalizando um percentual de 36%, como demonstrando anteriormente. Todavia, a incidência de traumatismo por queda ainda superou as demais classificações etiológicas em ambos os trabalhos. Nos estudos de Carvalho et al. (2013) o levantamento de traumatismo dentário foi realizado em período de 6 anos, indicando a maior incidência etiológica como sendo a queda da própria altura com 46,5%, entretanto nenhum trauma correlacionado a agressão foi relatado, ao contrário dos nossos resultados no qual as incidências de traumatismo por trauma correlacionado com agressão foi o segundo maior percentual (18%). Não obstante, Carvalho et al. (2020), verificaram aprevalência de traumatismo dentário no período de 2012 a 2016, identificando o fator agressão (15%) com o segundo maior percentual, reforçando os resultados do presente trabalho.
A fratura coronariana não complicada constituiu 24,7% dos casos, enquanto a avulsão e as fraturas coronárias complicadas representaram 20,2%, representando os três tipos predominantes de trauma observados na investigação atual (Tab. 2). Esse achado é consistente com a pesquisa conduzida por Prata et al. (2000), na qual essas três categorias de fratura emergiram como as mais prevalentes entre 264 pacientes; especificamente, 68 indivíduos (25,7%) sofreram avulsão, 62 (23,8%) sofreram fraturas coronárias do esmalte/dentina e 45 (17,05%) sofreram fraturas coronárias de esmalte/dentina/polpa. Além disso, de Oliveira et al. (2022) relataram que entre 143 dentes analisados, 62 (42,8%) exibiram fraturas de esmalte ou esmalte/dentina, 18 (12,4%) apresentaram fraturas de esmalte/dentina/polpa e 13 (9%) foram classificados como casos de avulsão.
Tabela 2 – Dados percentuais de quantidade de dentes acometidos e etiologia e classificação traumato-dentária

Referente aos dentes que sofreram traumatismo (Tab. 3), observa-se uma prevalência nos dentes superiores anteriores, especificamente os elementos 11/21 (42,6%). Mesmo com uma amostra pequena, este resultado reforça os estudos de Séllos et al. (2018) que de um total de 158 dentes, 65 (41,13%) correspondiam ao elemento 11 e 44,3% ao 21, com um percentual total de 85,44%. Prata et al. (2000), com uma amostra de 262 dentes, demonstraram que também há uma prevalência de trauma dos mesmos elementos dentários, totalizando 208 (78,79%). Assim como Oliveira et al. (2022),com 192 dentes, que identificaram uma prevalência alta de traumatismo nos incisivos centrais superiores, com um total de 137(71,4%). Dentre todos os dentes, os incisivos centrais são os mais afetados. Tal hipótese pode ser levantada pois, a região anterior da maxila encontra-se mais exposta, consequentemente afetando em maior proporção os elementos 11 e 21. Cabe destacar as consequências estéticas, fonéticas e na qualidade de vida destes indivíduos quanto ao traumatismo ocorrido em tal sitio (PRATA et al., 2000; Oliveira et al., 2022; Séllos et al., 2018).
Tabela 3 – Dados percentuais de dentes acometidos

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na presente investigação, as variáveis mais significativas identificadas indicam que a população masculina (52%) experimenta uma maior prevalência de incidentes traumáticos associados às estruturas dentárias, envolvendo predominantemente dente (52%). O principal fator causal é atribuído às quedas da própria altura (28%), sendo a fratura coronariana não complicada (24,7%) a de maior consequência e os dentes 11/21 (42,6%) os mais afetados.
Outro aspecto a ser considerado é que, embora a amostra deste estudo tenha sido numericamente inferior, os resultados estatísticos obtidos mostraram-se coerentes com os achados de pesquisas anteriores conduzidas com amostras mais amplas.
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1 Discente do Curso Superior de Odontologia da Instituição Universidade Unigranrio/Afya Campus Duque de Caxias. E-mail: matheus.magalhaes@unigranrio.br / taina.nrc@unigranrio.br
Student of the Undergraduate Dentistry Program at Universidade Unigranrio/Afya, Duque de Caxias Campus E-mail: matheus.magalhaes@unigranrio.br / taina.nrc@unigranrio.br
2 Docente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia do Instituição Universidade Unigranrio/Afya Campus Duque de Caxias e Barra da Tijuca. Especialista em Endodontia, Mestre em Patologia Oral, Doutor em Patologia Oral. E-mail: fabiano.heggendorn@unigranrio.edu.br
Faculty member of the Graduate Program in Dentistry at Universidade Unigranrio/Afya, Duque de Caxias and Barra da Tijuca Campuses. Specialist in Endodontics, Master in Oral Pathology, PhD in Oral Pathology. E-mail: fabiano.heggendorn@unigranrio.edu.br
* – Bolsista Funadesp
Scholarship holder