FELINE IDIOPATHIC CYSTITIS: REVIEW OF LITERATURE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411051539
Amanda Angélica Pelá1,
Anna Clara Jeronimo2,
Maria Júlia Spiasse de Arruda3,
Yasmin dos Santos Fabricio4
RESUMO
A cistite idiopática felina (CIF) é uma doença que afeta principalmente os gatos domésticos, podendo ser bem frequente, associada com polaciúria e dor. É uma condição muito complexa pois não se sabe a sua causa específica. Seu diagnóstico é feito através de exclusão, ou seja, descartando outras possíveis causas de inflamações do trato urinário inferior. Se utiliza na maioria dos casos as mudanças de dieta, enriquecimento ambiental e controle de estresse, em uma tentativa de promover o bem-estar dos acometidos e melhorar a qualidade de vida. É essencial que haja a escolha certa para o tratamento, pois um equívoco pode levar o indivíduo a óbito, sendo viável vários tipos de intervenção medicamentosa para controle de dor, e anti-inflamatórios, para o alívio do sofrimento dos pacientes. Assim sendo, o presente trabalho aborda os principais aspectos da CIF, como a fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnósticos, e tratamento, explorando diferentes perspectivas destacadas pela literatura.
Palavras-chave: Gatos. Estresse. Diagnóstico. Tratamento
ABSTRACT
Feline idiopathic cystitis (FIC) is a disease that mainly affects domestic cats, and can be very frequent, associated with frequency and pain. It is a very complex condition because its specific cause is not known. Its diagnosis is made through exclusion, that is, by ruling out other possible causes of lower urinary tract inflammation. In most cases, dietary changes, environmental and stress control are used, in an attempt to promote the well-being of those affected and improve the quality of life. It is essential that there is the right choice for treatment, as a mistake can lead to the individual’s death, and several types of drug intervention to control pain and anti-inflammatory drugs to relieve patients’ suffering are viable. Therefore, the present study addresses the main aspects of the ICF, such as the pathophysiology, clinical signs, diagnoses, and treatment, exploring different perspectives highlighted in the literature.
Keywords: Cats. Stress. Diagnosis. Treatment
1 INTRODUÇÃO
A cistite idiopática (ou intersticial) felina (CIF), também conhecida como síndrome de Pandora, é um distúrbio inflamatório de natureza psiconeuroendócrino, não estando relacionada a infecção, que pode levar a anomalias na bexiga urinária, no sistema nervoso central e no eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal(BUFFINGTON CA&PACAK, 2001; WESTROPP,WELK, BUFFINGTON 2003).
A cistite idiopática felina é uma doença que ocorre constantemente na prática veterinária de felinos domésticos, sendo ela uma das responsáveis pelas enfermidades do trato urinário inferior. A CIF é mostrada mais recorrente em gatos jovens com idade média entre 2 a 6 anos e saudáveis. Machos e fêmeas podem ser afetados igualmente, e muitos felinos predispostos têm sua dieta exclusivamente de alimento seco. Entretanto, seu diagnóstico ainda é muito incerto, pois sua etiologia ainda não foi elucidada, logo é necessária uma excelente anamnese, visto que o diagnóstico será realizado por meio de exclusão de outras doenças que também afetam o trato urinário inferior.
A inflamação neurológica desencadeada pelo estresse tem sido frequentemente considerada como um dos fatores que contribuem para essa condição, dessa forma, o manejo ambiental é sugerido como uma boa abordagem terapêutica para os felinos domésticos, além de uma análise clínica minuciosa. Há alguns agravantes para a CIF, entre eles estão: felinos com sobrepeso, castrados e de raça pura. Gatos diagnosticados com essa condição podem apresentar uma intensificação das respostas ao estresse, tendo uma liberação elevada de metabólitos de catecolaminas em comparação a animais da mesma espécie saudáveis.
Esta revisão tem como propósito apresentar novos conceitos sobre a CIF, abordando as estratégias de manejo, explorando suas possíveis causas, métodos de diagnósticos e meios de tratamento, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do paciente felino.
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 FISIOPATOGENIA
Apesar dos significativos avanços científicos nas últimas décadas, a etiologia e fisiopatologia da CIF ainda não foram totalmente esclarecidas.
Nesse momento, a teoria mais aceita é que a CIF se trata de uma doença multifatorial, de carácter neurogênico, onde os animais acometidos apresentam uma hipersensibilidade ao estresse e reagem de forma desproporcional a alterações no seu ambiente.
Em um gato saudável, veremos que o urotélio vesical é revestido por uma camada protetora de glicosaminoglicanos (GAGs) específicos, que vai ter a função de impedir a adesão de bactérias e de proteger o epitélio de constituintes tóxicos da urina (HOSTUTLER et al., 2005). Nos animais com CIF, os níveis de GAGs vão se encontrar reduzidos, o que consequentemente irá diminuir o efeito de proteção do urotélio, permitindo que os constituintes irritativos da urina, como o cálcio, íons e potássio, consigam lesionar o epitélio da bexiga, se iniciando um processo de sensibilização e desencadeando uma inflamação. A ativação de neurônios sensoriais na submucosa por íons irá desencadear impulsos nervosos que, através da medula espinal, alcança o cérebro e são interpretados como dor. Essa estimulação vai resultar na liberação da substância P, um neurotransmissor neuropeptídeo, que facilita a ocorrência de processos inflamatórios, desencadeando uma vasodilatação, aumentando a permeabilidade da parede da bexiga urinária, causando um edema submucoso e ativação de mastócitos. (GUNN-MOORE, 2003).
As células que revestem a bexiga são altamente sensíveis a diversos estímulos, e esses estímulos podem intensificar o processo inflamatório e agravar os sintomas clínicos. As substâncias liberadas durante a inflamação podem estimular ainda mais as células, perpetuando o ciclo inflamatório. Ademais, os neurônios sensoriais da bexiga (e até aqueles localizados em outras regiões) em gatos com cistite idiopática felina, irão manifestar uma maior sensibilidade a estímulos, sendo eles físicos e químicos, quando comparados com felinossaudáveis(WESTROPP & BUFFINGTON, 2017).
Os felídeos podem ter uma predisposição genética para a CIF, e os sinais clínicos aparecem quando esses animais são submetidos a um ambiente “estressante e irritativo”. A CIF é uma doença crônica que oscila, caracterizada por períodos de melhoria que alterna com uma recaída causada pelo estresse.
2.2 SINAIS CLÍNICOS
Os sinais clínicos da CIF são beminespecíficos, e ocorrem com frequência em várias doenças do trato urinário inferior dos felinos (DTUIF), como a polaciúria (aumento da frequência urinária), periúria (urinar em locais indevidos), estrangúria, disúria, hematúria e algumas vezes podemos observar sinais de obstrução. (WEISSOVA; NORSWORTHY, 2011; DEFAUW, P. A et al.,2011).
Há alguns sinais clínicoscaracterísticos da doença, e que podem ser usados para a identificação, entre eles estão: a ausência de micção (anúria), esforço para urinar, que está relacionado aos espasmos na uretra, o sangue pode estar presente na urina (hematúria), em alguns casos, os animais podem apresentar uma mudança brusca de comportamento, podendo se isolar, ficar nervosos ou agressivos, e também apresentar uma apatia. Outro sinal importante para se notar, é a lambedura na região perineal, justamente pelo incômodo e dor. Vômitos e diarreia também podem ocorrer.
Devemos levar em consideração que cada organismo pode reagir de formas e intensidadesdiferentes, alguns felinos podem desenvolver até mesmo alopecia na região abdominal ventral ou inguinal bilateral, pode-se concluir que a cistite idiopática é uma doença muito incerta, confundindo muitos profissionais da área em seu diagnóstico.
2.3 DIAGNÓSTICO
O diagnóstico tem de ser feito por exclusão, ou seja, descartando outras possíveis causas de inflamações do trato urinário. O diagnóstico de cistite idiopática é um processo detalhado e cuidadoso. A colaboração entre o paciente e o profissional de saúde é crucial para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.
O primeiro passo sempre será uma boa anamnese, essa entrevista deve ser detalhada com o tutor para entender os sinais clínicos e sintomas, apresentando o histórico médico e possíveis fatores desencadeantes. Em seguida, é importante fazer o exame físico do paciente, onde ajuda a identificar sinais de dor ou desconforto na região abdominal, além de verificar os linfonodos e mucosas, analisando-se a coloração das mucosas e se há linfonodos aumentados.
Os exames complementares são fundamentais para umdiagnóstico preciso, especialmente no caso da CIF. Diversos tipos de análises são realizados, incluindo a urinálise, onde se verifica a presença de sangue, proteínas, cristais, bactérias e outras anormalidades na urina.Além disso, é feita a urocultura, que é usada para descartar infecções bacterianas, na qual uma amostra de urina é cultivada para verificar o crescimento de bactérias. Exames de imagens também desempenham um papel fundamental para o diagnóstico. A ultrassonografia, por exemplo, é usada para visualizar a bexiga e o trato urinário, ajudando a identificar pedras, tumores ou outras anomalias. Já a radiografia pode detectar cálculos urinários e alterações estruturais. E em alguns casos pode se optar pela cistoscopia, que é um exame mais invasivo, que permite a visualização direta do interior da bexiga através de um cistoscópio, ajudando na identificação de lesões ou inflamações.
Para confirmar o diagnóstico da CIF, é essencial excluir outras condições que possam causar sintomas parecidos, como aquelas que sejam causadas por infecções bacterianas, que devem ser confirmadas ou descartadas por meio de cultura de urina. Só após descartar outras causas, que o diagnóstico para a cistite idiopática felina é considerável.
2.4 TRATAMENTO
Não há uma cura conhecida para a cistite idiopática felina, sempre se deve prezar pelo alívio dos sofrimentos dos pacientes, dando-os qualidade de vida, apesar desse fator, existem alguns tratamentos alternativos, principalmente a alteração da dieta do animal, na maioria das vezes fazendo a troca de uma ração seca por uma mais úmida, para que a densidade urinária diminua. Releva-se também a importância da queda de estresse, na maioria das vezes com o enriquecimento ambiental, espalhando afiadores de garras pela casa, aumentando o número de caixas de areia, sendo uma mudança de forma gradual e segura. (ALHO,2016).
Para o alívio na dor dos pacientes também pode ser usado alguns medicamentos, como: tramal, dipirona, e em alguns casos o adesivo de fentanil, sempre variando de acordo com a intensidade da dor do animal. Para anti-inflamatório, o meloxicam é recomendado, sempre levando em consideração o risco de lesão renal aguda, que poderá ocorrer em gatos desidratados e com baixa circulação sanguínea renal, é importante sempre selecionar a terapia mais adequada para a melhora progressiva do paciente.
3 METODOLOGIA
Para a estruturação do presente trabalho foi realizada uma revisão literária, com base em artigos retirados de bancos eletrônicos, como Google acadêmico, PubMed e livros de medicina veterinária. Foram selecionados, em sua grande maioria, materiais que possuem foco médico-veterinário, tanto em português quanto em inglês. As palavras-chave utilizadas para a pesquisa incluíram: “Cistite idiopática”, “síndrome de pandora”, e “diagnóstico de CIF”.
4 DISCUSSÃO
Nesse artigo, discutiremos sobre os resultados obtidos em nosso estudo sobre a cistite idiopática felina. É possível observar que é uma doença que acomete animais adultos, causando alterações significativas na bexiga urinária. Pudemos identificar que é uma enfermidade sem uma causa específica, alguns pesquisadores indicam principalmente o estresse como o autor da doença, sendo possível um tratamento com enriquecimento ambiental e medicamentos para a diminuição do desconforto dos acometidos. Sobre a fisiopatogenia da doença, reconhecemos que embora seja difícil a comprovação da relevância do estresse no sistema urinário, há uma correlação, animais que passam por mais situações de estresse têm a tendência de desenvolvimento da CIF. Há uma redução significativa na eliminação de glicosaminoglicanos, causando uma diminuição quantitativa dessa camada, tornando-a mais vulneráveis às inflamações na vesícula urinária. De modo geral, a CIF acaba se manifestando por uma reação ao estresse do sistema nervoso simpático, e uma resposta adrenal inapropriada (BARAL et al.,2016)
5 CONCLUSÕES FINAIS
A presente revisão demonstrou novas perspectivas sobre a CIF, uma vez que essa doença é muito complexa e desafiadora, e que causa muito sofrimento nos gatos e seus tutores. Seu diagnóstico é feito por exclusão, após a realização de uma série de exames laboratoriais e de imagem para descartar outras possíveis causas, como infecções bacterianas, cálculos urinários e tumores. Apesar de não haver uma cura definitiva, o manejo envolve uma abordagem multifacetada, incluindo mudanças no estilo de vida, manejo do estresse e, em alguns casos, medicação para aliviar os sintomas.
Com o avanço da ciência e da medicina, há esperança de que novas terapias possam emergir, proporcionando alívio e melhor qualidade de vida para os pacientes afetados por esta condição.
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1Orientadora, Docente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Centro Universitário Sudoeste Paulista (UniFSP) Campus Avaré, Mestranda em Diagnóstico por imagem, na Universidade Estadual Paulista (UNESP) Campus Botucatu. E-mail: amanda.pela@unesp.br
2Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Centro Universitário Sudoeste Paulista (UniFSP) Campus Avaré, São Paulo, Brasil. E-mail: annaclaraj3@gmail.com
3Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Centro Universitário Sudoeste Paulista (UniFSP) Campus Avaré, São Paulo, Brasil. E-mail: spiassemaju@gmail.com
4Discente do Curso Superior de Medicina Veterinária do Centro Universitário Sudoeste Paulista (UniFSP) Campus Avaré, São Paulo, Brasil. E-mail: Yasminsantos220303@gmail.com