REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102501141345
Vanessa Maria Moreira1
Virgínia Ribeiro Sampaio2
Patrícia Buarque de Oliveira3
Quésia Cristina Soares Farias4
Maria Eduarda Gonçalves Flores5
Jardene Paiva de Carvalho6
Wilson Gusmão Kruschewsky Neto7
Fernanda Barros da Fonseca Rodrigues8
Lucas Viana Valentim9
Jade Manuella Passos Silva10
Dhule Cristina Rodrigues Soares11
Raissa Costa Barbosa12
Victor Emanuel Gonçalves Pacheco Filho13
Nayane Vitória Costa Silva14
Isabella dos Santos Silva15
Sarah Laysa Holanda Martins16
Lucas Oliveira Lucena17
Deryck Antonny de Sousa Henriquess18
Samuel de Oliveira Costa19
Renzo Araújo Junqueira Bueno20
RESUMO
Introdução: A epilepsia é uma condição neurológica crônica, caracterizada por crises recorrentes devido a descargas elétricas anormais no cérebro. Seu diagnóstico e tratamento envolvem abordagens farmacológicas, com destaque para alternativas como dietas e canabidiol. Objetivo: Analisar as opções cirúrgicas e tratamentos alternativos para a epilepsia refratária. Metodologia: A pesquisa consistiu em uma revisão de literatura, com análise de artigos publicados entre 2014 e 2024 sobre terapias cirúrgicas e alternativas para epilepsia refratária, utilizando bases como PubMed e Scopus. Resultados e Discussão: O tratamento da epilepsia refratária inclui terapias como a dieta cetogênica, canabidiol, e neuromodulação (DBS, VNS). A eficácia de tratamentos varia, sendo necessário personalizar o manejo, considerando a resposta individual. Estudos apontam que algumas abordagens cirúrgicas, como a ressecção focal, podem ter sucesso em até 70% dos casos. A neuroimagem e genética estão impulsionando a compreensão das causas subjacentes. Considerações Finais: A epilepsia refratária exige uma abordagem multifacetada, com opções cirúrgicas e alternativas terapêuticas. O avanço tecnológico e as terapias personalizadas são promissores para o futuro tratamento da doença.
Palavras-chave: Epilepsia, Epilepsia Refratária, Tratamentos Alternativos, Neuroestimulação.
INTRODUÇÃO
A epilepsia é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises epilépticas recorrentes, que resultam de descargas elétricas anormais no cérebro. Essas crises podem afetar diversos aspectos da saúde, desde funções motoras até comportamentais, sendo sua manifestação variável conforme o tipo e a origem das descargas neuronais. A definição de epilepsia, portanto, se configura como um transtorno cerebral crônico, onde há uma disfunção na excitabilidade neuronal, levando à ocorrência de crises espontâneas (GOUVEIA et al., 2021). A classificação das crises é fundamental para o diagnóstico e manejo, com subtipos que variam de crises focais, que se originam em uma área específica do cérebro, até as generalizadas, que afetam ambos os hemisférios cerebrais desde o início (NOGUEIRA et al., 2024).
A etiologia da epilepsia é multifatorial, podendo ser classificada em primária (ou idiopática) e secundária (sintomática). A epilepsia primária é aquela em que não há uma causa subjacente identificável, frequentemente sendo associada a predisposição genética, enquanto a epilepsia secundária resulta de lesões cerebrais pré-existentes, como trauma craniano, tumores, AVCs ou infecções do sistema nervoso central, como meningite ou encefalite (SEQUEIRA-QUESADA et al., 2023; HONORATO et al., 2022). As doenças metabólicas também podem desencadear crises epilépticas, assim como condições genéticas que afetam a estrutura e a função neuronal. Essa diversidade de etiologias torna o diagnóstico preciso e a escolha do tratamento mais desafiadores, exigindo uma abordagem abrangente que inclua a história clínica detalhada e exames complementares como eletroencefalograma e ressonância magnética (CARVALHO et al., 2022).
A epidemiologia da epilepsia revela que sua prevalência global é estimada entre 0,5% e 1% da população mundial. Contudo, esse número pode variar conforme a faixa etária, com maior incidência observada em crianças e idosos (DO REGO HONORATO et al., 2024). Fatores socioeconômicos e o acesso desigual aos cuidados médicos desempenham um papel importante na prevalência da epilepsia, uma vez que populações de menor renda frequentemente enfrentam dificuldades no diagnóstico e tratamento adequado da condição (PRIOR et al., 2023). Além disso, a condição pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, interferindo não apenas na saúde física, mas também no bem-estar psicológico e social, o que destaca a importância de uma abordagem integral no manejo da epilepsia.
No que diz respeito à patogenia da epilepsia, as alterações na excitabilidade neuronal desempenham um papel central. Essas alterações podem estar relacionadas a uma disfunção nos mecanismos de regulação excitatória e inibitória do cérebro, além de mudanças estruturais, como a esclerose hipocampal, que é comumente observada em pacientes com epilepsia resistente ao tratamento (NAIMAYER et al., 2024). Essas alterações estruturais podem ser identificadas por meio de exames de imagem, como ressonância magnética, e são fundamentais para a compreensão da evolução da doença. No entanto, muitos casos de epilepsia, especialmente os idiopáticos, ainda não apresentam alterações estruturais evidentes, o que torna o diagnóstico ainda mais complexo.
As manifestações clínicas da epilepsia variam amplamente, dependendo do tipo de crise. As crises focais podem se manifestar com sintomas motores, sensoriais ou autonômicos, dependendo da região cerebral envolvida. Já as crises generalizadas, como as tônico-clônicas, as de ausência e as mioclônicas, envolvem uma atividade elétrica disfuncional em ambos os hemisférios cerebrais, levando a perda de consciência e alterações motoras significativas (COSTA et al., 2022). Além disso, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para minimizar as complicações associadas às crises, como lesões físicas e distúrbios psicológicos, que frequentemente acompanham a epilepsia em casos mais graves.
O tratamento da epilepsia envolve uma combinação de abordagens farmacológicas e, em alguns casos, cirúrgicas. Os medicamentos antiepilépticos (AE) são geralmente a primeira linha de tratamento, sendo a fenitoína, carbamazepina, valproato de sódio e lamotrigina algumas das opções mais comuns (JÚNIOR; FARIAS, 2021). O uso de canabinoides, especialmente o canabidiol, tem ganhado destaque como uma alternativa terapêutica em casos de epilepsia resistente ao tratamento, mostrando eficácia no controle das crises em pacientes com epilepsia infantil (DE CARVALHO et al., 2021). Estudos recentes têm investigado a eficácia do canabidiol de espectro completo em comparação com as formas purificadas, buscando identificar qual dessas variantes oferece melhores resultados clínicos (GOUVEIA et al., 2021). Embora o tratamento medicamentoso seja eficaz na maioria dos casos, a resposta ao tratamento varia de acordo com o tipo de epilepsia e a resposta individual dos pacientes, o que requer uma monitorização constante e ajustes terapêuticos. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo analisar as opções terapêuticas cirúrgicas para a epilepsia refratária.
METODOLOGIA
A metodologia adotada neste estudo consistiu em uma revisão de literatura sistemática e atualizada, com o objetivo de analisar as opções cirúrgicas e tratamentos alternativos para a epilepsia refratária. A pesquisa foi realizada utilizando-se bases de dados renomadas e amplamente utilizadas na área da saúde, como LATINDEX, Scopus, Google Acadêmico, SciELO e PubMed. Foram incluídos artigos científicos publicados entre 2014 e 2024, nos idiomas português, inglês e espanhol, abordando os desafios do tratamento da epilepsia refratária. A busca foi realizada com o uso de descritores controlados e palavras-chave em inglês e português, como “epilepsia refratária”, “tratamentos alternativos”, “opções cirúrgicas”, “neuroestimulação”, “dieta cetogênica”, “canabidiol”, entre outros. A seleção dos artigos seguiu critérios rigorosos, priorizando estudos experimentais e não experimentais, como revisões sistemáticas, estudos transversais e relatos de caso.
A questão de pesquisa formulada foi: “Quais são as opções cirúrgicas e tratamentos alternativos mais eficazes para pacientes com epilepsia refratária?” Para responder a essa questão, foram utilizados os descritores “epilepsia refratária”, “tratamentos cirúrgicos”, “neuroestimulação”, “dieta cetogênica”, “canabidiol”, e outros relacionados aos tratamentos inovadores e menos convencionais. A partir da pesquisa nas bases de dados selecionadas, foram revisados 13 artigos científicos, os quais englobam estudos de diferentes metodologias. Esses artigos incluem revisões de literatura, estudos transversais e relatos de casos, que apresentam uma variedade de abordagens terapêuticas, desde técnicas de neuroestimulação, como a estimulação cerebral profunda (DBS) e a estimulação do nervo vago (VNS), até terapias alternativas como o uso de canabidiol e a dieta cetogênica.
A análise dos artigos seguiu um critério de inclusão baseado na relevância do conteúdo para os objetivos do estudo. Apenas artigos que abordavam de forma significativa os tratamentos cirúrgicos e alternativos para a epilepsia refratária foram selecionados. A revisão incluiu tanto estudos experimentais que relatam a eficácia e segurança de diferentes intervenções terapêuticas quanto artigos não experimentais, como revisões de literatura que sintetizam o conhecimento atual sobre os tratamentos disponíveis. A seleção e análise dos artigos foram feitas com base na qualidade metodológica, na relevância dos resultados para a questão de pesquisa e na atualização das informações, garantindo que as conclusões da revisão refletissem as opções terapêuticas mais recentes e eficazes para o tratamento da epilepsia refratária.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A epilepsia refratária é caracterizada pela resistência a pelo menos dois regimes terapêuticos adequados, o que representa um desafio considerável para o manejo da doença. Diversas abordagens terapêuticas têm sido exploradas na tentativa de controlar as crises, sendo que a mudança de medicação, com a tentativa de diferentes combinações de antiepilépticos (AE), é uma das estratégias iniciais (CAVALCANTI et al., 2024). Além disso, tratamentos adjuvantes, como a dieta cetogênica e a terapia com canabidiol, têm mostrado resultados promissores na melhora do controle das crises em pacientes com epilepsia refratária (VALDEVINO et al., 2024; NÓIA et al., 2024; DA SILVA RODRIGUES et al., 2024). A introdução do canabidiol, por exemplo, demonstrou segurança e eficácia, especialmente no contexto da epilepsia refratária pediátrica, oferecendo uma alternativa eficaz para pacientes que não respondem aos tratamentos convencionais (DA SILVA RODRIGUES et al., 2024).
A dieta cetogênica, com seu regime alimentar rico em gorduras e baixo em carboidratos, tem sido amplamente estudada como uma terapêutica complementar no controle das crises em epilepsia refratária (NÓIA et al., 2024). Segundo COELHO et al. (2021), essa abordagem tem se mostrado especialmente benéfica em crianças e adolescentes com epilepsia refratária, promovendo uma redução significativa na frequência das crises em uma porção considerável dos pacientes. A revisão realizada por NÓIA et al. (2024) sugere que até 30% dos pacientes com epilepsia refratária podem se beneficiar da dieta cetogênica, evidenciando a eficácia desta terapia como uma intervenção adicional aos tratamentos convencionais. Tais resultados reforçam a importância de personalizar o tratamento, levando em consideração as características e necessidades individuais de cada paciente.
A neuromodulação, por meio da estimulação cerebral profunda (DBS) e da estimulação do nervo vago (VNS), tem emergido como uma opção viável para pacientes com epilepsia refratária. De acordo com DAL MOLIN et al. (2024), essas abordagens terapêuticas têm mostrado resultados variáveis, mas têm sido úteis em casos refratários onde outras opções de tratamento não surtiram efeito. A ressecção focal, um procedimento cirúrgico que envolve a remoção do tecido cerebral responsável pelas crises, pode ser eficaz para até 70% dos pacientes selecionados (FERREIRA et al., 2024). Por outro lado, a VNS e a DBS, apesar de sua eficácia variável, têm se mostrado benéficas para reduzir a frequência das crises, melhorando a qualidade de vida dos pacientes (DE QUEIROZ SOUZA et al., 2024).
A mortalidade associada à epilepsia refratária é elevada, refletindo a gravidade das crises e a dificuldade em encontrar tratamentos eficazes. A revisão de ZANAROTTI et al. (2021) aponta que os pacientes com epilepsia refratária estão sujeitos a um risco aumentado de complicações, incluindo lesões físicas durante as crises e alterações emocionais e cognitivas. Esses déficits podem impactar severamente a qualidade de vida dos pacientes, destacando a necessidade de uma abordagem multifacetada que inclua o acompanhamento psicológico e neuropsicológico (ZANAROTTI et al., 2021). O estudo de FERREIRA et al. (2024) também ressalta que as sequelas psicológicas, como distúrbios emocionais e sociais, estão frequentemente presentes, exigindo uma atenção contínua e especializada.
A cirurgia de epilepsia é uma opção para pacientes com epilepsia refratária, especialmente aqueles com um foco epileptogênico bem definido. A ressecção focal tem se mostrado eficaz em muitos casos, proporcionando alívio significativo das crises (FERREIRA et al., 2024). Contudo, como apontado por MADEIRA et al. (2024), as contraindicações incluem a presença de lesões cerebrais difusas e comorbidades psiquiátricas severas, que podem comprometer o sucesso do procedimento. Além disso, a avaliação pré-operatória é fundamental para garantir a seleção de pacientes que tenham maior probabilidade de sucesso com a cirurgia (MADEIRA et al., 2024). Essas considerações sublinham a importância de um processo de triagem rigoroso antes de optar por uma intervenção cirúrgica.
Finalmente, os avanços em neuroimagem e genética têm proporcionado uma melhor compreensão das causas subjacentes da epilepsia refratária, oferecendo novas perspectivas para tratamentos mais eficazes e personalizados (DE OLIVEIRA et al., 2024). Embora esses avanços tenham levado a descobertas significativas, ainda existem desafios, como a personalização do tratamento e a busca por novos fármacos com menos efeitos colaterais. A investigação continua em direção a tratamentos mais inovadores e menos invasivos, o que pode trazer melhorias substanciais na qualidade de vida dos pacientes com epilepsia refratária (DE OLIVEIRA et al., 2024). O futuro do tratamento da epilepsia refratária está intimamente ligado à evolução da neurociência e à aplicação de terapias mais eficazes e direcionadas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise dos diferentes tratamentos para a epilepsia refratária, tanto cirúrgicos quanto alternativos, revela um cenário desafiador, porém promissor, para a abordagem terapêutica dessa condição neurológica debilitante. As opções cirúrgicas, como a ressecção focal, a estimulação do nervo vago (VNS) e a estimulação cerebral profunda (DBS), apresentam eficácia variável, mas têm demonstrado resultados positivos em casos selecionados. Contudo, a falta de dados consistentes e estudos de longo prazo sobre a mortalidade e morbidade associadas a essas técnicas aponta para a necessidade urgente de mais investigações científicas. Além disso, os tratamentos alternativos, como o uso de canabidiol e a dieta cetogênica, embora apresentem potencial terapêutico, ainda carecem de evidências robustas e comparativas que validem sua efetividade de forma ampla. A literatura revisada indica que, apesar dos avanços significativos na neuroestimulação e nas terapias alternativas, a abordagem da epilepsia refratária continua a ser um campo que exige aprimoramento e personalização dos tratamentos, de modo a garantir melhores resultados clínicos e uma melhor qualidade de vida para os pacientes.
Dessa forma, torna-se essencial a realização de estudos experimentais rigorosos e de maior abrangência, com a inclusão de uma amostra mais diversificada de pacientes, para avaliar a real eficácia dos tratamentos cirúrgicos e alternativos, especialmente em relação aos resultados a longo prazo. Investigações mais detalhadas sobre a interação entre diferentes abordagens terapêuticas e suas implicações na redução da mortalidade, na melhoria da qualidade de vida e na minimização das sequelas psicológicas e cognitivas seriam de grande valia para o avanço do conhecimento científico e médico nesta área. A comparação de casos clínicos, com foco em aspectos como a escolha do tratamento mais adequado de acordo com as características individuais dos pacientes, permitirá uma personalização mais precisa da terapêutica, o que pode revolucionar o manejo da epilepsia refratária. Além disso, é necessário aprofundar o entendimento das complicações associadas aos tratamentos, como os efeitos colaterais das terapias farmacológicas e os riscos das intervenções cirúrgicas, a fim de refinar as técnicas existentes e reduzir possíveis danos ao paciente.
REFERÊNCIAS
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1 Afya Itacoatiara
2 Afya Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba
3 Faculdade ZARNS
4 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
5 Faculdade de Saúde Santo Agostinho de Vitória da Conquista
6 Afya Santa Inês
7 Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna
8 Afya Santa Inês
9 Afya Faculdade de Ciências Médicas
10 AESGA Garanhus PE
11 Afya Santa Inês
12 Afya Faculdade de Ciências Médicas de Garanhus
13 Afya Faculdade de Ciências Médicas de Itabuna
14 FACIMPA Marabá
15 UNINOVE Bauru
16 Afya Santa Inês
17 Afya Santa Inês
18 FCM – Afya Garanhuns PE
19 Faculdade de Medicina de Itajubá FMIT
20 Faculdade de Medicina de Itajubá FMIT