CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA LOMBALGIA CRÔNICA NÃO-ESPECÍFICA: UMA REVISÃO DA LITERATURA

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Sara Trindade Silva ¹
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Douglas Silva Ataide²

Discente finalista do curso de Fisioterapia do centro universitário-FAMETRO

Docente e orientador do curso de Fisioterapia do centro universitário-FAMETRO


RESUMO

Introdução: a​ dor lombar é um grande problema de saúde porque leva a consequências como o uso de serviços de saúde, ausências por doença no trabalho e aposentadoria precoce. Objetivo:​ avaliar​ a utilização da cinesioterapia no tratamento da lombalgia crônica não específica. Metodologia:​consiste​ em uma pesquisa descritiva, de cunho qualitativo do tipo revisão da literatura no qual utilizou-se estudos publicados entre 2010 até 2020. Resultados:​ a primeira variável avaliada foi a intensidade da dor que após a realização da cinesioterapia constatou-se resultado positivos, chegando a reduzir até 100% nos níveis de dor e, consequentemente, influenciando a qualidade de vida dos pacientes com lombalgia. A cinesioterapia também apresentou resultados satisfatórios na flexibilidade e na capacidade funcional. Além disso, demonstrou-se ser um método muito útil para condições dolorosas nas articulações e, especialmente, ao nível da coluna oferecendo aos pacientes uma melhor qualidade de vida. Conclusão:​após​ a realização da pesquisa compreende-se que a cinesioterapia demonstra ser um tratamento eficiente para dores lombares porque promove a redução da dor e influência na qualidade de vida dos pacientes. Além disso, atua na flexibilidade e na força muscular das pessoas que sofrem com essas dores. Assim, esse protocolo de tratamento pode ser usado pelos profissionais de fisioterapia em casos de lombalgia.

Palavras-Chave: Dor Lombar, Incapacidade funcional, Qualidade de vida.​

ABSTRACT

Introduction: low back pain is a major health problem because it leads to consequences such as the use of health services, sick leave at work and early retirement. Objective:​ to evaluate the use of kinesiotherapy in the treatment of non-specific chronic low back pain. Methodology:​ consists of a descriptive research, of qualitative nature of the literature review type in which we used studies published between 2010 and 2020. Results:​ the first variable evaluated was the intensity of pain, which after kinesiotherapy was positive, reaching a reduction of up to 100% in pain levels and, consequently, influencing the quality of life of patients with low back pain. Kinesiotherapy also showed satisfactory results in flexibility and functional capacity. Proved to be a very useful method for painful conditions in the joints and, especially, at the level of the spine offering patients a better quality of life. Conclusion: after​ the research it is understood that kinesiotherapy proves to be an efficient treatment for low back pain because it promotes pain reduction, which influences the quality of life of patients. In addition, it acts on the flexibility and muscle strength of people suffering from these pains. Thus, this treatment protocol can be used by physiotherapy professionals in cases of low back pain.

Keywords: Low Back Pain, Posture, Functional Disability.​

INTRODUÇÃO

O estudo Liu et al. (2015) ponderam que a dor lombar ou lombalgia, dor que é sentida na região lombar, não é uma doença ou diagnóstico de uma doença, mas é um termo para dor que é sentida na área anatômica afetada, com várias variações na duração da dor. Refere-se a dor e desconforto localizada na região lombossacra, com ou sem irradiação nas pernas, é prevalente na população em geral.

Tousignant-Laflamme et al. (2017) elucida que a dor lombar como uma condição de saúde caracterizada por deficiências nas funções e estruturas do corpo (componente biológico) que podem frequentemente levar a limitações de atividades ou restrições de participação (componente funcional). A deficiência resultante relacionada à dor lombar, que inclui dor e limitações de atividades / restrições dos participantes, também está sob a influência de fatores pessoais e ambientais.

Uma forma de classificar a dor lombar é baseada na causa da dor. Obtendo assim a seguinte classificação – (1) Dor lombar inespecífica: é definida como lombalgia não atribuível a uma patologia específica. É caracterizada por ter determinada posição ou atividade que ativa a dor e sua localização é na região lombar; (2) Dor lombar devido a envolvimento radicular: é o envolvimento de alguma raiz nervosa que produz uma radiação de dor para as extremidades inferiores; e (3) Dor lombar causada por uma patologia específica: refere-se à dor lombar causada por uma fratura, espondilite anquilosante, tumores, etc (GONZÁLEZ SCHÜPFER et al., 2016).

A lombalgia é a segunda causa de nível crônico de dor no mundo e o segundo motivo mais frequente de consulta no pronto-socorro. Tem sido relatada como a principal causa de absenteísmo no mundo, sendo responsável por 25% do total de dias perdidos por invalidez. Gera repercussões sociais, profissionais e trabalhistas, sendo atualmente considerada um problema de saúde pública pelo alto consumo de recursos que representa para os sistemas de saúde (ACEVEDO, SARDI, GEMPELER, 2016).

Entre os procedimentos fisioterapêuticos para o tratamento dessa dor esta pesquisa enfoca no uso da cinesioterapia. Da​ Silva Santos e Borges (2020) explicam que a cinesioterapia é considerada uma terapia do movimento porque trabalha na reabilitação com movimento e força por meio de programas de exercícios para ajudar os indivíduos a restaurar a mobilidade. Além disso, este protocolo de atendimento trabalha com planos e ferramentas de avaliação para administrar planos de fisioterapia para cada paciente e realizam testes para medir a condição musculoesquelética, psicossocial, ergonômica ou neurológica de seus pacientes.​

Para Da Silva et al (2013), os exercícios cinesioterapêuticos é observado como um procedimento significativo para maioria dos planos de assistência fisioterapêutica porque apresentam resultados como redução da capacidade funcional e aumento de mobilidade. Além disso, esses procedimentos são usados pelos profissionais fisioterapêuticos como método de aprimoramento e/ou preservação das funções dos indivíduos.

Como visto, a lombalgia ser uma condição dolorosa que afeta a qualidade de vida dos pacientes que vivem com dores lombares essa pesquisa justifica em avaliar se a cinesioterapia é um protocolo de tratamento fisioterapêutico eficaz na redução da dor e da incapacidade funcional em pacientes com lombalgia não-específica. Desse modo, o objetivo do estudo é a realização de uma revisão da literatura para avaliar a utilização da cinesioterapia no tratamento da lombalgia crônica não específica.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa descritiva, de cunho qualitativo do tipo revisão da literatura sobre a atuação da cinesioterapia nas lombalgias crônica. Vieira e Hossne (2015), explica que a pesquisa do tipo de revisão é um método de pesquisa apontado como ferramenta de grande relevância no campo da saúde, por proporcionar a busca, a avaliação crítica e a síntese de evidências sobre um tema investigado. Esses aspectos facilitam a identificação dos resultados relevantes, de lacunas que direcionam para o desenvolvimento de futuras pesquisas e auxiliam o profissional a escolher condutas e a tomar decisões, proporcionando um saber crítico.

A coleta de dados foi realizada através de, produções publicadas por meio das seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SCIELO), PubMed e biblioteca virtual de saúde (BVS).

Utilizando os seguintes descritores de saúde (DeCS): Dor Lombar, Qualidade de vida, Incapacidade funcional, Low Back Pain, Quality of life, Functional disability.​ Serão inelegíveis da amostra os artigos publicados e não estão disponíveis de forma gratuita e não apresentarem o texto na íntegra, artigos que não apresentavam relação direta com o tema, artigos repetidos, além de pesquisa não publicadas entre 2010 e 2020. Os estudos elegíveis devem publicado com menos de 5 anos, em idiomas nacionais e estrangeiros, sendo disponível de forma gratuita e na íntegra e estão relacionados ao objetivo proposto.

Atenderam aos critérios da pesquisa 7 artigos completos publicados em revistas indexadas no Brasil e no Exterior. Os processos de seleção das referências estão descritos conforme a figura 1.

Figura 1 – Fluxograma do processo de seleção de publicações pertinentes ao tema proposto.

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Fonte: Autora (2020)

RESULTADOS

A tabela 1 foi dividido em três seções, a primeira está descrita os autores e ano da publicação do estudo clínico, na segunda seção o método utilizado para elaboração da pesquisa e a terceira evidencia-se os resultados dos estudos obtidos que no qual usaram o protocolo de tratamento cinesioterapêutico na lombalgia não-específica.

Tabela 1- Identificação dos estudos que usam o protocolo de tratamento cinesioterapêutico na lombalgia não-específica.

AUTOR/ANOMETODOLOGIARESULTADOS
Jee Hyun Suh et al.
/2019
Um ensaio controlado randomizadoMelhora na estabilização lombar.
Redução da dor lombar.
Resistência muscular.
Redução da frequência de uso de medicamentos.
Thaisa Cavalini
Grando /2019
Estudo observacional e exploratória
Ivanna Avila Ribeiro,
Tiago Damé de
Oliveira e
Cleci Redin Blois /
2015
Estudo utilizou amostragem por conveniência e estudo de caso.Melhora significa em relação a dor.
Melhora na capacidade funcional.
Raciele Ivandra
Guarda Korelo et al. /
2012
Estudo clínico transversal
Mehret, Colombo e
Silvério-Lopes / 2010
Kate Paloma
Nascimento Freitas et
al. / 2011
Estudo analítico transversalCapacidade Funcional.
Ganho de amplitude de movimento
T, Pieter H Helmhou et
al. / 2017
Estudo de coorte prospectivoRedução da dor lombar.
Capacidade funcional.
Aumento da mobilidade lombar.

Fonte: autora (2020)

DISCUSSÃO

Há uma grande variedade de tratamentos fisioterápicos usados para tratar a dor lombar, inclui técnicas de eletroterapia, termoterapia, hidroterapia, massoterapia, exercícios ativos, escola de coluna, tração e terapia manual, contudo essa pesquisa analisa os resultados de 07 estudos que aplicaram o tratamento de cinesioterapia em pacientes com lombalgia não-específica.

O protocolo usado Suh et al. (2019) u​m ensaio controlado randomizado conduzido em 48 participantes com lombalgia crônica. Após a triagem, os participantes foram randomizados para 1 de 4 grupos: exercícios de flexibilidade, exercício de caminhada,​ exercícios de estabilização e grupos de estabilização com exercício de caminhada.​ Os participantes realizaram exercício​ durante​ 30​∼​60 minutos, 5 vezes por semana, durante uma duração total de 6 semanas. O desfecho inicial e final foi avaliado por através da escala visual analógica (EVA).

Os resultados do estudo de Suh et al. (2019) ​mostraram que estabilização​ lombar e​ exercício​ de caminhada melhoraram significativamente a dor lombar e resistência muscular dos músculos das costas. O grupo de que recebeu o exercício​ de flexibilidade relatou uma redução da frequência de uso de medicamentos para dores. Os grupos exercício de estabilização​ com exercício​ de caminhada mostraram um aumento significativo na resistência para manter posições propensas, supinas e laterais.

Grando (2019) realizou um estudo observacional e exploratória para determinar a eficácia de um protocolo de cinesioterapia aplicado no tratamento da dor em 15 indivíduos com lombalgia realizado duas vezes por semana, totalizando 20 atendimentos com cada paciente. A divisão protocolo de atendimento ocorreu do seguinte modo: 5 minutos de aquecimento, 30 minutos de exercícios de fortalecimento, 10 minutos para o alongamento e 5 minutos para o relaxamento. O aquecimento inicial ocorreria com uma curta caminhada na esteira. A dor foi avaliada com a SVA.

Na avaliação inicial do estudo acima foi evidenciado um nível de dor de Grau 5-6 em 53,33% dos pacientes e Grau 7-8 em 40% do paciente. Após a realização das sessões 60% apresentavam Grau 1-2 e 26,67% apresentaram Grau 3-4, ou seja, uma melhora significa em relação a dor. O autor também avaliou a capacidade funcional e constatou que 53,34% alcançavam entre 10-14 pontos e 46,66% alcançavam entre 15-19 pontos, após a realização do tratamento 73,34% alcançaram entre 5-9 pontos melhorando a capacidade funcional (GRANDO, 2019).

Ribeiro, Oliveira e Blois (2015) realizou um estudo de amostragem por conveniência e estudo de caso para verificar os efeitos da aplicação do Método Pilates e da Cinesioterapia Clássica no tratamento dos sintomas de seis pacientes com lombalgia crônica. Para avaliação da incapacidade funcional foi utilizada a EVA e para quantificação da incapacidade funcional foi utilizada no Índice de Incapacidade de Oswestry​ ​ no início e fim do protocolo de intervenção.

Os pacientes do estudo de Ribeiro, Oliveira e Blois (2015) foram divididos em dois grupos que realizaram 20 sessões de tratamento em duas vezes por semana. O grupo A obteve o protocolo de Cinesioterapia Clássica e o grupo B exercícios do Método Pilates. A comparação dos níveis de dor e escores de incapacidade funcional entre os grupos A e B no início e após o tratamento revelou que ambos os protocolos de tratamento foram eficazes na redução da dor e incapacidade funcional sem haver diferença definida na comparação entre os grupos.

No estudo clínico transversal efetuado por Mehret, Colombo e Silvério-Lopes

(2010) analisou as técnicas de acupuntura auricular, Cranioacupuntura de Yamamoto (YNSA), eletroacupuntura e cinesioterapia no tratamento da lombalgia. A pesquisa foi realizada com um total de 24 indivíduos, com idade entre 30 e 60 anos que apresentavam diagnóstico médico lombalgia. No qual, foram divididos em 4 grupos que realizaram 10 sessões de um respectivo tratamento.

A avaliação do estudo de Mehret, Colombo e Silvério-Lopes (2010) ocorreu início e no final do tratamento através da SVA de dor e do questionário de Oswestry. Os resultados demonstraram que voluntários apresentaram no início do tratamento uma incapacidade funcional grave passou a apresentar incapacidade funcional moderada, e os voluntários que no iniciou o tratamento apresentavam incapacidade funcional mínima ao final apresentou nenhuma incapacidade funcional. A análise comparativa deste estudo evidenciou-se que a acupuntura mostrou-se mais eficaz em relação a cinesioterapia porque o voluntário obtiverem um alívio a dor e promoção da melhora funcional.

Korelo et al. (2013) conduziu um estudo clínico transversal com finalidade de avaliar um programa cinesioterapêutico de grupo aliado à Escola de Postura, sobre a dor e a capacidade funcional, de 24 indivíduos com lombalgia crônica. Esse grupo realizou 12 atendimentos de um programa de cinesioterapia e reeducação postural, com frequência de uma vez por semana, durante três meses.

O método realizado por Korelo et al. (2013) foram estudados por escala EVA (avaliação de dor) e através de questionário de Rolland Morris (avaliação de capacidade funcional). Os resultados demonstraram que após 3 meses ocorreu uma diminuição significativa da dor de 3,5 ± 1,5 para 0,6 ± 0,8 e também constatou-se uma melhora na capacidade funcional de 12 ± 7,4 para 8,8 ± 7,4. Desse, conclui-se que o programa de cinesioterapia atrelado a escola da coluna mostra-se eficientes porque alcançou uma redução favorável e uma melhor capacidade funcional de pacientes com lombalgia.

Já Freitas et al. (2011) conduziu um estudo clínico transversal que avaliou os efeitos da cinesioterapia em 38 funcionários portadores de lombalgia ocupacional. O protocolo realizado nesses pacientes foram 10 sessões de cinesioterapia laboral realizado na promoção da flexibilização dos músculos extensores lombares e dos músculos da cadeia posterior dos membros inferiores, além da ativação da musculatura abdominal e do assoalho pélvico, responsáveis pela estabilização lombar.

A ferramentas avaliativas usadas no estudo Freitas et al. (2011) após​ a aplicação dos procedimentos nos pacientes, por meio da análise dos escores de Oswestry e de Roland-Morris, verificou-se que os pacientes demonstraram uma melhora na capacidade de executar atividades cotidiana Os​ teste de avaliação física Screening ponta-se um aumento significativo em relação a amplitude de movimento e da capacidade funcional dos músculos estabilizadores da coluna vertebral.

No estudo de coorte prospectivo coordenado por Helmhou et al. (2017) avaliou pacientes com queixas lombares persistentes por pelo menos 2 anos. Esses indivíduos participaram de um programa progressivo de treinamento de força extensora lombar de 11 semanas, uma vez por semana. No início do estudo, a mobilidade lombar sagital em flexão e extensão foi medida com um inclinômetro assistido por computador. A intensidade da dor autoavaliada foi medida usando uma SVA, o estado funcional específico das costas foi avaliado com a Escala de Incapacidade de Dor nas Costas de Quebec e o questionário de Reclamações Específicas do Paciente.

Os resultados obtidos por Helmhou et al. (2017) apontaram melhorias​ estatisticamente na dor (diminuição de 28%) e diminuição da incapacidade funcional (diminuição de 23% a 36%). A maior parte do progresso foi observada nas primeiras 5 semanas de tratamento. A mobilidade lombar em flexão mostrou aumentos não significativos ao longo do tempo (+ 12%).

CONCLUSÃO

Após a realização da pesquisa compreende-se que a cinesioterapia demonstra ser um tratamento eficiente para dores lombares porque promove a redução da dor e influência na melhora a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, atua na flexibilidade e a força muscular das pessoas que sofrem com essas dores. Assim, esse protocolo de tratamento pode ser usado pelos profissionais de fisioterapia em casos de lombalgia.

REFERÊNCIAS

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