CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA: A PERCEPÇÃO DA EQUIPE ACERCA DA APLICABILIDADE

SAFE SURGERY CHECKLIST: THE TEAM’S PERCEPTION OF APPLICABILITY

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202410271702


Solange Silva de Assis Orichuela1
Ruthe Daiana Vicente de Lima2
Marcos Neruber3
Flávia Danielli Martins Lima4


Resumo

O checklist de cirurgia segura, preconizado pela OMS, é fundamental para garantir a segurança do paciente em procedimentos cirúrgicos. Na intervenção cirúrgica o paciente está susceptível a riscos frequentemente, exigindo que hospitais e equipes médicas implementem estratégias e medidas para protegê-lo de quaisquer danos que possam ocorrer neste período. Portanto, o objetivo principal deste estudo consistiu em compreender a percepção da equipe multiprofissional acerca da aplicabilidade do checklist de cirurgia segura como uma medida preventiva para eventos adversos que podem afetar os pacientes. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa, de cunho descritivo-exploratório. Para coleta de dados, utilizou-se um questionário sociodemográfico para os participantes, seguido de uma entrevista estruturada, e posteriormente, a análise dos conteúdos, conforme a metodologia proposta por Bardin. Foram realizadas entrevistas com um total de 20 profissionais, sendo 05 enfermeiros, 05 técnicos de enfermagem, 05 anestesistas e 05 cirurgiões, todos envolvidos na prestação de cuidados diretos ao paciente no setor do centro cirúrgico do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, localizado em Natal/RN. 

Palavras-chave: Lista de checagem. Segurança do paciente. Equipe de assistência ao paciente. Centro cirúrgico. Enfermagem.

1 INTRODUÇÃO

O Centro Cirúrgico (CC) é uma unidade hospitalar onde são realizados procedimentos anestésicos-cirúrgicos, seja ele de pequeno, médio ou grande porte. Logo, esse ambiente realiza as intervenções cirúrgicas, tornando-se o único procedimento que tem a capacidade de mediação no corpo do paciente (Tanaka et al, 2022). Entretanto, complicações provenientes dessas intervenções são comuns e representam um grande problema de saúde (Lopes et al., 2019).

Dentre os eventos adversos que acontecem durante uma cirurgia, a Infecção do Sítio Cirúrgico (ISC) detém o terceiro lugar das infecções obtidas no setor de saúde, caracterizando uma preocupação em saúde pública (Silva et al., 2021). A ISC, que é estabelecida como a infecção que ocorre no local do procedimento, envolve tecidos, órgãos, incisões ou cavidades manipuladas, pode ser identificada em 30 dias subsequente do ato cirúrgico ou em até um ano se houver implante de prótese (Souza; Pereira, 2022).

Assim, a infecção do sítio cirúrgico representa uma das mais importantes complicações infecciosas, pois é responsável por um aumento médio de 60% no tempo de hospitalização. Devido a esse quantitativo, fica a cargo dos profissionais a manutenção da saúde no que tange a prevenção e controle de microrganismo que podem promover algum tipo de contaminação. Exemplo disso é a realização da degermação das mãos de todos os profissionais que entrarão em campo, bem como do membro a ser cirurgiado e a antissepsia do sítio cirúrgico, minimizando a microbiota já existente. Além disso, é importante fazer o uso da antibioticoprofilaxia cirúrgica, atentar-se à paramentação com equipamento de proteção individual (EPI) e assegurar a esterilidade dos materiais a serem usados no procedimento (EBSERH, 2022).

É de suma importância refletir sobre como o checklist de cirurgia segura é fundamental para uma assistência de saúde livre de riscos.  Nessa perspectiva, o estudo busca responder a seguinte pergunta: Qual a percepção da equipe multiprofissional na aplicabilidade do checklist de cirurgia segura como medida preventiva de eventos adversos ao paciente?

Dada a importância do tema, o estudo objetivou compreender a percepção da equipe multiprofissional acerca da aplicabilidade do checklist de cirurgia segura no centro cirúrgico de um hospital geral.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

No Brasil, o Ministério da Saúde aprovou um protocolo de segurança do paciente através da portaria nº 1.377, de 9 de julho de 2013, que determina a aplicação do checklist em todos os ambientes de saúde que realizam procedimentos cirúrgicos, independentemente do seu grau de complexidade (Brasil, 2013).

Diante desse cenário, em 2004, a Organização Mundial de Saúde (OMS), criou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente (World Alliance for Patient Safety), que tem como finalidade melhorar a segurança da assistência à saúde. Logo em seguida, no ano de 2005, essa aliança passou a definir tópicos essenciais a serem formulados a cada dois anos, conhecidos como Desafios Globais. Mais à frente, em 2007-2008, foi publicado o segundo desafio global para a segurança do paciente, o programa ‘’Cirurgias Seguras Salvam Vidas’’ visando a redução de óbitos e eventos adversos, mediante recomendação da implantação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica (LVSC), também conhecida por checklist (Organização Mundial da Saúde, 2008).

Em síntese, o checklist integra três etapas: Entrada, (antes da indução anestésica, já com o paciente na sala de cirurgia), Time Out ou Pausa (antes da incisão) e Saída, essa é feita no final do procedimento e antes que o paciente deixe a sala de cirurgia em direção à sala de recuperação (Gama; Silva; Oliveira, 2021). 

Em vista disso, a importância da aplicabilidade do checklist se sustenta na redução das mortalidades e complicações resultantes das cirurgias. Além disso, enfatiza-se que o uso correto da lista de verificação assegura ao paciente uma recuperação saudável e reduz o estresse gerado no paciente pelo receio da intervenção cirúrgica (Souza et al., 2020).   

3 METODOLOGIA 

Trata-se de uma pesquisa de campo de abordagem qualitativa de natureza descritivo-exploratória de forma a atender os objetivos propostos neste estudo. Para Soares (2020), a pesquisa qualitativa se destaca por abordar questões complexas que se tornam claras no passar da verificação, através do desenvolvimento conceitual de acontecimentos, atitudes, concepções e pontos de vista. Além disso, a abordagem qualitativa não se prende a representação numérica, posto que, a compreensão dos conceitos levantados de um grupo social, oportuniza ir além do mensurável ou esperável. 

A pesquisa foi realizada no setor do Centro Cirúrgico (CC) do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), localizado na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, junto a profissionais das categorias de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) e da categoria médica (cirurgiões e anestesiologistas). Conforme estimativa programada no projeto, foram selecionados 6 participantes de cada profissão que atuavam há pelo menos 1 ano no centro cirúrgico na assistência direta ao paciente durante o período da coleta de dados, totalizando 24 entrevistados. Entretanto, devido a saturação de falas optou-se por cessar as entrevistas nos 20 participantes. Foram excluídos aqueles profissionais que, por algum motivo, estavam afastados, seja por licença prêmio, maternidade, férias e/ou doenças, bem como os que trabalhavam nos setores da administração e gestão. 

Foram adotados os procedimentos dentro dos padrões que preconizam os Critérios Éticos em Pesquisa com Seres Humanos conforme a resolução Nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Logo, a coleta dos dados ocorreu após aprovação do Comitê de Ética do Centro Universitário UNINASSAU através da Plataforma Brasil, sob o número de parecer: 6.140.161 e CAAE: 69589923.9.0000.0223.

Inicialmente, os profissionais foram abordados em momento prévio para tomar conhecimento dos objetivos da pesquisa, riscos e benefícios e, após o aceite, fez-se marcação de data e local da entrevista. Foram esclarecidas todas as informações acerca da pesquisa e os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Os dados foram coletados nos meses de Julho e Agosto de 2023 por meio de um formulário contendo dados sociodemográficos dos entrevistados (sexo, faixa etária, profissão, tempo de atuação no centro cirúrgico), além de uma entrevista estruturada contendo 5 perguntas abertas formuladas pelos pesquisadores. As perguntas estavam relacionadas ao conceito e etapas do checklist de cirurgia segura, às atitudes da equipe para garantir uma cirurgia segura, a importância da lista de verificação de segurança cirúrgica, as dificuldades/empecilhos na sua aplicação e quais as medidas que podem ser tomadas para que o checklist seja utilizado na rotina do serviço.

Todo o material obtido ocorreu por meio de gravação das falas dos participantes com uso de um gravador portátil. Posteriormente, fez-se a transcrição literal das entrevistas para análise dos dados, que se deu através da proposta de Bardin (2009) com uso da técnica de análise de conteúdo. Fez-se aplicação do teste de associação de palavras e logo após, organização de análises com decodificação dos dados em categorias.

Para garantir a confidencialidade, todos membros envolvidos na pesquisa foram identificados com a letra conforme sua categoria e o número seguindo a ordem das entrevistas, sendo para os enfermeiros (E1; E2; E3…) os técnicos de enfermagem (T1; T2; T3…) cirurgiões (C1; C2; C3…) e anestesiologistas (A1; A2; A3…).

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Dentre os entrevistados, 60% eram do sexo feminino e 40% do sexo masculino. A faixa etária predominante foi de 31 a 40 anos 55%, seguida daqueles que possuíam idade acima de 50 anos (30%). Quanto ao número de integrantes das categorias profissionais, obteve-se 25% destinado a cada categoria. No que se refere ao tempo de exercício como profissional no centro cirúrgico, constatou-se que 50% exercem há mais de 10 anos (Tabela 1).

Tabela 1 – Instrumento de coleta de dados Sociodemográfica da População Estudada. Rio Grande do Norte (RN) – Natal

Fonte: Autoria própria

Constatou-se um predomínio de participantes do gênero feminino, assim como no estudo de Miranda (2019).  Em relação à faixa etária, encontrou-se conformidade com o estudo de Santos, Bonato e Silva (2020), onde a maior prevalência foi entre 31 a 40 anos. No entanto, tratando-se do tempo de exercício profissional do centro cirúrgico, há uma diferença em relação aos resultados encontrados no estudo de Santos, Bonato e Silva (2020), onde a maioria dos entrevistados tem uma experiência de 6 a 10 anos. Em relação às categorias profissionais, a maioria dos estudos se concentra apenas nos técnicos de Enfermagem e enfermeiros, enquanto na presente pesquisa foi designado 25% para cada categoria da profissão. 

Após a análise das entrevistas emergiram as seguintes categorias temáticas: conhecimento dos profissionais acerca do checklist de cirurgia segura e sua importância; Limitações e obstáculos na aplicação do checklist de cirurgia segura; condutas executadas pela equipe que asseguram a segurança do paciente e adesão do checklist nos procedimentos. 

O checklist de cirurgia segura da Organização Mundial de Saúde é um instrumento que visa promover a segurança do paciente e da equipe cirúrgica, por meio da verificação dos pontos críticos da assistência e da comunicação efetiva entre os profissionais envolvidos no ato cirúrgico (Azevedo; Silva; Maia, 2021).

De acordo com o estudo de Santos, Bonato e Silva (2020), foi evidenciado que o conhecimento dos profissionais é imprescindível, e que a utilização correta dessa ferramenta favorece mudanças no comportamento da equipe e do trabalho realizado, promovendo assim maior segurança e qualidade na conduta cirúrgica e vida do paciente. 

Sabe-se, portanto, que os profissionais de saúde têm conhecimento sobre a existência da Lista de Verificação e os benefícios que a sua aplicabilidade traz na redução das mortalidades e complicações resultantes das cirurgias (Santos; Domingues; Eduardo, 2020).

A utilização do checklist de cirurgia segura da Organização Mundial da Saúde (OMS) se baseia na redução das mortalidades e complicações resultantes das cirurgias. Como resultado da sua aplicabilidade, o checklist promove maior segurança e qualidade na conduta cirúrgica e na vida do paciente, possibilitando aperfeiçoamento das técnicas e procedimentos cirúrgicos (Melo; Noronha; Nascimento, 2022). 

Ribeiro et al., (2017) concluíram em seu estudo que o checklist é de suma importância, sendo uma ferramenta diferencial na minimização de eventos inesperados no perioperatório, resultando em tempo de internação previsto, controle dos custos hospitalares e redução do índice de morbimortalidade. 

Os profissionais de saúde reconhecem a importância da lista de verificação e consideram os objetivos do checklist um conjunto de condutas para possibilitar uma assistência segura, incluindo a verificação de prontuário, a identificação correta do paciente e a verificação dos equipamentos, bem como quaisquer problemas de segurança que a equipe possa encontrar durante o procedimento. Além disso, o checklist também assegura a comunicação do paciente com a equipe, estabelecendo um vínculo de confiabilidade e obtendo informações de grande valor para toda a equipe, contribuindo de tal forma que prevê fatores que possam levar a algum tipo de intercorrência (Souza et al., 2020).

A implementação do checklist em todos os hospitais é essencial para promover a padronização de práticas e garantir a segurança do paciente em diferentes contextos clínicos. A ausência da aplicação do checklist de cirurgia segura pode resultar em uma série de consequências adversas, desde erros de procedimento até complicações pós-operatórias. A falta de uma verificação sistemática e padronizada aumenta o risco de falhas na comunicação da equipe e na identificação de potenciais problemas, comprometendo a segurança do paciente durante o procedimento cirúrgico (Silva et al., 2019).

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise realizada revela uma realidade inquietante no âmbito da segurança cirúrgica: mesmo diante do reconhecimento por parte dos profissionais de saúde acerca da relevância do checklist como uma ferramenta essencial na prevenção de equívocos e complicações, a plena adesão ao seu uso nos hospitais continua a representar um desafio significativo. 

Os profissionais de saúde reconhecem o papel crucial desempenhado pelo checklist na prevenção de incidentes adversos em cirurgias, na redução de complicações e na melhoria da qualidade dos cuidados. No entanto, uma série de fatores complexos, que abrangem desde restrições de tempo até a falta de adesão ao checklist no ambiente hospitalar, contribuem para essa disparidade entre o conhecimento teórico e a aplicação prática. Isso ressalta a urgente necessidade de desenvolver estratégias eficazes para promover a implementação integral do checklist de cirurgia segura.

Nesse contexto, recomenda-se a implementação do checklist de cirurgia segura no ambiente hospitalar. Esta ação deve ser acompanhada por iniciativas que visem a conscientização contínua e a educação dos profissionais de saúde sobre os benefícios tangíveis desta prática. Além disso, é crucial estabelecer um ambiente hospitalar que fomente uma cultura de segurança e encoraje a colaboração interdisciplinar. Ao adotar essas medidas, o hospital não apenas eleva o padrão de cuidado cirúrgico, mas também promove uma atmosfera de confiança e eficácia no âmbito da segurança do paciente. Dessa forma, a adesão ao checklist de cirurgia segura não apenas se torna uma prática recomendada, mas um pilar fundamental na busca pela excelência e segurança nos procedimentos cirúrgicos.

REFERÊNCIAS

AMANDA VIEIRA, SEVERINO DIFICULDADES DE ADESÃO AO CHECKLIST DA CIRURGIA SEGURA EM HOSPITAIS BRASILEIROS. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/15509/1/21904892.pdf. Acesso em: 30 set. 2023.

AZEVEDO, Dmyttri Kussov Lobato; SILVA, Crizoleide Melo Paranatinga da; MAIA, Adria Leitão. O papel da gestão de enfermagem na implementação da meta de cirurgia segura: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, [s. l.], v. 10, n. 14, p. e584101422711, 2021. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22711/19922. Acesso em: 9 mar. 

‌BARRETO, F. C.; PEREIRA DOS SANTOS, J.; COSTA DE MOURA, M. L. Implantação da lista de verificação de cirurgia segura: revisão integrativa . Global Academic Nursing Journal, [S. l.], v. 2, n. Sup.3, p. e186, 2021. DOI: 10.5935/2675-5602.20200186. Disponível em: https://www.globalacademicnursing.com/index.php/globacadnurs/article/view/271. Acesso em: 30 set. 2023.

BOTELHO, Alessandra Ramos de Morais et al. A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA SEGURANÇA DO PACIENTE EM CENTRO CIRÚRGICO DE ACORDO COM OS PROTOCOLOS DE CIRURGIA SEGURA E SEGURANÇA DO PACIENTE. Revista Presença, [S.l.], v. 4, n. 10, p. 1-28, mar. 2018. ISSN 2447-1534. Disponível em: <https://revistapresenca.celsolisboa.edu.br/index.php/numerohum/article/view/138>. Acesso em: 17 jul. 2023.

BRASIL. Ministério da saúde. [S. l.], 9DC. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1377_09_07_2013.html. Acesso em 12 fev. 2023. 

GABRIELLE, L.; DE MIRANDA, V. Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre o checklist de cirurgia segura. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/prefix/13604/1/21504298.pdf. Acesso em: 25 set. 2023.

LopesT. M. et al. Atuação do enfermeiro na segurança do paciente em centro cirúrgico: revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 26, p. e 769, 18 jul. 2019. Disponível em:  https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/769. Acesso em: 12 jul. 2023. 

Marquioni, F. S. do N., Moreira, T. R., Diaz, F. B. B. de S., & Ribeiro, L. (2019). Cirurgia segura: avaliação da adesão ao checklist em hospital de ensino. Revista SOBECC24(1), 22–30. Disponível em:  https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/437. Acesso em: 21 set. 2023.  

MELO, Aline Verônica de Oliveira Gomes; NORONHA, Roberta Dantas Breia de; NASCIMENTO, Maria Aparecida De Luca. Uso de checklist para assistência segura à criança hospitalizada [Use of checklist for safe care of hospitalized children] [Utilización de lista de verificación para atención segura de niños hospitalizados]. Revista Enfermagem UERJ, [s. l.], v. 30, n. 1, p. e62005, 2022. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/07/1369228/e62005-uso-de-checklist-diagramado-port.pdf. Acesso em: 28 ago. 2023.

MIRANDA, Luane Viana. Centro Universitário de Brasília. Em Enfermagem conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre o checklist de cirurgia segura. Disponível em: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13604. Acesso em: 15 ago. 2023. 

OMS (Organização Mundial da Saúde). Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual – cirurgias seguras salvam vidas. Organização Pan- Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009a. Disponível em:  https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_cirurgias_seguras_salvam_vidas.pdf. Acesso em: 11 fev. 2023. 

RIBEIRO, Kaiomakx Renato Assunção et al. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CIRURGIA SEGURA. CONNECTION LINE – REVISTA ELETRÔNICA DO UNIVAG, [s. l.], v. 0, n. 17, 2017. Disponível em: https://www.periodicos.univag.com.br/index.php/CONNECTIONLINE/article/view/382/594. Acesso em: 15 set. 2023.

SANTOS, Evelyn Alves; DOMINGUES, Aline Natália; HELENA APPOLONI EDUARDO, Aline. Lista de verificação para segurança cirúrgica: conhecimento e desafios para a equipe do centro cirúrgico. Enfermería actual en Costa Rica, [s. l.], n. 38, 2019. Disponível em: https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-45682020000100075. Acesso em: 09 set. 2023. 

SANTOS, S. M. P. DOS; BONATO, M.; SILVA, E. F. M. Checklist de cirurgia segura: conhecimento da equipe cirúrgica. Enfermagem em Foco, v. 11, n. 4, 11 jan. 2021. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/2887/974. Acesso em 15 ago. 2023. 

SARMENTO GAMA, Camila; SILVA, Débora Fernanda; DE OLIVEIRA, Adriana Cristina. AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO CHECKLIST CIRÚRGICO. Ciencia y Enfermería, [s. l.], v. 27, 2021. Disponível em: https://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0717-95532021000100202&script=sci_abstract&tlng=pt Acesso em: 13 jul. 2023.

SILVA, Edilane Neves da et al. Factores de riesgo e infección del sitio quirúrgico en cirugías ortopédicas y traumatológicas. Revista Cuidarte, [s. l.], v. 12, n. 2, 2021b. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/02/1341809/1292-texto-del-articulo-13431-2-10-20210430.pdf. Acesso em: 5 mar. 2023. 

Silva, Edilane Neves da; Silva, Renata Kelly dos Santos e; Carvalho, Simone Barroso de; Façanha, Dilene Maria de 

SOUZA, A. et al. O enfermeiro na conscientização da equipe cirúrgica no preenchimento adequado do checklist de cirurgia segura. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde. Disponível em: https://revistarebis.rebis.com.br/index.php/rebis/article/download/101/93/215. Acesso em:  15 jul. 2023. 

SOUZA, Aline Tamiris Gonçalves et al. Segurança do paciente em centro cirúrgico: percepção dos profissionais de enfermagem. Revista SOBECC, [s. l.], v. 25, n. 2, p. 75–82, 2020b. Disponível em: https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/593#:~:text=entre%20equipe%20multiprofissional%20e%20paciente. Acesso em: 08 set. 2023. 

SOUZA, Viviany Cristieli de; PEREIRA, Edneia de Fátima. A assistência da enfermagem na prevenção de infecção de sítio cirúrgico. Research, Society and Development, [s. l.], v. 11, n. 14, p. e182111436249, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/36249/30237/398974. Acesso em: 5 mar. 2023.

TANAKA, K. et al. Manual de rotinas do centro cirúrgico. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/239620/001142103.pdf?sequence=1>. Acesso em: 15 jul. 2023. 


1Enfermeira pela Faculdade Uninassau. Lattes: http://lattes.cnpq.br/2595738549368394
2Enfermeira pela Faculdade Uninassau. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5732570588315379
3Especialista em Neurociências pelo Instituto Pedagógico de Minas Gerais. Lattes: http://lattes.cnpq.br/9684072217087531
4Doutora em Enfermagem pela Universidade de Lisboa: Lattes: http://lattes.cnpq.br/9294059060183024