CAUSES AND CURRENT CONTEXT OF VACCINE HESITATION IN BRAZIL AND THE WORLD
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12209063
Amanda Carvalho e Barbalho Nava1*; Nathalia Sbampato Mol Bessa2; Fiama Jéssica Francieli Cardoso Rapette3; Nívea Prazeres Pinheiro4; Rômulo Basílio Ferro Gomes Cavalcante5; Júlia Rodna Gomes Paiva Arcanjo de Morais6; Rayza Sousa Mendes7; Francisco Diogo da Silva Neto8; Igor Bonifácio Andrade Coímbra9; Rogério Lopes de Moura Fé Filho10; Carlos Gonzaga Melo Filho11.
Resumo
A hesitação vacinal é definida como indecisão, atraso ou recusa na aceitação da vacinação disponível, 1 em cada 5 crianças em todo o mundo não recebe a imunização de rotina e cerca de 1,5 milhões de crianças morrem todos os anos de doenças que poderiam ser prevenidas pela vacinação. Este trabalho visa caracterizar as causas da hesitação vacinal, destacando aspectos estruturais, comportamentais e socioculturais. Trata-se de uma revisão de literatura, a partir de pesquisas nas bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO, artigos publicados entre 2015 a 2024 e utilizou como descritores: “Vaccination Hesitancy”; “Primary prevention”; “Health Impact Assessment”, foram encontrados 40 artigos, após análise de títulos e resumos foram efetivamente selecionados 18 artigos por compreenderem o tema proposto. A hesitação vacinal é influenciada por diversas causas, como preocupações sobre segurança, eficácia e até motivações religiosas. A hesitação vacinal também afeta profissionais da saúde, o que sublinha a necessidade crescente de conhecimento profundo sobre vacinação entre os futuros médicos. No contexto brasileiro, a queda da cobertura vacinal é multifatorial, influenciada por desabastecimentos pontuais de vacinas, restrições de horário e local das salas de vacinas, além do subfinanciamento do Sistema Único de Saúde. A circulação de informações que destacam ocorrências adversas raras ou associam distúrbios às vacinas, junto com rumores e fake-news, contribui para estimular medos e desconfianças. Portanto, é fortalecer a rede de atenção primária em acessibilidade e comunicação, envolvendo a colaboração multidisciplinar e a ocupação de espaço nas mídias digitais com informações confiáveis.
Palavras-chave: Hesitação vacinal; Prevenção primária; Avaliação do impacto na saúde
Abstract
Vaccine hesitancy is defined as indecision, delay or refusal to accept the available vaccination, 1 in 5 children worldwide do not receive routine immunization and around 1.5 million children die every year from diseases that could be prevented by vaccination. This work aims to characterize the causes of vaccine hesitancy, highlighting structural, behavioral and sociocultural aspects. This is a literature review, based on searches in the PUBMED, LILACS and SCIELO databases, articles published between 2015 and 2024 and used as descriptors: “Vaccination Hesitancy”; “Primary prevention”; “Health Impact Assessment”, 40 articles were found, after analyzing titles and abstracts, 18 articles were effectively selected as they understood the proposed topic. Vaccine hesitancy is influenced by several causes, such as concerns about safety, effectiveness and even religious motivations. Vaccine hesitancy also affects healthcare professionals, which highlights the growing need for in-depth knowledge about vaccination among future doctors. In the Brazilian context, the drop in vaccination coverage is multifactorial, influenced by occasional vaccine shortages, restrictions on the time and location of vaccination rooms, in addition to underfunding of the Unified Health System. The circulation of information that highlights rare adverse occurrences or associates disorders to vaccines, along with rumors and fake news, contributes to stimulating fears and mistrust. Therefore, it is to strengthen the primary care network in terms of accessibility and communication, involving multidisciplinary collaboration and the occupation of space in digital media with reliable information.
Keywords: “Vaccination Hesitancy”; “Primary prevention”; “Health Impact Assessment
INTRODUÇÃO
Os programas de vacinação são intervenções de saúde públicas bem sucedidas e econômicas. A vacina tetravalente que protege contra difteria, tétano, coqueluche e sarampo evita até 3 milhões de mortes de crianças com menos de cinco anos todo ano. No entanto, para sua eficiência é necessária que a alta cobertura vacinal seja mantida. (GRAVAGNA, et al., 2020)
Atualmente, 1 em cada 5 crianças em todo o mundo não recebe a imunização de rotina e cerca de 1,5 milhões de crianças morrem todos os anos de doenças que poderiam ser prevenidas pela vacinação. (FATIMA, 2018; GRAVAGNA, et al., 2020). Desde 2016, nota-se que a cobertura vacinal brasileira tende a queda e a maioria dos imunobiológicos mostraram-se abaixo do preconizado pela OMS na América Latina em 2018 (COUTO et al., 2021).
Um componente importante da hesitação vacinal é constituído por predisposições psicossociologicas e contexto cultural. (COUTO et al., 2021; SOBIERAJSKI et al., 2023) Além de questões emocionais e crenças conspiratórias, um terço dos pacientes não vacinados hospitalizados com COVID-19 grave relataram hesitação ou nenhum arrependimento pela recusa da vacina. (SOBIERAJSKI et al., 2023)
Ao longo do ano civil de 2020, houve mais de 83 milhões de casos documentados de infecção por síndrome respiratória aguda grave por COVID-19 em todo o mundo, com mais de 1,8 milhões de mortes, e os números aumentavam diariamente. Com 23% dos casos e 19% das mortes a nível mundial, os EUA apresentam resultados piores do que qualquer outro país.
A decisão individual de ser vacinado tem consequências em toda a comunidade, pois além da proteção do indivíduo, indiretamente reduz a circulação do agente infeccioso, o risco de transmissão e surtos naqueles que não podem ser vacinados por condições de saúde como imunossuprimidos, prematuros, gestantes e não vacinados. Este efeito é chamado de imunidade coletiva ou de rebanho. (GRAVAGNA, et al., 2020). Publicações recentes estimam que 60%-85% da população precisa estar imune à COVID-19 para alcançar a imunidade coletiva (LI PC et al., 2021)
Diante disso, o presente artigo tem como objetivo caracterizar as causas da hesitação vacinal, destacando aspectos estruturais, comportamentais e socioculturais. Desse modo, o presente estudo busca retratar a relevância de um tema pertinente, cujo debate sofreu polarização durante a pandemia recente de COVID-19.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão narrativa de literatura, realizada a partir de pesquisa nas bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO. A amostra foi composta por artigos científicos publicados nas revistas e periódicos no período entre 2015 a 2024 e utilizou como descritores: “Vaccination Hesitancy”; “Primary prevention”; “Health Impact Assessment”. Os critérios de inclusão definidos para seleção dos artigos foram: texto grátis completo, revisão sistemática e metanálise publicados entre 2015 e 2024. Inicialmente foram encontrados 40 artigos, após análise de títulos e resumos foram efetivamente selecionados 18 artigos por compreenderem o tema proposto. O presente estudo não necessitou ser submetido à apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), por se tratar de um estudo com base na revisão bibliográfica, os dados da pesquisa foram analisados e redigidos em Microsoft Word.
DISCUSSÃO E RESULTADOS:
A percepção popular de que as vacinas têm pouca importância, preocupações sobre segurança, eficácia e até motivações religiosas são algumas causas de hesitação. (Gravagna, et al., 2020). Enquanto para Music M, as três maiores preocupações relacionadas com a vacina também foram a segurança, a eficácia e a informação limitada. Mais recentemente, a aceitação global da vacina contra a COVID-19 dependeu de vários fatores comuns relacionados com o aspecto psicológico e social, e com a própria vacina. (SOBIERAJSKI et al., 2023). A segurança, os efeitos secundários e a eficácia também foram os preditores mais comuns da aceitação da vacina contra a COVID-19 em todo o mundo. (ROY DN., 2022)
Indivíduos com melhor escolaridade têm maior probabilidade de revelar maior consciência sobre a saúde e compreender os benefícios da vacinação. No entanto, deve-se notar que a hesitação vacinal também pode afetar grupos com maior escolaridade, devido a um repertório crítico-reflexivo que permite questionar aquilo que é consenso científico.
Uma em cada cinco pessoas declarou que vacinaria sem hesitação se fosse recomendado por um médico, quase metade dos entrevistados afirmaram que precisariam consultar outro profissional de saúde ou compará-la com a informação da Internet, já para três em cada 10 indivíduos a recomendação de um médico não afetaria a decisão de vacinar (SOBIERAJSKI et al., 2023).
Por outro lado, a hesitação vacinal também afeta profissionais da saúde. Segundo Sobierajski (2023), a vacinação contra a gripe entre os médicos poloneses está longe de ser satisfatória, na época epidémica de 2016/2017, totalizou apenas 32%, sendo a maioria deles pediatras e clínicos gerais, enquanto a taxa de vacinação mais baixa foi a de ortopedistas e psiquiatras. Assim, é necessária mais consistência no comportamento dos médicos em relação às suas próprias decisões sobre vacinações para aumentar a confiança dos pacientes na vacinação.
A aceitação da vacina COVID-19 entre os médicos foi maior do que entre outros profissionais de saúde, médicos com maior maiores taxas de utilização de recursos científicos apresentam melhor adesão à vacinação. Dessa forma, o baixo nível educacional, em geral, pode ser considerado uma desvantagem para todos os profissionais de saúde no que diz respeito às atitudes vacinais (AYLIN, 2023)
Os profissionais de saúde são os indivíduos em quem a população mais confia para lhes fornecer informações para basear suas decisões sobre a vacinação. A hesitação vacinal é muito notável no sudeste da França, que é um dos países da União Europeia com menor nível de confiança na segurança das vacinas. Os médicos de clínica geral dessa região possuem incertezas sobre algumas vacinas (MITILIAN et al., 2022; Karafillakis, 2017). Para os futuros médicos, será cada vez mais necessário um conhecimento profundo da vacinação para lidar com a hesitação vacinal (BECHINI et al., 2021)
A dificuldade no entendimento da informação científica gera maior probabilidade de não confiança nas suas fontes e de expressar hesitação à vacinação, ao passo que fontes imprecisas e enganosas oferecem informações simples. (SOBIERAJSKI et al., 2023). Durante a pandemia houve uma inundação sem precedentes de desinformação também associado a obrigatoriedade da vacinação polariza ainda mais a sociedade em relação a vacina. (SOBIERAJSKI et al., 2023; AYLIN, 2023)
A queda da cobertura vacinal no Brasil é multifatorial, não somente à hesitação, vale destacar também a complexidade da ampliação do calendário nacional de vacinação do PNI, os desabastecimentos pontuais de vacinas, restrições de horário e local das salas de vacinas e subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (COUTO et al., 2021). A falta de acesso pode ser confundida com hesitação nos países de baixa renda, visto que a vontade de tomar a vacina é maior entre as pessoas que vivem em países de baixa e média renda do que nos EUA e na Rússia. (POLAŠEK et al., 2019)
Observou-se também que nos dias de hoje, crianças de renda alta estão menos vacinadas que as de baixa renda, devidos tais percepções mencionadas de erradicação da doença, insegurança dos componentes da vacina e críticas aos interesses financeiros médico-farmacêutico (COUTO et al., 2021). Desse modo, há um paradigma entre acessibilidade e aceitabilidade, para os mais pobres prevalece a dificuldade de acesso e nos lugares onde há acesso ocorre o embate da aceitabilidade daqueles com maior renda e escolaridade.
Há uma mudança sociocultural em relação a confiança na ciência, nas comunidades médicas, políticas públicas e relação entre corporações e governos que compram as vacinas. A perspectiva conspiratória embasa o discurso anti-vacinação que se propagam virtualmente e influenciam a tomada de decisões e percepções de risco (COUTO et al., 2021; KARAFILLAKIS, 2017; AYLIN, 2023). Maiores taxas de aceitação da vacina foram encontradas em indivíduos com alta responsabilidade coletiva e baixa crença em conspiração vacinal. (AYLIN, 2023)
As controvérsias acerca da segurança das vacinas é uma das causas hesitação vacinal, como foi o caso da Dengvaxia, vacina contra dengue da empresa Sanofi, que apesar de reduzir o risco geral de formas graves de dengue e hospitalizações, descobriu-se que aqueles que nunca tiveram dengue apresentariam um risco maior de doença grave com a Dengvaxia do que se não tivessem sido vacinados, o que provocou suspensão da de distribuição (FATIMA, 2018). Desta forma, controvérsias assim podem afetar outros programas de vacinação mundo afora.
Sobre o papel das mídias de informação e o sensacionalismo midiático pode haver uma extrapolação de efeitos não relacionados a vacina. Na campanha de vacinação contra a gripe em 2014-2015, a notificação de 3 mortes nas 48 horas seguintes à vacinação com Fluad levou a Agência Italiana de Medicamentos (AIFA) à retirada de 2 lotes de vacina, no entanto apesar da falta de causalidade entre as mortes notificadas e as vacinas administradas o impacto midiático da decisão tomada pela AIFA resultou em menor cobertura vacinal contra a gripe naquele ano e reduziu a confiança na vacina.
O aumento da circulação de informações, que destaca uma ocorrência adversa rara ou associa distúrbios as vacinas, além de rumores e fake-news, estimulam medo e desconfianças. É preciso educar a população destacando a segurança e o sucesso das outras vacinas disponíveis anteriormente na redução de mortalidade e morbidade das doenças infecciosas, por meio de programas de educação, campanhas de sensibilização, conferências.
De acordo com Karafillakis as crenças sobre a vacina contra influenza são: medo de reações adversas e que a vacina causa sintomas semelhantes ao da gripe, a percepção do baixo risco de contrair gripe, sentimentos de força e saúde suficientes para combater a gripe e sentimento de proteção por não ter tido gripes no passado ou devido a exposição regular ao vírus. Em particular para a vacina contra HPV, foi relatado o temor de que levaria as crianças a comportamentos sexuais inseguros e aumento da promiscuidade, além da percepção de que a infecção por HPV, assim com a gripe, não é uma doença grave. (KARAFILLAKIS, 2017)
Algumas regiões enfrentam desafios no registro dos dados eletrônicos e corrobora para falhas no monitoramento das campanhas de vacinação, além de desabastecimento de imunizantes, prejudicando o esquema vacinal de parte da população, refletindo nos indicadores de cobertura vacinal e taxa de abandono. Dentre as capitais nordestinas, entre 2018 e 2022, Fortaleza teve a melhor cobertura vacinal total (74,87%) e São Luís a pior com 45,44%, em todas as capitais houve queda na cobertura vacinal com o passar dos anos. Nenhuma apresentou o percentual preconizado de 95% pelo Ministério da Saúde. (CARVALHO et al, 2023)
A forte desigualdade social e as consequentes restrições vivenciadas pela população em relação à educação, saneamento básico, condições de moradia e comunicação podem funcionar como barreiras para a cobertura vacinal efetiva nesses locais.
Questões culturais e religiosas configuram-se também como fatores significativos associados à não adesão de indivíduos às campanhas de vacinação, abrindo caminho para a alienação imposta pelas notícias falsas e distorcidas, amplamente compartilhadas com uma linguagem de fácil compreensão e apresentando textos curtos (CARVALHO et al, 2023). Um elemento chave para mudar este cenário é a preparação e capacitação dos profissionais de saúde para educar a população, transmitindo informações verídicas e seguras para sanar as dúvidas acerca das vacinas e aumentar a confiança da população.
CONCLUSÃO
Depreende-se que a educação e o conhecimento inadequados sobre a vacinação dos profissionais de saúde, incluindo os médicos, certamente contribuíram para o crescimento dos movimentos antivacinação, fazendo uso de exposições não baseadas em evidências sobre sua segurança. Portanto, é crucial melhorar a comunicação sobre questões de segurança das vacinas, além de fortalecer a rede de atenção primária em acessibilidade e comunicação, envolvendo a equipe multidisciplinar no processo e ocupar espaço nas mídias digitais com informações confiáveis a fim de restaurar a confiança nesta poderosa ferramenta de prevenção primária.
REFERENCIA
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*E- mail: ftnindex@outlook.com
1residente de Clínica Médica no Hospital Carlos Macieira
2acadêmica de medicina, Centro Universitário de Belo Horizonte
3médica revalidada pela Universidade Federal do Ceará
4médica pela Universidade Ceuma
5médico, Faculdade Integral Diferencial
6médica pela Fundação Universidade Federal de Rondônia
7médica pela Universidade Estadual do Maranhão
8médico pela Universidade Federal do Maranhão
9médico pela Universidade Federal do Maranhão
10médico pela Faculdade de Medicina de Olinda
11acadêmico de medicina, Universidade Ceuma